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A Austrália decidiu proibir a partir de 2019 o acesso ao Uluru, maior monólito do mundo, pelo temor de que a região se transforme em um "parque temático", sem o respeito necessário ao profundo significado cultural da gigantesca rocha vermelha.

Escalar o monólito, também conhecido como Ayers Rock, é considerado por muitos turistas como uma atividade obrigatória durante a visita à Austrália.

As escaladas acontecem contra a vontade dos aborígenes proprietários, os Anangu, que consideram o local sagrado.

Em uma reunião da diretoria do Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta, integrado por proprietários aborígenes e representantes do parque nacional, foi aprovada por unanimidade a proibição do acesso aos turistas.

A medida entrará em vigor em outubro de 2019.

"Desta decisão podem ficar orgulhosos tanto os Anangu como os não-Anangu, e ter consciência de que fechá-lo é apropriado", disse o presidente da diretoria, Sammy Wilson.

Ele afirmou ao canal ABC que o local "não é um parque temático".

"Algumas pessoas no setor turístico e no governo poderiam dizer que é necessário mantê-lo aberto, mas não são eles que fazem a lei nestas terras. É um local extremamente importante, não um espaço de jogos ou um parque temático ao estilo Disney", completou

A relação dos aborígenes com a rocha tem milhares de anos e para eles a região tem um alto significado espiritual e cultural.

Wilson pediu aos turistas que respeitem a medida.

"Se viajo a outro país e há um local sagrado, uma zona de acesso restrito, não entro e começo a escalar, eu respeito".

"O mesmo acontece com os Anangu. Recebemos bem os turistas, não estamos impedindo o turismo, apenas esta atividade", completou.

Há muitos anos as autoridades do parque tentam proibir a escalada de forma definitiva. Atualmente o acesso ao monólito de 348 metros de altura é livre.

Quase 300.000 pessoas visitam a região a cada ano. Não existem números oficiais sobre as escaladas, mas as autoridades acreditam que a quantidade diminuiu consideravelmente.

Escalar o Uluru não é uma missão fácil e muitos morreram na tentativa ao longo dos anos nesta região do centro da Austrália, onde no verão a temperatura alcançar 45 graus centígrados.

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6881/17, do deputado Ricardo Izar (PP-SP), que proíbe o uso de fogos de artifício com estampido ou estouro. A proibição vale para áreas públicas e privadas, abertas ou fechadas.

A pena para quem descumprir a regra é de detenção de três meses a um ano, além de multa. E poderá ser dobrada em caso de reincidência. A regra será incluída na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98).

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A queima de fogos de artifício causa traumas irreversíveis aos animais, especialmente os com sensibilidade auditiva, de acordo com Izar. “Dezenas de mortes, enforcamentos em coleiras, fugas desesperadas, quedas de janelas, automutilação, distúrbios digestivos, acontecem na passagem do ano, porque o barulho excessivo para os cães é insuportável”, afirma.

Além de trazerem riscos aos animais, para Izar, os fogos também podem causar danos irreversíveis a quem manipula.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, houve 122 mortes por acidentes com fogos nos últimos 20 anos, sendo 23,8% menores de 18 anos.

De acordo com Izar, a proposta não quer acabar com os espetáculos que usam fogos de artifícios, apenas proibir uso de artefatos que causem barulho, causando risco à vida humana e dos animais. “O benefício do espetáculo dos fogos de artifício é visual e é conseguido com os chamados fogos de vista.”

Tramitação

A proposta será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive quanto ao mérito). Depois, segue para o Plenário.

Da Agência Câmara Notícias

Perturbar o sossego alheio é crime, mas não somente em locais públicos e residências como muitas pessoas pensam. Em 2016, um projeto do deputado estadual Eriberto Medeiros (PTC), que proíbe o usuário de transporte público escutar música em volume alto, virou lei. O cidadão, desde então, é obrigado a utilizar fone de ouvido. 

Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta quinta-feira (3), o parlamentar lembrou o motivo pelo qual lutou para que a proposta se tornasse regra. “Nós tivemos o prazer de apresentar o projeto ouvindo a sociedade onde existia um mal estar, digamos assim, da população que é usuária do transporte coletivo onde os evangélicos se incomodavam com músicas que não pertencia a sua postura, como também pessoas que se incomodavam com todo tipo de música religiosa também em alto som dentro dos veículos. Então, criamos essa regra”, explicou. 

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“Era muito incomodo. Dentro do transporte coletivo você ouvir tudo quanto espécie de música e com o som muito alto. Ou seja, imagina você saindo dentro de casa como vários passageiros saem e passam, muitas vezes, uma hora ou mais no transporte coletivo, muitas vezes transitando em pé, e ter a obrigação de estar ouvindo aquelas músicas que não faz nem seu gosto sequer. Acaba incomodando verdadeiramente”, continuou justificando. 

No entanto, Eriberto declarou que há ainda quem esqueça da regra e acaba perturbando o próximo. Lembrou que, quem insistir, pode pagar multa no valor de até R$ 10 mil reais. “Caso algum passageiro identifique isso, ele pode recorrer ao motorista que, de imediato, deve alertar ao passageiro da proibição do som alto de qualquer espécie dentro do veículo coletivo. Criou-se uma regra através da lei para que os costumes venham a se adaptar a realidade dos dias atuais”. 

Ele reforçou que, caso o infrator insista em descumprir, o motorista tem a obrigação de chamar a autoridade policial para tomar as devidas providências, que pode acarretar em multa ao passageiro que permanecer com tal atividade. O deputado lembra que, a cada reincidência, o valor pode aumentar mais. 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) é um dos grandes defensores quando se trata do enfrentamento à poluição sonora. Segundo o órgão, esse é um dos graves e crescentes problemas de saúde e segurança pública no Brasil, bem como uma forma de “violência urbana” que gera e agrega outros tipos de abusos. 

Muitos ainda desconhecem, mas o MPPE alerta que pouco importa o horário do barulho. Em cartilha sobre o assunto, é destacado: “Pouco importa se é manhã, tarde, noite ou madrugada”, mas a perturbação do sossego alheio é crime ou contravenção. 

“Mesmo baixo o ruído, o estado de saúde das pessoas, sua idade, maior ou menor tolerância pessoal, condição psicológica, atividade laboral ou de lazer vão determinar a existência ou não de uma situação de poluição sonora. A avaliação é sempre da vítima e nunca do poluidor”, destaca uma parte do texto. 

Câmara dos vereadores

O filho do deputado, o vereador do Recife Eriberto Rafael (PTC) quer ir além. Ele é autor de um projeto, que tramita na Câmara dos Vereadores, que proíbe a instalação de aparelhos sonoros, por parte das empresas ou de seus funcionários, em veículos coletivos.

Ele diz que todo mundo tem o direito de gostar do que quer, mas que é necessário reservar o espaço e o limite do próximo. “Você já vem cansado do trabalho ou de qualquer passeio que você vá fazer e, voltando para casa, você tem que lidar com o barulho e do outro”, disse. 

Se virar lei, caso haja o descumprimento, as empresas de transporte público podem chegar a pagar multa de R$ 2 mil na primeira autuação e R$ 10 mil em caso de reincidência, além da apreensão do aparelho. 

A prefeitura de uma pequena cidade de montanha na região italiana do Vêneto decidiu aprovar uma medida que proíbe que piscinas sejam construídas em casas e terrenos privados e particulares do município. O projeto, um tanto quanto inusitado, foi aprovado em Asolo, cidade histórica dona de uma população de apenas 9 mil pessoas, e tem como principais motivos o suposto desperdício de água que as piscinas provocam e o estrago da paisagem do município também causado pela sua construção.

De acordo com o prefeito das cidade, Mauro Migliorini, "as construções são um desperdício de água e pioram a paisagem" local. "Não esqueçamos que este é um lugar está sobre a proteção da União Europeia e que por isso não pode ser mudado.

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Além disso, "aqui em Asolo nunca tivemos problemas de seca, mas notamos nos últimos anos uma queda do volume do nosso aqueduto e das fontes de distribuição da cidade", explicou o prefeito. O novo regulamento, que deverá entrar em vigor após o verão europeu, prevê que as únicas exceções serão concedidas a donos de hotéis e de outras estruturas turísticas e, nestes casos, as piscinas construídas deverão ser preenchidas apenas com água de chuvas, ter o fundo escuro e ser parcialmente cobertas árvores nativas. 

O técnico do Manchester City, Pep Guardiola, proibiu os atletas de consumirem chocolates e outros tipos de doces durante o período em que estiverem no centro de treinamento do clube inglês.

Conhecido por ser rígido e perfeccionista, Guardiola ainda ordenou que todas as máquinas que vendem doces fossem retiradas do estádio e do centro de treiamentos para fazer com que os atletas cumpram a nova determinação. A proibição chega após o veto do técnico para o consumo de pizzas, cervejas, frituras e refrigerantes dos atletas durante períodos pré e pós jogos.

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O lateral argentino Pablo Zabaleta, em entrevista dada no fim do ano passado, havia revelado que o técnico obrigava os jogadores a "fazer o desjejum e almoçar todos juntos no clube" como forma de controlar a ingestão de alimentos dos atletas.

Quem também já sentiu a pressão do controle de Guardiola foi o brasileiro Gabriel Jesus que revelou, em dezembro, que o técnico "deu uma dura" nele por ter pedido refrigerante durante um jantar antes de sua apresentação em Manchester.

O atual megassucesso "A Bela e a Fera", que estava no banco dos réus na Malásia por incomodar os mais conservadores com uma "cena gay", será exibido na maioria dos países muçulmanos sem cortes, informaram os estúdios Disney nesta terça-feira.

"O filme será lançado na Malásia em 30 de março, com classificação indicativa de 13 anos e sem cortes", afirmou a Disney por e-mail à AFP.

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A cadeia de cinemas Golden Screen também tuitou informando que o filme será exibido sem cortes na Malásia.

A autoridade de censura malaia ainda não emitiu comentários.

O filme, estrelado por Emma Watson, a Hermione de "Harry Potter", causou polêmica entre vários grupos religiosos no mundo todo que ficaram incomodados com o personagem Le Fou, o companheiro inseparável do vilão Gastón, por sua caracterização dúbia, transformando-o no primeiro personagem abertamente gay do universo Disney.

As autoridades malais haviam exigido cortes no filme, mas a Disney se negou a fazer isso, optando por adiar a estreia e apelar da decisão.

"A maneira que ele dança é... gay e o diálogo e a letra da música também. Na mesma cena, ele também levanta a camisa e mostra uma marca de 'chupão' na barriga", reclamou Abdul Halim Abdul Hamid, chefe do Comitê de Censura de Filmes em entrevista à AFP na semana passada.

Mas alguns membros do Parlamento questionaram na segunda-feira a necessidade de censurar o filme, argumentando que isso resultaria em uma má publicidade para a Malásia.

A homossexualidade é ilegal no país e pode resultar em prisão e punição física.

Grupos religiosos e autoridades islâmicas criticam o filme e pediram que seja proibido por promover "valores negativos"

A censura aconteceu uma semana depois da Rússia declarar o filme impróprio para menores de 16 anos, a pedido de um deputado ultraconservador pelo mesmo "momento gay".

O deputado russo Vitali Milonov classificou o filme como "descarada propaganda do pecado e das relações sexuais pervertidas", em carta enviada ao ministro da Cultura, Vladimir Medinski.

O deputado é um dos principais defensores da lei russa contra "propaganda gay", assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013.

O diretor de "A Bela e a Fera", Bill Condon, revelou antes do lançamento, que o filme continha "o primeiro momento exclusivamente gay" na história da Disney, apesar de alguns críticos que o assistiram terem minimizado a questão.

"A Bela e a Fera" também foi criticado em Cingapura, país vizinho da Malásia, onde o clero cristão acusou de Disney de desviar-se dos "valores saudáveis ​​e dominantes".

"Aconselhamos os pais a conversar com seus filhos sobre esta nova versão de 'A Bela e a Fera'", declarou o bispo Rennis Ponniah, presidente do Conselho Nacional das Igrejas de Cingapura.

Ignorando as controvérsias, as bilheterias registraram recordes no final de semana de lançamento do film, que arrecadou 175,7 milhões de dólares na América do Norte e 357 milhões em todo o mundo, de acordo com a imprensa especializada.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta sexta-feira (18) partes do Ártico como zonas proibidas para a exploração de petróleo durante os próximos cinco anos, aplicando um duro golpe nos esforços do Partido Republicano de ampliar a extração de combustível fóssil.

A decisão significa que até 2022 não poderão ser consideradas concessões para explorar gás, nem petróleo, no mar de Chukchi, ou no mar de Beaufort.

"Considerando que o Ártico tem um meio ambiente único e desafiante e o declínio do interesse industrial na área, o caminho correto é renunciar às concessões do Ártico", justificou a secretária americana do Interior e dos Recursos Naturais, Sally Jewell, em um comunicado.

O governo dos Estados Unidos fez um anúncio similar em março, quando removeu o Oceano Atlântico por cinco anos do roteiro.

Grupos ambientalistas saudaram hoje a decisão, considerando-a histórica, em um momento-chave, já que o presidente recém-eleito dos EUA, Donald Trump, prometeu estender as perfurações para petróleo e revitalizar a indústria americana do carvão.

"A notícia de hoje não poderia chegar em melhor momento", celebrou o Club Sierra, acrescentando que "o presidente Obama protegeu os Oceanos Ártico e Atlântico do petróleo".

A decisão protegerá as rotas de migrações da vida selvagem, áreas cruciais de alimentação, o hábitat do fundo marinho e o grande ecossistema marinho do Ártico, disse a ONG Pew Charitable Trusts.

Os Estados Unidos planejam oferecer potencialmente 11 concessões: dez no Golfo do México e uma na costa do Alasca, na área da Enseada de Cook.

As autoridades do Nepal proibiram um casal de policiais indianos de escalar o Everest nos próximos 10 anos por falsificação das provas de que teriam alcançado o cume da maior montanha do planeta.

Dinesh e Tarakeshwari Rathod afirmaram que chegaram ao cume de 8.848 metros em 23 de maio. Mas as declarações foram questionadas por outros alpinistas que acusaram o casal de ter falsificado as fotos no topo. O Departamento de Turismo nepalês considerou que a escalada era válida, mas depois abriu uma investigação.

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"Nossa investigação mostra que o casal simulou ter realizado a ascensão. Determinamos uma proibição de escalar em todas as montanhas do Nepal durante 10 anos", declarou o diretor do departamento, Prasad Dhakal.

A análise das fotos dos dois indianos mostra que eles utilizaram e distorceram as imagens de outros alpinistas. "Apesar de várias tentativas para que esclarecessem o ocorrido, (os alpinistas) não cooperaram com nossa investigação. Os dois sherpas que os ajudaram estão em fuga", afirmou Dhakal.

"Esta proibição deve servir de advertência para os alpinistas, para que cumpram com as normas éticas", disse. Muitos alpinistas iniciaram carreiras como palestrantes ou escritores depois de alcançar o topo do mundo.

No total, 456 pessoas, mais de 250 delas estrangeiras, escalaram o cume do Everest na última temporada, após dois anos marcados por catástrofes mortais. O alpinismo é uma importante fonte de recursos para o Nepal, ainda afetado pelas consequências do terremoto que deixou quase 9.000 mortos em 2015.

A prefeitura de Cannes (sudeste da França), sede de um dos principais festivais de cinema do mundo - de acordo com uma lei municipal sancionada nesta quinta-feira (11), que proíbe o uso de burquini (maiô que cobre todo o corpo) em suas praias.

Sancionada em 28 de julho pelo prefeito de direita David Lisnard, a lei determina que "o acesso às praias (...) está proibido (...) a qualquer pessoa que não tenha uma indumentária correta, respeitosa dos bons hábitos e da laicidade, respeitando as regras de higiene e de segurança dos banhos adaptados ao domínio público marítimo".

Segundo o decreto, "uma roupa de praia manifestando de maneira ostentatória um pertencimento religioso, no momento em que a França e os locais de culto religiosos são, atualmente, alvo de ataques terroristas, é de natureza a criar riscos de perturbações da ordem pública (multidões, conflitos, etc.), o que é necessário prevenir".

"Não se trata de proibir o uso de símbolos religiosos na praia", explicou à AFP o diretor-geral de serviços da cidade de Cannes, Thierry Migoule, "mas as vestimentas ostentatórias que fazem referência a uma lealdade a movimentos terroristas que nos fazem guerra".

O burquini é usado por mulheres que querem se enquadrar nas prescrições de pudor impostas por uma rigorosa concepção do Islã.

O gigante farmacêutico Pfizer informou que proibirá, de agora em diante, o uso de seus produtos em execuções, uma decisão que priva os estados americanos da última fonte disponível de substâncias legais para aplicar injeções letais. Os opositores da pena de morte comemoraram, neste sábado (14), o anúncio da Pfizer, que se soma a outras várias empresas do setor farmacêutico.

"A Pfizer fabrica produtos para melhorar e salvar a vida dos pacientes. Conforme esses valores, a Pfizer se opõe ao uso de seus produtos em injeções letais para a pena capital", anunciou o grupo na sexta-feira em seu site da Internet.

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A empresa explica que a entrega de sete produtos estará limitada a um grupo de distribuidores e compradores que se comprometem a não revendê-los a instituições penais. Os estabelecimentos públicos compradores deverão certificar que os produtos serão empregados somente com fins médicos.

A diretora da associação contra a pena de morte Reprieve, Maya Foa, classificou a decisão da Pfizer de "exemplar". Segundo ela, mais de 25 laboratórios farmacêuticos tomaram medidas similares às da Pfizer.

O número de execuções caiu nesses últimos anos nos Estados Unidos, entre outros motivos, devido à falta de substâncias para as injeções. Em 2015, foram executados 28 presos nos 31 estados onde ainda se aplica a pena capital. É o número mais baixo desde 1991, quando 14 detentos foram executados.

As autoridades indonésias pediram aos operadores que propõem aplicativos de mensagens instantâneas a supressão de todos os emoticons e pictogramas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais), uma nova ofensiva contra a homossexualidade no país muçulmano mais populoso do mundo.

Estes emoticons representam casais do mesmo sexo de mãos dadas e a bandeira do arco-íris, utilizada normalmente para simbolizar a comunidade LGBT, e se encontram disponíveis nos aplicativos Line e Whatsapp, assim como nas redes sociais Facebook e Twitter.

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"Conteúdos como esses não estão autorizados na Indonésia em virtude de nossos princípios culturais e normas religiosas, e os operadores devem respeitá-los", declarou nesta sexta-feira (12) à AFP um porta-voz do ministério da Comunicação e Informação, Ismail Cawidu.

Os conteúdos pró-LGBT são especialmente preocupantes, já que sua apresentação em emoticons ou pictogramas podem atrair as crianças, explicou Cawidu, para quem estas coisas podem ser consideradas algo normal em alguns países ocidentais, mas na Indonésia isso é praticamente impossível.

O ministério contactou, neste sentido, todas as companhias que propõem estes conteúdos, especialmente Facebook e Twitter, para pedir sua retirada. Se elas desrespeitarem a diretriz, podem ser proibidas em seu território.

O Line Indonésia já retirou seus emoticons gays de suas lojas online e publicou uma pedido de desculpas. "A Line lamenta os incidentes vinculados a alguns pictogramas que são considerados sensíveis para muita gente", afirma. Embora a homossexualidade não seja ilegal na Indonésia, é um assunto controverso.

A partir desta terça-feira (4), o estacionamento de veículos da Rua das Calçadas, Centro do Recife, será proibido permanentemente. A via vai receber sinalização horizontal e vertical regulamentando a proibição. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), serão feitas fiscalizações no local através de rondas diárias realizadas por equipe de 32 agendes de trânsito.

A Rua das Calçadas é um importante polo comercial do Centro do Recife, onde circulam de milhares de pedestres. A medida visa tornar o tráfego dessas pessoas mais tranquilo e seguro.

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No total, cerca de 60 vagas de Zona Azul serão extintas, entretanto, vagas exclusivas para carga e descarga de mercadorias serão mantidas para garantir o abastecimento dos comércios existentes no local. A via também possui dois pontos de táxi, na altura da Praça Dom Vital e da Travessa do Forte, que continuarão ativos.

Os veículos flagrados estacionados em local irregular poderão receber multas que variam de R$ 53,20 a R$ 127,69 e de 3 a 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de correrem o risco de serem levados para depósito. Já os caminhões flagrados realizando a carga e descarga de mercadorias em local e horário proibidos estão passíveis de multa de R$ 53,20 e 3 pontos na CNH.

A Suprema Corte dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (4) a proibição das terapias que buscam reverter a orientação sexual de jovens gays. De acordo com uma lista divulgada nesta segunda-feira, a mais alta jurisdição do país confirmou a proibição em Nova Jersey (leste) de uma terapia para crianças com tendências homossexuais.

A Suprema Corte não fez comentários sobre este documento que lista todos os casos rejeitados. No caso King versus Christie, militantes contra os direitos dos gays, queriam autorizar uma terapia destinada aos jovens homossexuais para reverter sua orientação sexual. O governador de Nova Jersey, Chris Christie, havia proibido tal tratamento e um tribunal de apelações confirmou esta proibição.

Em junho de 2014, o mais alto órgão judicial já havia se recusado a se pronunciar sobre uma terapia semelhante na Califórnia (oeste). Em 1973, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu que a homossexualidade não é um transtorno mental e que não pode ser tratada mediante terapia.

A Suprema Corte tomará uma decisão histórica no final de junho sobre a constitucionalidade do casamento gay em todo o país.

Um engenheiro da empresa Queiroz Galvão, umas da que compõe o Consórcio Novo Recife, está sendo ouvido neste momento na sede da Polícia Federal, no Recife Antigo. Segundo Giovani Santoro, assessor da PF, o profissional não foi preso, mas convidado à prestar esclarecimento por conta de tapumes colocados no entorno do terreno do Pátio Ferroviário das Cinco das Pontas, no Cais José Estelita. Isso porque não está autorizada nenhuma obra ou demolição no local.

Na manhã desta terça-feira (17), a Polícia Militar cumpriu uma mandado de reintegração de posse no terreno. A ação foi criticada por ativistas, que a consideraram abusiva e truculenta, e também pelo Ministério Público Federal. Algumas pessoas ficaram feridas, entre elas uma advogada, no entanto, o Consórcio Novo Recife defendeu a atitude dos policiais, que usaram de força para tirar os manifestantantes que ocupavam o terreno.

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O prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio, sancionou nesta quarta-feira (24) a lei que proíbe o uso de veículos de tração animal. O projeto foi aprovado com unanimidade na Câmara dos Vereadores, com 34 votos favoráveis. A nova lei entrará em vigor daqui a 120 dias, em 1º de março de 2014.

Para garantir a inserção dos carroceiros e suas famílias no mercado de trabalho, a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) irá capacitá-los para se adequar. Os que não conseguirem se encaixar receberão um valor de R$ 1,5 mil, a ser pago em três vezes, assim como cestas básicas durante o mesmo período.

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O Secretário Executivo de Direitos dos Animais, Rodrigo Vidal, classificou o dia de hoje como um salto civilizatório por representar um novo marco no Recife. Ressaltando a melhoria que será o trânsito e a saúde dos animais.

Os veículos e animais apreendidos após o dia 1º de março permanecerão em depósitos e áreas rurais, podendo ser retirados com o pagamento de uma multa de R$ 10, sendo computado um acréscimo do mesmo valor por dia de atraso. Após 15 dias o material será destruído. Os animais serão levados para um sítio que ainda será alugado pela PCR e se não houver a retirada, serão doados a organizações protetoras.

 

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Nessa semana o programa Na Social mostra como foram as festas de lançamento de duas publicações especiais em Pernambuco. O editor chefe da revista Terra Magazine, Claudio Barreto, recebeu os convidados em uma loja da Zona Sul da cidade. Mônica Silveira, Sandra Janguiê e Heracliton Diniz foram alguns dos nomes que marcaram presença. Outra que também estava presente foi Lectícia Cavalcanti, a mais nova imortal da Academia Pernambucana de Letras, que também é capa dessa edição que comemora os dois anos da publicação.

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Na outra matéria você vai conferir como foi a noite de lançamento do primeiro livro de Júlia Ferreira, filha do cineasta Lírio Ferreira e da bailarina Maria Eduarda Buarque de Gusmão. 'Proibido'  conta a história de amor entre uma aluna e seu professor de física, e é inspirado em uma viagem que a própria Júlia fez para Cambridge. Quem prestigiou o lançamento foram Roger de Renor, Luci Alcântara, Álvaro Caldas, entre outros.

O Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

A difusão do novo videoclipe do cantor pop sul-coreano Psy, Gentleman, foi proibida na televisão pública sul-coreana, sob alegação de que pode "prejudicar a ordem pública". Em um comunicado, a cadeia pública KBS acha que o videoclube não cumpre com seus critérios de exibição e que algumas passagens podem representar um mal exemplo para os jovens. "Proibimos formalmente todo material suscetível de prejudicar a ordem pública", declarou KBS.

Por sua parte, a presidente do país, Park Geun-Hye, felicitou o cantor por ter aplicado escrupulosamente a lei de direitos autorais ao pagar uma soma não comunicada aos criadores do passo de dança que Psy retoma em seu videoclipe. Gentleman foi lançado no sábado passado na internet e nas primeiras 24 horas já alcançou os 20 milhões de acessos.

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O monitoramento no entorno do extinto “Feirão de Carros”, que ocorria aos domingos nas proximidades do viaduto Joana Bezerra, no centro do Recife, continua intensificado. No último dia 23 de março, uma operação pôs fim ao comércio informal de veículos realizado no local. Na ocasião, uma pessoa foi presa em flagrante por porte ilegal de armas. 

A iniciativa foi tomada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em conjunto com a Prefeitura do Recife e o 16º Batalhão da Polícia Militar. Os órgãos constataram que o espaço também servia para a prática de crimes como tráfico de drogas e venda de produtos roubados. 

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Durante a primeira operação, as equipes fiscalizadoras flagraram vários veículos adulterados. Eles também identificaram que diversas pessoas vinham do interior para negociar na capital e como as transações eram feitas com dinheiro em espécie, terminavam sendo assaltadas. 

De acordo com o MPPE, apesar de a feira acontecer ilegalmente, muitas pessoas estavam lá de forma legal, inclusive algumas lojas de veículos. Agora, com o fim do comércio no local, a liberação do espaço público irá permitir as operações do novo terminal de ônibus e a recuperação das áreas que foram destruídas para a disposição dos veículos durante as feiras.  

Com informações da assessoria

Ainda em 2000, o então presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a lei 10.098/00. Os portadores de deficiência ganhavam novos (e justíssimos) direitos: 2% das vagas de estacionamento em vias públicas ou espaços públicos estavam destinadas para esse público. Em 2003, o sucessor Luiz Inácio Lula da Silva estendeu esse direito para os cidadãos com idade igual ou superior a 60 anos e aumentou para 5%.

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Nesta terça-feira (26), na avenida Boa Viagem, mesmo tendo 95% das vagas, o ônibus oficial do Sport estacionou em local indevido. Que coisa feia... E passível de punição! Multa de R$ 53,20 e três pontos na carteira do motorista.

Os quase 140 milhões de brasileiros que irão às urnas neste domingo (7) devem estar preparados para evitar aborrecimentos na hora de votar. É preciso levar apenas um documento oficial com foto, como carteira de identidade, de habilitação, de Trabalho ou passaporte. Se o eleitor não souber o número da sua sessão eleitoral, precisará também do título para conferir a localização de sua zona ou sessão eleitoral.

É proibido usar nas cabines de votação celulares com câmera ou qualquer outro aparelho que produza imagens. Os eleitores podem levar uma cola com os números dos candidatos que escolheram para votar.

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A lei proíbe a chamada propaganda de boca de urna. Não são permitidas manifestações coletivas de apoio a um candidato, nem a distribuição de santinhos ou qualquer material de campanha no raio de 100 metros das zonas eleitorais.

As manifestações individuais são permitidas. Os eleitores podem usar camisetas que contenham o nome ou a foto do candidato, broches ou bandeiras. Todas as manifestações pacíficas, individuais e silenciosas são permitidas, mas os eleitores não podem entrar nas sessões de votação gritando, cantando jingles de campanha ou apitando, por exemplo.

Um dia antes da eleição os candidatos podem participar de carreatas, passeatas, uso de carro de som e distribuição de material de campanha até as 22h. Já a propaganda paga na internet ou em veículos impressos fica proibida na véspera e no dia da eleição.

Para o secretário-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Henrique Braga, na dúvida sobre o que pode ou não fazer, o eleitor deve evitar utilizar coisas que o identifiquem com algum candidato. “O que nós pedimos é que o eleitor vá às urnas com convicção do seu voto, não deixe para decidir na hora. E que na dúvida sobre o que pode ou não fazer, que evite utilizar materiais de identificação dos candidatos para evitar constrangimentos ou ter que dar explicações posteriormente”, explicou.

Os mesários não podem utilizar qualquer objeto que identifique candidatos. As chamadas pesquisas de boca de urna, que são realizadas no dia da votação, só podem ser divulgadas a partir das 17h.

 

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