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O presidente em exercício general Hamilton Mourão (PRTB) disse nesta segunda-feira (21) estar honrado por substituir Jair Bolsonaro na Presidência do país. Bolsonaro participa do Fórum Mundial Econômico, em Davos.

“Ao amanhecer deste dia, quero expressar a honra de estar no exercício da Presidência da República. Desejo uma excelente e proveitosa viagem ao Presidente @jairbolsonaro e comitiva a Davos. Por aqui, manteremos a posição”, escreveu Mourão na mensagem postada antes das 7h30.

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Pela primeira vez, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, exercerá a Presidência da República. Ele ficará em exercício até a madrugada de sexta-feira (25), quando Bolsonaro retorna da sua primeira viagem internacional após a posse.

Bolsonaro discursa na abertura do fórum e pretende destacar a abertura da economia, o combate à corrupção e a preservação da democracia no Brasil e na América Latina. Ele deve chegar a Zurique, na Suíça, hoje (21) por volta das 17h30. Davos fica a 116 quilômetros de Zurique.

Agenda

Na manhã de hoje, Mourão se reúne com Miguel Angelo da Gama Bentes para discutir projetos de mineração estratégica. À tarde, o presidente em exercício tem encontros com os embaixadores da Alemanha, Georg Witschel, e Tailândia, Susarak Suparat.

Em seguida, Mourão se reúne com o coronel Hélcio Bruno de Almeida, especialista em defesa e segurança com atenção no combate ao terrorismo. Depois, ele se encontra com dois generais.

Levy Fidelix (PRTB), um dos cabos eleitorais de Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha, reclamou de falta de espaço no futuro governo do presidente eleito. Levy é presidente nacional do PRTB, partido do vice-presidente eleito general Hamilton Mourão.

"Ele (Bolsonaro) me disse que eu participaria com ele do poder. E isso é participar do poder?", indagou Levy Fidelix, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo. O presidente do PRTB garante que nunca pediu espaço para o capitão da reserva, mas que o partido deveria ter, já que Mourão é o futuro vice-presidente.

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Levy disse que foi Bolsonaro quem o procurou durante a corrida eleitoral e pediu que a sigla fizesse a composição com ele. Fidelix ainda garantiu que o general Mourão "disse que chegou no limite (a falta de espaço para o PRTB) e que o Jair deveria chamar (o partido) como primeiro parceiro. E nada disso foi feito."

Antes de Levy Fidelix, o senador Magno Malta (PR) foi o primeiro a tornar público sua insatisfação com a falta de espaço no futuro governo Bolsonaro. Magno, que chegou a recusar a corrida para a vice-presidência na chapa do próprio Jair, ficou sem ministério e sem espaço, pelo menos por enquanto, no gestão do futuro presidente. Malta chegou a fazer campanhas para Bolsonaro, inclusive aqui em Pernambuco.   

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O vereador do Recife Hélio Guabiraba (PRTB), que é vice-líder do governo, lamentou um “posicionamento repentino” do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) com relação à gestão municipal. O parlamentar recebeu uma notificação oficial da legenda informando que, a partir de agora, a legenda fará oposição à gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). De acordo com a sigla, a orientação é para que os parlamentares que integram o partido adotem a medida e votem contra os projetos do Executivo na Câmara. 

Hélio se disse surpreso e ressaltou que não houve nenhuma reunião da bancada municipal para debater sobre o assunto. “O posicionamento repentino do PRTB em seguir para a oposição me deixa surpreso pelo fato de não ter ocorrido nenhuma reunião da bancada municipal para tomar tal decisão. Reafirmo minha postura de continuar defendendo os projetos de interesse da cidade e do povo do Recife, para isso que fui eleito por 4.836 eleitores”, declarou. 

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O vereador também falou que não tem nenhum interesse em sair do PRTB, pelo contrário, mas afirmou que vai continuar na posição de vice-líder até o final do ano. “Irei lutar dentro do partido para que essa mudança de postura seja revista e a nossa legenda continue participando da gestão que ajudou a eleger. Estive, estou e estarei do mesmo lado: ao lado dos interesses do Recife”, contou. 

Guabiraba relembrou um pouco de sua trajetória na sigla. “Meu ingresso no PRTB se deu no ano de 2015, naquele momento, Geraldo Julio estava no primeiro mandato como prefeito do Recife. No ano seguinte, disputei as eleições pelo partido, que fez parte da coligação que reelegeu o prefeito da nossa cidade. Durante estes últimos dois anos de mandato na Câmara, toda a bancada do PRTB fez parte do governo, inclusive me indicando como vice-líder da bancada”. 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi diplomado, por volta das 16h30 [horário de Brasília], de hoje (10), em solenidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como o vice Hamilton Mourão. A diplomação é o ato formal de confirmação de que os candidatos cumpriram todos os requisitos para exercer o mandato e poderão tomar posse.

Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber. No documento constam nome do candidato, o partido ou a coligação pela qual concorreu e o cargo para o qual foi eleito.

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Bolsonaro e Mourão foram levados à sessão pelos ministros do TSE Luís Roberto Barroso e Tarcísio Vieira de Carvalho Neto. Foram saudados com aplausos pelos presentes. Em seguida, a Banda dos Fuzileiros Navais executou o Hino Nacional. Bolsonaro acompanhou o Hino com a mão no peito.

O TSE enviou cerca de 700 convites para a solenidade. Entre os presentes, o ministro Luiz Fux, representando o Supremo Tribunal Federal, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , o presidente do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), a procuradora-geral eleitoral, Rachel Dodge, e o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Carlos Lamachia.

Está na pauta de votação da Câmara Municipal do Recife, desta quarta-feira (5), o projeto de decreto legislativo que concede o título de cidadão recifense ao vice-presidente da República eleito, general Hamilton Mourão (PRTB). Para a concessão da honraria ser aprovada, serão necessários os votos de 24 dos 39 vereadores.

Na Casa José Mariano, a apreciação da proposta enfrentará a resistência de nomes de partidos de esquerda como o vereador Ivan Moraes (PSOL). O psolista já chegou a afirmar que conceder o título de recifense ao militar da reserva é uma “vergonha desnecessária”. “Óbvio que votarei e farei campanha contra. Essa é uma vergonha desnecessária”, declarou.

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Na linha de frente da defesa da entrega da honraria está o vereador Marco Aurélio (PRTB), autor do decreto. Para justificar a comenda ao correligionário, Aurélio lembrou que o general Mourão serviu no Recife por quase três anos na década de 80 e, além disso, os filhos dele, Renato e Antônio, nasceram na capital pernambucana.

"O general me disse que não esquece o Recife e que sempre vem aqui. Por isso, com a entrega do título, quem ganha é a nossa cidade”, afirmou o vereador.

Apesar da defesa, o histórico recente de declarações polêmicas ditas pelo general Hamilton Mourão pode pesar na hora da votação. O vice-presidente eleito na chapa de Jair Bolsonaro já defendeu a extinção do 13º salário, ligou o índio à 'indolência' e o negro à 'malandragem' e já chegou a dizer que pessoas criadas em casa apenas com mãe e avó, sem homens, são propensas a entrar no mundo do crime.

Vice-presidente eleito, o general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que o temor demonstrado por jornais estrangeiros, artistas e políticos diante do futuro da democracia com o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é "choro de perdedores". Em entrevista à BBC News Brasil, Mourão disse que apresentar Bolsonaro como um antidemocrata é um "desserviço à nação".

"Eu acho que isso é choro de perdedores. Esse grupo que esteve no poder por tanto tempo não admite um dos princípios básicos da democracia que se chama alternância de poder. Então, ele não pode querer nos criticar como sendo antidemocratas", observou.

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"Prestam um desserviço à nação no momento em que buscam com seus contatos internacionais apresentar o presidente Bolsonaro como um homem antidemocrata, com todos esses pejorativos que foram colocados", completou, pontuando que em breve, ele e Bolsonaro, pretendem ir ao exterior mostrar quem são.

Mourão, que já disse não pretender ser um "vice decorativo" - expressão usada pelo presidente Michel Temer (MDB) para expressar sua mágoa com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) antes do impeachment -, também detalhou na entrevista que pretende atuar em "pequenos conselhos" criados a partir da pulverização do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Conselhão).

"Eu vejo que sou um assessor privilegiado. Privilegiado porque fui eleito junto com ele. Os demais assessores que forem escalados podem ser mandados embora a qualquer momento. Eu permaneço. Nós somos irmãos siameses", comparou. "Então, a minha visão é cooperar em tudo aquilo que ele julgar necessário dentro do meu conhecimento, da minha expertise. Se pudermos coordenar alguns trabalhos, projetos que ele julgue necessário, eu estarei pronto pra isso", acrescentou.

O general tratou ainda sobre um dos temas mais polêmicos da campanha de Bolsonaro, o suposto "kit gay" que teria, segundo o presidente eleito, sido criado pelo então adversário Fernando Haddad (PT). O Tribunal Superior Eleitoral classificou a afirmativa como "fake news".

Sobre o assunto, Mourão amenizou e disse que a escola tem que saber dos seus limites. "Na realidade, o que houve foi um projeto ideológico levado às escolas e você não pode querer ultrapassar os limites que a família estabelece dentro do seu lar. A forma como você educa seus filhos é uma prerrogativa... Isso aqui não é um Estado totalitário. Na antiga União Soviética, os filhos eram retirados dos pais e eram educados pelo Estado, assim como em outros países que viveram sob esse regime. Então, a escola precisa saber dos limites e o nosso Ministério da Educação, em determinado momento, não entendeu isso", argumentou.

Com o país vivendo uma gestão pós-impeachment, a exibição de um boneco inflável do um candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (PSL), general da reserva Hamilton Mourão (PRB), portando um modelo adaptado de faixa presidencial chamou a atenção durante atos pró-Bolsonaro, em São Paulo, no último fim de semana. No protocolo, apenas o presidente pode portar a faixa por ser sinônimo do poder conquistado nas urnas. 

Coincidência ou não, Mourão também já chegou a insinuar que pediria a troca da liderança da chapa para que ele passasse a ser o candidato a presidente, logo após o atentado contra Bolsonaro há quase um mês e a impossibilidade do deputado federal de continuar a campanha de rua.  

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O boneco inflável, com cerca de 12 metros, deve fazer um tour pelos principais pontos de São Paulo até o final do período eleitoral, nas mobilizações em favor da candidatura de Bolsonaro. O boneco de Mourão pertence a um grupo de manifestantes que defendem a intervenção militar. 

Postura polêmica

Além do boneco portando a faixa presidencial ter chamado a atenção, o próprio Mourão tem uma postura polêmica que gerou desconfortos para a campanha de Bolsonaro. Ele já chegou a defender o fim do 13º salário e ponderar que casa com “avó e mãe”, sem homens, é uma “fábrica de desajustados” para o crime. 

O PRTB divulgou neste domingo, 5, que o general Hamilton Mourão será o vice da chapa de Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL. O nome será confirmado em convenção do PRTB no período da tarde.

Uma falha nos microfones interrompeu o discurso do deputado e candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro pela manhã, durante a convenção do PSL de São Paulo. Depois que os equipamentos pararam de funcionar, ele e o deputado Major Olímpio, presidente do diretório estadual do partido, deixaram a convenção.

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Bolsonaro chegou a declarar, quando sua fala estava quase inaudível, que o vice de sua chapa será anunciado na convenção do PRTB, com a presença do presidente do partido, Levy Fidelix e do general Mourão.

Perguntado pelo jornal o Estado de São Paulo se Hamilton seria anunciado vice, Olímpio respondeu que "pode ser".

Antes da chegada de Bolsonaro, a convenção do PSL oficializou a candidatura do deputado Major Olímpio ao Senado. O partido não lançará candidato a governador ou um segundo nome ao Senado.

O astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a ir para o espaço, em 2006, é o segundo suplente da chapa de Major Olímpio e o empresário Alexandre Giordano, o primeiro suplente.

Em seu discurso, Bolsonaro agradeceu as pessoas que sondou para ocupar o posto de vice, incluindo o senador Magno Malta e Marcos Pontes.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o vereador do Recife Marco Aurélio (PRTB) questionando uma ação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano no bairro da Mangabeira, na Zona Norte da capital pernambucana. Segundo ele, a casa de uma família foi derrubada no bairro por uma ação da prefeitura. As imagens mostram o parlamentar disparando xingamentos contra o titular da pasta e auxiliar do prefeito Geraldo Julio (PSB), João Braga.  

“Sou da base do prefeito Geraldo Julio, mas sabe de uma coisa que eu não sou é escroto e filho da p... . Perseguir pobre é fácil, o cara construiu a casinha dele aqui porque não deram a casa que ele gostaria de ter, aí vem para cá e derruba, porque é covarde… Queria que tivesse derrubado comigo aqui. Para ver se esses caras de Braga é [sic] homem. Filho da p…, cachorro, nojento, só sabe perseguir pobre”, dispara o vereador.

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O LeiaJá entrou em contato com Marco Aurélio para esclarecer o fato, mas até o fechamento desta matéria ele não atendeu às ligações. A reportagem também entrou em contato com a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano. Sobre a retirada da construção do local, a pasta informou que o imóvel estava sendo erguido em cima de um canal, prática que não é permitida. 

Muita polêmica causou a entrega do Título de Cidadão do Recife ao pré-candidato a presidente Levy Fidelix (PRTB), que aconteceu na noite dessa terça-feira (22), na Câmara Municipal do Recife. O vereador do Recife Hélio Guabiraba (PRTB), quem propôs a homenagem ao jornalista, fez um discurso em defesa de Levy  afirmando que ele tem uma “trajetória íntegra” durante sua vida pública. 

“Vivemos momentos difíceis no campo da política, com diversos escândalos de corrupção. Por isso, temos que, cada vez mais, valorizar dirigentes partidários que conseguem ter uma trajetória íntegra durante a vida pública. Entendemos que essa história que descrevemos justifica o pedido da entrega de Título de Cidadão Recifense a Levy Fidelix”, justificou durante o evento. 

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O vereador falou que Levy Fidelix, como presidente nacional do PRTB, tem uma histórica ligação com o Recife. “O PRTB-PE é o diretório mais antigo do partido, presidido por Edinazio Silva. As vindas de Levy à capital pernambucana são frequentes”, garantiu.

Ainda ressaltou que o presidenciável  escolheu o Recife para ser a primeira cidade a receber o PRTB-Jovem. “O município tem três vereadores filiados ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro e um envolvimento memorável com a biografia dessa figura de destaque nacional, que foi avalizada por meio milhão de brasileiros na última eleição presidencial”, ressaltou também contando que ele lançou o PRTB-Mulher para defender a entrada das mulheres na política. 

Durante seu discurso no plenário da Casa, Levi chegou a dizer que muito fará pelo Recife se for presidente do Brasil. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O presidente do PRTB, o presidenciável Levy Fidelix, na noite desta terça-feira (22), desembarcou na capital pernambucana para receber uma homenagem que muito deu o que falar: o Título de Cidadão do Recife concedido, por unanimidade, pelos vereadores que compõem a Câmara Municipal do Recife. 

Durante seu discurso para uma Casa lotada, Levy não poupou modéstias ao falar que acredita que recebeu o título não por tudo o que fez "pelo querido Recife", mas pelo que pode vir a fazer caso seja eleito presidente da República. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

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Levy afirmou que conhece a periferia do Recife. "Vejo o sacrifício e vejo nas periferias como esta cidade depende de recursos federais, estaduais e municipais e muitas vezes as pessoas não tem a quem recorrer, por isso creio que muito mais por essa perspectiva do que posso fazer é que esse título me foi concedido e isso me anima a prosseguir nesta caminhada se Deus e o povo assim desejarem", reforçou. 

Ainda tecendo elogios, o pré-candidato a presidente falou que o Recife possui o povo mais "politizado" do Brasil. "Por isso, me orgulho. Já recebi outros títulos, mas onde o país começou a ter a verdadeira brasilidade defendendo territórios contra os holandeses", recordou declarando que é preciso ter muito orgulho dessa história.  

Durante sua explanação, o jornalista fez diversas críticas sobre a atual situação do país afirmando que o sistema monetarista é "perverso" e que só arrecada para os bancos subtraindo a dignidade das pessoas ou as inserindo no Serasa. “São 64 milhões de brasileiros negativos e hoje temos 18 milhões de desempregados, não são 18”, lamentou. 

Entre as propostas, ele voltou a falar sobre retirar os impostos dos produtos da cesta básica como o pão e o arroz para beneficiar os que menos favorecidos, bem como dos remédios. “Que mal um aposentado pode pagar e, assim, a população vai ficando doente. Se abre mais farmácias do que padarias”.

 

No final do seu pronunciamento, ele falou para que o povo tenha coragem, escolham os candidatos que possam atender os anseios da população, e ainda pediu para que os brasileiros não se deixem levar pelo ceticismo. “Deus está conosco e os brasileiros estarão juntos sempre. O povo unido jamais será vencido”, finalizou. 

 

 

 

 

 

Pré-candidato à Presidência da República e presidente nacional do PRTB, Levy Fidelix vai receber, nesta terça-feira (22), o título de cidadão do recifense. A homenagem foi proposta pelo vereador Hélio Guabiraba (PRTB) e será entregue durante uma sessão solene, às 18h, no Plenário da Câmara dos Vereadores.

Levy Fidelix ficou conhecido por suas propostas e posturas polêmicas durante as eleições de 2014. Na época, ele chegou a dizer que se fosse eleito criaria um “aerotrem” para desafogar o trânsito no país. Um deles seria instalado entre Olinda e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

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O presidenciável também é autor de diversas frases homofóbicas. Durante um debate na última campanha, por exemplo, Levy disse que era contra a o casamento gay porque “duas pessoas iguais” não fazem filho. “Sou um pai de família e um avô. Digo mais: aparelho excretor não reproduz”, disparou na ocasião. A declaração rendeu processos contra ele. 

Este ano, o presidente nacional do PRTB já afirmou que tem mais chances de ser eleito para comandar o Palácio do Planalto e prometeu que se isto acontecer será um presidente “severo, ordeiro e justiceiro”. 

Títulos de cidadão

A honraria deve ser entregue, de acordo com o segundo parágrafo do artigo 414 do Regimento Interno da Câmara, “a qualquer personalidade brasileira ou estrangeira radicada no Brasil [...] em virtude de relevantes serviços, comprovadamente prestados ao Recife ou à sua gente, por via de projeto de decreto legislativo”. Resta saber o ato relevante ou o serviço prestado por Levy Fidelix a capital pernambucana. 

Os partidos de oposição que compõem a frente Pernambuco Quer Mudar devem anunciar o candidato a governador até o próximo dia 31. A expectativa é de que seja confirmado o nome do senador Armando Monteiro (PTB) para a disputa. Nos bastidores, comenta-se que a data do anúncio será divulgada nesta quarta-feira (16), mas não há confirmações oficiais. 

Além do cabeça da chapa majoritária, também deve ser anunciado quem vai ocupar uma das duas vagas para o Senado, que tende a ser o ex-ministro da Educação do governo Michel Temer (MDB), Mendonça Filho (DEM). 

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As vagas de vice-governador e de senador que ficarão em aberto só devem ser preenchidas depois que o PT resolver se apoiará a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB) ou disputará o governo, com a candidatura da vereadora do Recife, Marília Arraes.

A frente, que é composta por PTB, DEM, Podemos, PV, PRTB, PRB e PSDB, deverá aguardar a definição para tentar conquistar o apoio de outras legendas como o PSC, que busca concorrer também ao Senado, com o deputado estadual André Ferreira.

A previsão inicial era de que a composição fosse conhecida em 20 de abril, mas a divulgação foi adiada pela indefinição do PT e a briga jurídica enfrentada pelo senador Fernando Bezerra Coelho pelo comando do MDB. Até a semana passada, Bezerra garantiu que ainda era pré-candidato ao governo, contudo, agora ele já teria desistido de disputar o pleito. 

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A compra do novo prédio da Câmara Municipal do Recife foi cancelada. A informação foi anunciada pelo primeiro-secretário da Casa, vereador Marco Aurélio (PRTB), nesta terça-feira (15). O antigo Hotel São Domingos, localizado no bairro da Boa Vista, serviria para abrigar os gabinetes para os 39 vereadores e salas de comissões. O imóvel seria comprado no valor de  R$ 12 milhões, com a dispensa da licitação.

Segundo Marco Aurélio, a Câmara precisou recuar da aquisição por causa de um imbróglio na propriedade do prédio - que é de Kerignaldo Magalhães de Bastos e Marília Coimbra de Bastos. O vereador contou ao LeiaJá que um procurador dos donos, Onofre Lacerda, estava tratando das negociações com a Casa, mas na semana na última terça-feira (8) o advogado Ary Santa Cruz, representando Kerginaldo, procurou a Câmara para dizer que seu cliente desconhecia a negociação e, no momento, veio à tona que Onofre também seria dono do prédio.

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“Gerou uma confusão, não podemos, diante de um problema desse mal resolvido, comprar o prédio. Não podemos comprar um prédio diante desta dúvida de quem é o dono, tenho que proteger a Casa, não posso expor meus pares a isso. Agora me sinto frustrado com isso e como secretário da Câmara vou acionar a Procuradoria para que Onofre seja processado por dolo, má fé e indução ao erro”, declarou Marco Aurélio.

Indagado se já tinha algum outro imóvel à vista para comprar, Marco Aurélio disse que não. “Não temos mais tempo. Passamos 14 meses empenhados nesse prédio, entendi que seria um local muito bom para gente, mas não certo. Durante os últimos meses fizemos uma economia que aumentou em 60% o fundo da Câmara justamente para adquirir um novo prédio, tínhamos R$ 7 milhões a agora já chegamos a R$ 11,8 milhões. Isso tudo foi feito para investir na Casa, o atual prédio não está a altura de ser uma Câmara”, observou o primeiro-secretário.

Já sobre as críticas direcionadas para  Câmara quando a notícia da compra do antigo hotel, por R$ 12 milhões, sem licitação, veio à tona, Marco Aurélio disse que o fato não tinha ligação com o recuo. “A compra não seria sem licitação, mas com a dispensa dela. Foram adotadas todas as medidas legais e fizemos um chamamento público, para dizer que queríamos comprar um prédio, o único que apareceu foi justamente esse. Não tinha nada errado, não tenho nenhuma dúvida que a compra seria extraordinária”, concluiu. 

Em sua quarta disputa presidencial, Levy Fidélix, fundador do PRTB, disse que a eleição deste ano será diferente e, por esse motivo, possui reais chances de vencer o pleito. A declaração foi dada durante entrevista a uma rádio da Paraíba. “Hoje, as circunstâncias são outras, o tempo de televisão será quase igual, e também ninguém vai poder usar dinheiro de propina. Então, as chances são reais para o Levi Fidélix se eleger presidente da República, tenho certeza absoluta”, disse com convicção. 

Levy falou que seria um presidente “severo, ordeiro e justiceiro”. “O Brasil precisa disso. Um homem que venha a falar a linguagem do povo com honestidade. O que vemos hoje são candidatos da velha guarda falando aquele besteirol todo, mas que não tem moral”. 

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O jornalista e publicitário também disse que se o tivessem escutado, anteriormente, o Brasil poderia estar em outro patamar. “Se tivessem levado a sério as minhas propostas quando eu falava que o Brasil já estava quebrado porque o Brasil estava em uma situação difícil quando a Dilma já foi para a reeleição. Se os brasileiros estivessem atentos para isso, quem sabe com o meio milhão de votos que tive teriam se transformado em 30 milhões e, hoje, o Brasil estaria em paz com Levi Fidélix presidente”, salientou. 

Durante a conversa, ele lembrou algumas de suas propostas como imposto zero para remédios. Segundo ele, a população já é muito “sacrificada” diariamente comprando produtos a preços altos. “Mas ninguém levou a sério”, lamentou. 

“Eu sempre combati o bom combate. As chances e oportunidades existiam muito menos no passado. Hoje, já vemos todo mundo no mesmo patamar e o jogo era muito desleal em 2014. Enquanto a Dilma tinha onze minutos de televisão, eu tinha 55 segundos. Enquanto eu investi R$ 350 mil, a Dilma gastou R$ 350 milhões. Ora, praticamente não participei de eleição nenhuma, o jogo era desleal. Era eu o índio e ela [Dilma] com aquele canhão terrível, aliás, não me foge muitas vezes a chamei de canhão pelas repostas que ela da grosseiramente a muita gente”. 

Levy Fidélix também ressaltou que o primeiro passo para o país avançar sem corrupção é que se tenha um Congresso Nacional com mais “harmonia” no que diz respeito a votar leis viáveis para o país. Ele ainda salientou que os banqueiros iriam todos “em cana”, caso continuassem a “roubar” os brasileiros. O presidenciável não descartou que seu vice-presidente fosse um militar. 

Antes de criar o PRTB, Fidélix participou da fundação do Partido Liberal (PL), em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo. Fidélix já concorreu três vezes à prefeitura da capital paulista e duas vezes ao governo do estado.

Pouco se fala sobre ele quando se trata de indagar quais serão os candidatos que devem disputar o cargo de presidente do Brasil, mas o presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, não desiste de tentar se tornar o presidente do país. Na eleição deste ano, será a terceira vez que disputa o cargo de presidente, mas no total já participou de 14º disputas eleitorais, nunca conseguindo ser eleito.      

Em 2016, quando foi candidato a prefeito de São Paulo, Fidelix chegou a dizer que um dia poderá conquistar uma vaga por eliminação dos demais. “Minha insistência é que vão colocar todo mundo em cana e, quem sabe, eu possa ganhar. Os desleais serão eliminados do jogo e vai ganhar quem for honesto e competente”, afirmou. 

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Polêmicas não faltam quando se trata de falar de Levy. Entre as mais marcantes, ele chegou a ser condenado pela justiça de São Paulo a paga multa de R$ 1 milhão (a defesa recorreu) para ações de promoção de igualdade da população LGBT, após declarações que havia feito durante debate das eleições em 2014. 

Na ocasião, ao ser questionado sobre o motivo de candidatos conservadores se recusarem a reconhecer as uniões homoafetivas, Fidelix disparou: "Tenho 62 anos e, pelo que vi na vida, dois iguais não fazem filho. E digo mais: me desculpe, mas aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso mas não podemos jamais deixar esses que aí estão achacando a gente no dia a dia, querendo escorar essa minoria à maioria do povo brasileiro”.

Nesta semana, ele - que hoje tem 66 anos - compartilhou em seu Facebook uma arte no qual critica a falta de seu nome em um estudo de um instituto de pesquisa, que aferiu os mais cotados para ser presidente do país. “Mais uma vez se esquecendo de Levy e prejudicando Bolsonaro. Só Lula sai ganhando e o povo perdendo”, diz o texto. 

No último domingo (4), em entrevista ao Portal da Band, ele classificou o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) de “radical” e se definiu como “conservador”. No entanto, garantiu que “convive bem com quem pensa diferente”. Também falou que não acredita que o ex-presidente Lula vai participar da eleição deste ano. 

O grupo de oposição ao governador Paulo Câmara (PSB), composto por sete partidos, reúne-se neste sábado (27) para mais um ato pré-eleitoral. O evento, desta vez, será em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, reduto político do pré-candidato a governador e senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). 

Chamada de “Pernambuco quer mudar”, a frente opositora, além de Fernando Bezerra, é liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB) - que também já lançou o nome para a disputa - , os ministros Fernando Filho (Minas e Energia) e Mendonça Filho (Educação), o deputado federal Bruno Araújo (PSDB), e os ex-governadores João Lyra Neto (PSDB) e Joaquim Francisco (PSDB). Todos confirmaram participação no ato, marcado para iniciar às 9h30, no Coliseu Hall. 

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Apesar de ainda estar no PSB, o prefeito da cidade, Miguel Coelho, será o anfitrião ao lado do pai. A expectativa dos políticos é de conseguir reunir cerca de 25 prefeitos de cidades que compõem a região sertaneja para debater “os rumos e a necessidade de mudança do Estado”. Miguel também pretende apresentar dados da gestão municipal, salientando um discurso duro diante do que chama de “falta de apoio” do governo à gestão.  

Esta será o segunda reunião de grande porte reunindo a frente, que é composta por PTB, DEM, Podemos, PV, PRTB, PRB e PSDB. A primeira foi no Recife, para o lançamento do grupo que prega o desejo de desbancar a hegemonia do PSB à frente do Estado. 

Em fevereiro, depois do Carnaval, está previsto um novo encontro, agora em Caruaru, no Agreste, e até abril outros dois, um na Zona da Mata e outro na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

O giro pelas regiões do estado acontece antes do anúncio da chapa que concorrerá ao pleito em outubro. A previsão é de que os nomes da majoritária sejam divulgados em abril, mas a composição da majoritária ainda é incerta. 

Bezerra e Armando já se colocaram à disposição para encabeçar a chapa, mas a tendência é de que o movimento oposicionista ao governador lance duas majoritárias, tendo cada senador concorrendo ao Palácio do Campo das Princesas. 

A possibilidade, inclusive, foi exposta por Fernando Bezerra em entrevista recente ao LeiaJá. “Estamos trabalhando para manter essa frente unida, mas possa ser que lá na frente, final de abril início de maio, [o cenário] aponte que seja importante a apresentação de duas candidaturas com a mesma estratégia de mudar o que está posto aí em Pernambuco”, salientou.

Com a chegada de 2018, as articulações e ações dos políticos para angariar apoios tanto da população quanto da própria classe para a disputa eleitoral tem se intensificado ainda mais. O movimento ‘Pernambuco quer Mudar’, lançado para fazer oposição ao governador Paulo Câmara (PSB) no pleito deste ano, inicia no próximo dia 27 uma série de encontros regionais com o intuito de reforçar o grupo composto sete partidos [PTB, DEM, Podemos, PV, PRTB, PRB e PSDB] e mais o senador Fernando Bezerra Coelho que é do MDB, legenda ainda da base de Câmara.

Segundo informações repassadas por Bezerra Coelho, no dia 27 de janeiro o encontro será em Petrolina, no Sertão; em fevereiro, depois do Carnaval, a reunião do grupo acontece em Caruaru, no Agreste, e até abril outros dois, um na Zona da Mata e outro na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão previstos.

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Durante as andanças por Pernambuco, a frente - também formada pelo senador Armando Monteiro (PTB), os ministros de Minas e Energia, Fernando Filho (sem partido), e da Educação, Mendonça Filho (DEM); do deputado federal Bruno Araújo (PSDB) e dos ex-governadores Joaquim Francisco (PSDB) e João Lyra Neto (PSDB) - pretende colher propostas que possam compor um futuro programa de governo.

O giro pelas regiões do estado acontece antes do anúncio da chapa que concorrerá às eleições de 2018 pelo grupo. A previsão é de que os nomes da majoritária sejam divulgados em abril. Dois nomes, Fernando Bezerra e Armando Monteiro, já se colocaram à disposição para encabeçar a chapa, mas a tendência é de que o movimento oposicionista ao governador lance duas majoritárias, tendo cada senador concorrendo ao Palácio do Campo das Princesas. 

 

A possibilidade, inclusive, foi exposta por Fernando Bezerra em entrevista recente ao LeiaJá. “Estamos trabalhando para manter essa frente unida, mas possa ser que lá na frente, final de abril início de maio, [o cenário] aponte que seja importante a apresentação de duas candidaturas com a mesma estratégia de mudar o que está posto aí em Pernambuco”, salientou.

O candidato pelo PRTB à prefeitura de São Paulo, Levy Fidelix, se posicionou hoje (16) contra políticas específicas para mulheres e para a população LGBT. “Não podemos fazer essa política petista do passado de dividir a sociedade em segmentos. Querem por um lado cota racial. Mulher agora também?”, disse ao participar da série de sabatinas da TV Brasil em parceria com o jornal El País com os candidatos a prefeito. A entrevista, ao vivo, foi feita durante edição especial do Repórter São Paulo, às 12h30.

“Tem que ser política só de mulher, não. Tem que ser política da família. Com a família a gente envolve o homem e a mulher”, acrescentou ao defender que boas medidas beneficiam todos igualmente. “Quando você dá uma creche, você beneficia quem? A mãe”, exemplificou. 

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Sobre gays, lésbicas e transexuais, Fidelix disse que, caso eleito, vai tratar essa parcela da sociedade como “contribuintes”: não pretende destinar medidas específicas, mas também não planeja interromper os programas em andamento. “Se existem esses projetos [específicos para a população LGBT] por que cortá-los? Agora potencializá-los, não. Porque é uma minoria ínfima. São Paulo tem tantas crianças passando fome, problema de creche e isso é tão ínfimo”, disse.

Táxis

O candidato do PRTB defendeu ainda que os motoristas de táxi sejam indenizados pelas perdas causadas pela chegada do aplicativo Uber à capital paulista. “O taxista pagou de R$ 85 mil a R$ 120 mil para ter a sua concessão. Caberá, para ter isonomia e igualdade, dar a indenização para equalizar a regra do jogo”, disse. Ele avalia que os motoristas merecem receber valores em torno de R$ 100 mil.

Além das indenizações, Fidelix disse que tem a intenção de criar uma central de atendimento para facilitar o contato entre passageiros e taxistas. “Caberá à prefeitura dar a eles um centro de telemarketing. As pessoas poderão ligar para o centro da prefeitura e pedir o táxi”, acrescentou.

Os recursos viriam, segundo o candidato, da renegociação da dívida do município e do redirecionamento do dinheiro usado em outras ações, como a construção de ciclovias. “São Paulo negocia muito mal a sua dívida. Eu quero fazer uma reforma completa nas finanças de São Paulo. Primeiro, uma auditoria, porque está se gastando mal. Está se gastando fortunas para pintar o chão, fazer ciclovias que podem ser adiadas”, disse.

Fidelix também se manifestou contra a redução da velocidade nas marginais Tietê e Pinheiros. “Tem que voltar aos 90 quilômetros por hora nas vias expressas e nas vias colaterais os 70 (quilômetros por hora). Porque estamos andando como tartaruguinha”, enfatizou. Em julho do ano passado, a administração municipal adotou a redução da velocidade nas marginais, limitando a 50 km/h, 60 km/h e 70 km/h nas pistas locais, centrais e expressas.

O candidato criticou ainda a aplicação de multas contra os motoristas infratores. “O [prefeito Fernando] Haddad arrecada por ano R$ 1 bilhão somente com multas aplicadas ao povo. Isso é um absurdo! Ampliou de 300 para 900 radares. Isso é criminoso. Todo dia você chega em casa e tem uma multa”, protestou.

Aerotrem

O candidato aproveitou a oportunidade para falar de sua proposta mais conhecida: o Aerotrem – trem suspenso sobre trilhos. “Um aerotrem, monotrilho, tira da cidade dez ônibus. Então, ele é muito bom. Eu faria mais de 30 quilômetros”, disse após criticar os gastos com os monotrilhos em construção na capital paulista.

Sobre os recursos necessários para o investimento, Fidelix disse que a solução é retirar os subsídios dado às empresas de ônibus. “Cabe à prefeitura essa questão de mobilidade urbana. Tem que tirar o dinheiro que investe em empresa de ônibus, uma coisa ultrapassada”, defendeu.

A pouco mais de sete meses das eleições, o cenário eleitoral no Recife começa a ser estruturado. Para o âmbito legislativo, alguns partidos preferem ingressar no pleito com “chapinhas” construídas em paralelo aos “chapões” da disputa majoritária. 

O Partido Progressista (PP) é um exemplo disso. A legenda decidiu investir na construção de uma “chapinha” para a disputa por cadeiras na Câmara de Vereadores do Recife, replicando a mesma estratégia usada em 2014 quando conseguiu eleger cinco deputadas estaduais. 

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O PP tem cerca de 30 pré-candidatos e apenas uma vereadora cumprindo mandato, a missionária Michele Collins. A alternativa também será adotada pelo PRTB, que já montou a “chapinha” e tem um vereador na disputa pela reeleição, o vice-líder de governo na Casa, Marco Aurélio Medeiros.

 

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