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O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (5), que os manifestantes que foram às ruas de capitais do País desde o último fim de semana sob o mote "pró-democracia" e contra o seu governo são "marginais terroristas" que querem "quebrar o Brasil".

"Tiveram uma ação em São Paulo, depois terroristas voltaram em Curitiba e estão nos ameaçando agora", disse o presidente, ao discursar na inauguração de um hospital de campanha em Águas Lindas de Goiás voltado ao enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

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Ele se referia a protestos previstos para ocorrer em Brasília neste fim de semana.

Além disso, o presidente voltou a pedir aos seus apoiadores que têm se manifestado semanalmente em Brasília "que não compareçam às ruas nesses dias". "(O pedido é) para que as forças de segurança estaduais e também federais façam o seu devido trabalho se porventura esses marginais extrapolarem os limites da lei."

Voltando-se para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que compareceu à cerimônia, Bolsonaro comentou que o serviço de inteligência do governo federal não prevê movimentos no Estado, mas acrescentou: "Se vierem aqui, você vai tratar com a dureza da lei que eles merecem."

Na manhã deste sábado (23), o senador Jorge Kajuru (PRP-GO) condenou o conteúdo da reunião ministerial de 22 de abril, divulgada na sexta-feira (22) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. A gravação faz parte do processo em que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (também ex-juiz da Lava Jato) acusa o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de tentar interferir politicamente na Polícia Federal. 

Por meio de sua conta no Twitter, Kajuru disse ser “triste” ver um vídeo do presidente com seus ministros “onde o foco não foi a saúde de um Brasil em pandemia”. O senador também classificou como “inaceitável a confissão de interferência”, referindo-se ao trecho em que Bolsonaro cita a Polícia Federal e ministérios no vídeo

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Reunião ministerial

O vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, que antecedeu a saída de Moro do Ministério da Justiça dois dias depois, é apontado pelo ex-ministro como prova de que Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal para proteger interesses pessoais e de sua família. No vídeo, Bolsonaro se queixa de não poder mudar “gente da segurança nossa” no Rio de Janeiro e em seguida afirma que não vai esperar “f** a minha família toda, de sacanagem, ou amigos meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura nossa. Vai trocar! Se não puder trocar, troca o chefe dele! Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro! E ponto final! Não estamos aqui pra brincadeira". 

Bolsonaro também deu outras declarações que levantaram discussões e fortes reações na sociedade e no meio político, como ao dizer que “é fácil impor uma ditadura no Brasil” e por isso deseja armar a população. Na sexta-feira (22), o ministro do STF Celso de Mello decidiu tornar as imagens públicas no site da suprema corte, que chegou a sair do ar pelo número de acessos. 

Além da fala do presidente, outras declarações dadas na reunião chamaram a atenção e despertaram críticas. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sugeriu que o governo aproveite a atenção voltada à Covid-19 para aprovar medidas “passando a boiada e mudando todo o regramento”. Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, sugeriu a prisão de governadores e prefeitos enquanto o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que odeia a expressão “povos indígenas” e sugeriu que todos em Brasília, utilizando o termo “vagabundos”, fossem presos, incluindo os ministros do Supremo Tribunal Federal

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O presidente Jair Bolsonaro voltou a ignorar completamente as orientações do Ministério da Saúde sobre o isolamento social e, em uma viagem fora da agenda neste sábado (2) causou grande aglomeração de pessoas na cidade de Cristalina (GO), a 150 quilômetros de Brasília.

Em passagem por um posto de gasolina da cidade, acompanhado de seguranças e representantes da prefeitura de Cristalina, Bolsonaro cumprimentou dezenas de pessoas, entre elas idosos e crianças. Apesar de estar com uma máscara no pescoço, o presidente permanecia o tempo todo sem utilizar a proteção de forma correta. Abraçou diversas pessoas.

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Dentro do posto de gasolina onde parou, Bolsonaro tomou café, comeu pastel e voltou a criticar o isolamento social para aqueles que o cercavam. "Isso é uma irresponsabilidade, uma irresponsabilidade", disse.

As aglomerações voltaram a se repetir em frente à 3ª Brigada de Infantaria Motorizada em Cristalina, que também foi visitada pelo presidente.

Durante toda a manhã deste sábado (2), toda a imprensa tentava confirmar informações sobre a agenda do dia de Bolsonaro, mas não obteve nenhuma resposta. Antes de seguir para Cristalina, Bolsonaro usou as redes sociais para criticar seu ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, a quem se chamou de "Judas", numa referência à acusação de traição que tem lançado sobre o ex-juiz.

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Em visita à cidade goiana de Águas Lindas na manhã deste sábado, 11, o presidente Jair Bolsonaro repetiu mais uma vez o que tem feito nos últimos dias ao sair pelas ruas: provocar aglomeração de pessoas. Depois da visita à obra de um hospital de campanha na cidade, Bolsonaro decidiu ir ao encontro de apoiadores que o aguardavam na saída do local. Eufóricas, as pessoas tiravam fotos e tentavam se aproximar do presidente.

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Os ministros da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, também acompanharam o presidente na caminhada entre os apoiadores.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no entanto, só participou da visita ao hospital e não seguiu para o passeio para cumprimento aos populares. "A recomendação de não aglomeração vale para todos", disse Mandetta logo depois de o presidente ir ao encontro das pessoas.

A visita à obra do hospital também contou com a presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que, no mês passado, anunciou rompimento com Bolsonaro, de quem era aliado de longa data. A participação de Caiado também ficou restrita à visita ao hospital.

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Desde o início do avanço do coronavírus no País, Bolsonaro tem minimizado a pandemia e já se referiu à doença como "gripezinha". O presidente também tem circulado por áreas comerciais de Brasília, descumprindo orientações de autoridades sanitárias para que população mantenha distanciamento social. Nesses passeios, ele tem posado para fotos e cumprimentado apoiadores.

Bolsonaro defende que a população retome suas rotinas para evitar um colapso da economia e que o isolamento seja restrito a idosos e pessoas com doenças. O presidente tem 65 anos.

O distanciamento social é um dos principais pontos de divergência entre Bolsonaro e Mandetta. O isolamento social tem sido a principal medida adotada em todo o mundo para reduzir a propagação da doença. Outro ponto de divergência entre o presidente o ministro da Saúde é a prescrição da hidroxicloroquina para o tratamento da covid, defendida por Bolsonaro mesmo sem pesquisas conclusivas sobre a eficácia e os efeitos colaterais do medicamento.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli, lançou nesta segunda-feira, 17, em Goiás, o programa Destrava, voltado para a retomada de obras paralisadas em todo o País. O projeto piloto vai ser iniciado em Goiânia, com foco em creches. A solenidade contou com a presença do governador do Estado, Ronaldo Caiado (DEM), e do procurador geral da República, Augusto Aras.

Segundo Toffoli, o trabalho será realizado em duas frentes. Uma nacional, com destaque para as grandes obras que não foram concluídas, e outra nos Estados, com foco em creches, por serem consideradas de baixo custo orçamentário, mas com alto impacto social.

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Será criado um comitê, seguido por um mapeamento detalhado para entender as dificuldades dos gestores locais e ajudá-los na retomada das obras. Dias Toffoli declarou que uma das ideias é fazer com que os processos parem de "ficar passeando de um local para o outro", com soluções demoradas.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), cerca de 14 mil obras estão paradas no Brasil - um investimento que ultrapassa a marca de R$ 144 bilhões. As principais razões para as interrupções dos empreendimentos são erros de projeto, abandono pela empresa e questões técnicas - apenas 6% das causas estão relacionadas à atuação de Tribunais de Contas, Ministério Público e Judiciário, de acordo com o CNJ.

"O que o Judiciário fará? Trará segurança jurídica e previsibilidade", disse Toffoli. "Tenho defendido a adoção de estratégias para destravar as obras públicas paradas, protegendo os recursos públicos no exercício da atividade econômica."

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu o envolvimento dos participantes do programa Destrave. Ele se mostrou preocupado quanto a consequência das obras paradas. "É preciso que o Destrava Brasil se efetive e retome desde as creches até grandes estruturas, como ferrovias, que possam promover o desenvolvimento regional", disse.

Mobilização

O objetivo do Destrava é mobilizar diversos atores em cada região para identificar as obras paradas e os motivos das paralisações, viabilizando assim uma saída para superar o problema. "Essa rede de fiscalização irá criar um espaço de diálogo e de soluções. A metodologia aplicada facilitará a obtenção de acordos, sem afastar as responsabilidades, que por fim poderão ser homologados pelo Poder Judiciário, garantindo segurança jurídica ao gestor público e aos executores. Trata-se de uma ação integrada que tem como objetivo possibilitar o atendimento adequado aos cidadãos brasileiros, em especial, às nossas crianças", disse Toffoli ao jornal O Estado de S. Paulo.

Os trabalhos no âmbito do Destrava serão liderados pelo CNJ, em parceria com TCU, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e os governos estaduais.

Gestão

O lançamento do projeto reacendeu a animosidade política em Goiás. O governador Ronaldo Caiado comemora a iniciativa liderada por Toffoli, mas responsabiliza a gestão tucana de Marconi Perillo, que comandou o Estado de 2011 a 2018, pelas obras paradas. "São muitas creches, rodovias, escolas inacabadas - um prejuízo incalculável para o cidadão brasileiro. O mais grave é a situação de Goiás onde o governo Marconi Perillo usou lançamento de obras públicas às vésperas das eleições e estão inacabadas até hoje", criticou Caiado.

Procurado pela reportagem, Perillo informou por meio de sua assessoria que Caiado "repete sua estratégia de atacar a gestão anterior para tentar desviar a atenção da população de sua incompetência administrativa". "As gestões do PSDB, nos quatro mandatos de Marconi Perillo, promoveram os maiores investimentos da história do Estado em obras de infraestrutura social e econômica, em todas as áreas", rebateu o tucano.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli, lança nesta segunda-feira (17), em Goiás, o programa Destrava, voltado para a retomada de obras paralisadas em todo o País. O projeto piloto vai ser iniciado em Goiânia, com foco em creches, numa solenidade que deve contar com a presença do governador do Estado, Ronaldo Caiado (DEM), e de integrantes do Ministério Público e do governo federal.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), cerca de 14 mil obras estão paradas no Brasil - um investimento que ultrapassa a marca de R$ 144 bilhões. As principais razões para as interrupções dos empreendimentos são erros de projeto, abandono pela empresa e questões técnicas - apenas 6% das causas estão relacionadas à atuação de Tribunais de Contas, Ministério Público e Judiciário, de acordo com o CNJ.

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O objetivo do Destrava é mobilizar diversos atores em cada região para identificar as obras paradas e os motivos das paralisações, viabilizando assim uma saída para superar o problema. O primeiro passo é a criação de um comitê, seguido por um mapeamento detalhado para entender as dificuldades dos gestores locais. A iniciativa em Goiás deve ser concluída ainda no primeiro semestre deste ano.

"Essa rede de fiscalização irá criar um espaço de diálogo e de soluções. A metodologia aplicada facilitará a obtenção de acordos, sem afastar as responsabilidades, que por fim poderão ser homologados pelo Poder Judiciário, garantindo segurança jurídica ao gestor público e aos executores. Trata-se de uma ação integrada que tem como objetivo possibilitar o atendimento adequado aos cidadãos brasileiros, em especial, às nossas crianças", disse Toffoli ao jornal O Estado de S. Paulo.

As creches são consideradas obras de baixo custo orçamentário, mas alto impacto social. De acordo com o CNJ, no final de 2019, 56 obras espalhadas por 47 municípios goianos estavam paradas ou inacabadas.

Os trabalhos no âmbito do Destrava serão liderados pelo CNJ, em parceria com TCU, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e os governos estaduais.

Gestão

O lançamento do projeto reacendeu a animosidade política em Goiás. O governador Ronaldo Caiado comemora a iniciativa liderada por Toffoli, mas responsabiliza a gestão tucana de Marconi Perillo, que comandou o Estado de 2011 a 2018, pelas obras paradas. "São muitas creches, rodovias, escolas inacabadas - um prejuízo incalculável para o cidadão brasileiro. O mais grave é a situação de Goiás onde o governo Marconi Perillo usou lançamento de obras públicas às vésperas das eleições e estão inacabadas até hoje", criticou Caiado.

Procurado pela reportagem, Perillo informou por meio de sua assessoria que Caiado "repete sua estratégia de atacar a gestão anterior para tentar desviar a atenção da população de sua incompetência administrativa". "As gestões do PSDB, nos quatro mandatos de Marconi Perillo, promoveram os maiores investimentos da história do Estado em obras de infraestrutura social e econômica, em todas as áreas", rebateu o tucano.

O presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministro Dias Toffoli, anunciou nesta terça-feira, 11, o programa Destrava Brasil, em reunião com governadores. A ideia é ser um piloto para retomada de obras paralisadas. O lançamento ocorre na próxima segunda-feira, 17.

"A ideia é poder replicar em todos os Estados para poder destravar essas obras, unindo a administração pública, o Ministério Público, e o Tribunal de Contas da União", afirmou.

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Toffoli esteve reunido na tarde desta terça com governadores dos Estados para discutir a redistribuição dos royalties do petróleo. No Supremo, está marcado para o dia 29 de abril o início do julgamento que decide sobre a divisão de recursos entre Estados produtores e os não produtores.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), foi ao Twitter anunciar que os exames dos 58 brasileiros que se encontram em quarentena em Anápolis, a 53 quilômetros de Goiânia, deram negativo para coronavírus.

"Deus estende a mão a quem precisa e a quem é solidário. Acabo de ser informado pelo Henrique Mandetta ministro da Saúde de que o exame de todos os 58 brasileiros em quarentena na base aérea de Anápolis tiveram resultados negativos!", escreveu.

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O grupo de 34 brasileiros que pediu para ser repatriado deixou a Wuhan, em Hubei, na China, no fim da semana passada, e chegou ao Brasil na manhã deste domingo, 9. A eles, juntaram-se 24 tripulantes de dois aviões que foram ao país para buscar os cidadãos brasileiros. Os 58 foram isolados em quarentena na Base Aérea de Anápolis. Caiado ainda não esclareceu quando eles deixarão a Base Aérea.

O clima de alarmismo sobre os riscos de contaminação pelo coronavírus pode até se propagar com rapidez pelo mundo virtual, mas ainda não passou pelas portas das casas de Anápolis, município de 360 mil habitantes, a 60 quilômetros de Goiânia. Nas mesas de bar, no trabalho, nas lojas e praças, o assunto é um só: a chegada dos brasileiros que sairão da cidade chinesa de Wuhan à Base Aérea de Anápolis. Toda a movimentação é acompanhada de perto pela população, mas sem alarde.

"Só virão brasileiros que não apresentam nenhum sintoma do vírus. Além disso, por razão de segurança, ficarão em quarentena", diz Wederson de Almeida, de 26 anos. As palavras são repetidas por muitos moradores ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. Em vez de tensão, o que se vê é um protocolo rígido em andamento.

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Militares controlam a chegada de alimentação e equipamentos que serão usados na quarentena. Os repatriados ficarão em quartos isolados e terão de passar por exames diários. Fora da base militar, porém, nada muda na rotina da cidade. Cezarina de Jesus, de 52 anos, que vive em uma casa ao lado, diz que está pronta para ajudar no que for preciso. "Vamos recebê-los. São pessoas como nós, que precisam de apoio."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério da Justiça autorizou a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio aos Estados do Pará, do Espírito Santo, de Goiás, Pernambuco e Paraná, nas respectivas capitais e regiões metropolitanas, com foco nos municípios de Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Goiânia (GO), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR). A prorrogação está sendo feita por mais 180 dias, a contar de 28 de dezembro de 2019, encerrando em 24 de junho de 2020.

O apoio da Força Nacional nesses Estados tem foco no projeto Em Frente Brasil - Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta, para atuar nas ações de policiamento ostensivo nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

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O prazo de apoio prestado pela Força Nacional poderá ser prorrogado, se necessário e se for solicitado.

Uma idosa de 79 anos sofreu uma fratura no ombro após ser derrubada dentro de um supermercado em Goiânia-GO durante anúncio de promoção relâmpago. Uma correria teria se iniciado após o locutor do estabelecimento anunciar a promoção. Marlly de Carvalho, que estava acompanhada da neta, teria sido "atropelada" por um cliente. As informações são da TV Anhanguera.

Segundo os familiares da aposentada, a rede de supermercados Carrefour não deu a assistência devida. A rede informou que um brigadista do estabelecimento prestou todo o atendimento e acionou a ambulância.

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A idosa já estava saindo do supermercado quando o locutor anunciou a distribuição de vale compras de graça. Os clientes começaram a correr, momento em que Marlly foi derrubada.

A aposentada teve o ombro quebrado. Ela diz ter ouvido do médico que a fratura vai deixar sequelas, com os movimentos limitados. O caso ocorreu no último domingo (6), mas, segundo a família da idosa, o supermercado entrou em contato apenas na terça-feira (8).

Com as temperaturas nas alturas em Goiás - batendo 41,1°C -, uma caixa d´água não aguentou e derreteu por causa do calor. O caso aconteceu no município de Aragarças, região oeste do estado.

Na foto, é possível ver que o reservatório está todo retorcido, no alto de uma estrutura de madeira. De acordo com o G1, as imagens foram feitas na chácara de Egídio Alves, que fica a 11km do centro de Goiás. 

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A Fortlev, fabricante do produto, informou ao site que o calor não derrete caixas d´água, que são feitas de polietileno (tipo de plástico). A empresa aponta que o que pode ter causado a deformação da caixa foi a instalação incorreta que faz com que o reservatório fique sem suporte e ceda com o peso da água.

 

A Polícia Federal prendeu em flagrante, em ação conjunta com a Polícia Militar do Estado de Goiás - PMGO, nesta terça-feira (6) um homem com 200,3 kg de maconha em uma residência.

"Após receberem denúncia anônima, os policiais federais iniciaram diligências com o objetivo de interceptar grande carregamento de entorpecentes oriundos do estado do Mato Grosso do Sul que teria como destino a cidade de Águas Lindas de Goiás/GO e Brasília/DF", afirma a PF.

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Segundo a PF, contato com a PM de Goiás, "os policiais rapidamente localizaram o entorpecente em uma chácara na região da cidade de Aparecida de Loiola/GO".

"O preso foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal - SRDF e responderá pelo crime de tráfico de drogas", afirma a corporação.

Na manhã deste domingo (26), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu o passageiro de um ônibus que tentou intimidar uma passageira com uma faca. A ocorrência aconteceu em Cristalina, cidade goiana a 130 quilômetros da capital federal.

O ônibus realizava a linha Brasília/DF a Paracatu/MG, quando o motorista foi obrigado a parar no acostamento em decorrência de desentendimentos entre os passageiros.

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Um homem de 29 anos visivelmente embriagado, adentrou no ônibus em Luziânia/GO. Após iniciada sua viagem, ele importunou diversos passageiros até que em dado momento, sentou em uma poltrona atrás de uma passageira, tentou esganá-la e ameaçou a mulher com uma faca.

A passageira imediatamente correu para a frente do ônibus. No momento em que um passageiro avistou a arma branca, avisou aos demais e eles também correram para a parte dianteira do veículo, enquanto o homem tentou esconder sua faca. Ao se deslocar para a cabine do ônibus, o autor foi contido, então, pelos passageiros.

Quando a equipe PRF chegou, o ônibus estava parado no acostamento. Os policiais, por sua vez, conduziram o homem, que já possui antecedentes criminais por lesão corporal, à Delegacia de Polícia Civil de Cristalina/GO. Ele responderá pelas seguintes contravenções: praticar vias de fato e portar arma branca.

Da Agência PRF

Um total de 24 detentos conseguiram fugir do Complexo Prisional na Região Metropolitana de Goiânia, após uma emboscada na madrugada desta quarta-feira, 24. Os presos fizeram dois agentes de reféns, o que desencadeou uma troca de tiros dentro da unidade. Na perseguição aos fugitivos, um preso foi morto e nove foram recapturados, dos quais seis ficaram feridos.

Ainda estão foragidos 14 detentos, segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGPA). Veículos com agentes das polícias civil, militar e federal passaram o dia próximos do complexo, onde parentes de presos começaram a chegar desde a madrugada, à procura de informações.

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Segundo o Superintendente de Segurança Penitenciária do governo do estado, Jonathan Marques, um preso que trabalhava na cantina escondeu uma arma embaixo de uma bandeja. A arma foi usada para render os dois agentes prisionais encarregados de "trancar" todos os presos envolvidos nas atividades laborais. A partir da rendição dos carcereiros houve a abertura de celas e troca de tiros. A DGPA não informou se algum agente foi ferido.

Um dos foragidos é Thaygo Henrique Alves Santana, condenado, há poucos dias, a 63 anos de prisão. Ele comandou uma chacina que matou quatro adolescentes em 2013, motivada por ciúmes de sua namorada. Thaygo já estava preso há seis anos por outros crimes. Conhecida como chacina da Serra das Areias, o caso envolveu o aliciamento de jovens por facções criminosas na capital de Goiás.

Facção

Os detentos que participaram da rebelião estavam na Casa de Prisão Provisória que fica no Complexo Prisional na cidade de Aparecida de Goiânia. Eles são da ala A do Bloco 2, comandada por uma facção criminosa. Na ala estão mais de 400 presos, guardados em média por apenas seis agentes prisionais.

A situação foi criticada pelo presidente do sindicato da categoria, Jorimar Bastos. Ele aponta superlotação em todo o complexo, o que foi admitido pelo secretário estadual de Segurança Pública, Rodney Miranda. O Complexo tem capacidade para 800 detentos mas abriga 3.200.

Indícios da preparação para fuga surgiram desde segunda-feira, 22, quando objetos que seriam usados foram encontrados por agentes prisionais em buracos feitos pelos presos nas celas. Mesmo assim a DGPA não conseguiu evitar a rebelião e a fuga.

Em nota, o órgão informou que foram instaurados processos para punir os presos envolvidos e também para verificar se houve participação de servidores na entrada da arma.

Feridos

Os seis detentos que foram baleados pela polícia durante a perseguição foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia. Dois já tiveram alta, dois estavam na emergência e dois passavam por cirurgia pela manhã. O detento que morreu não teve o nome revelado ainda. Ele teria sido abordado pelos policiais militares e reagido a tiros.

A polícia civil de Goiás localizou, nessa quinta-feira (28), no centro de Goianápolis, um homem que criava e treinava galos para rinha. Na residência dele, foram encontrados 60 galos e acessórios utilizados nas rinhas dos animais.

O dono do local foi enquadrado pelo crime de maus-tratos a animais e por contravenção penal por não ter autorização para criar animais para venda.

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A Vigilância Sanitária e a Secretaria de Meio Ambiente municipais foram notificadas para abrir processo administrativo a fim de que o suspeito pague multa ambiental. Agora, o destino dos animais será decidido pelo Poder Judiciário e autoridades ambientais.

A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante, nessa segunda-feira (18), duas pessoas que tentaram subtrair o pneu de estepe de uma viatura. Eles foram surpreendidos, pois não perceberam que os agentes de polícia estavam dentro do veículo.

Foram presos Elison da Conceição Ribeiro, 20 anos, e Sandro Oliveira de Jesus Júnior, de 28 anos. A prisão aconteceu no Bairro São Francisco, em Goiânia. Os dois já têm passagens por furto qualificado, roubo e receptação. Elison, inclusive, estava usando tornozeleira eletrônica.

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Ao serem questionados sobre o crime, eles alegaram aos policiais que estavam somente verificando o estado de conservação do estepe da viatura. Após a lavratura do flagrante pelo delito de tentativa de furto, os autuados foram colocados à disposição do Poder Judiciário.

Com informações da Polícia Civil de Goiás

Pelo menos oitocentas mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e também do Movimento Camponês Popular (MCP) ocuparam na manhã desta quarta-feira, 13, a fazenda Agropastoril Dom Inácio, em Anápolis, entre os distritos de Interlândia e Souzânia, no interior de Goiás. A propriedade pertence ao médium João de Deus, preso desde 16 de dezembro sob acusação de estupros em série e assédio sexual - ele é alvo de acusações de mais de 500 mulheres que procuraram atendimento na famosa Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO).

Segundo o MST, a área "está sub judice" e tem em torno de 600 hectares, próxima à rodovia GO-433. Em nota, o Movimento divulgou que "a ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra que começou na última semana com mobilizações em todo país".

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Ninguém sabe ao certo qual o valor da fortuna de João de Deus, entre aplicações, empresas, carros, casas, fazendas e latifúndios de monocultivo de gado e soja e um avião Seneca II de seis lugares.

Segundo o MST, João de Deus "também é conhecido por concentrar lotes, terras improdutivas e terrenos na cidade".

O próprio médium declarou à polícia possuir seis fazendas em Goiás - Crixás, Itapaci, Anápolis, São Miguel, Pirenópolis e Abadiânia.

"Por esses e tantos outros motivos, as mulheres Sem Terra ocupam hoje um território que é fruto do abuso, do estupro e da violência", diz nota do MST.

"Lutamos #PorTodasNós em um Brasil que segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) é o quinto em mortes violentas de mulheres no mundo."

Tragédias envolvendo tiroteios e ataques em escolas são contabilizados na história recente do país. O episódio registrado hoje na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande de São Paulo, junta-se a outros. Conforme matérias publicadas pela Agência Brasil, o caso mais recente ocorreu no Colégio Goyases, em Goiânia, quando adolescente de 14 anos assediado por bullying matou dois colegas de 13 anos e feriu outros com a arma da mãe, policial civil.

Na apuração das razões do crime, o autor dos disparos disse à polícia que se inspirou no atentado ocorrido em 1999 na escola de Columbine (Estados Unidos), com quinze mortos e 24 feridos, e no massacre ocorrido em Realengo, no subúrbio carioca, em 2011 – quando um adulto (23 anos) efetuou mais de 60 disparos e matou 12 crianças na escola municipal Tasso da Silveira.

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Os dois casos são os que registram os maiores números de vítimas. No mesmo ano do episódio em Realengo, uma criança de 10 anos em São Caetano do Sul (SP) atirou em sua professora (4ª série) e depois se matou. Em abril de 2012, um adolescente de 16 anos da cidade de Santa Rita (PB) atirou em três alunas quando tentava acertar um outro estudante.

Há registro de mortes de estudantes também por arma branca, como o assassinato por facada contra um adolescente por um colega de sala em uma escola rural em Corrente (PI).

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terras (MST), principalmente mulheres, ocuparam, nesta quarta-feira (13), uma fazenda do médium João de Deus, em Anápolis, no interior de Goiás. Segundo texto do movimento, o território ocupado é "fruto do abuso, do estupro e da violência".

O médium João Teixeira de Farias, conhecido como João de Deus, está preso em Goiânia desde o dia 16 de dezembro de 2018. Ele é réu em duas ações penais oriundas de denúncias de casos de abuso sexual a frequentadoras da Casa Dom Inácio Loyola, em Abadiânia, onde João de Deus realizava atendimento espiritual.

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De acordo com o MST, João de Deus também é conhecido por concentrar lotes, terras improdutivas e terrenos. Para a polícia, ele teria afirmado possuir seis fazendas em Goiás. A ação do MST faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra, que começou na última semana.

 

 

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