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A poucos metros da esquina das Avenidas Ipiranga e São João, a mais famosa da cidade, na região central, funcionários do minimercado Extra instalaram uma grade de contenção na entrada principal. Isso só permite a entrada de um cliente por vez. Essa é a medida de segurança mais visível depois que o estabelecimento foi saqueado por grupos de dependentes químicos da Cracolândia, agora localizada na região da Santa Ifigênia, na sexta (7).

A unidade da Drogaria SP localizada na esquina da Avenida São João com a Rua Vitória, também alvo de um "arrastão", abriu apenas parcialmente na manhã desta segunda-feira (10). Das três portas do estabelecimento, apenas uma estava aberta. Tanto na farmácia como no minimercado, os funcionários mantêm o silêncio como forma de precaução e evitam relatar quais produtos foram roubados.

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Após os episódios do fim de semana, cada estabelecimento busca a própria solução de segurança, com medo de novos saques. Os arrastões ocorreram depois de uma ação de zeladoria da Prefeitura de São Paulo para remover lixo e desmontar as tendas usadas para o tráfico de drogas, de acordo com a polícia, na área conhecida como "fluxo", que reúne grande número de usuários e atualmente se localiza entre as Ruas Conselheiro Nébias e dos Gusmões.

Medo

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do saque. Uma grande quantidade de pessoas entra de forma desorganizada, levando tudo o que consegue. Neste domingo, 9, usuários de drogas invadem uma lanchonete na altura do 450 da Avenida Rio Branco e tentam furtar uma televisão, uma chapa de lanche e um computador. Policiais afirmaram que os objetos permaneciam no local.

Até os estabelecimentos que escaparam do vandalismo também estão precavidos. No Bar e Lanches Pombalense, os funcionários são orientados a baixar as portas ao primeiro sinal de aglomeração, como conta o gerente Eduilson Dantas, que trabalha no local há seis anos. O toldo, normalmente usado para os dias de chuvas, é usado permanentemente para proteger os clientes que preferem as mesas nas calçadas. O local estava fechado no feriado.

Moradores da região central afirmam que estão mudando seus hábitos pessoais e profissionais e evitam sair de casa nos horários da ação da Prefeitura no fluxo, por volta das 8h (manhã) e 15h (tarde). Eles contam que essa dinâmica costuma espalhar os usuários. Além disso, relatam a atuação dos assaltantes de bicicleta, a chamada "gangue das bikes", durante a dispersão do fluxo. "Eu evito sair de casa nesses horários e, quando saio, coloco o celular dentro da meia e dentro do top", conta uma moradora. Iézio Silva, presidente da Associação de Moradores e Comerciantes de Campos Elísios, chama a atenção para os receptadores. "Temos dezenas de depósitos de ferro-velho que compram qualquer coisa, inclusive de madrugada. Isso também precisa ser fiscalizado", afirma.

Roubo

Na manhã desta segunda-feira, o Estadão chegou poucos minutos depois de uma viatura da PM a uma loja da Oxxo, no Largo do Arouche, que havia acabado de sofrer uma tentativa de assalto. Não foi um arrastão. De acordo com o gerente Madson Wilker, um casal tentou roubar quatro barras de chocolate ao leite Nestlé. Ele e o segurança conseguiram impedir o assalto. Madson ainda estava ofegante quando relatou o episódio que, segundo ele, é frequente na região central. "A gente sabe quando sai de casa, mas não sabe se vai voltar", afirmou.

As gestões do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciaram planos para resolver o problema da Cracolândia.

Estratégia é 'caminho certo' e saques são reação do tráfico, diz secretário

As invasões e saques em uma drogaria e um mercado na Avenida São João, no centro de São Paulo, na sexta-feira, são a reação do tráfico de drogas à estratégia da Prefeitura na região da Cracolândia. Além disso, apontam que o poder municipal está no "caminho certo" na forma de atuar na maior concentração de dependentes químicos da região central da cidade.

A avaliação é feita por Alexis Vargas, secretário executivo de Projetos Estratégicos da Prefeitura de São Paulo. "Os saques mostram que estamos mexendo com a economia da Cracolândia e que a estratégia está no caminho certo", afirmou o secretário. "Esses saques são a resposta do crime organizado às iniciativas do poder público, que tem conseguido reduzir o comércio de drogas na região", disse Vargas.

Para minimizar os transtornos causados, ele também prometeu uma "presença forte e robusta" do policiamento. A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que intensificou o patrulhamento comunitário e preventivo, ampliando o número de viaturas e motos em pontos estratégicos, sendo 90 agentes a mais nas ruas, além dos 80 guardas e 20 viaturas da Inspetoria de Operações Especiais (IOPE) que já atuam no território. De acordo com Prefeitura, a região conta com mais de 500 agentes da GCM.

A polícia ainda investiga o que levou aos saques nos estabelecimentos no centro, mas algumas hipóteses já são descartadas. Na avaliação de investigadores do Denarc, setor focado em reprimir o narcotráfico, os episódios não têm relação com o avanço da maconha sintética nas ruas. A polícia aguarda as imagens internas dos estabelecimentos para a identificação de mais envolvidos. "Por essas imagens, vamos tentar localizar e identificar os autores do crime", disse o delegado Alexandre Dias, titular do 3.º Distrito Policial.

Estado

O governo de São Paulo inaugura nesta terça-feira (11) o Hub de Cuidados com Crack e Outras Drogas, nova medida para tentar conter a Cracolândia no centro da capital paulista. Trata-se de uma "repaginação" do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), localizado próximo a um fluxo de dependentes químicos no Bom Retiro. O local foi ampliado e terá capacidade de realizar 700 atendimentos clínicos e 6 mil atendimentos por mês.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e o Shopping Feira da Madrugada (o maior centro popular de compras da América Latina) firmaram uma parceria – circuito de compras – para beneficiar os lojistas e comerciantes do complexo de compras com a instalação do Espaço do Empreendedor. O atendimento aos empreendedores começou no dia 23 de janeiro. 

No local é possível fazer a regularização a abertura de MEI, registro de marcas e patentes, emissão de certificados e declarações e consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O empresário também contará com serviços financeiros diferenciados. O gerente de serviços institucionais, Renan Luiz da Silva, explicou que o local vai favorecer empreendedores do complexo de compras e de toda a região. “Estaremos mais próximos. Nosso portfólio de produtos e serviços têm ajudado micro e pequenos da capital todos os dias. Vamos fortalecer essa relação, além de proporcionar acesso a diversas ferramentas que facilitam o dia a dia de suas atividades”. 

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O Espaço do Empreendedor foi pensado para auxiliar no crescimento dos pequenos negócios. Por meio da ACCREDITO, uma instituição financeira 100% digital da ACSP, os empreendedores terão acesso a produtos financeiros, como capital de giro, financiamento para investimento, antecipação de recebíveis e conta digital, entre outras modalidades de concessão de crédito. Outro pilar importante do Espaço do Empreendedor é a capacitação. A Faculdade do Comércio (FAC) terá uma equipe fixa para atender os lojistas e seus funcionários A instituição de ensino, mantida pela ACSP e pela Facesp, possui cursos de graduação e pós-graduação e tecnológicos em diversas áreas.  

A Nova Feira da Madrugada conta com 5.400 boxes e lojas, 315 vagas de ônibus, 2.400 vagas de carro, estrutura de acessibilidade, climatização, Wi-fi, elevadores, banheiros e praça de alimentação, gerando mais de 7 mil empregos diretos e mais de 3 mil indiretos. Sua principal característica é o empreendedorismo, que é justamente o processo de iniciativa de implementar novos negócios ou mudança dos tipos dos negócios internos do nosso empreendimento, normalmente envolvendo inovações. “Estamos muito felizes em contar com a parceria da ACSP e da ACCREDITO. A ideia é fornecer crédito e orientação financeira, com o intuito de transformar os feirantes em empresários bem-sucedidos", comemorou Daniel Galante, presidente da Nova Feira da Madrugada.  

Para o presidente da instituição financeira, Milton Luiz de Melo Santos, o projeto é um importante marco para a cidade de São Paulo. “É coerente com a tradição da ACSP de fomentar o empreendedorismo. Nesse espaço oferecemos linhas de crédito e serviços financeiros sem burocracia e sob medida para os empreendedores, expositores e para os pequenos comércios estabelecidos neste pólo comercial”, disse. 

A Amazon Brasil está se mexendo para ampliar a presença de lojistas locais em sua plataforma: nesta semana, a empresa lançou uma plataforma que coletará produtos no endereço dos vendedores. A gigante americana também vai abrir espaço em seu estoque para mercadorias de terceiros, além de poder dar um "empurrãozinho" para que eles consigam vender para o exterior. A estratégia Delivery by Amazon inclui ainda outras vantagens e serve tanto ao objetivo de ampliar o tráfego na plataforma da companhia quanto à tentativa de se impor como uma opção a gigantes do e-commerce como Mercado Livre, Americanas e Magazine Luiza.

No Brasil, segundo especialistas, ainda não há um grande vencedor dessa corrida para se tornar o principal ecossistema de compras dos consumidores. Apesar de o Mercado Livre ser considerado o líder do segmento, o esforço das brasileiras Magazine Luiza, Lojas Americanas e Via Varejo soma-se às investidas das asiáticas AliExpress e Shopee e, agora, da Amazon.

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Segundo dados de mercado, enquanto Magazine Luiza, Americanas e Via estão empatados em cerca de 100 mil lojistas virtuais para cada uma e o Mercado Livre - que nasceu como um ambiente onde pessoas físicas podem fazer vendas - tem mais de 12 milhões de cadastros na América Latina, a Amazon e as recém-chegadas asiáticas não abrem seus números locais.

O executivo Ricardo Garrido, diretor da "loja de vendedores parceiros da Amazon Brasil", limita-se a dizer que a empresa deu treinamento para cerca de 100 mil empreendedores, entre 2020 e 2021, mas sem especificar se eles eram ou se tornaram lojistas da plataforma.

Embora não exista um ranking oficial dos marketplaces no País, Alberto Serrentino, da consultoria Varese, afirma que o Mercado Livre, sem dúvida, é o líder isolado. Depois viriam Magalu, Americanas e Via. "Depois, Amazon e, então, AliExpress e Shopee, ambas crescendo forte", diz.

A nova estratégia da Amazon inclui também um programa de recompensas: se o vendedor utilizar a armazenagem de produtos e a retirada de mercadorias, ele recebe R$ 300 na conta da gigante americana. Além disso, a cada produto de alta procura adicionado, ganha R$ 6. Essa última vendida visa adequar a oferta do site ao gosto do cliente.

Para Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, essa forma de estimular o cliente a migrar para os serviços de entrega da companhia faz parte de uma estratégia já presente nas demais varejistas do País. "Está muito claro que o NPS (índice que mede a intenção do cliente de recomendar o serviço) do marketplace só funciona quando a entrega é feita pelo próprio ecossistema. Isso muda radicalmente o nível de serviços que se consegue entregar", afirma.

Críticas

No entanto, nos EUA, a Amazon é acusada de forçar vendedores a contratar seus serviços, além de utilizar os dados de lojistas para desenvolver produtos próprios a preços mais competitivos e, assim, sufocar as vendas desses empreendedores. O problema chegou a inspirar um projeto de lei que tramita no Congresso americano. Caso seja aprovado, será ilegal que uma empresa venda serviços como condição de acesso à sua plataforma. A companhia também não poderá beneficiar seus próprios produtos em detrimento dos itens de seus vendedores.

Questionado sobre as críticas que a empresa sofre no exterior, Garrido diz desconhecê-las. Em junho, a Amazon dos EUA disse em nota ao Estadão/Broadcast que, assim como outros varejistas, analisa as vendas e os dados da loja para fornecer aos clientes a melhor experiência possível. "No entanto, proibimos estritamente nossos funcionários de usar dados não públicos específicos do vendedor para determinar quais produtos de marca própria lançar", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio à crise sanitária provocada pelo coronavírus, o comércio trabalha para alavancar as vendas na retomada econômica. Prejudicados pela pandemia, muitos lojistas vão aproveitar a Black Friday de novembro, que pode garantir o restabelecimento das empresas e que os varejistas apontam como sendo mais próximo do normal.

Embora a época de redução de preços esteja marcada apenas para a última sexta-feira de novembro, a movimentação favorável do último mês de outubro trouxe novo ânimo para os comerciantes. De acordo com o balanço de vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), mesmo com uma queda de 9,2% em relação ao ano de 2019, os lojistas da capital paulista fecharam o último mês de outubro com elevação média de 21,8% na comparação com setembro de 2020.

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É o caso de Renata Marcolino, 35 anos, fundadora da empresa Mil e Uma Sapatilhas. Com o comércio em atividade há cinco anos, Renata lembra com desalento do período em que teve que manter as lojas fechadas devido à pandemia. No entanto, a CEO vê um cenário mais animador para a parte final de 2020. "O crescimento foi gradativo, e em outubro conseguimos atingir o faturamento médio por loja 5% maior do que outubro de 2019, o que nos trouxe uma nova perspectiva e ânimo para estabelecer metas mais ousadas para este final de ano", comenta.

Renata Marcolino, fundadora da empresa Mil e Uma Sapatilhas | Foto: Arquivo Pessoal

Renata espera que o resultado seja semelhante ao do mesmo período de 2019. "Diante de todo o cenário, temos trabalhado com diversas promoções e condições especiais para os clientes, mesmo fora da Black Friday. Acredito que as vendas serão semelhantes ao ano passado, o que significa um bom resultado final", enfatiza a lojista, que acredita no carro-chefe da empresa, as sapatilhas, para alavancar o financeiro no período de descontos. "As mercadorias atendem desde clientes até revendedoras que buscam melhores ofertas neste momento e garantem maior margem de lucro no de final de ano. Possibilitamos aos franqueados que ofereçam produtos e preços livremente, assim todas as lojas apresentam ofertas diversas, variedade e opções de compras", declara.

Vestuário e auto-estima

Já a empresária Caroline Moraes, 25 anos, aposta na redução dos preços para proporcionar uma reforma no conteúdo do guarda-roupa das clientes. De acordo com ela, as ofertas da empresa do ramo da moda, em que atua há sete anos, vão chamar a atenção da freguesia. "A Black Friday desse ano é uma excelente oportunidade de oferecer meus produtos para pessoas que foram afetadas financeiramente no período de pandemia", vislumbra a proprietária da Caroline Moraes Concept, que aposta na a renovação do vestuário para elevar o astral dos clientes em um momento de crise. "O cenário atual para o segmento de moda está mais forte, é um momento que devemos aproveitar para o crescimento até mesmo da auto-estima depois do período que vivemos em pandemia", aponta.

A empresária Caroline Moraes, da Caroline Moraes Concept | Foto: Arquivo Pessoal

Para Caroline, um os pontos positivos da movimentação da Black Friday no segmento do vestuário se deve à possibilidade de fazer girar mercadorias de outras coleções com preços mais acessíveis. Para ela, é o que pode servir de trampolim para as vendas de fim de ano. "Existe grande confiança em relação à campanha de Natal. A estratégia de vendas e marketing é diferente, pois além de envolver descontos e preços, estamos falando em presentear quem amamos", ressalta a proprietária. "Nós, por exemplo, vamos fazer a 'Black and Pink Friday', com 30% de desconto em todas as peças pink e black da loja no último final de semana de novembro", antecipa.

A Black Friday surgiu nos Estados Unidos para movimentar o comércio no período de Ação de Graças, em meados da década de 1990, mas só chegou ao Brasil em 2011. O portal brasileiro Busca Descontos foi o primeiro a oferecer produtos com redução no valor e, o que era para ser apenas uma oferta para usuários do mercado online, conquistou todos os segmentos do varejo.

Otimismo e cautela

Para Marcel Solimeo, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), embora o momento seja de alta nos índices das vendas no varejo, a análise é otimista e cautelosa ao mesmo tempo nesta Black Friday. "As vendas no varejo estão aquecendo e, em um cenário de pandemia, podemos dizer que estamos atingindo os melhores índices neste momento. No entanto, ainda não há recuperação da economia se compararmos com períodos similares aos do ano passado", explica.

Segundo Solimeo, a expectativa aumenta ainda mais em relação ao comércio online. Para o economista, o maior aceite da população ao mercado do ambiente virtual pode trazer índices positivos a diversos segmentos que se alimentam do varejo. "As pessoas começaram a se habituar a fazer compras online, por causa do isolamento social provocado pela Covid-19. É possível que a semana das promoções tenha mais vendas que a do ano passado", prospecta. De acordo com um levantamento da consultoria Ebit/Nielsen, a Black Friday movimentou R$ 3,2 bilhões em menos de 48 horas no ambiente digital em 2019.

Para ele, os lojistas de estabelecimentos físicos também estão retomando os bons caminhos dos negócios. Mesmo assim, devem ficar longe de atingirem o patamar de 2019. "Os comerciantes de lojas físicas passaram a ter grandes prejuízos, por conta da restrição de horário de funcionamento do comércio. Neste momento, estão voltando a vender mais, mas ainda não dá para comparar com o que foi o ano passado", acrescenta. De acordo com o especialista, além do habitual movimento no setor de vestuário, as ofertas da última sexta-feira de novembro vão trazer o giro de mercadorias de maior custo. "As promoções costumam ser mais vantajosas para esses produtos. Eletrônicos, móveis, a área da construção civil e produtos de informática devem ajudar a impulsionar as vendas", finaliza.

A diretoria do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru (Sindloja), no Agreste de Pernambuco, emitiu uma nota solicitando a abertura gradual do comércio. O posicionamento foi tomado após reunião dos lojistas por videoconferência.

A sugestão do sindicato é que as lojas possam funcionar de portas fechadas controlando a quantidade de clientes e obedecendo critérios de distanciamento entre consumidores e atendentes. "Esse seria o primeiro passo para retomada da atividade econômica", diz nota.

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Segundo o Sindloja, a iniciativa segue exemplos de outras grandes cidades, como Campina Grande-PB.

A Federação de Lojistas de Pernambuco (FCDL-PE) emitiu uma nota pedindo a reabertura do comércio no estado. Segundo a federação, os lojistas apontam uma queda preocupante, em muitos casos de declínio total, no comércio local.

"Reconhecemos e prezamos por todos os cuidados que precisam ser tomados por toda a população para a inibição do contágio do Coronavírus, mas não podemos deixar de entender o estado de emergência econômica que está se estabelecendo no interior", diz o presidente da FCDL-PE, Eduardo catão, na nota.

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Segundo dados da CDL Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste, houve uma queda de 100% nas vendas de tecido e de 60% nos estabelecimentos que conseguem prestar serviços de entrega, como restaurantes e lanchonetes. "Compreendemos que o fechamento do Moda Center neste primeiro momento é necessário porque recebemos muita gente de outros municípios no polo. Mas o restante da cidade ainda pode diminuir os prejuízos significativos que estamos encarando por conta da pandemia", opina o presidente da CDL Santa Cruz do Capibaribe, Bruno Bezerra.

Em Araripina, no Sertão, o rendimento dos associados no setor de academias caiu a zero, conforme a CDL do município. Em muitos outros segmentos da cidade houve uma queda de 90% das vendas. 

Lajedo, município do Agreste, mostrou aumento de vendas apenas no segmento de supermercado. "Se passarmos mais tempo com o comércio fechado e os autônomos sem trabalhar, vai começar o desemprego e assim teremos uma onda de saque, com pessoas desesperadas invadindo os estabelecimentos em busca de suprimentos", diz Ivo Júnior, presidente da CDL Lajedo. As vendas em geral na cidade caíram 95%. O serviço de entregas caiu 85%. 

Por meio de decreto, o governador Paulo Câmara determinou a paralisação do comércio não essencial no estado como medida de combate à propagação da Covid-19. 

A CDL fez uma relação do percentual de queda de vendas nas cidades do interior de Pernambuco e do Grande Recife:

CDL Araripina: 100% (geral) e 90% (entregas)

CDL Santa Cruz do Capibaribe: 100% (geral) e 60% (entregas)

CDL Lajedo: 95% (geral) e 85% (entregas)

CDL Gravatá: 100% (geral) e 95% (entregas)

CDL Petrolina: 100% (geral) e 90% (entregas)

CDL Ipojuca: 100% (geral) e 96% (entregas)

CDL Bezerros: 99% (geral)

CDL Goiana: 95% (geral)

CDL Limoeiro: 100% (geral) 

CDL São Bento do Una: 100% (geral) 

CDL Escada: 100% (geral)

CDL Timbaúba: 100% (geral) 

CDL Abreu e Lima: 100% (geral)

CDL Carpina: 100% (geral)

CDL Macaparana: 100% (geral)

CDL Olinda: 100% (geral)

CDL Vitória de Santo Antão: 100% (geral)

CDL São Lourenço: 100% (geral)

CDL Jaboatão: 100% (geral)

CDL Bodocó: 100% (geral)

CDL Ouricuri: 100% (geral)

A divulgação de um crescimento forte nas vendas dos shopping centers durante o Natal desagradou uma parte dos varejistas, que alega não se sentir representada pelos números apurados, expondo uma briga no setor.

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) encaminhou uma nota à imprensa afirmando que "contesta e repudia" os dados publicados nesta semana pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop), que apontou uma alta de 9,5% nas vendas do Natal de 2019 em comparação com a mesma data comemorativa de 2018.

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"A pesquisa da Alshop é falsa, é fake news. Ela está gerando desconforto e revolta entre os lojistas", disse, em entrevista ao Broadcast, Tito Bessa Júnior, presidente da Ablos e da rede de moda TNG. "Nós nos preparamos para termos um Natal melhor do que nos anos anteriores, mas isso não aconteceu, infelizmente".

A associação não tem uma pesquisa própria que apure o desempenho das vendas. Em vez disso, tem uma sondagem com seus associados, informa Bessa, na qual 70% afirmaram que as vendas natalinas de 2019 foram iguais ou piores do que as de 2018, enquanto só 30% disseram que as vendas melhoraram.

A Ablos reúne lojas de pequeno e médio porte. Elas são conhecidas no setor de shopping centers como satélites, em contraposição às varejistas que ocupam áreas grandes, também chamadas de âncoras. A Ablos tem 100 associados, entre eles TNG, Barred's e Mr. Officer (vestuário), Doctor Feet (serviços), Casa do Pão de Queijo (alimentação) e SideWalk (calçados), e respondem por 60% das lojas dos shoppings no País.

A Ablos foi fundada no começo de 2019 após um racha com a Alshop. Segundo Bessa Júnior, os lojistas de porte menor não se sentiam representados pelo trabalho da Alshop, especialmente nas negociações com os donos de shoppings envolvendo pagamento de aluguel, condomínio e fundos promocionais. Na avaliação do executivo, as lojas âncoras são privilegiadas nessas negociações.

Alshop. Em resposta às críticas da Ablos, a Alshop nega a falta de representatividade. A instituição existe há 25 anos e reúne 54 mil lojistas. "A Alshop tem credibilidade fruto dos resultados de um trabalho focado em geração de negócios, atuando em prol do varejo com importantes conquistas ao longo do tempo", declarou a instituição, em nota encaminhada ao Broadcast.

A Alshop também informou que sua pesquisa é feita por amostragem e explicou que o crescimento de 9,5% nas vendas de Natal é nominal, sem descontar a inflação. Por fim, acrescentou que as principais entidades de representação do comércio apresentam dados que corroboram sua estatística.

O Ibope Inteligência, também mencionado nas críticas da Ablos, esclareceu que não participa da apuração dos dados de vendas da Alshop, mas acompanha o fluxo de visitantes nos empreendimentos e monitora novos shoppings que estão prestes a ser lançados. O instituto foi citado na entrevista coletiva à imprensa feita pela Alshop no dia 26

Ao Broadcast, o diretor do Ibope Inteligência, Fábio Caldas, informou que também ficou surpreso com o forte crescimento das vendas apontado pela pesquisa da Alshop, mas ponderou que não conhece a metodologia deles para fazer uma análise detalhada. "Olhando de modo geral, houve de fato uma melhora no varejo. O fluxo nos shoppings melhorou em quase todos os meses, mas nada de forma absurda", acrescentou.

Vários economistas têm interpretado que há uma recuperação do varejo no País devido a um conjunto de fatores, entre eles a inflação estabilizada, a queda dos juros para financiamentos, e a redução gradual (ainda que pequena) do desemprego, o que tem elevado a confiança dos consumidores. Além disso, a liberação de saques do FGTS deu um fôlego extra para as vendas no fim do ano.

Como as pesquisas setoriais têm base de dados diferentes, elas não são comparáveis entre si. De todo modo, os levantamentos mais recentes têm apontado crescimento nas vendas, mesmo que em graus variados.

Em São Paulo, o varejo registrou um crescimento de 6,6% nas vendas de Natal, o maior aumento desde 2010, segundo os dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A pesquisa considera dados apurados entre os dias 1º e 24 de dezembro. Já pelos cálculos da Cielo, o varejo teve uma expansão de 3,7% na semana do Natal, conforme dados apurados entre 19 e 25 deste mês.

A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) - que representa os donos dos empreendimentos - ainda não divulgou os resultados da sua pesquisa, mas a expectativa divulgada no início do mês era de uma alta de 10% nas vendas do Natal.

Durante todo o dia de hoje (30), quem passar por lojas, postos e outros empreendimentos pode se deparar com grandes promoções. Os descontos fazem parte de uma iniciativa que foi batizada de Dia Livre de Imposto, quando empresas e associações de comerciantes colocam à venda produtos retirando a parte relativa a tributos cobrados por entes públicos federais, estaduais e municipais.

A mobilização visa chamar a atenção de cidadãos, do setor econômico e de autoridades para problemas do sistema tributário brasileiro, como o grau de incidência de impostos, a complexidade das taxas cobradas e a falta de transparência nessas modalidades de arrecadação.

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Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL), está confirmada a participação de mais de 2 mil estabelecimentos em mais de 300 cidades, em 16 estados do país.

Em Brasília, a adesão envolveu postos de gasolina, cinco shoppings, redes de farmácia, restaurantes, firmas de produtos para animais e comercializadoras de brinquedos. A CDL DF disponibilizou uma tabela com os estabelecimentos e produtos em desconto .

Desconhecimento

Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 74% dos consumidores entrevistados não procuram saber o quanto pagam de imposto. Apenas 26% vão atrás da informação, em práticas como a conferência da nota fiscal. Desde 2013, é obrigatório discriminar nas notas fiscais a parcela aproximada referente aos tributos de um determinado bem ou serviço.

Além disso, a pesquisa da CNDL ouviu micro e pequenos empresários sobre o nível de conhecimento dos encargos tributários em suas atividades. Dos entrevistados, metade não sabia dizer quanto do faturamento ia para o pagamento de impostos, 31% relataram ter uma noção aproximada e 14% afirmaram conhecer esse percentual.

Entre essa amostra de empreendedores, 65% defenderam uma reforma tributária no país. A avaliação de 90% foi de que o sistema tributário é injusto. Entre os consumidores ouvidos, 95% avaliaram a taxação de atividades comerciais no Brasil como pouco transparente.

Fim de ano para os trabalhadores que têm a carteira assinada é sinônimo de dinheiro extra no bolso. Por conta disso, um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL) revela que dois em cada dez brasileiros, 23%, devem utilizar parte desse dinheiro extra para comprar presentes de Natal.

A pesquisa foi realizada juntamente com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Neste mesmo levantamento, outros 27% dizem que o 13º salário será encaminhado para a poupança ou usado para investimentos.

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A CDL e o SPC confirmam que o recebimento desse extra também é visto pelos consumidores como uma oportunidade para organizar a vida financeira. De acordo com o levantamento, 17% dos trabalhadores pretendem utilizar o dinheiro extra para quitar dívidas que estão em atraso. Há ainda 16% que vão gastar o recurso durante as festividades de Natal e Ano Novo; 13% afirmam que vão pagar despesas essenciais da casa, como contas de água e luz.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, antes de decidir o que fazer com o 13º, o ideal é que o consumidor faça uma análise de sua situação financeira e estabeleça prioridades.

“O dinheiro deveria ser primeiramente pensado para pagar dívidas atrasadas, empréstimos ou para investir. Se o consumidor tem apenas uma dívida em aberto, é mais fácil resolver o problema. Caso exista mais de uma, o ideal é escolher aquela que está atrasada ou optar pela que possui o valor com juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito”, aponta Vignoli.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgou nesta quarta-feira, 30, em nota enviada à imprensa, que deixou de faturar aproximadamente R$ 27 bilhões na semana do dia 21 a 28 de maio, período afetado pela greve dos caminhoneiros. A CNDL ainda estima que a projeção para o PIB esperado de 2018 pode diminuir para crescimento em torno de 2%, por causa da greve.

A instituição citou que o varejo gera 63% do PIB, com faturamento de R$ 715 bilhões por ano, e criticou o movimento, pedindo o fim da greve: "Precisamos voltar a trabalhar. Mas como tirar o sustento de prateleiras vazias, sem receber mercadorias, e com os consumidores sem condições de se deslocarem aos estabelecimentos por falta de combustível?"

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Na nota, a CNDL menciona que o esforço para reversão do quadro atual deve vir de todos: governo federal, Poder Legislativo, Estados, municípios e cadeia produtiva. A confederação representa 450 mil empresas.

Apesar de a economia brasileira ter voltado ao azul, a crise deixou marcas profundas no setor de shoppings. Há hoje cerca de 1 milhão de metros quadrados vagos nos 522 shoppings espalhados pelo País. São 12,5 mil lojas desocupadas. Se nenhum novo empreendimento fosse construído ou ampliado, seriam necessários pelo menos quatro anos para que todo o espaço vazio fosse ocupado.

Isso é o que revela um estudo do Ibope Inteligência sobre a vacância do setor. No último ano, houve uma melhora na ocupação, sobretudo nos shoppings consolidados, construídos antes de 2012. Nesse grupo, 8,5% das lojas estavam vagas em 2017. Neste ano, essa marca caiu para 7,9%. Nos shoppings novos, abertos a partir de 2013, a vacância em número de lojas, que atingiu o pico de 46% em 2017, recuou para 41% este ano.

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Mas a situação ainda é bem crítica nos shoppings novos, afirma Marcia Sola, diretora executiva de Shopping, Varejo e Mercado Imobiliário do Ibope. "Nos shoppings novos, a torneira está aberta em cima do ralo: entra contrato novo de locação, mas eles perdem varejistas."

Foi exatamente esse movimento que se viu nos últimos três anos no comércio em geral. De 2015 a 2017, entre abertura e encerramento, o saldo de lojas foi negativo em 226 mil, aponta a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Para este ano, o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, projeta um saldo positivo de 20,7 mil lojas. Com o ritmo lento de recuperação, ele confirma a projeção do Ibope. "Não será possível repor antes de 2022 todos os pontos de venda fechados por causa da crise."

Além da retração da atividade, a imprudência dos investidores em novos projetos, que superestimaram o mercado, foi outro fator que contribuiu para grande ociosidade nos shoppings hoje, observa Marcia. Nos inaugurados em 2017 e localizados no Sudeste, por exemplo, a situação é mais crítica: quase metade (49%) das lojas está vaga, uma marca muito acima da média nacional (41%).

De fato, houve um boom de shoppings. Entre 2012 a 2016, foram abertos 128 empreendimentos, lembra o presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai. "Com a crise, ocorreu uma tempestade perfeita que fez com que os shoppings novos tivessem maior dificuldade de amadurecimento. Mas isso não aconteceu com todos."

A Abrasce não monitora a vacância dos shoppings novos separadamente dos consolidados. Nas contas da entidade, a taxa média de vacância do setor como um todo gira em torno de 5,7% em número de lojas. "A taxa tem flutuado mês a mês e é administrável", afirma Humai. Ele diz que não conhece a metodologia e a base de dados dos indicadores apurados pelo Ibope e, por isso, não pode comparar os resultados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Levantamento feito pelo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que nove em cada dez empresários não pretendem contratar funcionários para reforçar o quadro das empresas para as festividades de final de ano. O estudo, realizado em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), foi divulgado nesta quinta-feira (1º).

Segundo a pesquisa, quase metade dos empresários que não pretendem contratar disse que sua atual equipe de trabalho será suficiente para atender o público consumidor. Já 11% dos empresários se mostraram inseguros, graças ao histórico de vendas retraídas em 2015, até mesmo nas datas comemorativas.

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Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a crise econômica é o principal fator que está deixando as empresas pessimistas. “Em sua maioria, os empresários brasileiros dos setores de comércio varejista e serviços estão pessimistas com relação à economia do país e isso produz impactos diretos na expectativa deles para o final do ano. O empresariado imagina que os resultados do Natal, a principal data comemorativa em número de vendas e faturamento, serão ruins, o que os impede de investir em infraestrutura e, principalmente, desestimula a contratação de mão de obra”, declara Pinheiro, conforme informações da assessoria de comunicação.

O pessimismo dos empresários continua diante dos 45% dos gestores que acreditam que os resultados das vendas em 2015 serão piores do que em 2014. Baixa expectativa, mudança na política e o atual cenário econômico são as principais causas da incredibilidade. 

Ainda segundo a pesquisa, somente 27% dos entrevistados devem investir apenas no período natalino, enquanto 71% não arcarão com investimentos. De acordo com o levantamento do SPC Brasil e da CNDL, um total de 24.427 vagas temporárias deve ser criado no final deste ano. 

Em 11 dias de evento, cerca de 330 mil visitantes. O balanço final da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) mostrou, mesmo com a tão dita crise econômica a assolar o país, o fôlego do consumidor pernambucano para os milhares de produtos distribuídos nos corredores do Centro de Convenções. 

Só neste domingo (12), foram 41 mil pessoas ao longo do dia. Segundo a organização, a Rodada de Negócios do Sebrae (do começo da feira até o último dia) gerou um quantitativo de mais de R$ 5,3 milhões durante o evento, além de negócios para os próximos 12 meses. Dos 513 encontros com participação de 27 lojistas, a média foi de R$ 197 mil em negócios por empresa âncora (compradores). 

Para o coordenador geral da Fenearte, Thiago Angelus, a décima sexta edição da feira superou as expectativas. “Os visitantes ganharam em ter a oportunidade de visitar uma feira tão rica culturalmente e os artesãos tiveram espaço para comercializar seus produtos e fechar negócios que gerarão renda depois do evento”. 

Com informações da assessoria da Fenearte 2015

O Shopping Guararapes reuniu lojistas e convidados para a entrega do Troféu Lojista Guararapes, na manhã desta quinta-feira (27). A Nagem foi à grande vencedora. “A nossa prioridade é a valorização do atendimento ao cliente, prezamos pela cordialidade e gentileza. Além disso, nossos funcionários são capacitados e são merecedores do prêmio”, afirmou a gerente de operações da loja Daniela Nogueira.

Além do Lojista do Ano, foram premiados também o Melhor Projeto de Nova Loja, Melhor Projeto de Reforma e Melhor Projeto Socioambiental. O projeto Virara ficou com o primeiro prêmio. A loja funciona no Shopping desde o mês de janeiro. “A unidade segue modelo da proposta da rede para melhorar a visualização dos produtos e prezando pelo conforto dos clientes na hora de escolher os produtos”, garantiu a gerente da Vivara, Glauciane Rocha.

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A Chilli Beans levou o prêmio de Melhor Projeto de Reforma. A marca possui mais de 600 pontos de venda, incluindo Brasil, Portugal, Estados Unidos, entre outras. Já o prêmio de Melhor Projeto Socioambiental ficou com a C&A. A empresa conquistou a premiação através dos projetos de incentivo à leitura para os funcionários e no apoio à Creche Nossa Senhora da Piedade, em Jaboatão dos Guararapes.

A partir deste sábado (15) os consumidores que desejam fazer compras vão encontrar as lojas no centro da cidade abertas também aos domingos e feriados. A medida se estende até o dia 31 de dezembro, de acordo com a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).

O funcionamento será das 9h às 17h, menos no dia 25 de dezembro, feriado do Natal. A CDL infomou ainda que a campanha pretende atender os consumidores que durante a semana não tem tempo para realizar as compras de fim de ano. Vários panfletos vão ser espalhados para falar sobre a mudança de horário nas ruas, ônibus e redes sociais.

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De 29 a 31 deste mês, a capital pernambucana sedia a 1º Fenejóias - Optical do Nordeste de semijoias, óptica, relógios, prata, bijuterias e acessórios em atacado. O evento, que é exclusivo para lojistas e profissionais do setor, será realizado no Golden Tulip Recife Palace, em Boa Viagem. Para participar, os interessados devem realizar a inscrição através do site do evento

A Fenejóias tem como propostas atender lojistas do Recife e do interior de Pernambuco, além das capitais vizinhas como João Pessoa, Maceió, Natal, Fortaleza, Aracaju e Salvador. “Os lojistas nordestinos agora vão estar mais perto das últimas novidades do setor com a presença de cerca de 15 fábricas dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul com pronta entrega dentro da Fenejoias”, conta a proprietária da Société Eventos, Rosângela Gomes, conforme informações da assessoria de imprensa.

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I FENEJÓIAS – Optical 

De 29 a 31 de outubro

Golden Tulip Recife Palace (Av. Boa Viagem, 4070 - Boa Viagem, Recife)

29.10 (Quarta-feira) 10h às 20h | 30.10 (Quinta-feira) 10h às 20h | 31.10 (sexta-feira) 09h às 16h

 

 

 

 

Entre os dias 2 e 6 de junho, lojistas, funcionários e a comunidade dos arredores do Shopping Rio Mar, localizado no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, poderão participar de cursos gratuitos promovidos pelo Instituto Fecomércio, que serão realizados no estacionamento do centro de compras. A proposta é promover a Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade. Durante o evento, serão ministradas palestras sobre liderança, vendas, atendimento, gestão financeira e manipulação de alimentos.

Para o projeto, são oferecidas 270 vagas, que estão distribuídas em 10 capacitações, nos turnos da manhã, tarde e noite. As aulas serão ministradas das 8h às 11h, das 14h às 17h e das 19h às 21h. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento. Ao final das capacitações, os participantes tambem receberão certificado. 

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Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade

De 2 a 6 de junho

Local: estacionamento do Shopping Riomar (Endereço: Avenida República do Líbano, 251, Pina)

Faltando algumas horas para o Dias das Mães, os comerciantes do Recife estão pessimistas em relação às vendas. Na tarde deste sábado (11), a equipe do LeiaJá foi a um shopping da capital e registrou que fluxo de clientes era intenso, no entanto, a venda era considerada baixa, em algumas lojas. 

Em uma loja de eletrodomésticos, o gerente disse estar preocupado com a queda no número de vendas, em relação ao mesmo período do ano passado. “Nesta época de Dia das Mães, obtivemos um decréscimo de 20% nas vendas, se comparado a maio de 2013”, comentou o gestor, Bruno Henrique, 28 anos.

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Apesar da baixa movimentação, o gerente disse que muitas pessoas ainda tem procurado presentear as mães com produtos da linha branca. “De quinta-feira (9) até hoje (11), percebemos uma preferência dos consumidores nas geladeiras, micro-ondas e outros eletros”, disse Henrique. 

Em um estabelecimento especializado em produtos esportivos a queixa era a mesma. “A busca nos últimos dias tem sido pela camisa da seleção brasileira, por conta da Copa do Mundo 2014, mas vendemos pouco para o Dia das Mães”, revela o gerente, Diogo Henrique, 30. 

Já em uma loja de roupas e acessórios, a equipe de reportagem se deparou com filas pequenas e pouca circulação de pessoas, mas, o estoquista Kleiton Menério, 22, garantiu que as vendas para o dia especial cresceram 10%, em relação à mesma data do ano passado. “A preferência dos consumidores tem sido por bolsas e sapatos, principalmente os de salto alto. Já repus o estoque várias vezes”, revela o funcionário.

A tranquilidade no estabelecimento atraiu o comerciante José Neto Martim, 28, que deixou para comprar o presente de sua mãe de última hora. “Como não tive tempo de comprar durante a semana, tive que vir hoje. Ainda bem que está tudo calmo por aqui”, disse Martim, ao escolher uma blusa para a mãe. 

Umas das poucas lojas bastante movimentada no centro de compras era uma perfumaria. A fila no local não assusta a gerente do estabelecimento, que já está acostumada com a quantidade de pessoas nesta época do ano. “Mulher gosta muito de estar sempre cheirosa, não é verdade? Nesta última semana vendemos muito o perfume ‘Lily Essence’, mesmo com o preço salgado, de R$ 160”, revela a lojista. 

 

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Caruaru (Sindec), após sugerir greve para os comerciários caso o Sindicato dos Lojistas (SindLoja) e o Sincata não aceitassem o aumento do salário para a categoria, voltou atrás e pediu cautela.

A decisão foi tomada na noite de quinta-feira (20), em assembleia geral, solicitada para que os comerciários entrassem em acordo para deflagrar uma greve geral, mas eles decidiram transformar em reunião informativa e de esclarecimentos.

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“Uma campanha salarial não pode ser tratada pela emoção, e sim pela razão, foi verificado que tendo em vista as negociações com os sindicatos patronais, ainda não terem sido encerradas, estabeleceu-se que no momento suspendesse qualquer discussão referente a instauração do dissídio junto ao Tribunal do Trabalho, como também, realização de qualquer movimento grevista, devendo a Diretoria do SINDECC realizar última tentativa de Negociação junto aos sindicatos patronais”, informou o sindicato através de nota.

Os comerciários querem piso salarial de R$ 800 à R$ 900, variando de acordo com a capacidade econômica de cada empresa e reajuste de 10% para quem ganha acima do piso. O valor aceito pelas entidades patronais é reajuste de 6%, para os funcionários que ganham acima de R$ 770, valor que querem estabelecer como piso salarial.

As negociações começaram no mês de novembro e ainda não tem previsão de término. Uma nova assembléia será convocada após o Carnaval para discutir o tema.

JOÃO PESSOA (PB) - O Shopping Popular Edson Diniz, em Campina Grande, passará por uma nova vistoria, na manhã desta sexta-feira (14). Desta vez, será a Prefeitura da cidade que irá averiguar as condições do prédio.

Segundo a Coordenadoria de Comunicação Municipal (Codecom), o objetivo será identificar os pontos mais críticos do local e realizar a retirada de lâmpadas, ventiladores e gambiarras que sobrecarregam o sistema elétrico. Após esta ação, o local será vistoriado pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Secretaria de Obras da Prefeitura.

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A Codecom espera que o cumprimento das normas de segurança definidas através de um Termo de Ajustamento de Conduta possibilite a reabertura do centro comercial já na próxima segunda-feira (17) mesmo que não por completo.

“Vamos abrir parcialmente o Edson Diniz, com intervenções paliativas e paralelas, até começarmos as ações estruturais na parte elétrica, hidráulica e a de combate e prevenção a incêndios”, explicou o secretário de Obras, André Agra.

A previsão de conclusão total da reforma ficou estipulada para os próximos noventa dias. “Será uma reforma mais ampla, que implicará, se possível, no aumento do espaço físico”, afirmou o Secretário.

Além do Edson Diniz, a Codecom informou que outros prédios antigos da região central de Campina Grande serão reformados. Em 2012, parte de um dos prédios desabou e feriu uma pessoa que caminhava pela calçada.

O Shopping foi atingido por um incêndio no último domingo (9), comprometendo pelo menos 12 lojas. Os comerciantes chegaram a montar as bancas em frente ao prédio na última quarta-feira (12).

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