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Um novo fóssil de dinossauro foi encontrado em obra de duplicação da Rodovia Rachid Rayes (SP-333), em Marília, interior de São Paulo. O pedaço de osso, possivelmente do fêmur de um titanossauro, foi retirado na última terça-feira (9) e levado para o Museu Paleontológico de Marília para estudos.

De acordo com o paleontólogo Willian Nava, coordenador do museu, o fóssil estava em um nível rochoso diferente de outra ossada resgatada no início de outubro, indicando serem de animais distintos, embora da mesma espécie.

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O paleontólogo acredita que, entre a deposição de uma carcaça e da outra, podem ter se passado milhões de anos, o que reforça a tese de que o interior de São Paulo foi uma espécie de "parque dos dinossauros" no período cretáceo, entre 140 milhões e 65 milhões de anos atrás.

FAUNA JURÁSSICA

Nos dois casos, os fósseis são de titanossauro, espécie de dinossauro herbívoro, caracterizado pela cauda e pelo pescoço longos. Conforme o pesquisador, os achados indicam que essa espécie pode ter sido a fauna jurássica mais abundante no atual território paulista.

Nava explicou que o talude contendo os fósseis ultrapassa os 20 metros de altura. Os achados do início de outubro - um pedaço de fêmur e fragmentos menores - aconteceram no nível mais alto do barranco.

Já os novos fósseis de um fêmur fragmentado durante as obras estavam em um ponto mais baixo, quase ao nível do leito da rodovia. As escavações para a retirada dos fósseis foram feitas com a ajuda do geólogo Nilson Bernardi, especialista em resgate arqueológico.

De acordo com Nava, como os achados estavam sobrepostos e, pelas características dos fósseis, são de animais diferentes, é possível deduzir que entre a deposição de uma ossada e da outra decorreu muito tempo.

"Podemos afirmar que são restos de pelo menos dois titanossauros, pois há ossos na parte superior do corte da colina, como também encontramos fósseis quase ao nível da rodovia", explicou. As rochas contendo os fósseis foram levadas para o museu de Marília para a colagem dos fragmentos e a continuação dos estudos. Além dos pedaços de fêmur encontrados agora e em outubro, já foram achados outros fósseis no mesmo sítio, como alguns fragmentos de costela, uma vértebra caudal e um osso que pode ser da pata dianteira do titanossauro.

Os achados de fósseis na região remontam ao fim do século passado. Em 1993, Nava encontrou um osso de quase 1 metro de comprimento, a 16 km de Marília. Quase 20 anos depois, ele fez outro grande achado: um titanossauro com 70% da ossada preservada, até hoje considerado o esqueleto dessa espécie mais completo do Brasil.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O produtor Henrique Bahia está entre as cinco vítimas fatais do acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça, na tarde desta sexta (5), em Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais. O profissional havia trabalhado com o cantor Cristiano Araújo até sua trágica morte, em um acidente de carro, em junho de 2015.

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Antes de embarcar no avião de pequeno porte, Henrique usou suas redes sociais para compartilhar vídeos em que aparece ao lado de Marília. Nas imagens, o produtor pergunta à artista: "Para onde você está indo?". Ela responde: "Para Minas, né, meu amigo".

Também faleceram no acidente o piloto e o copiloto do avião, cujos nomes não foram divulgados, bem como o tio e assessor da cantora, Abicieli Silveira Dias Filho. Marília Mendonça tinha um show marcado acontecer esta noite, a cerca de 12 km do local onde caiu a aeronave.

O prefeito do Recife, João Campos, usou suas redes sociais para lamentar a morte da cantora Marília Mendonça, em um acidente aéreo ocorrido em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, na tarde desta sexta (5). A cantora tinha 26 anos e faria um show a cerca de 12 km do local do acidente.

“Sei bem a dor desse momento. Não há palavra pra confortar nem descrever. Eu sempre fui fã de Marília Mendonça. Que sua história permaneça viva e Deus conforte a sua família e das outras vítimas. Só com fé e esperança é possível atravessar”, escreveu o prefeito.

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João Campos perdeu o pai, Eduardo Campos, em um acidente aéreo ocorrido em agosto de 2014. Assim como Marília, o ex-governador de Pernambuco viajava em um avião de pequeno porte, que caiu na cidade de Santos, no litoral paulista.

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Durante as obras da Rodovia Leonor Mendes de Barros, que aconteciam entre as cidades de Marília e Júlio Mesquita, há mais de 350 quilômetros da capital de São Paulo, foi encontrado um pedaço de osso, supostamente de um dinossauro, de aproximadamente um metro e meio, a 20 metros da superfície. A descoberta paralisou as obras que estavam ocorrendo no local.

De acordo com especialistas, é possível que o fóssil seja um pedaço de fêmur de dinossauro que viveu na região, no último estágio em que os animais habitavam o planeta Terra, no período Cretáceo, há mais de 65 milhões de anos. Paleontólogos foram até o local e fizeram a extração do fóssil, que agora será retirado e levado até o Museu de Paleontologia de Marília.

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Vale lembrar que o município de Marília é conhecido por registrar outros episódios envolvendo a descoberta de fósseis de dinossauros. Em 2009, o paleontólogo Willian Nava foi o responsável por encontrar um fóssil de titanossauro, que viveu no Centro-Oeste de São Paulo há mais de 70 milhões de anos. O fóssil apelidado de “Dino Titan” também está exposto no Museu de Paleontologia.

O museu foi inaugurado em 25 de novembro de 2004 pela Prefeitura da cidade, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, tendo como coordenador o próprio Willian Nava. Dentre os destaques do acervo histórico, estão ossos e ovos fossilizados de dinossauros e crocodilos, além de fragmentos de troncos de árvores petrificados e fotos de escavações

 Neste sábado (8), a deputada federal Marília Arraes (PT-PE) tomou a primeira dose do imunizante contra Covid-19, em um posto de vacinação no bairro da Macaxeira, na Zona Norte do Recife. Nas redes sociais, a parlamentar explicou que integra o grupo prioritário de vacinação na condição de gestante, segundo determina o Plano Nacional de Imunização.

“Hoje foi a minha vez de me vacinar contra a Covid-19. Tomei a minha primeira dose seguindo as orientações do Plano Nacional de Imunização que inclui as gestantes, como eu, no grupo prioritário nesta fase da campanha de imunização”, comentou Marília.

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A deputada se vacinou segurando uma placa com os dizeres “#VivaoSus #Lula2022”. “Muito obrigada aos profissionais de Saúde e da Ciência! Que a vacina chegue para todos os brasileiros e brasileiras! No Congresso Nacional estou na linha de frente dessa luta”, frisou.

 Em entrevista ao LeiaJá, o presidente do PT Recife, Cirilo Mota, afirmou que recebeu com indignação a abstenção da deputada Marília Arraes (PT-PE) diante do PL 948/21, que abre caminho para a privatização das vacinas contra Covid-19. Nesta quarta (7), Cirilo também se manifestou por meio de nota pública, reiterando que a orientação do partido seria a de impedir a aprovação do projeto, majoritariamente apoiado pela bancada governista.

“É com muita tristeza que eu, enquanto presidente do partido, observo essa questão do projeto pessoal e privado da deputada Marília Arraes. Nenhum país do mundo se propôs a discutir a privatização da vacinação, a gente tem que estar muito atento. Essa decisão afeta diretamente os mais pobres do país, em um momento em que ultrapassamos mais de 4 mil mortes por Covid-19 em um único dia”, observa Cirilo.

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Não é a primeira vez que Marília Arraes desobedece às orientações do PT. A deputada é alvo de uma Comissão de Ética aberta pela legenda, em razão de sua iniciativa de se lançar de forma independente à eleição da mesa diretora da Câmara, vencendo o deputado João Daniel (PT-SE), candidato escolhido pelo próprio partido.

Graças ao pleito, Marília passou a ocupar o posto de segunda secretária da mesa diretora da câmara. No caso da PL 948/21, o outro deputado pernambucano na casa legislativa, Carlos Veras (PT-PE), votou contra o projeto.

Diante da repercussão negativa da abstenção, Marília publicou um posicionamento oficial em suas redes sociais, afirmando ter cometido "um erro". Leia a nota do diretório do PT Recife sobre o posicionamento de Marília na íntegra: 

“O presidente do PT Recife, Cirilo Mota, recebeu com indignação o voto da Deputada Federal Marília Arraes no PL 948/21. Tal ato, que vai contra toda a nossa bancada, é favorável à bancada Bolsonarista.

No momento que ultrapassamos mais de 4 mil mortes nas últimas 24 horas, causada por um governo genocida e vivemos a maior crise sanitária da história deste país, Bolsonaro é responsável pelo desmonte do SUS e defender a PL vai contra a maioria da população brasileira e todos os princípios defendido historicamente pelo Partido dos Trabalhadores em defesa do SUS”.

A bancada do PT na Câmara dos Deputados escolheu João Daniel (PT-SE) para disputar a 2ª secretaria da Casa. A indicação acontece depois de polêmica envolvendo a deputada Marília Arraes (PT-PE), que havia deixado clara sua intenção de concorrer ao cargo mesmo sem consenso no partido, de forma avulsa. Derrotada na disputa interna, a pernambucana reiterou, nesta quarta (3), por meio de suas redes sociais, a manutenção de sua candidatura avulsa.

“Resolvi colocar meu nome a disposição para disputa de um espaço na Câmara. Esses espaços são definidos de uma maneira um pouco complexa de acordo com o tamanho os blocos das bancadas e de entendimentos feitos entre os partidos de cada bloco. Só que quando a gente chega na câmara existem vários acordos, firmados há dez, vinte anos, que são costumes. Costumes que a gente se se sente um pouco constrangido sem saber se deve, de fato, questionar, que é a questão da indicação partidária para a disputa”, afirma Arraes, em vídeo divulgado em seu Instagram.

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A Portuguesa volta a enfrentar o Marília nesta quarta-feira, às 19h, no Canindé. O jogo vale o título da Copa Paulista, que dá acesso à Série D do Campeonato Brasileiro ou à Copa do Brasil. O campeão escolhe a competição que irá disputar em 2021. O torneio que restar fica com o vice. Isso significa que a tradicional equipe de São Paulo pode voltar a ter divisão na principal competição nacional depois de quatro anos de um calvário que parecia não ter fim.

Um passo crucial para que isso seja concretizado já foi dado. A Portuguesa venceu o jogo de ida, em Marília, por 2 a 1 e agora joga em casa pelo empate. Além de poder escolher a competição que irá disputar, o campeão receberá R$ 250 mil de prêmio. Um incentivo quase três vezes superior à folha salarial do time rubro-verde, que, conforme apurou o Estadão é de aproximadamente R$ 90 mil.

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Sob o comando do técnico Fernando Marchiori, a Portuguesa chega à final com histórico de campeão. Das 12 partidas que disputou, venceu nove, empatou duas e perdeu apenas uma. É a melhor campanha da competição. Aliás, a mais vitoriosa.

Alcançar a decisão da Copa Paulista estava na lista de ambições do presidente Antônio Carlos Castanheira para o ano do centenário da Portuguesa. Na verdade, eram duas metas. A primeira, que era a de retornar à elite do Campeonato Paulista, não foi atingida. Mas a segunda, pode-se dizer que já foi concluída e com sucesso.

"Queremos iniciar 2021 com um calendário nacional", contou Castanheira, ao Estadão, em junho. Isso acontecerá. Resta saber se será na Copa do Brasil ou na Série D. O critério de escolha só não fica com a Portuguesa se o Marília abrir uma vantagem de dois gols. Caso o jogo se encerre com a diferença mínima de um, o título será decidido nos pênaltis.

CENTENÁRIO EM MEIO À PANDEMIA - O ano do centenário da Portuguesa foi iniciado com a esperança de obter mudança. O clube precisava quitar dívidas trabalhistas, reforçar o elenco e avançar com o projeto de construção de uma Arena no Canindé. Tudo isso, claro, em um cenário onde o novo coronavírus não existia. Quando a pandemia de covid-19 chegou, afetou drasticamente a fonte de receita do clube e novas estratégias tiveram que ser traçadas.

Para isso, foi criada uma nova "equação". Parte considerável dos direitos de imagem dos atletas foi cortada, sendo mantido como remuneração integral apenas o salário estipulado pela CLT. Como forma de arrecadação, o clube elaborou campanhas digitais e trouxe o torcedor para "perto", apesar da pandemia tê-lo afastado.

O time rubro-verde conduziu um Drive Thru Solidário e dois confrontos virtuais, onde ingressos foram vendidos. A venda de produtos licenciados, como álcool em gel, também ajudou a abastecer os cofres do clube, enquanto as competições estavam paradas.

Com a volta dos jogos e a "pior" fase da pandemia em termos de arrecadação superada, a Portuguesa pôde dar continuidade a seus objetivos: subir para elite do campeonato regional e chegar a final da Copa Paulista, que lhe garantiria a entrada em uma competição nacional.

Na Série A2, o time foi eliminado para o XV de Piracicaba e ficará pelo quinto ano seguido na divisão de acesso. Caso não chegasse a decisão da Copa Paulista, o ano do centenário teria sido perdido, apesar de todo esforço. Mesmo se não sagrar-se campeã, em 2021 a Portuguesa volta ao calendário nacional.

Nesta quarta (25), o Ibope divulgou os resultados da segunda pesquisa eleitoral para o segundo turno pela Prefeitura do Recife. Nela, João Campos (PSB) aparece com 43%, enquanto Marília Arraes (PT) tem 41%. Brancos e nulos somam 15% e outros 2% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo Jornal do Commercio, tendo se realizado entre os dias 23 e 25 de novembro, levando em consideração as entrevistas com  1.001 eleitores do Recife. Seu nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Por isso, é possível afirmar que a pesquisa aponta manutenção da situação de empate técnico entre os candidatos, embora haja inversão de vantagem.

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Na pesquisa anterior, Arraes figurava com 45% das intenções de voto, enquanto Campos tinha 39%. Os brancos e nulos já contabilizavam juntos 15%, enquanto 1% não souberam ou não responderam.

Confira mais estatísticas:

Votos válidos

João Campos (PSB): 51%

Marília Arraes (PT): 49%

Intenção de voto espontânea

João Campos (PSB): 40%

Marília Arraes (PT): 38%

Outros: 1%

Branco/nulo: 18%

Não sabe/não respondeu: 4%

Afirmando existirem indícios consistentes da prática de abuso de poder econômico na distribuição de panfletos com fake news, a Coligação Recife Cidade da Gente (PT/PSOL/PTC/PMB), propôs uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral contra João Campos (PSB) e sua vice Isabella de Roldão (PDT).

A chapa de Marília Arraes aponta que o seu adversário está proporcionando a divulgação do material de campanha juntamente com as notícias falsas em frente a templos religiosos no Recife.

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A assessoria da petista explica que o que motivou a ação foi o flagrante da distribuição do material feito no último final de semana, onde as pessoas foram filmadas praticando o crime eleitoral em frente aos templos religiosos.

Na ação, a Coligação Recife Cidade da Gente também revela que a gráfica responsável pela confecção dos panfletos apócrifos é a BUREAL de Imagens Ltda. Sediada em Olinda, e que já requisitou a busca e apreensão de todo o material.

A ação pode acarretar a inelegibilidade de João Campos e de Isabella de Roldão por 08 (oito) anos, bem como a cassação de mandatos eventualmente obtidos por ambos.

O ex-senador Armando Monteiro perdeu a presidência estadual do PTB e, a convite do presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, Coronel Meira deve assumir o comando do PTB em Pernambuco. A medida ocorre depois que Armando anunciou apoio pessoal a Marília Arraes (PT).

O PTB já havia definido que não apoiaria nenhum partido de esquerda nas eleições municipais e, no Recife, estava apoiando a candidatura de Mendonça Filho (DEM), que ficou em terceiro lugar. Oficialmente, o partido na capital pernambucana não está apoiando nem João Campos (PSB) nem Marília Arraes (PT), mas essa sinalização do presidente estadual Armando Monteiro não foi bem vista pelo presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. 

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Por meio de nota, Armando anunciou que está se desfiliando do PTB após tomar conhecimento das especulações de mudanças no comando do partido em Pernambuco que, segundo afirma, não foram confirmadas. 

Confira a nota na íntegra

Tomando conhecimento de especulações sobre mudanças no comando do PTB em Pernambuco, que até o presente momento não foram confirmadas, antecipo a minha decisão de me desfiliar em caráter irrevogável do Partido Trabalhista Brasileiro. Comunico minha decisão, neste momento, ao meu amigo José Humberto Cavalcanti, Presidente Estadual, ao tempo em que reafirmo a minha irredutível decisão de apoiar a candidatura de Marília Arraes à Prefeita, que representa, neste momento, a melhor alternativa para o Recife, interrompendo um já longo, medíocre, e mal sucedido ciclo de gestões do PSB. 

Ao longo da minha vida pública, nunca admiti cabresto, nem recebo ordem unida. 

Agradeço a todos os companheiros do partido, dirigentes, parlamentares, gestores municipais, vereadores, lideranças e  correligionários em geral, que nunca me faltaram, desde que iniciamos essa construção em 2003, sob a liderança do saudoso ex-presidente e empresário, José Carlos Martinez. Estou seguro de que em breves dias, nos reencontraremos. 

O clima da última semana das eleições municipais do Recife começou quente. Na tarde desta segunda (23), o candidato João Campos (PSB) usou suas redes sociais para criticar a atuação política de sua de sua oponente no segundo turno, Marília Arraes (PT). Diante das acusações de que a situação vem disseminando notícias falsas sobre a oposicionista, Campos ainda frisou que foi “muito agredido” durante todo o pleito.

“Poder questionar sim a eficiência de um mandato, de uma vida pública de 12 anos que entregou muito pouco para a a cidade do Recife. Questionar sim a não colocação de emendas específicas para o Recife, como a Justiça já entendeu que é verdadeira essa informação por duas vezes. Enquanto isso, nós colocamos mais de 5,3 milhões 'pra' cidade do Recife”, afirma Campos.

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Também em suas redes sociais, Marília questionou a publicidade do PSB que a acusa de não ter destinado recursos para a capital pernambucana durante seu mandato no congresso nacional. A petista menciona emendas, cada uma, no valor de R$ 100 mil para a Fundação Altino Ventura, o Hospital do Câncer de Pernambuco e o Instituto do Fígado e Transplante de Pernambuco, além de emendas de R$ 330 mil para a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e para o CRC Recife.

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No último domingo, a petista havia compartilhado com seus seguidores a notícia de que Justiça Eleitoral proibiu o PSB de veicular as propagandas eleitorais que alegavam que a candidata acabaria com o Prouni Recife e que era contra “a bíblia”. Em seu vídeo de resposta, contudo, Campos frisa que mantém os respeito pela adversária.

“Fui muito agredido, até aqui, mas não abro mão de me manter no confronto entre visões, desempenhos, resultados, sem ofensas pessoais. Vamos seguir até o próximo domingo com uma campanha verdadeira, forte, transparente e propositiva”, coloca o candidato do PSB.

O debate entre os candidatos à Prefeitura do Recife João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), realizado na manhã desta quinta-feira (18), na Rádio Jornal, ainda está dando o que falar nas redes sociais. O nome João Campos é um dos mais comentados no Twitter.

Muito disso se deve a resposta recebida pelo pessebista ao afirmar que, se Marília for eleita prefeita, quem vai comandar a cidade é o PT nacional. 

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"Eu nunca me dobrei nem ao PSB, na época em que mandava e desmandava nesse estado. Não vou me dobrar a ninguém. Quem lidera o processo político sou eu. Agora, já você, ninguém sabe se quem vai mandar é sua mãe, é Geraldo Julio, ou Paulo Câmara", disse a petista.

Além disso, internautas apontam que o candidato do PSB estava despreparado para o debate e que lia em todo o momento o que iria falar. Confira alguns tuítes.

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Em entrevista ao LeiaJá na manhã desta terça (17), o ex-senador Armando Monteiro informou que optou por apoiar a candidata Marília Arraes (PT) no segundo turno da disputa pela Prefeitura do Recife. Na primeira etapa do pleito, Monteiro fez campanha para Mendonça Filho (DEM), que ficou em terceiro lugar.

“Marília Arraes porque representa aquela opção de oposição no segundo turno, como o sentimento majoritário da população foi de oposição, ela agora tem essa responsabilidade. No primeiro turno, apoiei Mendonça Filho, que teve um desempenho exemplar e é um homem público da melhor qualidade. Ele, infelizmente, não chegou pela fragmentação do nosso campo”, explica o ex-senador.

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Vale ressaltar que a posição de Armando é pessoal. Seu partido, o PTB, possui uma resolução nacional, de setembro, que proíbe alianças com partidos integrantes do Foro de São Paulo, a exemplo do PT, PSOL, PDT e PCdoB.

Confirmados para disputar a Prefeitura do Recife no segundo turno, os candidatos João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) postaram em suas redes sociais que estão confiantes na vitória.

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No Twitter, Marília postou: "conseguimos. Estamos no segundo turno. É hora de continuar lutando rumo à vitória!", exclamou a petista.

João Campos postou um vídeo e um texto na sua conta do Instagram agradecendo. "Seguimos ainda mais fortes na caminhada rumo à vitória, pela vontade do povo. Estou muito feliz e honrado com este resultado. Os recifenses demonstraram nas urnas a sua confiança", escreveu.

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A pesquisa de Boca de Urna do Ibope indica segundo turno na eleição para a prefeitura do Recife entre o líder João Campos (PSB), com 35% dos votos, e sua prima, Marília Arraes (PT), que possuiria 30% dos votos. Chama atenção o derretimento das intenções de voto da delegada Patrícia Domingos (Podemos), apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, que agora aparece com 12%. Mendonça Filho está aparece em terceiro lugar, com 19% das intenções de voto.

Os candidatos Charbel (Novo), Carlos (PSL), Coronel Feitosa (PSC), Thiago Santos (UP) aparecem empatados com 1% das intenções de voto. Cláudia Ribeiro (PSTU) e Marcelo Aurélio (PRTB) não pontuaram.

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O Ibope entrevistou 4 mil eleitores. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, enquanto o nível de confiança utilizado é de 99%.

 De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (5), a candidata do PT à prefeitura do Recife, Marília Arraes diminuiu sua diferença para João Campos (PSB), líder das intenções de voto do pleito, que se manteve como preferência de 31% dos entrevistados. Embora tenha chegado a 21%, a petista segue em situação de empate técnico com Mendonça Filho (DEM), que aparece com 16% e, por sua vez, empata pela margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos com Patrícia Domingos (Podemos), que aparece em quarto lugar e pontua 14%.

O Coronel Feitosa (PSC) marca 2%, enquanto Carlos Andrade Lima (PSL) e Charbel (Novo) empatam em 1%. Os candidatos Thiago Assis (UP), Marco Aurélio (PRTB), Cláudia Ribeiro (PSTU) e Victor Assis (PCO) não pontuaram. Dentre os entrevistados, o percentual de 12% disseram que votariam branco ou nulo. Outros 3% não souberam responder.

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O Datafolha ouviu 924 eleitores entre os dias 3 e 4 de novembro. Na última pesquisa divulgada pelo instituto, Marília aparecia com 18%, seguida por Domingos (16%) e Mendonça Filho (15%).

Quanto ao índice de rejeição, pela primeira vez Patrícia Domingos lidera o ranking, com 35%. Nesta relação, João Campos é o segundo colocado (34%), seguido por Mendonça Filho (32%) e Coronel Feitosa (30%). Marília Arraes ficou com rejeição de 26% entre os entrevistados.

Em live realizada nas suas redes sociais na noite desta terça-feira (27), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), disse que João Campos (PSB) esconde a verdade, além de fazer críticas a Marília Arraes (PT), Delegada Patrícia (Podemos) e Mendonça Filho (DEM). Ao lado do seu vice, o Pastor Wellington Carneiro (Patriota), o candidato afirmou que na sua gestão a igreja terá vez e voz. 

O coronel voltou a falar sobre os problemas do Recife, como nas áreas de saúde, segurança, educação, e limpeza urbana.  Segundo Feitosa, a atual gestão traz a marca da mentira e "João Campos esconde o governador, o prefeito e até mesmo o seu partido".

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Na conversa, o coronel questionou o Pastor Wellington sobre sua percepção da aparição do ex-presidente Lula no guia eleitoral de Marília Arraes. "É lamentável você ter uma pessoa acusada de tantos crimes de corrupção aparecer em um guia eleitoral ao lado de uma deputada federal e ver pessoas ainda dando crédito isso. Eu olho pros meus filhos e penso: esse não é o Recife que eu quero para eles", disse o pastor. 

Ao citarem Mendonça Filho, Feitosa e Carneiro criticaram o que chamaram de “derrame de dinheiro” na campanha eleitoral. "O candidato estava pagando um valor alto para as pessoas irem às ruas, mas seu material começou a ser rejeitado e hoje já vemos uma quantidade menor de militância. Já nós, abrimos mão do fundo eleitoral". Feitosa ainda acusou Mendonça de usar a imagem de Bolsonaro, questionando a falta de defesa do presidente no episódio sobre a saída de Moro do Governo Federal. 

A Delegada Patrícia foi novamente criticada pelo coronel, que lembrou o episódio divulgado nas últimas semanas em que ela chamou a cidade de Recifilis e o recifense de povo feio. "Ela é contraditória. Apresentou um atestado para ficar em casa durante a pandemia e falou até em entrar com uma ação contra o Estado para não voltar  a trabalhar, mas está nas ruas fazendo campanha eleitoral", disse. 

Ao falarem sobre a atuação da igreja no governo, o Pastor Wellington criticou a atual gestão, afirmando que hoje as igrejas são perseguidas e estão abandonadas: "Na campanha eles procuram as igrejas, fazem promessas, mas depois não nos ouvem e nos deixam de lado. De todos os 11 candidatos, o único que está dando vez e voz a igreja é o senhor. Nós, inclusive, somos a única chapa 100% conservadora, em defesa da família e dos bons costumes". Segundo Feitosa, as instituições religiosas terão espaço nas ações de segurança social que serão coordenadas pelo seu vice.

*Da assessoria de imprensa

Na tarde deste sábado (24), a candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à Prefeitura do Recife, Marília Arraes, realizou uma caminhada pelo bairro de Jardim São Paulo, ao lado de apoiadores e do vice de sua chapa, João Arnaldo (Psol). Na ocasião, a prefeiturável cobrou que as ações de recolhimento de seu material de campanha sejam investigadas pelas autoridades. Mais cedo, a candidata havia realizado passeata no bairro de Casa Amarela.

No dia 19 de outubro, um homem ameaçou uma militante responsável pelas 15 bandeiras que ficavam na avenida Beberibe, levando todas elas dentro de um automóvel. Um dia depois, quatro homens intimidaram a responsável pelas vinte bandeiras localizadas na avenida Caxangá, fugindo com os materiais, também em um automóvel. “Foram assaltos. Levaram as bandeiras à força, inclusive com armas de fogo e a gente precisa dessa apuração urgente das polícias civil e militar”, frisou Marília. A candidata negou que as ocorrências tenham abatido a militância. “Muito pelo contrário. A gente tem é mais gás ainda para ir para a rua combater essa política do ódio”, completou.

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O departamento jurídico da campanha já entrou com uma denúncia de crime eleitoral na corregedoria da Polícia Federal em Pernambuco. As ações descritas estão tipificadas no artigo 332 do Código Eleitoral, que criminaliza o ato de impedir o direito à propaganda.

Confiança

A candidata também se disse confiante com a ida ao segundo turno. De acordo com os dados da pesquisa Datafolha divulgados na última sexta (22), Marília aparece com o segundo maior percentual de intenção de votos (18%), atrás apenas de João Campos (PSB), com 31%. “A gente entrou nessa eleição para ganhar, seja em primeiro ou segundo turno. O que nos move não é pesquisa, mas a responsabilidade com o Recife, de tirar esse grupo que está fazendo mal para a cidade”, afirmou.

Em uma disputa acirrada pela Prefeitura do Recife, o candidato João Campos (PSB) vem aparecendo na liderança nas útimas pesquisas. Um novo levantamento, realizado pelo Instituto RealTime Big Data, divulgado nessa segunda-feira (12) aponta ele em vantagem diante dos demais concorrentes.

Com 27% das intenções de voto, João lidera o primeiro turno e sai na frente de Mendonça Filho (DEM) e Marília Arraes (PT), que empataram tecnicamente na segunda posição com 16% e 14%, respectivamente. Ainda de acordo com o estudo, Patrícia Domingos (Podemos) assume a quarta posição com 10%, seguida pelo Coronel Feitosa (PSC) e Marco Aurélio (PRTB), com 2% cada. Carlos Andrade Lima (PSL) receberia apenas 1% dos votos.

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Os postulantes Charbel Maroun (Novo), Thiago Santos (UP), Victor Assis (PCO) e Cláudia Ribeiro (PSTU) não pontuaram. Já os brancos e nulos correspondem a 17% das intenções, enquanto 11% disse que ainda não sabem em quem votar.

Segundo Turno

Alçado ao segundo turno, João Campos (PSB) também sai na frente dos demais. Contra Marília Arraes, a diferença é de 44% para 39%. Caso a disputa seja com Mendonça Filho, o resultado seria de 41% a 34%. Diante de Patrícia Domingos, ele lidera por 44% contra 35%.

Caso João não participe do segundo turno, quando o cenário põe Marília como protagonista da disputa, ela fica com a preferência dos recifenses. Com 38% dos votos, ela venceria Mendonça Filho (35%) e Patrícia Domingos (36%).

Em uma escolha entre Mendonça e Patrícia, o democrata levaria vantagem com 36%, ante 34% da delegada. Contudo, vale destacar que os cenários sem João Campos representam um empate técnico, visto que a margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou menos.

Para produzir a pesquisa, a RealTime Big Data ouviu mil eleitores do Recife, entre os dias 8 e 10 de outubro. Os resultados têm nível de 95% de confiança.

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