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Um policial militar foi alvo de um disparo fatal que atingiu a região do abdômen durante o atendimento a uma ocorrência na noite de sexta-feira (4) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A vítima estava acompanhada de outros agentes do 5º Batalhão de Polícia Militar do município, quando recebeu um chamado da Central de Operações (COPOM) para averiguar uma ocorrência de disparos de arma de fogo, em via pública, no bairro de São Gonçalo.

A caminho, a viatura alcançou dois homens suspeitos e que se encaixavam na denúncia feita pela Central. Ao realizar a abordagem, o policial percebeu que um dos homens estava armado e foi iniciada uma troca de tiros. O PM foi atingido com um disparo próximo ao abdômen e chegou a ser socorrido, ainda com vida, ao Hospital de Traumas de Petrolina. De acordo com informações da polícia, a vítima era um policial militar lotado na 2ª Companhia Independente da Polícia Militar, com sede em Cabrobó.

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Não foram informados nome e nem idade do agente. Um dos suspeitos foi preso e conduzido para a Delegacia de Polícia local. Os policiais militares envolvidos na ocorrência também seguiram para a DP para prestar esclarecimentos. Eles ainda serão ouvidos na esfera militar, onde será instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias em que se deu o fato.

O tenente-coronel da reserva, Ivon Corrêa, foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) a pagar R$ 25 mil ao soldado Henrique Harrison da Costa, por danos morais após comentários homofóbicos. 

As declarações, que foram consideradas homofóbicas na decisão da 7ª Vara Cível de Brasília, aconteceram quando Henrique publicou uma foto em janeiro de 2020, beijando o seu namorado durante a formatura da Polícia Militar do Distrito Federal. 

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Em um áudio que circulou pelas redes, Ivon classificou o beijo como "uma avacalhação" e "frescura". Além disso, o tenente-coronel afirmou que policiais gays "não se criam" e que a corporação da PM foi “'irreversivelmente maculada". 

 O soldado Harrison precisou se afastar da PM por oito meses, após a repercussão do caso, para tratar de depressão e ansiedade. 

O juiz Pedro Matos de Arruda, responsável pelo processo, disse em sua sentença que "se o réu tem o direito de manifestar o seu pensamento, o autor tem o direito de ter sua honra resguardada. A implicação de que ele não merece estar na corporação por mostrar-se gay configura a ilicitude, pois viola direito igualmente assentado na Constituição da República: o dever de não-discriminação pela orientação sexual". 

Por meio de sua conta no Instagram, o soldado mostrou sua felicidade pela vitória na Justiça e aproveitou para falar que a sentença do juiz "foi uma aula". 

 "Eu queria que vocês lessem [a sentença]. O juiz fez com muito cuidado, dedicação e sabia o que estava fazendo. Ele fez muito bem e merece ser lida", afirmou. 

Como a decisão é de primeira instância, o tenente-coronel ainda pode recorrer.

Nesta terça-feira (16), o sargento da Polícia Militar Ronie Peter Fernandes da Silva, de 45 anos, foi preso por suspeita de comandar um esquema de agiotagem no Distrito Federal. Embora seu salário na corporação gire em torno de R$ 8 mil, o militar ostentava uma vida de luxo com viagens ao exterior e teria movimentado R$ 8 milhões em seis meses.

A investigação aponta que o terceiro sargento se apresentava como Ronie Malibu e tinha quatro carros de luxo, avaliados em R$ 3 milhões. Ele costumava gastar em viagens a destinos badalados no exterior, como Dubai e Ilhas Maldivas, onde publicou uma foto há dois dias.

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A fortuna seria mantida através de empréstimos ilegais com juros abusivos, extorsão e ameaças, conforme as informações da Polícia Civil. Outras seis pessoas, entre o pai e o irmão do policial, foram presas na operação.

De acordo com o inquérito, a função de cada integrante da organização criminosa era bem definida. Cinco envolvidos eram operadores financeiros, que movimentavam o dinheiro em empresas fantasma para evitar a suspeita.

Três deles eram responsáveis pela ocultação do montante. Em alguns casos, se o devedor não pagasse no prazo, os suspeitos roubavam seu carro e exigiam a transferência de seus imóveis.

Ao todo 15 mandados foram cumpridos nas cidades de Vicente Pires, Taguatinga e São Paulo. A Justiça também determinou a apreensão de veículos e o bloqueio de sete contas bancárias de pessoas físicas e empresas.

Três integrantes de uma facção criminosa com atuação na Bahia foram presos em uma casa de veraneio na cidade de Tamandaré, Litoral Sul de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (13). A operação compartilhada entre as Polícias Federal-PE e Militar-BA cumpriram mandados de prisão já expedidos contra um casal e um terceiro integrante, capturado com 517g de cocaína.

No momento da abordagem, outras 11 pessoas estavam na casa que servia de esconderijo para os foragidos. Apesar de indícios de participação de grupos criminosos, todos foram ouvidos e liberados, mas serão investigados para verificar a atuação na Organização Criminosa. Caso confirmada, todos poderão receber penas que variam de três a oito anos de reclusão.

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Os alvos principais da operação foram presos preventivamente. Os dois homens seguiram para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu Lima, na Região Metropolitana do Recife, e a mulher foi encaminhada ao Presídio Feminino do Recife, no bairro do Engenheiro do Meio, Zona Oeste da capital. Dois veículos usados para a logística dos crimes também foram apreendidos.

Tortura contra PM

A Polícia Federal explica que um dos presos é fundador da facção baiana que atuava no tráfico de drogas, de armas, homicídios e roubos à instituições financeiras e carros-fortes.

Em março de 2020, o grupo chegou a emboscar o delegado titular da 28ª Delegacia da Bahia, que foi acionado para apurar uma denúncia de que havia um corpo na Rua São Geraldo. Quando chegou ao local, ele foi surpreendido pelos criminosos armados.

A organização também é acusada de associar 50 criminosos, alguns com fuzis, para invadir a mesma delegacia e atacar um posto da Polícia Militar. O grupo ainda é apontado por assassinar o policial militar Gustavo Gonzaga da Silva, no dia 8 de junho de 2018.

Após cumprir expediente, a vítima voltava para casa quando foi abordada por três integrantes. O militar foi rendido, torturado e teve o corpo mutilado antes de ser morto com tiros na cabeça.

Desde essa segunda-feira (11), o Corpo de Bombeiros (CB) e equipes de resgate realizam buscas no mar de Fernando de Noronha para localizar o policial militar que está desaparecido após ser jogado na água por uma onda. Ele estava com outros três policiais em cima de uma pedra na praia do Cachorro quando foi atingido.

A Polícia Militar (PM) informou que a vítima integra o 1º Batalhão de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar de Pernambuco (BPTran), mas estava hipotecado durante todo mês de outubro ao grupamento da Ilha para reforçar a atividade da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (CIPOMA).

Ainda na segunda (11), os bombeiros iniciaram a varredura na região com apoio de embarcações de turismo. O militar que aproveitava a véspera de feriado não foi encontrado e as buscas foram retomadas na manhã desta terça-feira (12).

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Em São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, um homem de 29 anos foi preso suspeito de matar o pai a facadas na noite desse domingo (3). O crime aconteceu no bairro de Dom Pedro I, onde a polícia constatou, posteriormente, ter se tratado de legítima defesa. O homem morto, Júlio César de Abreu, um policial militar reformado de 56 anos, agredia com frequência a sua esposa, Olga Máximo de Abreu, de 50. 

De acordo com a Polícia Militar, o filho, Felipe Máximo Abreu, de 29 anos, precisou intervir em uma briga entre os pais. Júlio havia chegado embriagado em casa, retornando de um clube, e passou a quebrar móveis e xingar a companheira com palavras de baixo calão. Olga chegou a ter o braço ferido após ser acertada com o cabo de uma vassoura pelo marido. O filho do casal interveio e iniciou uma luta corporal com o pai. 

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O jovem conseguiu pegar a faca do pai e o acertou duas vezes – no tórax e no pescoço. Júlio foi socorrido e levado para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, em Belo Horizonte, onde morreu. 

A Polícia Civil informou que, por se tratar de legítima defesa, a prisão do filho do policial não foi confirmada e ele foi liberado. "Ele será ouvido na Delegacia de Polícia Civil em São José da Lapa, visto se encontrar, no momento da ocorrência, muito abalado com os fatos. As investigações prosseguem", informou a polícia ao G1. 

Um policial militar ficou nu, agrediu um pedestre, deu tiros no chão e percorreu o bairro Jardim Cruzeiro, em Feira de Santana, na Bahia, falando palavras desconexas na manhã desse domingo (3). A corporação confirmou que o militar de 44 anos sofreu um surto psiquiátrico.

Segundo testemunhas, ele estava transtornado, chegou a ameaçar vizinhos na Rua Itambé e feriu um homem na boca. Apenas de sapatos, o policial arremessou pedras e apontou a arma em várias direções enquanto falava sozinho.

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Com medo da reação diante da agressividade, os moradores acionaram a Polícia Militar (PM) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para conter o homem armado.

A PM o levou ao Hospital Psiquiátrico Lopes Rodrigues, de acordo com o portal Bahia Notícias. Ele foi atendido na unidade e segue acompanhado por psicólogos da corporação.   

Na noite da última terça-feira (8), Felipe Neto expôs uma mensagem que recebeu, por meio do Instagram, em que supostamente um policial militar do Rio de Janeiro ameaça o youtuber. Ele havia postado no Stories os números de mortes por coronavírus no Brasil e em outros países nas últimas 24 horas. Como resposta, esse policial disse: "Pena que não levou você, seu esquerdista babaca", fazendo referência às mortes por Covid-19.

Em texto, Felipe desabafou: "Mensagem enviada por um policial militar do Rio de Janeiro que supostamente deve garantir minha (nossa) segurança. Não vou aguentar isso calado mais. Um homem de fuzil na mão desejando a minha morte. Não dá pra explicar o que isso faz com a minha cabeça".

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O influenciador digital não revelou o nome da pessoa que fez a ameaça, mas por meio do Twitter avisou que já está tomando providências.

"Bom galera, essa foi a mensagem que um Policial Militar do Rio de Janeiro me mandou, após eu postar o número de mortos por Covid no Brasil e no mundo. Tomarei as providências. Ele tem um fuzil na mão. Eu não consigo descrever o que é ser vítima disso".

No post, ele recebeu apoio de fãs.

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A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP) confirmou neste domingo (6) que o corpo encontrado em um terreno na região da comunidade de Heliópolis, na zona sul da capital, era do soldado da Polícia Militar Leandro Martins Patrocínio, que estava desaparecido desde o dia 29 de maio. Três suspeitos já foram identificados.

O corpo foi localizado na tarde deste sábado, 5, por policiais militares na Avenida Guido Aliberti. Eles acionaram equipes da Polícia Civil e da Técnico-Científica para que a identificação fosse realizada e exames comprovaram a identidade. Patrocínio integrava o 1º Batalhão Rodoviário da Polícia Militar.

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O caso é investigado pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que, segundo a SSP, "identificou três suspeitos envolvidos e representou pela prisão temporária deles ao Poder Judiciário".

Nas redes sociais, o governador João Doria (PSDB) lamentou a morte. "Triste notícia. A Polícia Militar encontrou ontem o corpo do Soldado PM Leandro Patrocínio, que estava desaparecido desde o dia 29 de maio em Heliópolis. Meus sinceros sentimentos de solidariedade aos familiares e amigos."

A PM também se manifestou: "É com pesar que a Polícia Militar informa, que o corpo encontrado na Comunidade Heliópolis, zona sul de São Paulo, é do soldado PM Leandro Martins Patrocínio, sendo confirmado pela Polícia Civil."

A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-feira (1°) um agente da corporação suspeito de praticar assaltos a casas lotéricas na capital paulista. Segundo a PM, o policial também foi afastado de atividades operacionais e, além do processo criminal, deve responder a inquérito interno.

Em nota, a PM afirma que equipes do 29º Batalhão Metropolitano (BPM/M) receberam uma denúncia sobre um homem em atitude suspeita, próximo a uma lotérica na rua Monte Camberela, no Itaim Paulista, zona leste da capital. Na abordagem, teriam descoberto se tratar de um policial militar da ativa. O nome não foi informado.

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Ainda segundo a corporação, o suspeito teria sido reconhecido como o autor de dois roubos a casas lotéricas, registrados nos dias 29 de março e nesta segunda-feira, 31. Também na segunda, teria assaltado um transeunte.

O policial foi conduzido para o 67.º Distrito Policial (Jardim Robru), onde o delegado plantonista pediu sua prisão preventiva. A arma de fogo e a motocicleta utilizadas pelo agente também foram apreendidas.

"A Polícia Militar não compactua com desvios de conduta e, como esse caso bem demonstra, não deixa de agir mesmo quando o suspeito pertence às fileiras da instituição. reafirmando, assim, o seu compromisso de proteger as pessoas, combater o crime e respeitar as leis, sendo implacável na depuração interna", diz a PM, em nota. "De forma preventiva o PM será afastado das atividades operacionais."

O policial militar que sofreu um surto psicótico e deu tiros para o alto na tarde desse domingo (28), em Salvador, morreu após ser baleado pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde ocorreu um protesto da categoria.

Lotado há quatro anos na 72ª Companhia Independente de Polícia Militar, Wesley Soares Góes foi baleado após cerca de 3h30 de negociação com o BOPE. Ele foi visto por volta das 14h com o rosto pintado de verde e amarelo, dando tiros de fuzil no Farol da Barra.

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Após os primeiros-socorros, ele foi encaminhado para o HGE onde chegou a ser intubado, de acordo com o major Hosannah Santos Rocha. Wesley era noivo e nunca apresentou surtos, indicaram os familiares ao G1.

Com a confirmação da morte do soldado, policiais foram à porta do HGE e ameaçaram deflagrar greve.

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A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou que ele foi atingido após atirar contra os agentes do BOPE que negociavam sua rendição. Em nota, a Polícia Militar lamentou o assassinato do soldado e reconheceu os erros da guarnição, que efetuou disparos de borracha contra a imprensa local.

"A corporação tomou conhecimento ainda de um vídeo do momento em que a imprensa acompanha o fato e é interpelada por um policial militar. A instituição ressalta o respeito à liberdade de expressão e ao trabalho dos jornalistas. O fato será devidamente apurado", diz parte do comunicado.

Um policial militar da Bahia, com o rosto pintado de verde e amarelo, foi visto disparando tiros para o alto, neste domingo (28), próximo ao Farol da Barra, em Salvador. Os vídeos do flagrante tomaram conta das redes sociais. De acordo com a PM, o oficial apresenta descontrole emocional.

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Segundo o portal G1, equipes do Batalhão de Choque, Esquadrão Águia e da 11ª CIPM estão no local. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) deve iniciar a negociação. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) disse que o soldado apresentou um surto psicológico. Confira a nota da Polícia Militar:

"A Polícia Militar lamenta pela ocorrência crítica envolvendo um integrante da corporação. Nesse sentido não poupará esforços para que todos os protocolos internacionais de gerenciamento de crises sejam adotados.

De pronto foi feito o isolamento e a contenção da área de crise, a fim de manter um espaço para iniciar o processo de negociação, para atingir o objetivo principal, que é a preservação de vidas.”

Um soldado da Polícia Militar de Pernambuco pode perder a farda após ser flagrado com 13 gramas de maconha, cachimbo, balança de precisão e uma arma falsa, escondidos dentro da viatura. Lotado no 11º Batalhão, que atende a Zona Norte do Recife, o agente será submetido a um processo administrativo.

Ele estava de serviço quando o material foi apreendido em seus pertences, no último dia 15 de novembro. Em 40 dias, a Secretaria de Defesa Social (SDS) vai avaliar a "gravidade dos fatos e a afronta direta ao sentimento do dever, a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe" e sentenciar ou absolver o militar. A entidade não informou se ele foi afastado das atividades.

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Um dos homens feridos durante tiroteio entre um policial militar e policial penal em um bar do Recife faleceu na noite da quarta-feira (9). George Mauro Vasconcelos, de 70 anos, estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, mas não resistiu aos ferimentos.

Com o falecimento de George Mauro Vasconcelos, sobe para três o número de mortos na ocorrência do último sábado (5) em um bar de Boa Viagem, na Zona Sul. George foi atingido na têmpora, passou por uma neurocirurgia, mas estava em quadro grave.

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Os outros dois homens que morreram, Ekel de Castro Pires e Claudio Bandeira de Melo Sobrinho, estavam na mesma mesa de George, de acordo com os investigadores. As vítimas não estariam envolvidas na briga.

Outras quatro pessoas seguem em unidades de saúde, entre elas os policiais militar e penal e o filho do cônsul do Paraguai. O major José Dinamérico Barbosa da Silva Filho e o policial penal Ricardo de Queiroz Costa foram autuados em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio. Segundo testemunha, o major teria chegado embriagado e alterado no estabelecimento, destratando o garçom e o proprietário. Ele teria provocado a esposa do policial penal, dando início à confusão.

Na manhã desta sexta-feira (14), em Lajedo, no Agreste de Pernambuco, um cabo da Polícia Militar identificado como Antônio Pereira Matos, conseguiu evitar uma tragédia contra um grupo de estudantes que seguiam em uma van escolar. De acordo com a PM, ao notar o veículo parado, o oficial foi averiguar o que tinha acontecido, no momento que entrou na van constatou que os estudantes estavam sendo atacados por um enxame de abelhas.

Antônio conseguiu espantar os insetos, mas isso lhe custou algumas ferroadas, sendo necessário ser encaminhado para o hospital do município, juntamente com alguns estudantes que também foram feridos. Todos os pacientes ficaram em observação por cerca de três horas na unidade de saúde, sendo liberados em seguida.

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Segundo a PM, a ação do cabo fez com que um transeunte, que viu a iniciativa do policial, fosse até o quartel levar um documento autenticado no cartório reconhecendo a atitude "heróica" do policial.

Depois de ser espancado por um policial por conta de seu cabelo black power, o adolescente negro, de 16 anos, diz estar com medo de sair de casa e sofrer um novo caso de racismo, por isso, o jovem diz estar pensando em cortar o cabelo. Além disso, o adolescente aponta que se sente ameaçado e teme que o policial possa agredi-lo novamente. 

Assumindo o seu 'black' há um ano, o jovem diz que essa foi a primeira vez que foi discriminado por conta do cabelo. "Você pra mim é um ladrão. Você é vagabundo. Essa desgraça desse cabelo. Tire aí, vá. Essa desgraça aqui. Você é o quê? Você é trabalhador é, viado?". Essas são as palavras ditas pelo PM que ecoam na cabeça da vítima. 

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O crime contra o adolescente aconteceu no último domingo (2), depois da Festa de Iemanjá, no Rio Vermelho, na Bahia. Ao Correio, o rapaz conta que antes de ser abordado pelo policial tinha levado uma amiga e a sua namorada no ponto de ônibus. "Parei para conversar com um colega que tava de carro. Foi quando a viatura veio e fez a abordagem", lembra.

O policial agressor já foi identificado, afastado e o vídeo da agressão está sendo analisado pela Polícia Militar da Bahia. Por meio de nota, a assessoria da Polícia Militar informou que a corporação "não preconiza com a violência e rechaça todo e qualquer tipo de conduta violenta".

Depois de ter se envolvido em uma confusão com um policial militar em um condomínio de Taguatinga, no Distrito Federal, o motoboy (que não teve o nome divulgado), de 21 anos, foi preso nesta última segunda-feira (20), acusado de usar uma moto com a placa clonada. Por conta disso, o jovem está sendo investigado pelos crimes de receptação, adulteração de placa e uso de documento falso.

O Departamento de Trânsito (Detran) da região auxiliou nas investigações depois que a polícia foi informada do crime. O órgão encontrou diversos indícios de adulteração dos sinais de identificação da moto, bem como mudanças nos caracteres de preenchimento do CRLV, especificamente nas letras "GO". 

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Segundo publicação do Correio Braziliense, a dona do veículo registrou um boletim de ocorrência em Aparecida de Goiânia, Goiás. Ela apontava uma possível clonagem do veículo em razão de estar recebendo multas do Distrito Federal - local que aponta nunca ter ido. 

O motoboy havia se envolvido numa discussão com um policial no último domingo (19). Um vídeo que viralizou na internet mostra o oficial agredindo o jovem e ostentando uma arma. Segundo informações, o PM havia se incomodado porque o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora.

A Polícia Civil informou nesta terça-feira (19) que um cabo da Polícia Militar foi indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar) pela morte de Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, na comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, no dia 20 de setembro.

Segundo a polícia, houve um erro por parte do policial lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Fazendinha. O inquérito teve como base depoimentos de testemunhas, de policiais militares em serviço que estavam no local do crime, de perícias e o laudo da reprodução simulada feita no dia 1º de outubro.

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De acordo com as investigações, o policial teria tentado atingir dois criminosos que passavam em uma moto, mas o projétil ricocheteou e atingiu Ágatha dentro da Kombi na qual estava. Essa versão inclusive que havia sido relatada por familiares de Ágatha e pelo próprio motorista da kombi na qual a criança estava. Inicialmente os policiais afirmaram que houve troca de tiros, versão contestada desde o início pelas testemunhas.

A polícia pediu o afastamento do cabo da UPP e a proibição de contato com quaisquer testemunhas que não sejam policiais militares. A polícia disse que o relatório com a conclusão foi encaminhado ao Ministério Público do Estado do Rio.

Ágatha Félix estava em uma kombi com a mãe, na Fazendinha, quando foi atingida. Ela chegou a ser operada no hospital estadual Getúlio Vargas, mas não resistiu. Ágatha foi uma das seis crianças mortas por tiros no Rio de Janeiro neste ano.

A Polícia Militar informou, por meio de nota, que “lamenta o triste episódio da pequena Ágatha e reforça solidariedade à família”. A PM disse ainda que está dando apoio à investigação da Polícia Civil e que apura a ocorrência por meio de um Inquérito Policial Militar (IPM).

Ainda segundo a PM, o cabo está afastado de suas atividades nas ruas.

Um cachorro foi brutalmente assassinado por um policial militar aposentado, de 56 anos, na cidade de Mirassol, São Paulo. A ação foi filmada por uma câmera de segurança que mostra o homem atingindo o cão com uma barra de ferro e um facão. O animal, sangrando, ainda tentou fugir do suspeito, mas ele é perseguido pelo aposentado que finaliza o que havia começado.

De acordo com as investigações iniciais da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o ex-PM teria matado o cachorro porque foi atacado pelo animal na rua. Segundo o Estado de Minas, o homem, que não teve o nome divulgado, foi levado para a Delegacia de Polícia da cidade. O caso foi registrado como "omissão cautela na guarda/condução de animais". 

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Confira o flagra

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Um celular no bolso salvou um policial militar de um ferimento grave após uma troca de tiros com bandidos em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, na noite dessa segunda (3). O tiro que acertaria o sargento Rodolfo dos Santos atingiu o aparelho e desviou pegando apenas de raspão no PM.

Segundo a PM, o policial chegava de carro na sua residência, no bairro da Posse, quando foi abordado pelos bandidos, que estavam em motos. Ele reagiu e trocou tiros com os criminosos, quando foi atingido.

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De acordo com o Jornal Extra, o sargento foi atendido no Hospital Geral de Nova Iguaçu após ser socorrido por um vizinho. Os bandidos fugiram.

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