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A coluna publicada, nessa segunda (25), dia do Natal, no jornal Folha de S.Paulo, com a opinião do comediante Gregório Duvivier deu o que falar. O humorista chamou Jesus Cristo, sem citar nomes, de baderneiro e defensor de bandidos e da prostituição. “Só mesmo no Brasil que o país para pra comemorar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”, detonou. 

No texto, entre outros comentários, Duvivier também diz que “o sujeito” até perdoava o roubo, mas não perdoava a riqueza. O deputado federal Marco Feliciano (PR), que é pastor, criticou veemente Duvivier afirmando que ele era insensato, covarde, canalha, digno de pena, de dó e de orações. “Vivemos um tempo no qual qualquer analfabeto funcional paga de intelectual. Um ativista ateu, travestido de artista, que enxovalha a fé da maioria do povo brasileiro atacando Jesus Cristo. O ator e comediante Gregório Duvivier tem  uma diarreia mental e materializa chamando Jesus de baderneiro, comunista, defensor de bandido e prostituta”, criticou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook. 

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“Ele afirma que Jesus Cristo é um líder comunista, mas a mensagem de Jesus era de que ninguém deveria ser forçado a segui-lo, de forma contrária aos lideres comunistas que cometeram genocídios para forçar as pessoas a seguirem a sua ideologia. Chama Jesus de defensor de prostitutas e bandidos. Duvivier é capcioso, ele não defendia o pecado, meu amigo, ele defendia aquele que verdadeiramente se arrependia”. O pastor disse que Jesus não fazia apologia à prostituição. “Na verdade, a sua presença constrangia prostitutas ao ponto delas se jogarem aos seus pés pedindo perdão e misericórdia”, argumentou o deputado. 

Feliciano lamentou o fato de que nem padres e nem pastores se posicionam, com raras exceções, por omissão, medo ou vergonha. “Já pedi abertura de investigação do MP em São Paulo, já abri processo contra ele e sua corja, mas sem sucesso. Uma ala do MP parece ser progressista e o protege. Não vivemos em uma república das bananas, mas sim uma república de bananas, bananas cristãos”. 

O parlamentar ainda falou que Duvivier é um “menino chorão”, que não suporta 10 minutos de debater contando que já participou de uma entrevista com ele e que, na ocasião, ele “amarelou”, gaguejou e se calou. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo", disparou. 

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Feliciano ainda o chamou de “covarde, hipócrita, subversivo, arruaceiro” e que ele “não respeita a homens, mulheres, jovens, crianças que saem das suas casas em busca de alívios para suas almas e com o desejo ardente de adorar ao seu Cristo”. “Alguém, por favor, coloca uma chupeta na boca desse menino chorão, esse bufão, pedante, idiota, hipócrita, e pior nada engraçado”, finalizou alertando de que já solicitou à sua assessoria que tome as medidas policiais e judiciais cabíveis contra o jornal e contra o seu articulista.

Críticas intensas a Duvivier

Muitos internautas estão hostilizando o comediante em sua página do Facebook. “Tu é mais lixo que o meu lixo aqui em casa”, escreveu um. “Seu lixo. Quem é você para falar mal de nosso pai Jesus Cristo. Vai se tratar ou até mesmo ler a bíblia para aprender a história de um salvador”, escreveu outro. 

 

 

 

 

A partir dessa terça-feira (21), os cartórios de registro civil podem começar a adotar os novos modelos de certidões de nascimento, casamento e óbito definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As alterações visam a facilitar registros de paternidade e maternidade de filhos não biológicos e regulamentar o registro de crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, entre outras medidas. Os cartórios têm prazo até 1º de janeiro de 2018 para se adaptar, data em que os novos formatos se tornam obrigatórios.

A principal novidade é a que permite a inclusão de nomes de pais socioafetivos na Certidão de Nascimento sem necessidade de recorrer ao Judiciário. Ou seja, para que um padrasto, madrasta ou novo companheiro de um dos pais da criança conste no documento como pai ou mãe, basta que o responsável legal por ela manifeste esse desejo no cartório. No caso de filhos a partir de 12 anos de idade, é necessário seu consentimento.

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No campo filiação, haverá indicação dos nomes dos pais, que podem ser heterossexuais ou homossexuais, e os avós maternos e paternos serão substituídos pela nomenclatura ascendentes. A certidão poderá conter os nomes de até dois pais e duas mães em razão da dissolução de casamentos ou relacionamentos estáveis dos pais e a formação de um novo núcleo familiar. Do ponto de vista jurídico, não haverá diferença entre eles.

“Essa medida tem grande importância social, pois dá valor legal aos vínculos de amor e afeto criados ao longo da vida entre pais e mães socioafetivos e a criança”,  avalia Gustavo Fiscarelli, diretor regional da Grande São Paulo da Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (Arpen-SP). Para ele, além de oficializar um relacionamento natural, a medida também assegura os direitos de ambas as partes no contexto da relação, como direitos a heranças e pensões. O filho socioafetivo passa a gozar dos mesmos direitos de um filho biológico ou adotivo.

Em relação à reprodução assistida, o registro das crianças também passa a poder ser feito diretamente no cartório quanto a gestação for resultado das técnicas de inseminação artificial, doação de gametas ou barriga de aluguel, além de casos post mortem – quando o genitor doador de material genético já tiver morrido.

A naturalidade da criança também tem novas regras. A partir de agora, a família pode registrar o filho tanto pela cidade onde nasceu, como ocorre hoje, como pelo local onde reside a família. “Essa medida aproxima a criança de suas raízes, do local onde seus ascendentes se instalaram e talvez onde ela vá viver”, diz o representante dos cartórios. “Muitas cidades que não têm maternidades simplesmente não têm cidadãos naturais.”

O número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) também passa a constar obrigatoriamente dos documentos. A intenção é facilitar a vida dos cidadãos, que terão praticamente um documento universal. Além do CPF, a certidão terá espaço para incluir os números da carteira de habilitação, do passaporte e do documento de identidade, que serão introduzidos durante a vida da pessoa.

Apesar de manter o seu perfil no Instagram de forma privada, Túlio Gadêlha, novo amor de Fátima Bernardes, já possui mais de sete mil seguidores na rede social, o que contribui para que suas publicações não fiquem tão escondidas como ele imaginava.

Através do Twitter, um desses seguidores acabou tornando pública uma das postagens de Túlio no Instagram Stories, levando a internet à loucura. O rapaz esteve em uma hamburgueria e publicou a foto de um dos pratos do cardápio da casa, que leva justamente o nome de sua atual companheira, Fátima Bernardes, com o ex-marido, William Bonner.

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Na imagem, Túlio exibe o prato e o nome Fátima e Bonner logo acima. Na legenda da publicação, se limitou a escrever um "Aff" e um emoji sorrindo. 

 

Uma família residente na cidade de Assis Chateaubriand, no Paraná, comemorou uma vitória na Justiça após um cartório do município ter negado registrar o filho recém-nascido com o nome Rerynk. O cartório argumentou que, além de ser difícil de pronunciar, o nome poderia causar algum constrangimento à criança em um futuro próximo. 

No entanto, o juiz que analisou o caso aceitou o nome escolhido pelos pais e argumentou que o nome era diferente e peculiar. “Entendeu-se que de fato não causava qualquer constrangimento. O nome Rerynk é peculiar, diferente, confesso que nunca tinha deparado com tal nome. Mas, como ressaltei na decisão, a lei não proíbe o ineditismo”, justificou o magistrado. Após a decisão, depois de 20 dias de nascido, o bebê finalmente conseguiu ser registrado. 

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A oficial de registro do caso se opôs argumentando que “nesse caso em específico, entendendo que o nome possa causar algum tipo de dificuldade na pronúncia pelos demais membros da sociedade”. Em entrevista ao G1, o pai do menino, Renato Soares, falou que tinha sonhado com esse nome. “Eu achei interessante colocar o nome do nosso filho de Rerynk. Pelo fato que ninguém tinha. É um nome inusitado, diferente. Foi um sonho que eu tive com o nome. A família toda aceitou numa boa”, contou. 

 

Na última quinta-feira, dia 12, estreou no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, o espetáculo Hebe, O Musical, que conta a história de vida de uma das maiores apresentadoras da televisão brasileira. E a peça, claro, cita o famoso trio de amigas composto por Hebe, Nair Bello e Lolita Rodrigues - mas com ressalvas. Segundo o colunista Miguel Arcanjo, a família de Nair Bello não permitiu que o nome da atriz fosse utilizado no musical, o que fez com que o autor Artur Xexéo e o diretor Miguel Falabella mudassem o nome da personagem para Hilda de última hora.

A proibição, que veio dos filhos de Nair, chegou à equipe nas vésperas da estreia. Claudio Pessutti, sobrinho de Hebe que comanda o espetáculo, estaria bastante magoado com toda a situação, mas ainda não se pronunciou sobre o caso.

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Renata Brás, então, dá vida à Hilda, uma mulher engraçada do Cambuci, mesmo bairro de Nair Bello. Ainda segundo o colunista, a artista está indo muito bem no papel.

O julgamento de dois policiais militares e um GCM, acusados da morte de 17 pessoas na maior chacina da história de São Paulo, de agosto de 2015, entrou na fase de debates, com acirramento de tensão entre as partes. Após depoimentos de pessoas com medo, manifestação de incômodo dos jurados e publicidade de testemunhas protegidas, o advogado do PM da Rota Fabrício Eleutério citou, em voz alta, o nome de cada um dos jurados - o que causou constrangimento no Tribunal do Júri.

Responsável pela acusação, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira disse ter ficado "indignado" com o fato. "Não sei se ele fez de propósito, não sei se está de boa-fé - se está de boa-fé é muito ingênuo -, mas é um tremendo ato de irresponsabilidade", afirmou Oliveira. Segundo o promotor, que participou por oito anos de tribunais em Guarulhos, nunca tinha visto isso acontecer antes.

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Citar o nome dos jurados não é vedado pelo Código do Processo Penal, mas não é um procedimento adotado com frequência para evitar expor as pessoas que vão decidir o julgamento. O júri deve ser encerrado na tarde desta sexta-feira, 22. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O estado de Queensland, nordeste da Austrália, mudará o nome de 10 lugares em seu território cuja denominação inclui a palavra inglesa "nigger", um termo depreciativo para fazer referência à população negra.

O ministério de Recursos Naturais e Minas de Queensland apagou em maio qualquer referência a Niggers Bounce, uma montanha na região norte do estado, de suas bases de dados.

Depois examinou as mesmas bases de dados para eliminar outros nove nomes, Mount Nigger, Nigger Head e sete pontos chamados de Nigger Creek.

"A política de denominação de lugares permite deixar de utilizar nomes ofensivos e propor alternativas", informa um comunicado divulgado pelo governo.

As autoridades ainda não escolheram novos nomes para os locais. As antigas denominações continuarão nos mapas antigos e nos arquivos.

As mudanças foram anunciadas em pleno debate na Austrália sobre estátuas herdadas da época colonial e no momento em que muitos exigem um maior reconhecimento do papel dos aborígenes na história do país.

Os aborígenes e indígenas do estreito de Torres estão na Austrália há milhares de anos, muitos séculos antes dos colonos europeus, que chegaram em 1788.

"Celebramos a retirada dos nomes porque a palavra 'nigger' é, sem dúvidas, um insulto racista, um forte símbolo da escravidão, da supremacia branca e da violência", declarou o presidente da comissão contra a difamação, Dvir Abramovich.

O Superior Tribunal de Justiça acatou pedido do Ministério Público Federal para que o nome de um condenado por estupro constasse por extenso no sistema eletrônico da Justiça Federal. A decisão, dada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca em um pedido de habeas corpus, corrobora a tese defendida pela Procuradoria, segundo a qual a ocultação de dados pessoais, em casos como esse, 'somente deve ser garantida para resguardar a privacidade da vítima'.

As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República.

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De acordo com o parecer assinado pela subprocuradora-geral da República Mônica Nicida Garcia, a Constituição estabelece como regra a publicidade dos atos processuais, e não o sigilo.

"Tem-se que o sentido teleológico da imposição do segredo de justiça é de resguardar a privacidade da vítima, e não de seu algoz, de modo que este dispositivo legal deve ser interpretado levando-se em consideração o fato de que a imposição de sigilo destina-se à proteção da vítima, não havendo nenhuma razão para entender-se a benesse ao acusado", afirma Mônica Nicida.

"Não há, portanto, justificativa para o sigilo da identificação do acusado, razão pela qual requer o Ministério Público Federal seja retificada a atuação processual, a fim de que conste o nome do impetrante/paciente por extenso na capa do processo, em ordem a que não mais prevaleça o regime de sigilo", conclui a subprocuradora-geral.

Citando precedente do STJ, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca entendeu que a divulgação do nome de um acusado de violência sexual no sistema da Justiça Federal, ainda que o processo tramite sob segredo de justiça, 'não viola o direito à intimidade'.

Segundo o magistrado, o interesse individual não pode se sobrepor ao interesse público.

Na decisão, o ministro relator recorre a acórdão recente da Quinta Turma do STJ, que negou pedido para que o nome de um acusado de divulgar pornografia infantil na internet fosse retirado do sistema da Justiça.

"Conforme pugnado pelo Ministério Público Federal, em seu parecer, verifico que deve ser afastado o sigilo da identificação do impetrante/paciente, conforme recentemente assentado pela Quinta Turma, no julgamento do Recurso em Mandado de Segurança 49.920/SP, da minha relatoria", conclui Reynaldo Fonseca.

Um russo da região de Sverdlovsk, nos Montes Urais, resolveu mudar seu nome para Lúcifer, divulgou a imprensa local nesta sexta-feira (11). Apesar de sua identidade não ser revelada, o russo é a segunda pessoa a mudar o nome para Lúcifer, mesmo termo para se referir ao "diabo".

Segundo a gerente do cartório local de registro civil, Larisa Nikonova, nos últimos seis meses, "mais de mil" pessoas da região mudaram seus nomes, muitos deles para termos "exóticos". De acordo com ela, recentemente um homem trocou seu nome de batismo para "Jack Daniels", em referência à marca norte-americana de uísque.

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Nikonova explicou que dar nomes incomuns aos filhos ou trocar de identidade tem sido uma tendência em Sverdlovsk. Além de batizarem os filhos com nomes de antigos deuses, como Apollo, os recentes papais fazem homenagens a personagens de séries de TV, como "Theon" de "Game of Thrones", ou a artistas, como Madonna.

Freddie Mercury, eterno líder do Queen e um dos maiores músicos da história, ganhará uma cinebiografia. Após especulações de atores, incluindo Sacha Baron Cohen, no final do ano passado foi definido que Rami Malek interpretaria o cantor.

O astro, mais conhecido por dar vida a Elliot em Mr. Robot, está mais do que confirmado para viver Freddie no filme que recebeu o título de Bohemian Rhapsody, uma das músicas mais famosas do Queen. Ele será dirigido por Bryan Singer, que já ficou à frente de produções como X-Men e Superman: O Retorno.

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De acordo com o Deadline, o longa chegará aos cinemas no dia 25 de dezembro de 2018 e o projeto, que está sendo desenvolvido há nove anos, terá o roteiro de Anthony McCarten, responsável por A Teoria de Tudo. E parece que a produção já está agradando Roger Taylor e Brian May, membros remanescentes da banda, que disseram que Rami está totalmente dedicado ao projeto:

- Ele já está completamente vivendo e respirando Freddie, o que é maravilhoso, falaram.

Quem aqui não ficou ansioso quando foi anunciado que Top Gun, sucesso de 1986, teria uma sequência? É, o famoso filme de Tom Cruise ganhará uma continuação e trará o nosso velho e querido Maverick de volta. E se você ficou curioso para conferir mais detalhes sobre a segunda parte do longa, temos uma boa notícia para você. Em entrevista ao programa Access Hollywood, Cruise fala que o filme terá a mesma pegada do primeiro.

"Teremos o mesmo tom que tivemos no primeiro filme. Falando de estética, teremos a mesma marca. Os aviadores estarão de volta. Teremos máquinas velozes, e será um filme sobre competição, assim como o primeiro. Terá a mesma veia, o mesmo tom. Mas é um progresso para Maverick", afirmou o ator.

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Além disso, ele entregou o título que a sequência receberá. "Não se chamará Top Gun 2, se chamará Top Gun: Maverick. Eu não queria que tivesse um número". Apesar de dizer que está bastante animado com o desafio, o ator não revelou mais detalhes sobre a continuação.

O presidente Michel Temer indicou nesta segunda-feira (6) o atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O anúncio foi feito há pouco pelo Palácio do Planalto por meio do porta-voz da Presidência, Alexandre Parola.

Com a indicação, Moraes é o nome do governo para substituir o ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente aéreo em Paraty (RJ) no último dia 19 de janeiro. Para assumir a vaga, ele precisa antes ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, depois, aprovado pelos senadores.

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Nesse fim de semana, Temer se dedicou às últimas conversas com amigos e auxiliares sobre a escolha do nome. De acordo com pessoas com acesso aos gabinetes da Corte, Moraes foi apoiado pelo ministro Gilmar Mendes, que chegou a trabalhar informalmente pela sua indicação junto ao presidente.

Carreira

Moraes está à frente do ministério desde maio de 2016, quando Michel Temer assumiu interinamente a presidência da República durante o processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff. Advogado e jurista, ele é autor de dezenas de livros sobre Direito Constitucional e livre docente da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP), mesma instituição pela qual se graduou, em 1990, e se tornou doutor, em 2000.

Antes de ser ministro, Moraes foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, cargo para o qual foi nomeado por Geraldo Alckmin em dezembro de 2015. Antes, entre 2002 e 2005, na gestão anterior do governador tucano, ele ocupou a Secretaria de Justiça, Defesa e Cidadania paulista .

Além dos cargos no governo estadual, ele ficou conhecido como “supersecretário” da gestão de Gilberto Kassab na prefeitura de São Paulo, quando acumulou, entre 2007 e 2010, os cargos de secretário municipal de Transportes e de Serviços, tendo presidido ainda, na mesma época, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a SPTrans, empresa de transportes públicos da capital paulista.

A equipe do governo do presidente norte-americano, Donald Trump, cometeu uma gafe internacional antes do primeiro encontro do mandatário com a premier britânica Theresa May.

Nos documentos enviados pela Casa Branca com o cronograma oficial do encontro, o staff de Trump escreveu o nome de Theresa sem o "h", transformando a líder do governo britânico em uma famosa estrela pornô, chamada de Teresa May.

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O nome apareceu errado por três vezes. "À tarde, o presidente participará de um encontro bilateral com Teresa May" e, em outro ponto, havia a informação que "o presidente almoçará com Teresa May".

Havia ainda um erro que falava de um encontro da premier com o vice-presidente, Mike Pence. As informações foram corrigidas horas mais tarde Os jornais britânicos não perderam tempo e ironizaram os erros do staff norte-americano. "É por isso que Donald Trump está empolgado para encontrá-la?", questiona o tabloide "Daily Mail".

O presidente Raúl Castro anunciou na noite de sábado que Cuba proibirá que ruas, lugares públicos, praças ou monumentos sejam nomeados com o nome de Fidel Castro por desejo expresso do próprio líder revolucionário de evitar culto à personalidade.

"O líder da Revolução rejeitava qualquer tipo de manifestação de culto à personalidade e foi consequente com essa atitude até suas últimas horas de vida", afirmou Raúl em discurso durante o último ato de homenagem a Fidel, realizado na cidade de Santiago de Cuba, antes de suas cinzas serem enterradas no cemitério Santa Ifigênia de Santiago, terminando o período oficial de luto.

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Fidel Castro, que deixou o cargo em 2006 depois de adoecer, morreu no dia 25 de novembro aos 90 anos. Ele manteve seu nome durante cerca de meio século no poder porque ele disse que queria evitar o desenvolvimento de um culto à personalidade. Em contraste, as imagens de seus companheiros revolucionário lutadores Camilo Cienfuegos e Ernesto "Che" Guevara tornaram-se comum em toda Cuba nas décadas que se seguiram à sua morte.

Fonte: Associated Press

Cinco anos após chegar ao mercado, a empresa Snapchat mudou de nome. Desde o último sábado (24) a companhia passou a ser intitulada de 'Snap Inc'. O anúncio foi compartilhado no site oficial da marca.

A nota é assinada por Evan Spiegel, um dos fundadores do aplicativo. No texto ele explica que anteriormente o nome fazia sentido pelo fato da empresa ter apenas um serviço: o Snapchat. Mas agora eles planejam desenvolver novos produtos e por isso decidiram mudar de nome, mas sem perder familiaridade da equipe e da marca.

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Além disso, Evan ressalta que alterar o nome tem outra vantagem. Numa busca, será mais fácil de encontrar informações pertinentes ao produto, em vez de informações da empresa ou análise financeira.

Após perder dois ministros por suspeitas de irregularidades, o presidente em exercício, Michel Temer, decidiu conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), antes de bater o martelo sobre o novo titular do Turismo. Renan chancelou a indicação do deputado Marx Beltrão (PMDB-AL) para a pasta, mas as denúncias contra seu afilhado causaram constrangimento no Planalto.

Réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por falsidade ideológica, Beltrão é acusado de fraudar a quitação previdenciária de Coruripe (AL), entre 2010 e 2011, quando foi prefeito da cidade. O deputado nega irregularidades. "Assinei documento confiando no corpo técnico que me assessorava. Erros não são fraudes", disse Beltrão.

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A cadeira do Turismo está vaga desde o dia 16 do mês passado, quando Henrique Eduardo Alves pediu demissão após ser alvo de suspeitas relacionadas à Operação Lava Jato.

O impasse no Turismo, porém, não é a única dor de cabeça de Temer. Em reunião com ministros nesta quarta-feira, 20, o presidente em exercício repetiu que é preciso acertar as nomeações o mais rápido possível para impedir que "ranhuras" na base de sustentação do governo se aprofundem.

Idealizador do Elevado Costa e Silva quando era prefeito nomeado pelo regime, o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) disse que a mudança do nome para Elevado Presidente João Goulart, aprovada na Câmara, é "preconceituosa".

Maluf evocou o líder político e militar francês, Napoleão Bonaparte, para resumir seu argumento: "Há 200 anos, Napoleão já dizia: 'Povo que não tem memória não tem história".

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Para o pai do Minhocão, como o Elevado é conhecido pelos paulistanos, todos os ex-presidentes da República "merecem homenagem porque fazem parte da história" e isso inclui tanto Costa e Silva, como João Goulart.

"João Goulart merece uma homenagem, mas Costa e Silva foi presidente da República e ninguém pode apagar da história do Brasil que Costa e Silva foi presidente da República", afirmou.

O deputado defendeu a manutenção do atual nome do presidente militar no Elevado. Como alternativa, sugeriu que um viaduto em construção fosse batizado com a denominação de João Goulart.

"Todas as personalidades do Brasil e de São Paulo merecem homenagem", destacou Maluf.

Mudança

O projeto de lei aprovado retira a atual denominação do presidente da ditadura militar - Artur da Costa e Silva (1967-1969) - e substitui pelo presidente deposto pelos militares - João Goulart (1961-1964).

De autoria do vereador Eliseu Gabriel (PSB), o PL é de 2014. Agora, segue para sanção do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). O projeto propõe a revogação do Decreto 8.574 de 19 de dezembro de 1969, que denominou a via como Elevado Costa e Silva.

Segundo justificativa de Gabriel, o presidente do regime militar "causou violência sem precedentes na história do País" ao aprovar no final de 1968 o Ato Institucional número 5 (AI-5), decreto que dava fim a todos os direitos civis.

O projeto foi aprovado em primeira votação no dia 8 de junho. Na ocasião, o vereador explicou ao jornal O Estado de S. Paulo que foi relator da Comissão da Verdade na Câmara e que uma das determinações do grupo foi retirar dos logradouros os "nomes de torturadores e pessoas que causaram crimes à comunidade".

Informalmente, o elevado é chamado de Minhocão e soma 45 anos de criação. Ao longo dos 3,4 quilômetros de extensão, percorre quatro distritos: Consolação, Santa Cecília, Perdizes e Barra Funda.

O pedido de identificação pelo nome social por parte dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já pode ser realizado. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), travestis e transexuais que quiserem formalizar o procedimento devem acessar o site da Exame até o próximo dia 8.

Os feras que almejam ser identificados pelo nome social precisam encaminhar um formulário disponível na internet. Devem ser anexados ao formulário documento de identificação e foto recente.

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Em 2014, o Enem liberou o uso do nome social. Nesse ano, segundo levantamento do MEC, mais de 100 solicitações foram registradas. No ano passado, quase 280 candidatos fizeram a solicitação.

A prova do Enem será realizada nos dias 5 e 6 de novembro. Mais de 9 milhões de candidatos se inscreveram para participar da prova. Outros detalhes informativos podem ser obtidos no endereço virtual do Exame.

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) mostra detalhes da utilização do Parque Dona Lindu, situado na Zona Sul do Recife, por parte dos recifenses. De acordo com a análise, 95% dos entrevistados afirmaram que já ouviram falar no equipamento público e desse percentual, 60% disseram que já frequentaram o local.

A pesquisa também apontou que boa parte da população não sabe que o nome do Parque faz uma homenagem à mãe do ex-presidente Lula. Segundo o estudo, 53% dos recifenses não sabem quem é Dona Lindu. Por outro lado, entre os que já ouviram falar no espaço, 98% responderam que Dona Lindu é a genitora do petista.

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Ainda sobre as pessoas que sabem quem é Dona Lindu, quase 10% acreditam que o parque recifense deveria mudar de nome. Entre as principais justificativas apontadas pelos entrevistados para a mudança de nomenclatura estão “deveria ser em homenagem a alguém importante para Recife/Pernambuco”, “por conta dos escândalos e corrupção de Lula”, “porque é estratégia política”, “deve homenagear o nome da cidade”, “a mãe de Lula não fez nada por Pernambuco”, “é em homenagem a mãe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva” e “sem história”. Além disso, 74,7% dos ouvidos na pesquisa acham que não deve acontecer mudança no nome do Parque, equanto quase 16% não responderam.

Como alguns entrevistados apontaram mudanças para o nome do Parque, a pesquisa também registrou sugestões de como o Dona Lindu poderia ser chamado. Os nomes mais sugeridos foram “Boa Viagem”, “Eduardo Campos”, “Ariano Suassuna”, “Oscar Niemeyer”, “Mestre Vitalino”, “Miguel Arraes”, “Nossa Senhora da Conceição”, “Pelópidas Silveira” e “Beira Mar”.

O IPMN entrevistou 623 recifenses, com idade superior a 16 anos. A pesquisa foi realizada nos dias 3 e 4 de maio, através de um trabalho feito com equilíbrio em relação aos escolhidos de acordo com sexo, faixa etária, grau de instrução, renda individual/familiar, estado civil, casse socioeconômica e religião e situação empregatícia. De acordo com o Instituto, o nível de confiabilidade é de 95%, com margem de erro de quatro pontos percentuais. 

Um nome técnico e escolhido entre os "notáveis" do agronegócio seria a opção do vice-presidente Michel Temer para o Ministério da Agricultura, caso assuma o cargo após um eventual afastamento da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, durante a investigação do processo de impeachment contra ela. Segundo aliados, com o apoio maciço do agronegócio pelo impeachment, Temer teria de dar uma resposta ao setor, um dos poucos que ainda resistem à crise econômica.

De acordo com um interlocutor de Temer, o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins se encontrou com o vice-presidente na semana passada. No encontro, Martins trouxe as preocupações do setor e informou a Temer que a ministra Kátia Abreu não representava mais os ruralistas. Procurado, Martins negou que tenha se encontrado com o vice-presidente.

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Senadora pelo PMDB de Tocantins, Kátia Abreu optou pela fidelidade à presidente e deve voltar ao Senado caso Dilma seja afastada e Temer assuma o cargo. Ela será uma das articuladoras para tentar barrar o julgamento da presidente na Casa.

Mesmo em busca de um nome técnico, Temer poderia ceder aos partidos que apoiaram o impeachment e colocar um nome político no Ministério da Agricultura. A ideia é que esse nome tenha o perfil semelhante ao de Kátia Abreu que, antes de apoiar Dilma no processo de impeachment, era um consenso no setor.

Caso o perfil seja totalmente técnico, surge o nome do executivo e empresário rural João Sampaio, ex-secretário de Agricultura de São Paulo. Sampaio, que nega qualquer convite ou contato, tem ainda o perfil conciliador necessário para encarar a reação dos movimentos sociais do campo, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e ainda a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), à saída de Dilma.

No entanto, a ligação de Sampaio com o PSDB, principalmente com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pode prejudicar a indicação caso os tucanos decidam não integrar o governo Temer.

Entre os políticos, os nomes lembrados são os dos deputados federais Alceu Moreira (PMDB-RS), do presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Marcos Montes (PSD-MG), e Tereza Cristina (PSB-MS), além do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).

"Já ouvi o nome do Caiado, mas acho difícil. É um nome muito político", disse uma fonte. Montes seria um candidato "muito forte e respeitado", assim como Tereza Cristina, considerada "extremamente capacitada".

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