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O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, fez um pronunciamento contundente contra a violência provocada por apoiadores do presidente Donald Trump que invadiram o Congresso nesta tarde para suspender a sessão conjunta da Câmara dos Representantes e do Senado dedicada referendar a vitória do democrata no colégio eleitoral.

"A violência que vimos é um ataque sem precedentes à democracia, ao Estado de Direito", destacou o presidente eleito. "As cenas vistas foram provocadas por um pequeno número de extremistas, que não são o que nosso povo é. São ações de rebelião que devem acabar agora", disse Biden. "Peço que o presidente Trump và à TV agora para encerrar estes atos de ocupação. Não é protesto, é insurreição."

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E ressaltou: "Estou chocado e triste que nossa democracia chegou a tal momento escuro, mas vamos vencê-lo."

Segundo o democrata, "o trabalho nos próximos quatro anos" de seu governo é de "restaurar a decência, o respeito, não elevando as chamas do caos. Somos os Estados Unidos da América."

"Presidente Trump, aja. Já basta, Já basta. Já basta", enfatizou Biden.

A prefeita de Washington, Muriel Bowser, ordenou um toque de recolher em toda a cidade nesta quarta-feira (6), depois que apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o Capitólio dos Estados Unidos para protestar contra sua derrota nas presidenciais de novembro, interrompendo a sessão conjunta convocada para certificar a vitória de Joe Biden.

Bowser determinou um toque de recolher a partir das 18h locais (20h no horário de Brasília), depois que milhares de manifestantes pró-Trump entraram no Congresso e forçaram os legisladores a declarar um recesso quando iniciavam o processo de confirmação de Biden como o próximo presidente dos EUA.

A medida permanecerá em vigor até às 6h de quinta-feira.

O congressista Jim McGovern declarou o recesso "sem objeções", batendo o martelo enquanto se ouviam gritos e distúrbios nas galerias públicas.

Funcionários do Capitólio declararam fechadas as instalações e legisladores reportaram no Twitter que estavam refugiados em seus escritórios, enquanto via-se os manifestantes, alguns deles com bandeiras de Trump, caminhando no edifício.

Segundo um congressista, "gás lacrimogêneo" foi usado no Capitólio. Um fotógrafo da AFP descreveu uma substância esfumaçada no ar no grande espaço circular sob a cúpula do Capitólio enquanto cem ou mais pessoas se reuniam.

"A polícia nos pediu para usar máscaras de gás, pois gás lacrimogêneo foi usado na rotunda", escreveu o representante democrata Jim Himes no Twitter.

A polícia precisou sacar armas na direção dos apoiadores do presidente que tentavam invadir a Câmara de Representantes dos Estados Unidos, disse um congressista.

"Responsáveis pela segurança da Câmara e da polícia do Capitólio sacaram suas armas enquanto manifestantes batiam na porta principal da Câmara", tuitou o legislador democrata Dan Kildee de dentro do Congresso.

"Pediram que nos jogássemos no chão e colocássemos máscaras de gás", contou.

Pelo Twitter, o presidente Donald Trump pediu aos manifestantes que protestassem de forma pacífica, após a invasão ao Capitólio.

O caos se seguiu a uma manifestação na qual Trump pediu que os legisladores rejeitassem a certificação da vitória de Biden.

"Por favor, apoiem nossa Polícia do Capitólio e os agentes da lei", tuitou Trump mais de uma hora antes de os manifestantes violarem o cordão de segurança do Congresso.

"Eles estão verdadeiramente ao lado do nosso país", disse Trump. "Mantenham-se pacíficos!".

Mais cedo, Trump também recorreu à rede social para criticar seu vice-presidente, Mike Pence, que presidia a sessão conjunta do Congresso e afirmou em um comunicado que não impedirá a certificação da vitória de Biden.

"Mike Pence não teve a coragem de fazer o que deveria ter sido feito para proteger nosso país e nossa Constituição", declarou Trump. "Os EUA exigem a verdade!".

Os debates na Câmara dos Representantes e no Senado dos Estados Unidos sobre a certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial foram temporariamente interrompidos na tarde desta quarta-feira, 6, após apoiadores do atual presidente, Donald Trump, invadirem o Capitólio. As salas onde estão os congressistas estão fechadas.

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Antes de conseguirem entrar no prédio do Congresso, os manifestantes derrubaram barricadas de metal na parte inferior dos degraus do Capitólio e obrigaram a polícia a fechar o prédio. Alguns tentaram passar pelos policiais, que, por sua vez, foram vistos atirando spray de pimenta na multidão para mantê-los afastados.

Logo após o início da sessão, os legisladores aliados de Trump questionaram a certificação dos votos do Arizona. Quando há uma objeção, os congressistas realizam um debate que pode durar até duas horas. Por isso, é esperado que a sessão se estenda até a noite.

O vice-presidente americano, Mike Pence, que preside a sessão, declarou em carta enviada aos legisladores que não pode interferir no processo, depois de ter sido pressionado por Trump.

Já o líder do Partido Republicano no Senado, Mitch McConnell, disse que as eleições de novembro de 2020 não foram "roubadas" e que não houve fraude disseminada no pleito

*Com informações da Associated Press

Integrantes de uma torcida organizada invadiram o treino do Vasco na manhã desta quinta-feira (10), no CT do Almirante, no Rio de Janeiro. Eles criticaram o desempenho recente da equipe e fizeram cobranças ao técnico Ricardo Sá Pinto e ao elenco. Os jogadores Talles Magno e o Leandro Castán foram os mais citados pelos torcedores.

Após a invasão, membros da organizada divulgaram vídeos em que mostram o momento da invasão, aparentemente sem maior dificuldade. Eram cerca de 20 torcedores que entraram no CT e se dirigiram diretamente ao treinador e aos jogadores já no gramado. Sá Pinto chegou a discutir com eles.

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O técnico português pediu calma e chegou a indicar que poderia deixar o clube, caso não houvesse condições de seguir o trabalho. Em má fase, o time carioca ocupa apenas a 17ª colocação da tabela do Brasileirão, na zona de rebaixamento, com 24 pontos. O Vasco chegou a liderar a classificação no início do campeonato.

Minutos depois da invasão, a direção do clube emitiu comunicado para lamentar o episódio. "O Club de Regatas Vasco da Gama compreende a insatisfação de seus torcedores e entende que os resultados em campo estão aquém do esperado, mas é absolutamente injustificável que jogadores e comissão técnica sejam ameaçados e intimidados em seu local de trabalho."

O clube prometeu "providências" para evitar novas invasões. "O futebol brasileiro já deu inequívocas provas de que este tipo de ação, além de ilegal, não surte qualquer efeito prático positivo. Providências já foram tomadas para que episódios como o desta quinta não voltem a se repetir. O Vasco reafirma que atletas, comissão técnica e diretoria estão comprometidos e empenhados em reverter a situação no Campeonato Brasileiro."

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Durante o segundo treino de Hélio dos Anjos, um grupo de torcedores invadiu o CT Wilson Campos, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, para cobrar pelo mau desempenho do Náutico na Série B. Na manhã desta sexta-feira (20), a segurança do clube sofreu dificuldades para conter a manifestação, que não teve registro de agressões.

"Com discurso agressivo e fazendo uso de bombas, eles se direcionaram ao campo 2 do centro de treinamento, onde acontecia o último treino antes da viagem para Maceió", descreveu o clube, em comunicado.

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Com problemas na segurança, a Polícia Militar precisou ser acionada, mas os torcedores foram dispersados antes da chegada do efeitivo. “A segurança no CT será reforçada com agentes privados e com o apoio da PM”, garantiu a assessoria.

Em um ambiente conturbado, o Náutico não vence a cinco jogos e segue cravado na Zona de Rebaixamento, com apenas 20 pontos em 21 jogos. O baixo rendimento é potencializado pelos os recorrentes derrotas cedidas nos minutos finais das partidas.

Na tentativa de tirar o alvirrubro da lama, nessa quinta (19), a diretoria anunciou a saída do treinador Gilson Kleina, que obteve apenas 33% de aproveitamento. Ao todo foram 17 confrontos, com apenas quatro vitórias do Timbu.

“Entendemos que o momento requer união entre todos: atletas, comissão, diretores e, principalmente, torcida. Apenas com o trabalho diário esta situação poderá ser revertida e o Náutico alcançará seus objetivos”, reforçou o clube.

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A atriz Maria Zilda Bethlem ficou sabendo de uma notícia desagradável, nessa terça-feira (20). No dia em que completou 67 anos, ela descobriu que sua conta do Instagram havia sido invadida por hackers. Chateada, Maria Zilda contou ao jornal Extra que ficou surpresa com a ação dos invasores.

"Essa página não só estava bombando, como também estava servindo como um espaço que inventei para levar alegria as pessoas. É um trabalho que estou fazendo sem nenhum interesse financeiro. Eu não ganho nada com isso, mas estou quase toda noite lá [na rede social]", explicou.

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Sucesso na plataforma durante o isolamento social, a atriz afirmou que precisa de respostas para a solucão do problema: "Estou contando com ajuda de uma empresa que cuida dessas coisas de Instagram. Mas uma coisa que a gente precisa cobrar é que minha conta já era verificada e o Instagram precisa ter uma responsabilidade sobre isso. Tem que descobrir quem hackeou, tem que recuperar a conta e fazer o backup das coisas que estavam lá. Não pode ser assim".

O homem acusado de roubar em fevereiro de 2019 relógios e joias avaliados em 500 mil euros (R$ 3,2 milhões) da casa do lateral Daniel Alves, na França, na época em que o jogador defendia o Paris Saint-Germain, foi condenado a dois anos de prisão, com apenas um deles a cumprir, sentenciou o Tribunal de Nanterre. As informações foram divulgada pelo jornal francês Le Parisien.

Naquela ocasião, Daniel Alves, hoje no São Paulo, estava em campo em um duelo do PSG contra o Montpellier, quando o ladrão invadiu seu duplex em Neuilly-sur-Seine, comuna localizada às margens do Rio Sena, nos arredores de Paris.

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O condenado, identificado como Bilel F., garantiu que, embora tenha invadido a casa do atleta com a intenção de roubar, seu plano não saiu como tinha previsto. Ao chegar no local, de acordo com seu relato, ele encontrou dois outros intrusos, que a princípio confundiu com agentes de segurança, e disse que saiu do lugar sem levar nada, só uma bicicleta que foi usada para fugir "o mais rápido possível".

"Um entregador me deu o endereço (de Daniel Alves). Fui lá, subi dois portões e entrei por uma janela que estava aberta. Já havia mais dois homens na sala. Me assustei e saí sem levar nada. Tudo que levei foi uma bicicleta que estava do lado de fora", afirmou Bilel.

A investigação aberta sobre o caso não corroborou o versão de Bilel em razão de seu histórico, já que no final de 2018 também havia participado de outro assalto às residências de dois outros jogadores do PSG: o zagueiro brasileiro Thiago Silva e o atacante alemão naturalizado camaronês Eric Choupo-Moting.

Poucas horas depois de sofrer uma invasão de torcedores no CT Toca da Raposa 2, o Cruzeiro emitiu nota para repudiar o ato e revelar danos materiais causados na entrada do local. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 30 torcedores, membros de organizadas, invadiram o CT entre 9h e 10h desta quarta-feira.

"O Cruzeiro Esporte Clube repudia e reprova de forma veemente atos de vandalismo como o ocorrido na manhã desta quarta-feira, na Toca da Raposa 2, quando um grupo de torcedores invadiu um dos patrimônios do Clube, local de trabalho de diversos colaboradores que estão tentando, dia após dia, salvar o Cruzeiro da destruição causada pela gestão anterior", registrou a direção do clube mineiro.

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O Cruzeiro criticou o "comportamento hostil" do grupo de torcedores, que "intimidou funcionários". E apontou danos causados no portão de acesso e na porta de entrada do CT, "em uma clara demonstração de que não dão o devido valor ao próprio patrimônio do clube". Mais cedo, a PM havia informado que não houve danos materiais ao local.

"As autoridades competentes já foram acionadas e aqueles que causaram danos ao Clube devidamente qualificados para o registro de boletim de ocorrências e demais providências por parte da Polícia Militar", informou o clube. "Os protestos de torcedores são respeitados e considerados legítimos pela diretoria do Cruzeiro, desde que sejam pacíficos e não da forma como ocorreu hoje."

Convivendo com crises dentro e fora de campo, o Cruzeiro terá sua segunda eleição presidencial neste ano nesta quarta, a partir das 15 horas. Candidato único, Sérgio Santos Rodrigues será confirmado como presidente para o próximo triênio, de 2021 a 2023. Ele estava exercendo o cargo para um mandato-tampão, desde maio.

Dentro de campo, o time enfrenta o Sampaio Corrêa, nesta quinta-feira, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela 14ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Na tabela, o time ocupa o 17º lugar, com 11 pontos, e figura dentro da zona de rebaixamento.

"A diretoria do Cruzeiro entende que o atual momento do time no Campeonato Brasileiro da Série B está longe do ideal, mas segue trabalhando firme para que o clube faça uma campanha de retomada e retorne para seu lugar de direito. E isso só virá com muito empenho, trabalho e dedicação de todos, dia após dia."

Em dia de eleição no Cruzeiro, os jogadores e os membros da comissão técnica foram surpreendidos nesta quarta-feira com uma invasão de torcedores, membros de organizadas, no CT Toca da Raposa II. A Polícia Militar precisou ser chamada para conter os cerca de 30 invasores.

Em vídeos divulgados nas redes sociais, é possível ver policiais conversando e impedindo a passagem dos torcedores, já dentro do CT. De acordo com a PM, a invasão ocorreu entre 9h e 10h, quando os jogadores ainda não haviam iniciado o treino, marcado para começar às 9h. Os torcedores não conseguiram ter contato com nenhum atleta ou membro da comissão técnica.

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A invasão aconteceu quando um carro entrava no CT. Os torcedores seguraram o portão e adentraram ao local. Acionada, a PM enviou quatro viaturas, com 12 policiais, que retiraram os invasores de forma pacífica. Parte deles se dispersou logo em seguida. Não houve danos materiais ao local e ninguém foi conduzido à delegacia.

O Cruzeiro vai fazer Boletim de Ocorrência, mas ainda não se manifestou sobre o episódio. O time iria encerrar sua preparação para o jogo contra o Sampaio Correa, marcado para as 18h30 desta quinta-feira, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela 14ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Do lado de fora do CT, foram exibidas faixas assinadas pelo grupo "Trem Azul" com críticas a jogadores, ao técnico Ney Franco e ao presidente Sérgio Santos Rodrigues. "Sérgio, pare com as lives e escute a sua torcida. Menos falatório e mais ação", dizia uma delas. "Ney Franco, não queremos que recupere medalhões. Queremos que recupere o Cruzeiro. Os homens passam, o Cruzeiro fica", afirmava outra.

Convivendo com crises dentro e fora de campo, o Cruzeiro terá sua segunda eleição presidencial neste ano nesta quarta, a partir das 15 horas. Candidato único, Sérgio Santos Rodrigues será confirmado como presidente para o próximo triênio, de 2021 a 2023. Ele estava exercendo o cargo para um mandato-tampão, desde maio.

Muito populares em Pernambuco e em todo o Brasil, seja pelas letras de Chico Science ou pela cultura alimentar, os caranguejos são sempre criaturas capazes de roubar a atenção em qualquer lugar do mundo. No último domingo (20), um grupo de aproximadamente 50 caranguejos gigantes invadiu um churrasco familiar na Ilha do Natal, no oeste externo da Austrália. O momento foi registrado por uma integrante da família.

Os caranguejos são da espécie Birgus latro, conhecido como caranguejos-ladrão ou caranguejos-dos-coqueiros, que é também a maior espécie artrópode terrestre do mundo. Os animais supostamente têm um forte olfato e têm cerca de um metro de comprimento.

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Durante a reunião, a família notou que os bichos da invasão tinham cerca de 40 cm e foram atraídos pelo cheiro da comida. Os animais cercaram a mesa e até tentaram escalar a estrutura, mas não conseguiram. A australiana Jill, que estava no local e filmou o momento, disse no Instagram que apesar de assustadores, os caranguejos não atacaram nenhum familiar, nem se assustaram.

A Ilha do Natal abriga a maior população da espécie no mundo, que pode viver até 50 anos. Essa espécie de caranguejos é típica dos oceanos pacífico e também do índico, que banha a ilha.

Reprodução/Redes Sociais

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A conta do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, no Twitter foi invadida - informou a rede social nesta quinta-feira (3), acrescentando que "investiga ativamente" o caso.

Pelo relato do chefe do governo, vários tuítes foram enviados pedindo doações de caridade em criptomoedas. As mensagens depois foram apagadas.

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"Estamos cientes desses eventos e tomamos medidas para garantir a segurança da conta hackeada. Estamos investigando ativamente esses eventos", afirmou um porta-voz do Twitter. A rede social disse não ter conhecimento de que outras contas tenham sido invadidas.

Em julho passado, as contas do Twitter de dezenas de personalidades, como Bill Gates, Elon Musk e Barack Obama, foram alvo de uma grande invasão, por meio da qual tuítes falsos foram enviados de 45 contas de personalidades e empresas.

Nas mensagens, os usuários da Internet foram convidados a doar US$ 1.000 em bitcoins para ganhar o dobro desse valor de volta.

Ainda assim, o Twitter afirmou não ter encontrado qualquer relação entre o ocorrido na conta de Modi e a pirataria múltipla em meados de julho passado.

O site do Cruzeiro foi invadido por hackers nesta sexta-feira (28). O crimisonos fizeram uma piada e anunciaram a vinda do craque argentino Lionel Messi para a equipe mineira. No falso anúncio, teve até nota oficial e uma suposta fala do jogador. O clube já tirou a publicação do ar. 

No "comunicado" emitido na ação dos hackers, Messi afirma que é uma honra fazer parte da equipe: "O argentino chega sem custos de transferências ao novo clube e assina contrato por quatro temporadas".

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Depois de retirar a postagem falsa do ar o clube divulgou uma nota esclarecendo o ocorrido: “O Cruzeiro Esporte Clube informa que o site oficial www.cruzeiro.com.br sofreu uma breve invasão em seu publicador de notícias no final da tarde desta sexta-feira, 28 de agosto. O ataque, no entanto, foi rapidamente controlado e a postagem foi apagada pelo sistema de segurança".

A Raposa ainda salientou no comunicado que nenhum dado foi vazado e que vai apurar o ocorrido.

Estudantes que acompanhavam uma aula de inglês à distância foram surpreendidos com uma das colegas sendo atacada ao vivo. Um ladrão invadiu a casa e amarrou a jovem, de 15 anos, diante da turma para praticar um assalto.

Ariana Sofía Hernández Aldama estava sozinha no imóvel localizado em Durango, no México. Ela assistia a aula através da plataforma Zoom e não percebeu a aproximação do criminoso, que a amordaçou e amarrou suas mãos, nessa segunda-feira (24).

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Ele percorreu os corredores da casa até perceber que sua ação era filmada. O criminoso ainda baixou a tela do laptop, entretanto os colegas de Ariana chamaram ao polícia às pressas.

De acordo com o portal Processo, o criminoso já havia fugido com o carro da família quando as autoridades chegaram ao local. Ele teria sido identificado, contudo ainda está foragido. O veículo foi localizado e entregue aos donos.

Confira

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Desde que começou a se tornar popular, no início da quarentena, o serviço de videoconferências Zoom sofre ataques de Zoombombing. Isso significa que diversos usuários ao redor do mundo já tiveram suas videochamadas invadidas por trolls que transmitem imagens pornográficas ou discursos de ódio durante as reuniões online. 

Recentemente, uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro,  foi invadida. A transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, no Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo Anonymous. 

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Para ajudar os usuários a se proteger, especialista da empresa de cibersegurança Kaspersky, Fabio Assolini, traz dicas para utilização do app. Confira:

Crie uma senha forte e exclusiva para a sua conta.

Habilite a autenticação de dois fatores, o que a torna mais difícil de invadir, mesmo que os dados da sua conta vazem (embora até o momento isso não tenha acontecido).

Depois de se registrar, além de seu login e senha, você obtém um ID de reunião pessoal. Evite torná-lo público. E como o Zoom oferece uma opção para criar reuniões públicas com seu ID de reunião pessoal, é muito fácil vazar esse ID. Se for descoberto, qualquer pessoa pode participar das suas reuniões, portanto compartilhe essa informação com prudência.

Use o site oficial do Zoom - zoom.us - para baixá-lo com segurança para Mac e PC e acesse a App Store ou o Google Play para seus dispositivos móveis.

Não compartilhe links de conferências em mídias sociais, pois é lá que muitas vezes os invasores encontram as informações para invadir as reuniões. Mas se, por algum motivo, você decidir fazê-lo, certifique-se de não ativar a opção Usar identificação de reunião pessoal .

Proteja toda reunião com uma senha. Isso permite assegurar que apenas pessoas autorizadas possam ingressar na conversa.

Ative a configuração Sala de Espera, que só autoriza a entrada dos participantes após a aprovação do moderador, e também permite expulsar uma pessoa indesejada da reunião.

Opte pelo Zoom em seu navegador. Os vários aplicativos clientes do Zoom demonstraram uma variedade de falhas. Algumas versões permitem que hackers acessem a câmera e o microfone do dispositivo; outros permitem que sites adicionem usuários a chamadas sem o consentimento deles. O Zoom foi rápido para corrigir os problemas mencionados, bem como outros semelhantes, e parou de compartilhar dados do usuário com o Facebook e o LinkedIn. 

No entanto, dada a ausência de uma avaliação de segurança adequada, os aplicativos Zoom provavelmente permanecem vulneráveis ​​e ainda podem empregar práticas duvidosas, como compartilhar dados com terceiros. Por esse motivo, recomendamos o uso da interface web do Zoom, ao invés de instalar o aplicativo no dispositivo, uma vez que essa versão não possui as permissões de um aplicativo instalado, limitando a quantidade de danos que pode causar.

Em alguns casos, no entanto, ao tentar usar a interface web, você poderá descobrir que o Zoom iniciou o download do aplicativo automaticamente, e não há outra opção para conectar-se à reunião se não concluindo a instalação. Se isso acontecer, recomendamos, ao menos, limitar o número de dispositivos nos quais o app esteja instalado, e que ele seja um dispositivo secundário, sem informações pessoais.

Uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro, na noite da última quinta-feira (20), foi invadida por hackers. 

No momento da invasão, a transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, através da plataforma de reunião Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo anonymous. 

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Após o ocorrido, Renata usou seu perfil no Twitter para falar sobre a invasão. "A gente estava no segundo turno nas últimas eleições na capital pelo Psol [em 2016 com Marcelo Freixo]. A invasão de hackers à minha pré-candidatura diz a importância que temos no Rio. Eles não conseguiram derrubar o Rio de Gente, que teve cerca de 1.500 pessoas. Eu trago esperança e ousadia. Eles não toleram", escreveu ela. 

Nas redes sociais, Renata recebeu o apoio da deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), que acompanhava a live. "Plenária de lançamento da pré-candidatura de Renata Souza acaba de ser invadida por um ataque organizado de hackers que não toleram mulheres negras ocupando os espaços de poder. Não nos calarão e não nos intimidarão. A plenária continua", disse.

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Um homem foi morto por um policial na tarde deste domingo após invadir o Comando de Policiamento de Área Metropolitana 4 (CPA-M/4), na zona leste de São Paulo. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando a equipe médica chegou ao local ele já estava sem vida.

Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar informou que o homem chegou em uma motocicleta, desceu e sacou uma arma. Ele teria caminhado em direção dos policiais com o capacete e a arma em punho quando foi atingido por um policial. Ainda de acordo com a PM, depois de ter sido morto, foi verificado que a arma era falsa.

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Com o homem foi encontrada também uma carta de despedida. O caso foi registrado na Polícia Judiciária Militar, onde será instaurado inquérito no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

​​A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz negou pedido de liberdade a Thomas Rainer Francisco Rosa, preso em flagrante em junho último após ter invadido a sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, e, com o uso de uma faca, ter feito uma jornalista refém enquanto exigia a presença da apresentadora Renata Vasconcelos. A investigação aponta que haveria a intenção de sequestrar a apresentadora.

Para a ministra, os elementos juntados aos autos até o momento indicam o grau de periculosidade do agente – demonstrado principalmente pelo tipo de conduta – e constituem fundamentação suficiente para a decretação da prisão cautelar como forma de garantir a ordem pública.

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De acordo com os autos, Thomas Rosa imobilizou a vítima com um "mata-leão" e apontou a faca para o seu pescoço. Ainda segundo o inquérito, durante a ação, o invasor pressionava suas partes íntimas contra o corpo da jornalista, cheirava seu pescoço e elogiava seus atributos físicos.

A prisão em flagrante foi convertida em preventiva na audiência de custódia, e a conduta foi classificada como sequestro praticado com fins libidinosos (artigo 148, parágrafo 1º, incis​​o V, do Código Penal). A Defensoria Pública impetrou habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que negou o pedido em razão dos indícios suficientes de materialidade e autoria do crime, além da gravidade dos fatos.

Aniversá​​rio

No novo pedido de liberdade, desta vez dirigido ao STJ, a defesa alega que Thomas foi à sede da emissora com o único objetivo de parabenizar Renata Vasconcelos por seu aniversário e, assim que a avistou, largou a refém. Por isso, a defesa sustenta que a suposta lascívia do invasor não justificaria a capitulação do crime nem serviria como fundamento para a manutenção da prisão.

Ainda de acordo com a Defensoria, não existem evidências de que, sendo solto, o investigado colocaria em risco a ordem pública ou geraria comoção social. De forma subsidiária, a defesa pede a substituição da prisão por medidas cautelares mais brandas.

Perigo ​​concreto

Ao negar o pedido de liminar, a ministra Laurita Vaz observou que o magistrado de primeiro grau considerou que o crime foi premeditado e praticado em local frequentado por diversas pessoas – o que revelaria audácia e destemor do investigado e, consequentemente, sua periculosidade.

"Pelo que se pode inferir das razões declinadas pelo juiz de primeiro grau, ao contrário do alegado pela combativa Defensoria Pública, a prisão preventiva foi decretada com fundamentação idônea, lastreada na análise particularizada da situação fática concreta do caso, a qual sugere a necessidade da medida extrema como forma de garantia da ordem pública", afirmou a ministra.

Laurita Vaz também enfatizou que a defesa não apresentou documentos que, nos termos da Recomendação 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça, comprovassem a necessidade de que a prisão de Thomas Rosa fosse revertida em razão da pandemia da Covid-19. O mérito do habeas corpus ainda será julgado na Sexta Turma.

*Do site do STJ

Uma série de perfis do Twitter pertencentes a celebridades, políticos e empresários foi invadida na tarde de ontem, em uma das maiores falhas de segurança já ocorridas na rede social, Entre os perfis afetados, estão o do ex-presidente americano Barack Obama e o dos bilionários Bill Gates, Jeff Bezos e Elon Musk. Candidato democrata à Presidência dos EUA, Joe Biden também teve seu perfil afetado.

Em todos os casos, as contas publicaram mensagens pedindo doações em bitcoin para uma carteira específica - segundo dados públicos da rede de criptomoedas, os criminosos conseguiram levantar mais de US$ 100 mil com os ataques.

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A causa da falha ainda não está clara, mas sua escala e escopo sugerem que o problema não está limitado a uma única conta ou serviço. Com os ataques, as ações do Twitter caíram 5% após o fechamento do mercado. Em um tuíte, a equipe de suporte do Twitter disse que está investigando o assunto e agindo, mas não esclareceu a causa da falha até o fechamento desta edição.

Alguns dos tuítes foram deletados instantaneamente após sua publicação, mas a luta pelo controle das contas não foi simples - no caso de Elon Musk, por exemplo, um tuíte pedindo bitcoins foi rapidamente deletado, mas outro apareceu no lugar logo na sequência. Entre os perfis afetados, há também contas corporativas de Uber e Apple, em como de serviços e empresários ligados ao universo das criptomoedas.

Para evitar problemas e tentar solucionar a questão, a equipe do Twitter chegou a tomar providências drásticas durante o início da noite de ontem. Uma delas foi não permitir que usuários trocassem suas senhas durante um período determinado. Além disso, usuários que têm contas verificadas - um selo de aprovação da rede social - não puderam publicar mensagens durante boa parte da noite de ontem - o que inclui, além das celebridades, políticos e empresários afetados, contas de empresas e veículos de imprensa. A restrição impede que hackers vejam mensagens privadas desses usuários.

"Este parece ser o pior ataque a uma rede social da história", disse Dmitri Alperovitch, cofundador da empresa de cibersegurança CrowdStrike, à agência de notícias Reuters.

Não é a primeira vez que o Twitter sofre um ataque de magnitude: em 2019, o CEO da rede social, Jack Dorsey, teve seu perfil hackeado - na ocasião, mensagens publicadas na conta fizeram apologia ao nazismo. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: MANDEL NGAN, BRENDAN SMIALOWSKI, LUDOVIC MARIN, OLIVIER DOULIERY / AFP

Os patinetes elétricos, alugados com um aplicativo de celular, invadiram o centro de Roma após o fim do confinamento, uma novidade para a cidade que provocou aprovação, mas também frustração.

Graças a um fim de semana muito ensolarado, milhares de usuários, em sua maioria jovens, se deslocaram entre os becos e os magníficos monumentos do centro histórico da capital italiana.

Tudo parece indicar que os italianos, após quase três meses de confinamento obrigatório, saíram de suas casas para o patinete elétrico, um novo sistema de transporte, individual e moderno.

O fenômeno suscita admiração, dúvidas e também irritação entre os romanos, cuja cidade se une às grandes metrópoles invadidas por esse veículo para a mobilidade pessoal.

"Roma está cheia de carros, scooters e, portanto, é importante usar esse tipo de transporte que respeite o meio ambiente", explicou à AFP Vito, um turista de Bari que passeava com sua família. "Somos turistas e, para evitar o transporte público, devido ao coronavírus, decidimos alugar patinetes", conta.

"Não queremos andar de ônibus nem estar com multidões de pessoas", confirma Mariarosa, outra turista, que não tem medo de usar o patinete, embora exija alguma habilidade devido aos clássicos paralelepípedos.

A Cidade Eterna, entre as piores cidades do mundo em engarrafamentos e tráfego, promove há anos o aluguel de bicicletas e pequenos carros elétricos através de aplicativos de celular. Quatro empresas operam na capital desde sua autorização em 1º de março e o projeto prevê uma fase experimental de dois anos com um número máximo de 16.000 patinetes.

Os usuários devem circular com uma velocidade máxima de 25 km/h, ter mais de 14 anos e evitar calçadas, entre outras normas. A nova moda provocou os primeiros protestos de associações de táxis, que temem um aumento do número de acidentes.

O deputado estadual Capitão Alden (PSL) tentou invadir, nessa quarta-feira (17), leitos do Hospital Riverside, em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, onde estão internados pacientes com a Covid-19. O caso foi denunciado pela Secretaria de Saúde da Bahia. O parlamentar confirmou a "visita surpresa", disse que tinha intenção de vistoriar a unidade e afirmou que fará o mesmo em outros dez hospitais. Ele nega ter invadido o espaço.

O parlamentar chegou ao hospital acompanhado de segurança e cinegrafista. Na entrada, funcionários impediram que ele fosse até os leitos. O segurança do parlamentar posicionou-se na porta de um dos quartos, onde estava uma paciente nua, enquanto tomava banho, segundo a Secretaria. A Polícia Militar foi acionada, após o deputado ameaçar dar voz de prisão a profissionais do hospital, e fez boletim de ocorrência.

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Capitão Alden é aliado do presidente Jair Bolsonaro que, no dia 11 de junho, incentivou a população a entrar em hospitais para fiscalizar leitos. O deputado nega ter inspiração em Bolsonaro e disse ao Estadão que a "visita foi comunicada". "Não tenho de pedir autorização para entrar. Comuniquei minha ida em abril, depois em maio, e em junho. Não preciso solicitar visita. Meu papel é fiscalizar. Não acho que o cidadão que tem de fazer isso, mas eu tenho."

Por meio de nota, o PSL informou que a executiva estadual do partido não apoia ações de invasão a hospitais e que a fiscalização ostensiva diretamente em locais públicos cabe a Ministério Público, Tribunal de Contas e polícias.

Outros casos

Na sexta-feira passada, seis parlamentares entraram no Hospital Estadual Dório Silva, na Serra (ES), referência no tratamento da covid-19. No dia 5, um grupo de cinco deputados estaduais de São Paulo invadiu o Hospital de Campanha do Anhembi, na zona norte, sob o argumento de fazer uma vistoria. O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que Ministérios Públicos Estaduais investiguem casos de invasões a hospitais e ofensas a profissionais de saúde. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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