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Na primeira madrugada de vigência da nova classificação do Plano São Paulo, que recuou todo o estado à Fase Vermelha, a Vigilância Sanitária autuou 43 estabelecimentos por descumprimento das regras do plano. Todos esses estabelecimentos, segundo a Vigilância Sanitária, são da capital paulista. Desse total, sete foram autuados por aglomerações e funcionamento além do horário permitido.

Desde a meia-noite deste sábado (6), todo o estado de São Paulo entrou na Fase 1-Vermelha do Plano São Paulo, onde somente serviços considerados essenciais podem funcionar. Comércio de rua, bares, restaurantes, museus, cinemas, parques e shoppings estarão fechados. Somente podem funcionar serviços de delivery e drive-thru. A medida vale até o dia 19 de março.

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“Nossas ações [de fiscalização] visam sobretudo à mudança de comportamento e ao respeito às normas sanitárias para proteção coletiva, e não miram a punição, embora isso possa ser realizado se a lei for descumprida. Esses bares estavam abertos após o horário permitido e mantendo o atendimento presencial. Encontramos aglomerações e dezenas de pessoas sem máscaras, então agimos para evitar que esse tipo de situação se repita”, disse Cristina Megid, diretora do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

Cidadãos que quiserem denunciar estabelecimentos por descumprimento das regras do Plano São Paulo podem fazer suas denúncias pelo telefone 0800 771 3541 ou  pelo e-mail secretarias@cvs.saude.sp.gov.br.

Os estabelecimentos que descumprirem as regras do Plano São Paulo podem ser autuados com base no Código Sanitário, que prevê multa de até R$ 290 mil.

Pela falta do uso de máscara, que é obrigatória, a multa é de R$ 5.278 por estabelecimento, por cada infrator. Pessoas que estiverem em espaços coletivos sem máscara também podem ser multados em R$ 551,00.

Fase vermelha

Na Fase Vermelha, a mais restritiva do Plano São Paulo, somente serviços considerados essenciais, como indústria, farmácias, padarias, postos de combustíveis, transporte, bancos, hotéis e supermercados, podem funcionar. Também podem funcionar estabelecimentos religiosos, que foram recentemente incluídos como atividade essencial pelo governador de São Paulo, João Doria.

As aulas presenciais nas escolas da rede pública ou privada não serão suspensas nesse período. A frequência dos alunos, no entanto, não é obrigatória e a capacidade é limitada a 35%. Segundo o governo paulista, as aulas serão permitidas principalmente para atender aos alunos de maior vulnerabilidade.

O Plano São Paulo é dividido em cinco fases que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (vermelho) a etapas identificadas como controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul). O plano divide o estado em 17 regiões e cada uma delas é classificada em uma fase do plano, dependendo de fatores como capacidade do sistema de saúde e a evolução da epidemia.

No primeiro fim de semana do decreto estadual que restringe o acesso ao litoral de Pernambuco, as praias da Zona Sul do Recife registraram uma movimentação moderada. Neste sábado (6), praticantes de atividades físicas percorreram a orla, mas o uso obrigatório de máscaras para conter a Covid-19 não foi totalmente respeitado.

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Para garantir o cumprimento da medida, válida até o próximo dia 17, agentes da Secretaria de Defesa Social e da Guarda Municipal fiscalizam a área.

No entanto, as próprias autoridades não estão seguindo as normas sanitárias, denuncia o aposentado Tetsuji Otofuji (abaixo), de 66 anos.

"50% do pessoal não tá de máscara. Inclusive, vi dois batalhões de fiscalização andando em grupo. Eles tão fazendo errado já", aponta, ao reforçar a falta de distanciamento mínimo na praia de Boa Viagem.

Turista de máscara no primeiro dia do decreto que fechou praias para banhistas

Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Negacionismo

Morador de Maringá, no Paraná, embora integrante do grupo de risco,  Tetsuji Otofuji chegou ao Recife nessa sexta (5) e negligencia os decretos sanitários para realizar uma breve passagem turística pelas praias do Nordeste.

"Eu temo pegar, mas ficar dentro de casa é que tá o risco. Por que dentro de casa tô preso, sem exercitar nada. Eu andando, caminhando, tô me protegendo", sugere ao indicar que as restrições são desnecessárias.

A empresária do setor de alimentação, Antonella Arcore (abaixo), atendeu às indicações do Governo do Estado para reforçar sua segurança ao longo da corrida pelo calçadão e crítica a falta de compromisso de parte dos demais praticantes.

"Muita gente sem máscara, apesar da gente tá fazendo atividades isoladas, é muito importante ter a máscara", reforça.

Mesmo assim, Arcore disse que classificou como “arbitrário” o decreto do governador Paulo Câmara de fechar as praias.

Empresária, de máscara, acha que decreto foi arbitrário

Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

"Os números de Pernambuco não justificam essa medida, são números totalmente razoáveis para a situação que se apresenta nacionalmente", disse ela, minimizando os 94% de ocupação dos leitos de UTI da rede pública e 89% dos privados.

Desde a primeira notificação, Pernambuco acumula 306.320 casos e 11.119 mortes em decorrência da Covid-19.

Na segunda noite de fiscalização do decreto que intensificou as medidas restritivas em Pernambuco, nessa quinta-feira (4), o Procon-PE encerrou a premiação Brega Awards. Após denúncias de aglomeração de músicos e representantes da cena brega, o órgão interditou a produtora 3TS Comunicação, que recebia o evento no bairro da Iputinga, na Zona Norte do Recife.

Acompanhada por uma live com mais de 10 mil espectadores, o evento organizado pelos responsáveis das páginas 'Brega Bregoso' e 'Babado dos Famosos PE' passava das 22h quando a fiscalização foi acionada. No local, foi percebido que cantores e dançarinos desrespeitavam as normas sanitárias de distanciamento e uso de máscara, sobretudo nos bastidores, aponta o Procon-PE.

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Além da entrega de 15 trófeus, a produtora promoveu shows entre as premiações. Apesar da forma como o Brega Awards chegou ao fim, os idealizadores do evento ainda não se pronunciaram nas redes sociais.

Três lojas foram autuadas na Região Metropolitana do Recife (RMR) durante a fiscalização do Procon-PE na primeira noite do decreto que limita o horário de funcionamento do comércio em Pernambuco. Com a ocupação dos leitos de UTI aos pacientes da Covid-19 acima de 90%, nessa quarta-feira (3), apenas serviços considerados essenciais puderam permanecer com as portas abertas entre 20h e 5h.

As lojas de conveniência que descumpriam o decreto estadual nº 50.346 ficam nos bairros de Campo Grande, Hipódromo, no Recife, e em Casa Caiada, em Olinda. Cerca de 40 profissionais do órgão atenderam às denúncias, que chegavam em tempo real através das redes sociais, com apoio do Corpo de Bombeiros, da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e da Polícia Militar.

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O órgão também orientou ambulantes e barraqueiros que trabalham no Centro do Recife e no bairro de Rio Doce, em Olinda. A determinação do Governo do Estado segue até o dia 17 de março.

“É importante que a população e os comerciantes compreendam que não temos interesse em fechar nada, em prejudicar nenhum setor. Mas a situação é de emergência e precisamos cumprir as medidas para preservar a vida das pessoas”, aponta o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

As fiscalizações ocorrerão durante todas as noites e as denúncias podem ser feitas das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, no 0800.282.1512, ou de domingo a domingo, 24 horas por dia, no WhatsApp - 81 3181.7000 ou no Instagram - @proconpe.

Com as portas abertas após às 21h, o Restaurante Don Costelloni, em Carpina, na Mata Norte de Pernambuco, foi interditado nessa sexta-feira (26) pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE). O estabelecimento foi o primeiro autuado por desrespeitar ao limite de funcionamento decretado pelo Governo do Estado.

Para controlar os altos índices de contaminação da Covid-19 no Estado, a gestão estipulou que atividades econômicas não essenciais suspendam o serviço presencial das 20h às 5h em 63 cidades. De acordo com o Procon-PE, o restaurante também recebia uma celebração de noivado com mais de 30 pessoas, algumas sem máscara, no momento da fiscalização. Vale destacar que eventos sociais também estão proibidos.

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Os bombeiros ainda identificaram que o local não possuía Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Após análise da realidade financeira do estabelecimento, um auto no valor mínimo de R$ 10 mil será lavrado.

“Pedimos a conscientização da população para que não precisemos avançar para medidas restritivas mais severas”, alerta o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.   

Uma fiscalização encerrou um culto religioso com mais de duas mil pessoas em uma igreja em Curitiba-PR na noite da quarta-feira (24). A equipe da Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) informou que os participantes estavam aglomerados e sem manter o distanciamento social.

Foram aplicadas três multas, que somaram R$ 150 mil. A ação ocorreu após denúncia da população.

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A celebração ocorria na Igreja Mundial do Poder de Deus. A instituição foi criada pelo pastor Valdemiro Santiago, que é investigado por incentivar fiéis a plantar sementes comercializadas por ele que curariam a Covid-19.

Nesta quinta-feira (25), passam a valer medidas restritivas mais duras em Curitiba. Estabelecimentos destinados ao entretenimento ou eventos culturais, como casas de shows, teatros e cinemas estão novamente proibidos. Práticas esportivas coletivas em praças e bens públicos ou privados também estão suspensas.

Durante o período sem carnaval, entre sexta-feira (12) até a terça-feira (16), a Prefeitura do Recife notificou cerca de 65 estabelecimentos comerciais por irregularidades. Os estabelecimentos infringiram o protocolo de funcionamento promovendo aglomerações e uso do equipamento de som. Foram cerca de 219 profissionais envolvidos na prevenção à Covid-19 para evitar as infrações durante o período de não-folia.

No Marco Zero houve registro de grupos de ciclistas que infringiram o protocolo ao realizar aglomerações com som mecânico. Os agentes de fiscalização intervieram na ação e dispersaram os grupos. 

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De acordo com a aecretária Executiva de Controle Urbano, Marta Lima, as infrações cometidas não foram de grandes proporções. "De uma forma geral foi um período tranquilo, a grande maioria da população entendeu a necessidade de evitar aglomerações".

Ainda assim, em alguns pontos da cidade foram identificadas estruturas que seriam de possíveis festas. Bares e restaurantes descumpriram o decreto do governo do Estado sobre o fechamento e alguns foram notificados. Os estabelecimentos que receberam a notificação têm até 30 dias para apresentar defesa ou serão passíveis de multa.

O PROCON Recife realizou fiscalizações durante o período de não-carnaval, mas não teve registro de notificação de qualquer funcionamento irregular de estabelecimentos comerciais.

Em mais uma operação de fiscalização dos protocolos de combate a Covid-19, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) autuou dois bares e interditou a cozinha de um deles, no roteiro turístico de Porto de Galinhas, Litoral Sul de Pernambuco. De acordo com a entidade, até essa terça-feira (16), 31 estabelecimentos foram interditados no estado.

Sem distanciamento mínimo entre mesas, que acomodavam mais de 10 pessoas, o Bar do Neném e o Itaoca foram notificados. A fiscalização destaca que os clientes circulavam sem máscara pelos estabelecimentos.

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) participou da operação e identificou que a cozinha do Itaoca não atendia aos critérios de higiene. Além do desrespeito ao uso de máscaras também por parte dos funcionários, o estabelecimento oferecia música ao vivo e os consumidores foram flagrados dançando.

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Na noite desse domingo (14), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) encerrou uma festa clandestina na marina Acgua Marine, em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Após denúncias, o órgão interditou o local ao constatar que, além de aglomeração e clientes sem máscara, o estabelecimento oferecia um show ao vivo.

Sem apresentação do proprietário, o Procon-PE informa que o local seguirá interditado e o responsável pela festa multado. No sábado (13), o bar The Match, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, foi notificado, para se adequar aos protocolos; durante a visita, os agentes identificaram proximidade entre as mesas e o volume do som acima do permitido.

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O fim de semana de Carnaval foi suspenso no estado e a fiscalização foi reforçada na área Central do Recife e no Sítio Histórico de Olinda, onde o comércio foi interrompido da noite da sexta (12) até às 6h desta segunda (15).

O Procon-PE informa que, desde o início da pandemia, já fiscalizou 457 bares e restaurantes e interditou 31. Denúncias podem ser feitas através do instagram do órgão @proconpe; no whatsapp - 81 3181.7000 e no 0800.282.1512. Lembrando que Procon funciona durante esta semana, das 8h às 17h.

O segundo dia da fiscalização contra aglomerações que descumprem as normas sanitárias contra a Covid-19 resultou na aplicação de multas em 12 estabelecimentos que promoveram eventos carnavalescos no Distrito Federal. Cada estabelecimento terá de pagar R$ 20 mil à Secretaria de Estado da Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal).

Conforme balanço divulgado pelo órgão, as principais irregularidades constatadas na noite deste sábado (13) foram a falta do uso de máscara, a falta de equipamentos de proteção individual em funcionários e o grande número de pessoas em pé aglomeradas. Somente na última noite, os fiscais vistoriaram 78 estabelecimentos em 27 das 33 regiões administrativas do DF.

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Além das 12 multas aplicadas, a fiscalização interditou dez espaços que não promoviam eventos carnavalescos, mas descumpriam normas sanitárias estabelecidas desde o início da pandemia. Entre as principais infrações estão a não medição de temperatura de clientes e a falta de uso de máscara e de álcool em gel.

Na primeira noite de fiscalização, na sexta-feira (12), o DF Legal interditou três estabelecimentos e multou quatro. Entre os eventos interrompidos estava uma festa no centro da capital federal.

Promovida pelo DF Legal em parceria com a Polícia Militar do Distrito Federal, a força-tarefa busca garantir o cumprimento de decreto editado na última quinta-feira (11) pelo governador Ibaneis Rocha que pretende conter o avanço da Covid-19 no feriado prolongado de carnaval.

O decreto proíbe festas, blocos e qualquer evento que gere aglomeração durante o carnaval e impõe restrições a bares e restaurantes. Esses estabelecimentos só podem operar com metade da capacidade total e não podem permitir que clientes dancem ou consumam produtos em pé.

A Operação Lei Seca (OLS) em Pernambuco iniciou as ações de fiscalizações de Carnaval neste sábado (13), período que iniciaria os dias de folia, para coibir a combinação de bebida e direção, autuando aqueles que descumprirem a lei. As operações serão intensificadas até a próxima quarta-feira (17) em diversas localidades do Estado, principalmente na Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e praias, que habitualmente são destino do público nessa época, além dos municípios que não suspenderam o ponto facultativo do período carnavalesco.

É importante lembrar que, apesar da data comemorativa, o Governo de Pernambuco, em decreto publicado em 07/01, já proibiu a realização de shows, festas, eventos carnavalescos e similares de qualquer tipo, com ou sem comercialização de ingressos, em ambientes fechados ou abertos, públicos ou privados.

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Na manhã de hoje, o secretário estadual de Saúde, André Longo, esteve em blitze montada no Recife para reforçar a mensagem de alerta à população. “Neste sábado que normalmente é chamado de Sábado de Zé Pereira, queremos trazer a mensagem de cuidado para que as pessoas, além de ter todos os cuidados relacionados à pandemia, não misturem álcool e direção, prevenindo assim acidentes graves e que levam os pacientes às nossas unidades hospitalares”, destacou.

As ações, que acontecerão em horários variados em todos os dias, também visam evitar as aglomerações comuns no período momesco, que poderiam gerar um aumento nos casos da Covid-19 no Estado.

"A Operação Lei Seca já tem quase dez anos de um importante trabalho de educação no trânsito em nosso Estado. As blitze estão nas ruas diariamente e não será diferente neste período de Carnaval. Vamos continuar reforçando que bebida e direção não combinam e, caso alguém teime em descumprir a lei, as sanções previstas serão efetivadas. Com as mudanças impostas pela pandemia, nossas equipes também estarão atentas e atuantes para evitar aglomerações, que possam impactar no aumento da contaminação pela Covid-19", afirmou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Entre as localidades que ganharão atenção especial da Lei Seca, além dos destinos tradicionais, haverá o reforço nas cidades que decidiram manter o ponto facultativo do Carnaval para seus servidores, na contramão da gestão estadual, que terá expediente normal durante a próxima semana, a exemplo de Bezerros, no Agreste, e Tamandaré, no Litoral Sul.

"O Carnaval é uma das festas mais tradicionais do nosso Estado e que está na alma e no coração de cada pernambucano. Mas, neste momento, não temos como celebrar a festa, tendo em vista o risco de contaminação pelo novo coronavírus. Precisamos evitar aglomerações e ratificar a importância de manter o distanciamento social, além das medidas de higiene e de etiqueta respiratória. Vamos guardar a famosa irreverência dos pernambucanos para quando vencermos essa batalha contra a Covid-19. Nossos atos serão decisivos neste momento e determinarão os passos que poderemos dar nos próximos meses. O recolhimento, neste momento, é necessário para que você e as pessoas que você ama possam viver, no futuro próximo, a alegria de outros carnavais", destacou o secretário estadual de Saúde.

O gestor estadual ainda reforçou a importância da população denunciar às autoridades possíveis casos de descumprimento às normas e decreto estaduais. "Pedimos a colaboração dos pernambucanos para cumprir as determinações e afirmamos também que diversos órgãos estarão fiscalizando para que haja o cumprimento.  A Secretaria de Defesa Social já confirmou reforço na fiscalização para assegurar que as medidas sanitárias sejam obedecidas e também para que as sanções legais sejam tomadas para aqueles que não seguirem o decreto", reforça Longo.

As denúncias de possíveis focos de descumprimento de medidas restritivas durante o Carnaval podem ser feitas pelo telefone 190, ou por meio do Whatsapp do Procon, pelo número: (81) 3181.7000.

Da assessoria

Com a suspensão do Carnaval de Pernambuco e a proibição de aglomerações, desde a sexta-feira (12), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) fiscaliza as regiões que costumam ser os principais focos da folia. Na manhã deste sábado de Zé Pereira (13), os agentes percorreram as praias de Olinda para orientar banhistas e garantir que as regras da pandemia sejam cumpridas.

Nesta manhã, o órgão caminhou entre as praias do Casa Caiada, Bairro Novo, Milagres e Carmo, em Olinda. Sem a autorização de som, um aparelho estava ligado e foi recolhido no momento da fiscalização, no Carmo.

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Foi determinado que bares e restaurantes do bairro do Recife e no Sítio Histórico de Olinda funcionassem até às 20h dessa sexta e reabrissem apenas às 6h da segunda (15). Fora a área de restrição, os restaurantes Espigão e Estrela do Mar, na Orla de Olinda, foram interditados pois não apresentaram o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), que confirma a segurança do estabelecimento.

Em Camaragibe, populares que bebiam na Praça da Coimbra, no Bairro Novo do Carmelo, foram dispersados. Desde o início da pandemia, o Procon-PE calcula que já fiscalizou 437 estabelecimentos e interditou 30.

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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos afirma que irá intensificar a fiscalização no período que seria festejado o Carnaval em Pernambuco. Ação é para proibir que restaurantes, bares e o comércio ambulante abram da sexta-feira (12), até a segunda-feira (15); o que, segundo o Governo de Pernambuco, poderia auxiliar para a aglomeração de pessoas.

Apenas os estabelecimentos localizados no Sítio Histórico de Olinda e no Recife Antigo - principais focos do Carnaval - que não poderão abrir as portas. Mesmo assim, o secretário Pedro Eurico reforça que a fiscalização será em "todos os locais", do centro a periferia. 

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"Aqueles que tentarem afrontar as decisões do governo, nós vamos apresentar a força da lei, que vai valer para todos. Qualquer troça ou banda que estejam nas ruas nós vamos recolher os materiais. As pessoas vão responder criminalmente pelas suas ações", garante Eurico.

A Secretaria de Defesa Social também está empenhada no policiamento ostensivo. O secretário Antônio de Pádua reforça que as forças de segurança estarão com reforço nos dias de Carnaval, que não poderá ser celebrado como de costume em Pernambuco. 

"Evitando aglomerações e festas clandestinas. A população pode colaborar com denúncias pelo 190, ou no nosso Centro Integrado de Comando e Controle, que funcionará 24h, de sexta (12) até quarta-feira de cinzas (17)", assegura Pádua.

O Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) interditou mais dois bares da Região Metropolitana do Recife (RMR) por descumprir as normas do Plano de Convivência com a Covid-19 para o setor ou por documentação inválida. Nesse fim de semana, 32 estabelecimentos foram visitados pelo órgão, que identificou irregularidades na Zona Norte do Recife e em Camaragibe.

Além de apresentar aos fiscais o alvará de funcionamento expirado desde 2016, o bar Madeira do Rosarinho, no bairro Ponto de Parada, não respeitava nenhuma das principais medidas contra a pandemia. Consumidores sem máscaras circulavam e dançavam no espaço, que utilizava som e não oferecia distanciamento adequado, nem álcool 70%. A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) também identificou irregularidades na manipulação de alimentos e no armazenamento de bebidas. 

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Já em Camaragibe, o Caldinho do Marron, localizado na Vila da Fábrica, foi interditado pela Secretaria de Planejamento do município. O local possuía documentação irregular, informa a Prefeitura.

Ao longo da pandemia, o Procon-PE calcula que já fiscalizou 404 bares e restaurantes e interditou 30. As ações contam com apoio de outros órgãos como, Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Olinda promove neste fim de semana mais ações da Operação Integrada de fiscalização na orla. A iniciativa será realizada em todas as praias com a finalidade de conscientizar as pessoas que forem encontradas sem máscara, utilizando equipamentos de emissão sonora ou mesmo descumprindo o distanciamento social e protocolos sanitários previstos em normas legais. De acordo com a Prefeitura, a operação contará com dois turnos de fiscalização: das 9h às 12h e 14h às 17h, no sábado e domingo.

 

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Quem for encontrado pela orla do município sem máscara, o efetivo da Guarda Municipal entregará uma gratuitamente para ser usada imediatamente.

Operação

A ação contará com efetivo da Guarda Municipal, Controle Urbano, Transporte e Trânsito, Vigilância Sanitária, Polícia Militar (1°. BPM e 1a. CIATUR), Secretaria de Turismo e Lazer do Governo do Estado e PROCON-PE.

 

Após um ano da pandemia de covid-19, há vacinas. Mas não para todos. Para garantir que a população mais vulnerável seja protegida, o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) instaurou um procedimento administrativo para acompanhar e fiscalizar a vacinação de idosos em Belém. O procedimento foi aberto na terça-feira (26), pela promotora de Justiça Elaine Carvalho Castelo Branco.

Entre as primeiras medidas de acompanhamento, a Promotoria solicitou à Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) o cronograma de vacinação, lista de abrigos de idosos que já receberam e que irão receber a vacina, nomes dos idosos vacinados, entre outros. A Sesma tem 15 dias para enviar essas e outras informações ao Ministério Público.

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A Secretaria terá que informar também se há algum protocolo para aplicação das vacinas nos abrigos, se o primeiro lote do imunizante contemplará todos os idosos em abrigos e se a segunda dose da vacina está garantida para os que já tomaram a primeira.

De acordo com a promotora, o procedimento foi instaurado porque “até o momento, não existe ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial”. Elaine Castelo Branco explica ainda que, devido à escassez do imunizante, é necessário estabelecer grupos prioritários de vacinação, para reduzir a morbidade e mortalidade pela doença.

No último dia 18, a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) divulgou o Plano Paraense de Vacinação de Covid-19, que traz informações sobre as vacinas, grupos prioritários, período de campanha de vacinação, doses, precauções, contra indicações e mais. No plano, foram definidos como grupos prioritários para imunização: pessoas com mais de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência, trabalhadores da área da saúde, indígenas aldeados em terras demarcadas, comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas e outros.

 Por Sarah Barbosa, da assessoria do MPPA.

 

 

Para que a população acompanhe o avanço das fases do Plano Recife Vacina, a partir desta terça-feira (26), o aplicativo Conecta Recife passa a disponibilizar a ferramenta 'Vacinômetro'. A Prefeitura estima que 9.971 integrantes do grupo prioritário já receberam a primeira dose da CoronaVac no município.

Após baixar a plataforma na loja do smartphone, os usuários terão acesso ao número de doses recebidas, ao total de pessoas já imunizadas por Distrito Sanitário, ao relatório diário da campanha, além das aplicações feitas por grupos prioritários.

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O canal de denúncias "Respeite a Fila", também incluso no aplicativo Conecta Recife, foi disponibilizado com objetivo de incentivar a população na fiscalização da campanha. A Administração e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) firmaram parceria para que as reclamações sejam devidamente apuradas e as medidas cabíveis aplicadas. 

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O Ministério da Educação (MEC) postou em sua conta do Instagram, neste domingo (24) que o ministro Milton Ribeiro realizou uma fiscalização em uma escola do Distrito Federal. A instituição é ponto de aplicação de provas impressas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.

Ribeiro fez a fiscalização do Centro de Ensino Médio Júlia Kubitscheck, em Candangolândia, para verificar as condições do local para receber os participantes. "É importante estarmos presentes. Visitamos as salas de aula e, assim, fiscalizamos o trabalho da empresa responsável pela aplicação das provas. Principalmente, no tocante ao respeito dos protocolos sanitários. Tivemos uma avaliação positiva e acreditamos que teremos uma boa prova no Distrito Federal", afirmou, segundo a publicação.

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O ministro estava acompanhado do secretário de Educação do Distrito Federal, Leandro Cruz, do deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) e do deputado distrital João Hermeto (MDB-DF). Milton Ribeiro seguirá, ainda neste domingo, para São Paulo, onde fiscalizará a aplicação do Enem na capital e na baixada santista (Santos e São Vicente).

Atento ao controle do novo coronavírus em bares e restaurantes da Região Metropolitana do Recife (RMR), durante esse fim de semana, o Programa de Proteção ao Consumidor (Procon-PE) interditou três estabelecimentos. Desde o início da atuação na pandemia, cerca de R$ 500 mil em multas já foram aplicadas, aponta o órgão.

Com apoio do Corpo de Bombeiros (CB), da Polícia Militar (PM) e da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), no sábado (16), o Procon-PE visitou 10 bares e interditou dois na RMR. Em Paulista, o Boteco do Caranguejo não apresentou atestado de regularidade e foi verificado uma instalação irregular de gás. Já em Camaragibe, o Espetinho da Gabi foi não possuía sistema de prevenção contra incêndios e foi fechado.

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Na sexta (15), o boteco Seu Tito, no bairro Santana, Zona Norte do Recife, foi autuado por desrespeitar os protocolos de prevenção do novo coronavírus. O CB também constatou que o plano de incêndio estava vencido desde outubro de 2019. No domingo (17), 13 bares foram visitados no Centro da capital pernambucana, mas sem interdições.

O Procon-PE fez um balanço da atuação durante a pandemia da Covid-19 e contabiliza a fiscalização em 350 bares e restaurantes. Desses, 26 foram interditados.

O Sub Urban Bar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi interditado pela terceira vez, na noite da sexta-feira (8), por descumprimento das normas sanitárias de combate à pandemia do novo coronavírus. O estabelecimento havia sido interditado pela última vez há uma semana, em 2 de janeiro. 

Segundo o Procon-PE, o bar não tinha autorização para funcionar. Além disso, foram constatadas aglomeração e falta de distanciamento entre as pessoas. O proprietário foi conduzido à delegacia, onde houve a abertura de boletim de ocorrência. O Sub Urban Bar também foi interditado em 4 de dezembro pelo Corpo de Bombeiros.

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Outro bar interditado na última sexta-feira foi o Seu Visconde, também em Boa Viagem. Os bombeiros identificaram que o local não tinha realizado as adequações de sinalização de segurança.

O Procon-PE já fiscalizou 304 bares e restaurantes e interditou 23 estabelecimentos. As fiscalizações têm apoio da Polícia Militar e da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa).

Durante a manhã deste sábado (9), o Procon-PE realizou uma ação educativa nas praias de Olinda e Boa Viagem. Foram repassadas orientações sobre distanciamento social e uso da máscara, que só deve ser retirada para tomar banho de mar e na hora de consumir comida e bebida. Segundo o órgão, algumas irregularidades constatadas, como a falta de distanciamento, foram corrigidas durante a ação.   

 

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