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Para encerrar uma disputa judicial, a atriz Viviane Araújo fez um acordo com o seu ex, o jogador de futebol Radamés Martins. A disputa, iniciada em 2017, era por um imóvel no Recreio, Zona Oeste do Rio De Janeiro, onde Viviane mora atualmente.

O apartamento na cobertura foi adquirido por Viviane enquanto ela ainda se relacionava com o jogador. Radamés contribuiu com R$ 100 mil e, após a separação, ele exigiu ter direitos sobre o imóvel. Inicialmente havia pedido R$ 500 mil pela sua parte da propriedade. Após ter o pedido negado, o jogador aceitou o valor proposto por Viviane de R$ 400 mil, para encerrar o processo.

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Atualmente Radamés é casado, tem dois filhos e mora em Brasília com a Judoca Caroline Furlan. Já Viviane namora o empresário Guilherme Militão.

Uma tatuadora utilizou sua conta no twitter para mostrar o resultado negativo da "tatuagem de camuflagem", uma técnica para a cobertura de estrias e olheiras que ficou bastante conhecida nos últimos anos, inclusive com a adesão de diversas famosas.

A tatuadora, que se identifica apenas como Kim, explicou detalhadamente e mostrou imagens de como as tatuagens feitas para camuflagem na pele ficam após alguns meses ou anos. “Na hora muita gente pode achar que essa é a receita milagrosa para sumir com as estrias, porque realmente parece que sumiu. O problema está a longo prazo”, escreveu ela.

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“O sol em contato com a pele, a tinta também muda a cor. Com o tempo a tinta também muda de lugar dentro da pele. Outro grande problema é a oxidação da tinta que pode deixar a estria muito escura”, disse Kim, detalhando alguns fatores que fazem a técnica não ser uma boa opção.

A tatuadora também compartilhou o posicionamento de uma grande marca de tinta para tatuagens que já havia se posicionado contra o método. Além disso, Kim compartilhou o resultado da cobertura em olheiras e reforçou dizendo: “Não confiem em tatuadores que oferecem essa fórmula milagrosa”.

“Se isso realmente afetar a sua auto estima e se você realmente quiser remover, vá em um bom dermatologista, não confie em tatuadores que prometem fazer por metade do preço”, indicou a tatuadora.

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A campanha nacional de vacinação contra o sarampo registrou o melhor índice dos últimos cinco anos, com índice de cobertura de 99,4% das crianças de até um ano de idade. Com o resultado, o Brasil ultrapassou a meta de cobertura da vacina tríplice viral - contra sarampo, rubéola e caxumba - estabelecida pelo Ministério da Saúde.

No entanto, de acordo com a pasta, nove unidades federativas não atingiram a meta mínima, de 95%: Pará (85,4%), Roraima (87,9%), Bahia (88,9%), Maranhão (90%), Acre (91,4%), Piauí (91,9%), Distrito Federal (93,7%), São Paulo (93,9%) e Amapá (94,9%).

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“Ainda temos cerca de 1,9 mil municípios que, mesmo com a intensificação das ações de vacinação por meio de campanhas, não conseguiram atingir a meta. Isso é preocupante para 2020, porque ainda existe surto da doença no país”, alertou por meio de nota o diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Julio Croda.

Ao longo do ano, foram realizadas duas etapas de vacinação contra o sarampo em municípios fronteiriços. Em São Paulo foi feita uma campanha de vacinação no meio do ano, após o surgimento de alguns casos da doença, após registro de surto em um navio atracado no Porto de Santos.

Duas outras campanhas foram feitas em todo o país até o dia 30 de novembro. Uma destinada a crianças de 6 meses a menores de 5 anos, e outra à população de 20 a 29 anos.

 

A apresentadora Adriane Galisteu decidiu colocar à venda a cobertura que tem no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Adriane, que vinha alugando o imóvel desde o nascimento do filho Vittório, hoje com dez anos de idade, estaria querendo se desfazer da propriedade para comprar uma casa em São Paulo, de acordo com o site Casa Vogue.

Segundo o portal, o apartamento foi avaliado em 12 milhões de reais e a atriz estaria disposta a dar o apartamento como pagamento e pagar uma possível diferença na próxima aquisição. Alguns imóveis já foram avaliados pela gata, mas até o momento, nenhum deles a teria agradado.

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A cobertura teria 393 metros quadrados, com três suítes, uma sala de televisão, terraço, piscina e três vagas na garagem. O veículo também afirma que o preço mensal do condomínio é por volta dos sete mil reais.

Adriane, que mora em um apartamento de 700 metros quadrados no Higienópolis, em São Paulo, aparentemente não pretende se desfazer dele, mesmo que encontre a casa dos seus sonhos na mesma cidade.

Jornalistas e demais profissionais de comunicação do LeiaJá estão prontos para a cobertura do Enem 2019. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

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Compartilhar educação de qualidade na velocidade da internet. Esse é o lema que pauta o projeto multimídia Vai Cair No Enem, que reúne dicas, conteúdos pedagógicos, notícias, questões, aulas exclusivas e muitas outras informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio. Em parceria com o LeiaJá, a plataforma preparou uma ampla cobertura jornalística das provas do Enem 2019, que começam neste domingo (3) e seguirão até 10 de novembro.  

Antes mesmo da aplicação, iniciamos uma série de lives. De segunda a sexta-feira, a partir das 19h, temos aulas, ao vivo, no Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem. Durante as exibições, professores explicam os últimos assuntos para a prova. Já no sábado, a partir das 17h, contamos com mais uma transmissão, por meio dos mesmos canais, com as dicas finais e momentos de descontração. 

No domingo do Enem, nossas equipes de reportagens apurarão informações em todo o Brasil, deixando os candidatos, professores, amigos e familiares atentos às principais notícias sobre o Exame. A partir das 8h30, iniciaremos uma live, também pelo Instagram @vaicairnoenem, mostrando a movimentação dos estudantes em pontos de aplicação de prova. Já a partir das 12h30, acompanharemos o fechamento dos portões. 

Além de todas as reportagens antes e durante a prova, incluindo a divulgação e análise do tema da redação do Enem 2019, teremos uma série de matérias de repercussão do Exame. Já às 20h30 do domingo, também pelo Instagram @vaicairnoenem e youtube.com/vaicairnoenem, nossos professores, em mais uma transmissão ao vivo, comentarão a prova. 

 

“O jornalismo do LeiaJá, compromissado com a verdade e com a qualidade, vai fazer a melhor cobertura das provas do Enem. Nossa cobertura passa por pontos físicos e pelo mundo virtual, afinal de contas, a internet também é um campo de apuração. E nossos professores estão preparados para fazermos uma grande análise da prova. Desejamos aos candidatos muita tranquilidade e sucesso”, destacou o editor do LeiaJá Nathan Santos. 

"Tenho certeza que, assim como nas coberturas anteriores, a qualidade do nosso jornalismo será impecável e os estudantes poderão ter a segurança de encontrar informações relevantes e verdadeiras sobre tudo que for relacionado ao Exame", destacou a supervisora de conteúdo do LeiaJá Camilla de Assis. 

As provas começam domingo com questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no dia 10 de novembro, os candidatos enfrentarão quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

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Em meio aos sonhos de ingressar na universidade e sob a pressão de um ano inteiro dedicado aos estudos, milhões de estudantes se prepararam para enfrentar uma das provas mais concorridas do Brasil. Nos dias 3 e 10 de novembro, será realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), principal canal de acesso às instituições de ensino superior. Mas, antes do processo seletivo, o projeto multimídia Vai Cair No Enem, em parceria com o LeiaJá, promove uma série de atividades em prol dos candidatos.

Da próxima segunda-feira (28) até 1º de novembro, o Vai Cair No Enem realiza, a partir das 19h, lives que reunirão as principais dicas de Ciências Humanas, Linguagens e redação. As aulas serão exibidas, ao vivo, pelo Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem. Confira, a seguir, os professores convidados:

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Segunda-feira (28) – Everaldo Chaves e Diogo Didier (redação)

 

Terça-feira (29) – Marlyo Alex (história) e Eduardo Pereira (redação)

 

Quarta-feira (30) – Benedito Serafim (geografia e atualidades) e Diogo Xavier (Linguagens e redação)

Quinta-feira (31) – José Carlos Mardock (história), Dino Rangel (geografia) e Lourdes Ribeiro (redação e Linguagens)

Sexta-feira (1º) -  Luiz Neto (história) e Josicleide Guilhermino (redação e Linguagens)

Já no sábado (2), véspera da prova, o Vai Cair No Enem realiza mais uma live com as dicas finais para a prova, além de proporcionar momentos de descontração que ajudarão os candidatos a chegarem mais tranquilos ao Exame. A transmissão iniciará às 17h, também pelo Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem.

Na semana anterior ao segundo dia de provas do Enem 2019, também teremos uma série de lives diárias. Divulgaremos em breve os nomes dos professores convidados.

Nos dias de aplicação do processo seletivo, o LeiaJá realizará uma grande cobertura jornalística. “Nossos repórteres estarão em pontos importantes de realização do Enem, mostrando o clima da chegada dos candidatos até o fechamento dos portões, além de toda a análise das provas que será realizada pelos nossos professores. Temos certeza de que os leitores do LeiaJá e seguidores do Vai Cair No Enem terão conosco as principais notícias do Enem 2019”, destacou o editor do LeiaJá Nathan Santos.     

Um lance no mínimo curioso marcou a partida entre Atlético-MG e Fortaleza, na tarde deste domingo (21), pelo Campeonato Brasileiro da Série A. Aos seis minutos de jogo, após troca de passes, o volante Juninho, da equipe cearense, marcou um golaço, do meio de campo do Estádio Independência, em Minas Gerais. O detalhe é que o tento marco foi contra o próprio Fortaleza.

Ao tentar recuar a bola para o goleiro, Juninho bateu alto e encobriu o arqueiro tricolor, abrindo o placar a favor do Galo. Felipe Alves tentou alcançar a redonda, mas não obteve êxito. Até o fechamento desta matéria, o placar marcava 2x1 para o time mineiro.

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Na internet, o gol antológico do jogador do Fortaleza virou pauta. Confira o lance compartilhado em uma conta no YouTube:

  

Os esforços para aumentar a cobertura de vacina contra doenças letais estão estagnados - anunciou a ONU nesta segunda-feira (15), muito preocupada, em particular frente à epidemia de sarampo.

Em seu relatório anual sobre os índices globais de vacinação, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que, em 2018, quase 20 milhões de crianças não receberam vacinas para evitar doenças que podem levar à morte.

"Isso significa que mais de uma criança a cada dez não recebe a totalidade das vacinas, de que necessita", explicou a diretora do Departamento de Imunização e Vacinas da OMS, Kate O'Brien, na apresentação do relatório anual sobre vacinação.

Pela primeira vez, as estatísticas anuais da ONU levam em conta a vacina contra os papilomavírus humanos (HPV), usado antes do início da vida sexual para proteger contra o câncer de colo de útero.

No último ano, 90 países - desenvolvidos, em sua maioria - integraram o HPV a seus programas nacionais. Segundo a ONU, esta vacina está disponível para uma menina em cada três no mundo.

Apesar dos sinais de progresso em relação ao HPV, os dados referentes ao conjunto de vacinas mostram que há uma "perigosa estagnação das taxas de vacinação no mundo, devido a conflitos, às desigualdades e a uma complacência", acrescenta a ONU.

A taxa de cobertura mundial para a vacinação de base contra difteria, tétano e coqueluche (DTP) e sarampo se encontra estagnada desde 2010, em 86%.

Esse índice permanece "elevado", mas "insuficiente", de acordo com a ONU, preocupada, sobretudo, com a extensão da epidemia de sarampo. No ano passado, 350.000 casos de sarampo foram registrados no mundo, ou seja, mais do que o dobro do que em 2017.

Os primeiros números referentes a 2019 são desanimadores. Os casos de sarampo no mundo quadruplicaram no primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a OMS.

"As razões dessas epidemias são muito diversas, mas a primeira causa é que crianças vivem em comunidades onde a vacina antissarampo é insuficiente, e que crianças, individualmente, não são imunizadas", declarou O'Brien, advertindo contra a "proliferação de falsas informações" sobre esta vacina.

Nos países ocidentais, os movimentos "antivacina" se apoiam em um artigo de 1998, que relaciona vacina contra sarampo e incidência de autismo. A OMS já rebateu essas críticas diversas vezes, e se descobriu que o autor da publicação, o britânico Andrew Wakefield, falseou seus resultados.

A Coreia do Sul será, na sexta-feira (3), o primeiro país a propor, para todo território nacional, redes 5G e celulares compatíveis, dando um grande passo na corrida tecnológica mundial para revolucionar as comunicações.

A quinta geração de redes móveis deverá permitir estar conectado por toda parte o tempo todo, tornando possível o funcionamento dos veículos autônomos, serviços médicos a distância, ou de cidades inteligentes.

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A tecnologia 5G é um dos terrenos da guerra de influência entre China e Estados Unidos. Washington tenta convencer seus aliados a não confiar a implantação da 5G à empresa chinesa Huawei. A companhia é acusada de espionar países ocidentais para Pequim.

A Coreia do Sul, um país hiperconectado, é o primeiro a dar acesso 5G a todos os seus habitantes por meio de três operadoras: KT, SK Telecom e LG UPlus.

KT e SK Telecom disseram à AFP que não usaram tecnologia Huawei, mas o grupo chinês é fornecedor de infraestruturas para a rede da LG UPlus, afirmou a empresa.

O governo de Seul fez da rede 5G uma prioridade para estimular sua economia.

Esta nova tecnologia proporciona uma velocidade de conexão à Internet 20 vezes superior à 4G, o que permitirá, por exemplo, baixar um filme em menos de um segundo.

Segundo a operadora KT, a 5G "poderá conectar um milhão de aparelhos simultaneamente em um quilômetro quadrado".

- China na linha de frente -

Após as redes 3G e 4G, a 5G é um novo marco no nível de conectividade, em particular para os objetos. Uma das inovações mais esperadas são os carros sem motorista.

Segundo a organização Global System for Mobile Communications, a 5G pode gerar 565 bilhões de dólares de receita para a economia mundial em 2034.

A extensão das aplicações práticas desta nova tecnologia também explica que já tenha se tornado uma fonte de contenciosos e rivalidade entre Estados Unidos e China.

Washington lançou uma grande ofensiva para convencer seus aliados - sobretudo, europeus - a excluírem a adoção da tecnologia 5G da Huawei. O governo americano a considera uma ameaça por causa de seu fundador, Ren Zhengfei, de 74 anos, ex-engenheiro do Exército chinês.

A Huawei é considerada mais eficaz do que seus concorrentes. Segundo a consultoria IPlytics, registrou 1.529 patentes.

Seu equipamento está sendo acusado, porém, de permitir ao governo chinês espionar as comunicações dos países que o usarem. As leis chinesas obrigam os grupos, cuja sede esteja na China, a ajudar tecnicamente os serviços de Inteligência.

Somando os da Huawei e de outras entidades chinesas, o país reivindica um total de 3.400 patentes 5G, mais de um terço do total mundial.

A Coreia do Sul aparece em segundo em número de patentes, com um total de 2.051. As empresas americanas vão atrás, com 1.368.

Na sexta-feira, a Samsung Electronics porá à venda seu telefone Galaxy S10 5G, o primeiro no mundo a funcionar com esta tecnologia. A concorrente LG lançará o V50s duas semanas depois.

O vice-presidente da KT, Lee Pil-jae, prevê que mais de três milhões de sul-coreanos usarão a 5G até o fim do ano.

Nenhuma rede no mundo oferece hoje acesso nacional com 5G.

Em algumas cidades americanas, existem pontos de acesso que permitem experimentar a vitalidade desta nova tecnologia, mas apenas em wi-fi.

A companhia do Catar Ooredoo oferece 5G em Doha e seus arredores, mas não tem os telefones para utilizá-la.

A americana Verizon implantará a rede 5G para seu celulares em Chicago e Minneapolis na próxima semana e, depois, fará o mesmo em outras 30 cidades.

O Japão prevê a instalação limitada este ano antes da oferta de um serviço total previsto para os Jogos Olímpicos de 2020.

Oitava economia do mundo, o Brasil tem níveis de cobertura de água e esgoto bem piores que países como Iraque, Jordânia e Marrocos. Hoje, 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto e 35 milhões não são abastecidos com água potável - números que refletem a falta de prioridade que o setor teve nos últimos anos e explicam a proliferação de epidemias, como dengue e zika, além de doenças gastrointestinais no País.

Para se ter ideia do atraso, enquanto a cobertura de água e esgoto no Brasil é de 83,3% e 51,9% da população, respectivamente, os números do Iraque são de 88,6% e 86,5%. Até países com Produto Interno Bruto (PIB) per capita - que mede a riqueza da população - inferior ao do Brasil ganham nos índices de cobertura. É o caso de Peru, África do Sul e Bolívia. Nesse último caso, o indicador de acesso à água é maior e o de coleta ligeiramente menor que o brasileiro.

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Os dados constam de um trabalho feito pela gestora Miles Capital, com dados do Instituto Trata Brasil, Unicef e Organização Mundial da Saúde (OMS). "O setor, que foi esquecido nos últimos anos, precisa ser a prioridade das prioridades nessa nova gestão", afirma o sócio-fundador da Miles Capital, Fabiano Custodio. Para ele, os governos, federal e estaduais, têm uma oportunidade para reverter esse quadro atraindo investidor privado para o setor. Na avaliação dele, uma das saídas é a privatização das estatais, muitas delas deficitárias.

Hoje, apenas 6% dos municípios nacionais são atendidos pela iniciativa privada. O restante está nas mãos de empresas estatais, sendo que boa parte delas não tem condições financeiras para tocar grandes volumes de investimentos. A maioria depende de recursos dos Estados para operar. Mas, com a crise fiscal dos governos, a situação ficou ainda mais complicada.

"Muitas companhias estaduais estão com problemas de endividamento e baixa capacidade de captação, o que dificulta qualquer planejamento de expansão da rede", diz o diretor da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), Percy Soares Neto. Pelo tamanho do déficit, o volume de investimento é grande.

A universalização do saneamento básico exigirá R$ 440 bilhões de investimentos, mas nem o Plano Nacional de Saneamento (Plansab) tem sido cumprido. Lançado em 2013, a meta era investir cerca de R$ 20 bilhões por ano até 2033 para abastecer 99% da população com água potável e levar rede de esgoto para 92% dos brasileiros.

Entretanto, a média de investimento entre 2014 e 2016 ficou em R$ 13 bilhões. "O setor está muito atrasado em relação aos emergentes. O baixo investimento prova que o modelo que está aí não está funcionando", diz o advogado Fernando Vernalha, sócio do escritório VG&P.

Para os especialistas, os benefícios decorrentes da melhoria no saneamento básico justificariam qualquer aumento de recursos no setor. Os baixos índices de cobertura de água e esgoto têm reflexo direto nos gastos com saúde pública. Calcula-se que cada R$ 1 investido em saneamento gere economia de R$ 4 na saúde. Isso sem contar os ganhos na economia, com melhora na produtividade do trabalho, segundo o Trata Brasil.

Faltam regras e licitações

Último setor da infraestrutura a buscar a universalização dos serviços, o saneamento básico tem sido cortejado por grandes investidores nacionais e estrangeiros, que veem nos baixos índices de cobertura uma grande oportunidade de negócio. Nos últimos anos, no entanto, o apetite das empresas privadas tem sido inibido pela falta de licitações e de regulamentação adequada, apesar da grande necessidade de investimentos.

A legislação atual permite que os contratos de concessão - que hoje estão, em grande parte, nas mãos das estatais estaduais - sejam renovados automaticamente, sem novas licitações. O problema é que as empresas públicas de saneamento - salvo exceções como a Sabesp (SP), a Copasa (MG), a Sanepar (PR) e a Compesa (PE) - não têm conseguido gerar receitas nem para cobrir as despesas do dia a dia.

O resultado é que as empresas não investem o suficiente para trazer melhorias para a população e a iniciativa privada fica sem espaço para ampliar seus negócios. Tudo isso se traduz nos números do setor.

"O privado não vai resolver todos os problemas, mas vai ajudar bastante", afirma o presidente da Aegea, Hamilton Amadeo, que vê no enorme corporativismo do setor dificuldades para ampliar os serviços. Apesar dos entraves, a empresa conseguiu nos últimos anos elevar sua participação no mercado. De 2014 para cá, o número de municípios atendidos subiu de 35 para 49 e a população atendida foi de 2,6 milhões para 7 milhões de pessoas.

Ele destaca que uma tentativa de mudar os rumos dessa história está em uma medida provisória reeditada no fim de dezembro de 2018 e que abre espaço para o setor privado. Além de colocar o setor embaixo da aba da Agência Nacional das Águas (ANA), ela exige novas licitações para contratos vencidos, o que daria oportunidade para as companhias privadas. O lobby das estatais não deixou que a MP fosse votada no ano passado, mas o setor acredita que há espaço agora no novo governo.

"Todos os setores intensivos em capital, como energia elétrica e telecomunicação, já venceram essa barreira (com as privatizações). Saneamento ficou para trás e virou um retrato do século 19", afirma Teresa Vernaglia, presidente da BRK Ambiental - ex-Odebrecht Ambiental. A empresa, controlada pela canadense Brookfield, atende 180 municípios e 15 milhões de pessoas. Mesmo com as limitações, a companhia vai investir cerca de R$ 1 bilhão por ano nas suas operações nos próximos cinco anos.

'Pré-sal da infraestrutura'

Na avaliação do sócio da Miles Capital, Fabiano Custodio, o setor de saneamento é um "pré-sal" da infraestrutura. Segundo ele, se os Estados - que estão com grandes dificuldades financeiras - decidissem vender suas estatais, a eficiência do setor subiria substancialmente. "Se o setor tivesse uma regulação que estimulasse a eficiência como em energia elétrica, saneamento poderia negociar seus ativos por múltiplos (indicadores de valoração das empresas) bem maiores que as verificadas em aquisições como Eletropaulo e CPFL."

Déficit quase zero

Localizada no oeste do Paraná, Cascavel é uma das poucas cidades do País a praticamente zerar o déficit dos serviços de saneamento básico. No último ranking do Instituto Trata Brasil, elaborado em parceria com a GO Associados, o município subiu seis posições e ficou em segundo lugar entre as 100 maiores cidades do País, atrás apenas de Franca, no interior de São Paulo. "Os benefícios são visíveis, e o principal deles está na qualidade da saúde", afirma o prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos.

Ele conta que o porcentual de internações por doenças relacionadas à falta de saneamento básico caiu de 9% para 2% em 2017 e 2018. Pelo ranking do Trata Brasil, apenas Cascavel, de 324 mil habitantes, e Piracicaba (SP) registraram 100% de cobertura de coleta de esgoto no período. Mas ainda faltam alguns investimentos no tratamento de água potável. Paranhos afirma que há 1.700 famílias que precisam ser atendidas.

A população da cidade, atendida pela Sanepar, estatal do Paraná, deverá ser beneficiada por um investimento de R$ 72 milhões na construção de um novo reservatório que vai garantir o abastecimento da comunidade, sem interrupções.

Outro município que teve grande avanço no ranking do Trata Brasil foi Taubaté, no interior de São Paulo. A cidade também ganhou seis posições e agora ocupa a 8.ª posição entre os 100 maiores municípios do Brasil. Hoje, Taubaté tem 100% de atendimento de água potável e 97,33% de esgoto. O prefeito José Bernardo Monteiro Ortiz Júnior afirma que esse índice também chegou a 100% com os últimos investimentos feitos pela Sabesp, estatal de São Paulo.

Ele reconhece os benefícios na saúde da população, mas afirma que alguns reflexos só serão percebidos ao longo do tempo.

A presidente da BRK Ambiental, Teresa Vernaglia, afirma que o aumento dos investimentos em água e esgoto tem efeito imediato na qualidade de vida da população. Ela conta que, em 2012, quando a empresa assumiu a concessão de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, a cidade tinha apenas 9% de coleta de esgoto e 3 mil internações por diarreia por ano. Em 2018, depois de uma série de investimentos previstos no contrato, a cidade alcançou índice de cobertura de 94% e o número de internações caiu para 108.

"Diante desses avanços num curto espaço de tempo, é inadmissível permitir que pessoas continuem morrendo por falta de saneamento básico. Esse quadro precisa mudar", afirma Teresa. "O Brasil é um país de contrastes. Temos um avanço das eólicas e solares na energia elétrica, mas o povo continua pisando no esgoto que corre a céu aberto." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lives simultâneas pelo Instagram e YouTube estão entre os destaques da cobertura - Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

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No próximo domingo (4), milhões de estudantes iniciarão um dos maiores processos seletivos do País. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), principal canal de acesso ao ensino superior, testará o conhecimento de candidatos nas áreas de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Em 11 de novembro, último dia de provas, as questões contarão com assuntos das áreas de matemática e Ciências da Natureza. Nada melhor do que uma grande cobertura jornalística para informar os feras de todo o Brasil.

Pensando nisso, o LeiaJá, por meio do programa Vai Cair No Enem e de suas redes sociais, preparou uma vasta programação. Diariamente, transmitiremos notícias sobre o Exame e reportagens produzidas que destacam os principais conteúdos das disciplinas, além de dicas de alimentação, programação cultural, relaxamento e muitas outras orientações. Transmissões

Até o final das provas, teremos lives todos os dias no Instagram @vaicairnoenem e no YouTube do programa; confira os dias e horários:

Segunda a sexta-feira, a partir das 20h

Sábados, a partir das 16h

Domingos, a partir das 19h30

Nessa segunda-feira (29), iniciamos as transmissões com uma aula de redação, recebendo os professores Diogo Xavier e Felipe Rodrigues. Já nesta terça-feira (30), os feras têm dicas de história com os professores Luís Henrique e Luiz Neto. A programação seguinte poderá ser consultada em breve no @vaicairnoenem.

Dias da prova

Nos dias do Exame, teremos repórteres espalhados por vários pontos de aplicação das provas, sempre focados em uma cobertura multimídia e nas redes sociais. Além das reportagens sobre a realização do Exame, contaremos com lives que mostrarão a chegada dos candidatos e o fechamento dos portões dos locais de prova.

Após o Exame, os feras ainda acompanharão, a partir das 19h30, um programa em que professores analisarão as questões do Enem, além dos principais capítulos sobre a realização do Exame em todo o Brasil. Por isso, convidamos vocês, feras, amigos, pais e demais familiares, a ficarem atentos à nossa cobertura. Temos tudo que vocês precisam saber.

A cobertura do 4G no Brasil cresceu 44% em um ano, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). As redes de quarta geração já estão em 4.122 municípios do país, onde mora 94,4% da população. O sinal do 3G, por sua vez, chega à 99,3% dos residentes em território nacional.

No período de 12 meses, de julho de 2017 a julho de 2018, 1.271 novos municípios receberam as redes de 4G, informou a Telebrasil em seu novo relatório. A atual cobertura é quase quatro vezes superior à última obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 cidades.

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De acordo o balanço de julho, 36 milhões de novos chips 4G foram ativados em 12 meses. No total, o Brasil já conta com 207 milhões de acessos à internet pela rede móvel, segundo informações da Telebrasil.

Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de julho mostram um total de 238 milhões de acessos no país. Destes, 30,5 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9,5% em 12 meses.

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Uma repórter de origem colombiana foi assediada enquanto trabalhava na cobertura da Copa da Rússia no primeiro dia do mundial. Momentos antes da abertura da Copa do Mundo, a repórter Julieth González Therán fazia um ao vivo para a TV Deutsche Welle. Ela estava na praça Manege em Moscou, quando foi assediada por um rapaz na hora da transmissão.

Em Seu Instagram, ela postou o vídeo no momento e desabafou: "RESPEITO! Nós não merecemos esse tratamento. Somos igualmente valiosas e profissionais. Compartilho a alegria do futebol, mas precisamos identificar os limites do afeto e do assédio".

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                Esse não é o primeiro caso de assédio envolvendo jornalistas na copa do mundo da Rússia. Na partida entre Argentina contra Islândia, um torcedor islandês ameaçou interromper a transmissão da Repórter da ESPN Argos Larocca, porém, foi interrompido por um produtor.

Em outro caso, no mesmo dia, dois torcedores Argentinos assediaram e tentaram roubar um beijo de um repórter compatriota, que trabalha para o Superesportes. Ela precisou se defender com o braço e com o microfone para impedir o ato dos agressores.

 Por Alison Marques

Quando se trata de internet móvel, a Claro oferece o 4G mais rápido aos seus clientes. No primeiro semestre de 2018, a operadora conquistou a liderança nesse quesito com uma velocidade média de 28 Mbps nos testes realizados pela consultoria OpenSignal. No entanto, quando o assunto é cobertura, a TIM sai da frente.

Embora a Claro tenha se mantido estável na velocidade de download de 4G a 28 Mbps, com uma vantagem de 8 Mbps à frente de sua concorrente mais próxima, a Vivo, a Open Signal diz que o Brasil atingiu um período de estagnação nos últimos seis meses.

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"Nenhuma operadora registrou um aumento na velocidade de 4G e, em vários casos, registramos pequenas quedas na velocidade média de download de 4G desde o nosso último relatório", informou a consultoria, em comunicado.

A cobertura, porém, deu um salto. Os maiores ganhos foram nas medições da Claro e da TIM, já que os escores de disponibilidade 4G subiram 4%. A TIM saiu na frente ao atingir 75,87% de disponibilidade de sinal para seus clientes. Isso significa que, a cada 100 vezes que um consumidor da TIM tenta acessar a rede 4G da sua cidade, ele obtém sucesso em 75 delas.

Para chegar aos resultados, a OpenSignal examinou mais de 6,4 bilhões de medições de 372 mil dispositivos conectados às redes das cinco operadoras de telefonia móvel do Brasil entre o início de março e o fim de maio.

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Ao longo de 2017, o LeiaJá acompanhou a rotina de preparação dos feras para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será nos dias 5 e 12 de novembro. Reunindo dicas e conteúdos, que auxiliam nas resoluções das questões cobradas nas provas, o portal preparou uma ampla cobertura do exame com reportagens e transmissões pelo Facebook.

Na véspera do primeiro dia de provas do exame, neste sábado (4), às 15h, terá o ao vivo 'Pré-Enem LeiaJá', que mostrará o clima nesta reta final e estratégias para relaxar. No primeiro dia do Enem, no domingo (5), os repórteres acompanharão os principais fatos e informações do Exame.

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Após o término das provas, a equipe do LeiaJá e professores do BJ Colégio e Curso e parceiro do portal farão análise e resolução das questões, às 18h30. A cobertura seguirá durante o segundo dia de provas, que será no dia 12 de novembro, tanto pelo nosso site quanto pelas redes sociais.

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Estúdios de tatuagem de todo país estão participando da campanha “Espelho, Espelho Meu”, que acontece, no Brasil e em Miami (EUA), durante os meses de setembro e outubro. A iniciativa reconstrói gratuitamente os mamilos de quem foi submetido à cirurgia para remoção da mama (mastectomia) por conta de câncer.

Responsável pela campanha no Brasil, o tatuador Kiko (RJ) disse que iniciativa foi surgindo aos poucos. O resgate da autoestima das mulheres é o objetivo principal da campanha. Vera Lúcia, moradora do Rio de Janeiro, fez a cirurgia para retirada do tumor em 2014. Há um ano, ela voltou ao centro cirúrgico para reconstrução da mama. No início deste mês (setembro), participou da iniciativa para reconstrução da aréola mamilar por meio da tatuagem. Ela conta que não sentiu nenhuma dor. “Amei essa tatuagem. Você não sabe o quanto ela me fez bem. Ficou perfeita”, disse. Segundo Vera, uma sobrinha viu a campanha na internet e foi a responsável pela inscrição. Foi ela também que levou Vera ao estúdio Kiko Tattoo. “Há um ano, eu estava querendo fazer essa tatuagem, mas não tinha condições”.

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Já em São Paulo, o artista plástico e tatuador Miro Dantas, criou a campanha “Uma Tatuagem Por Uma Vida Melhor” para a reconstrução de mamilos de mulheres que tiveram câncer de mama. Segundo ele, 167 mulheres de todo o país foram atendidas. Em Belo Horizonte, a tatuadora Renata Espinelly, cobre as cicatrizes das cirurgias de mastectomia com desenhos artísticos.

O projeto faz parte da campanha "Outubro Rosa": conscientização iniciada em 1990, em Nova York, cujo objetivo principal é alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.  

Serviço:

Kiko Tattoo

Av. das Américas, 7907, loja 101 - bloco b. Rio de Janeiro

Contato: (21) 2438-4539

https://www.facebook.com/kikotattoorio/ 

Miro Dantas

Contato: (11) 98443-1264

https://www.facebook.com/umatatuagemporumavidamelhor/ 

Renata Espinelly Tattoo

Contato: (31) 3245-1314 / (31) 98494-5788

Rua Santa Rita Durão, 98 – Belo Horizonte

https://www.facebook.com/Renataespinelly

O vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) também afirmou, na reunião ordinária desta segunda (7), que se o Estado não assume o poder de regular a questão das drogas, outra esfera de poder o fará. "No nosso caso, o brasileiro, o mercado de drogas é regulado e controlado pelo crime", disse. 

"E a ação governamental, a ação estatal, que em tese visaria a uma diminuição do uso dessas drogas, ela é realizada também com o uso de armas. O resultado é o que vemos hoje: as pessoas continuam usando drogas, as mais diversas, principalmente as que estão proibidas e as pessoas que negociam essas drogas, que controlam esse mercado, defendem o seu mercado com armas e o governo interage com esse mercado com armas. A isso chamamos guerra às drogas, o que na prática é uma guerra à pobreza, é uma guerra à população negra, à periferia, porque quem morre na guerra contra as drogas não é a pessoa que utiliza a droga e mora nas coberturas do Recife, não são as pessoas que dirigem seus carrões que morrem. Quem morre é a população pobre", declarou. 

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Ivan declarou que todo esse contexto está "matando gente". "A gente não está reduzindo o uso, a gente não está reduzindo os problemas causados por drogas ilegais. Sabe o que a gente está fazendo?  A gente está matando gente. Às vezes a gente mata bandido, às vezes a gente mata policial e às vezes quem não tem nada a ver com isso. Foi o caso acontecido na última sexta, quando a criança Sthefany da Silva, que levou um  tiro de uma bala que não tinha nada de perdida. Uma criança de dois anos e veio a falecer vítima da guerra contra as drogas".

"Sthefany foi vítima de um tiroteio entre policiais e traficantes. Podia ter morrido o traficante, podia ter morrido o policial, mas morreu uma criança de dois anos de idade. Dessa vez a vitima foi uma criança do Ibura de dois anos. Jamais será alguém que vive em uma cobertura. Sempre será a população pobre, que é a maior vítima dessa guerra que precisa acabar", lamentou. 

 

A Climate Change Media Partnership (CCMP) está oferecendo bolsas para jornalistas de países em desenvolvimento cobrirem a 23ª Conferência da ONU para mudanças climáticas (COP23), que será realizada em novembro, na cidade alemã de Bonn, com todas as despesas pagas. 

As inscrições vão até o dia 21 de julho. Além da cobertura das despesas de passagem, alojamento, alimentação e reembolso de despesas com deslocamento durante a realização da COP23, os bolsistas também participarão de atividades exclusivas, como uma sessão de orientação, briefings diários no café da manhã e uma possível viagem de campo. 

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Os candidatos devem ser jornalistas ou freelancers representando ou associados a algum veículo de comunicação. É preciso apresentar uma carta de apoio de um supervisor ou editor que confirme a publicação dos materiais produzidos durante o evento. 

Além disso, os candidatos devem enviar um formulário e uma pequena redação explicando seu interesse na conferência. Não é necessário enviar comprovação de proficiência em inglês, mas o domínio do idioma será necessário para o acompanhamento das atividades.

Confira mais detalhes sobre a bolsa e faça sua inscrição.

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A pedido do Ministério Público Federal em São Paulo, a Justiça determinou aos planos de saúde em todo o Brasil que ofereçam cobertura ilimitada para sessões de psicoterapia aos clientes. A decisão anula parte da resolução 387 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de 2015, que previa a obrigatoriedade dos convênios de arcar com só 18 atendimentos anuais.

A 25ª Vara Cível Federal de São Paulo destacou que a norma editada pelo órgão contraria tanto a Constituição quanto as leis que regulamentam o setor. A sentença é de 10 de maio. "Ao indicar número máximo de sessões por ano, a ANS extrapolou seu poder regulatório e manteve em vigência uma resolução que vai além do que a legislação permite", diz a Procuradoria.

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Ao anular a restrição aos atendimentos em psicoterapia, a sentença determina que a cobertura dos planos corresponda ao total de sessões prescritas pelo profissional de saúde responsável.

Atualmente, existem 47,6 milhões de usuários de planos de saúde no País. A ANS informou que a agência recorreu e aguardará nova decisão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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