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A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) também aderiu à campanha #EuSouLula. Nesta quarta-feira (11), a pré-candidata a governadora de Pernambuco e ferrenha defensora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. 

Caso aprovado pelo presidente da Casa José Mariano, o novo nome parlamentar será utilizado no painel de votações da Câmara, bem como nas assinaturas em processos de documentos legislativos. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes já ressaltou que todos os dias serão de apoio e luta para que Lula seja liberado da prisão. “Me somo a outros tantos companheiros que estão levando mundo afora a mensagem e a luta em defesa do nosso eterno presidente Lula”, destacou a petista. 

 

O ex-prefeito João Paulo havia silenciado após pedir o afastamento do PT alegando, sem entrar em detalhes, que os motivos eram de ordem pessoal. No entanto, em entrevista ao LeiaJá, na semana passado, ele falou sobre o atual ambiente do PT afirmando que a legenda estava “completamente” dividida. João Paulo chegou a fazer uma aposta em tom de pessimismo: “Eu acho que enquanto não sentar para discutir, para montar a estratégia, eu acho muito difícil nós termos um resultado vitorioso nesta eleição”. 

A pré-candidata a governadora de Pernambuco, também em entrevista ao LeiaJá, comentou a declaração de João Paulo garantindo que o PT vai chegar a uma conclusão e ressaltou que as divergências servem para “dar vida” ao partido. “A democracia interna do PT é o que faz o PT ter o tamanho que tem e conseguir sobreviver a todos esses ataques”, rebateu.

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“Então, eu acho que isso faz parte. Esse processo democrático interno faz parte, mas o que é fato é que todos nós temos muito mais convergências do que divergências e, no final das contas, nós vamos iniciar essa caminhada, que ainda está em discussão as pré-candidaturas e tudo mais”, contou.

Marília Arraes se mostrou bastante otimista com o resultado da eleição no estado. “Eu tenho certeza que nós vamos iniciar essa caminhada unidos e temos total chances de ganhar a eleição”. Ela ainda ressaltou só interesse dividir o PT é quem está fora do PT. “É quem está com medo da nossa candidatura chegar e interromper esse projeto de poder que está aí no governo há 12 anos e que quer se manter sabe-se lá até quando cometendo estelionato eleitoral como eles fazem, como estão acostumados a fazer nas ultimas eleições”, detonou. 

 

 

 

Embora tenha argumentado motivos de ordem pessoal sem dar muitos detalhes para pedir afastamento do PT, o ex-prefeito do Recife João Paulo deixou muitos questionamentos em aberto pela atitude. Nos bastidores políticos, disputas internas teriam sido o verdadeiro motivo. Em entrevista ao LeiaJá, João Paulo não quis entrar em detalhes sobre o distanciamento da legenda, mas fez críticas à legenda com um tom de discrição chegando a afirmar que “acha muito difícil” o PT vencer a eleição em Pernambuco se não houver unidade. 

João Paulo falou que o ambiente atual do PT no estado é baseado na falta de unidade. “No ambiente que está hoje, estamos com um partido completamente dividido. Meia banda candidatura própria e meia banda o apoio ao PSB e não se dá nem para sentar para discutir se for um cenário ou outro como é que nós vamos”. 

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Diferente da declaração da vereadora Marília Arraes, pré-candidata a governadora de Pernambuco pela sigla, que afirmou na semana passada que sua candidatura está “firme” e crescendo cada vez mais, o ex-prefeito não se mostrou tão otimista. “Eu acho que enquanto não sentar para discutir, para montar a estratégia, eu acho muito difícil nós termos um resultado vitorioso nesta eleição”, declarou. 

Ele falou que a “divisão é terrível” para qualquer partido político. “E para qualquer grupo, mas eu estou confiando em um amadurecimento do partido, que é nós resgatarmos a unidade partidária”. 

“Eu acho que o que nós temos que fazer, para qualquer possibilidade de ter um resultado vitorioso nesta eleição, falo de um resultado político, não falo nem de um resultado eleitoral, mas também de um resultado eleitoral, é se tiver uma unidade interna no partido”, reiterou João. 

 

 

 

 

 

Apesar da dúvida que impera sobre qual o rumo o PT tomará em Pernambuco na eleição deste ano - sobre se a legenda vai apoiar o PSB ou lançar uma candidatura própria -, a vereadora Marília Arraes (PT), em entrevista concedida ao LeiaJá, garantiu que a sua pré-candidatura a governadora de Pernambuco está “firme”. A petista, que tem como vantagem ter o forte sobrenome Arraes, chegou a dizer que a cada dia sua candidatura cresce mais. “A minha pré-candidatura está firme e crescendo cada vez mais”, reiterou com convicção. 

A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que, neste momento, a prioridade é defender o direito de Lula disputar a eleição presidencial de outubro. “Porque defender Lula não é defender a pessoa dele, é defender o projeto de Lula e aqui em Pernambuco está muito claro que o partido e o campo político que deve fazer isso é o representado pelo PT”.

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“Não acreditamos que outros atores vão fazer essa defesa como nós temos feito junto com toda a base social que tem apoiado a nossa ideia de candidatura própria como os movimentos sociais, os sindicatos, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e tantas outras entidades que estão nos apoiando”, ressaltou a petista. 

Marília também disse acreditar que o povo está cada vez mais consciente sobre a atual situação política do país. “Então, eu acho que por isso, pelo apoio e pela consciência cada vez maior do povo, nossa candidatura tem crescido cada vez mais e ganhado força”. 

Enquanto o grupo da oposição em Pernambuco denominado "Pernambuco quer Mudar", composto por nomes conhecidos no Estado como os senadores Armando Monteiro Neto (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (MDB), não decide quem será o candidato ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes vem ganhando tempo visitando diversos municípios pernambucanos. 

No cenário político nacional um dos momentos mais esperado, na próxima semana, é o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o habeas corpus preventivo de Lula, impetrado pela defesa com a finalidade de evitar a prisão do ex-presidente. Antes disso, o líder petista não pode ser preso. 

Uma das maiores defensores de Lula em Pernambuco, em entrevista ao LeiaJá, a vereadora e pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) afirmou que a luta em prol da liberdade do petista continuará. Questionada se acredita que Lula será preso ou não, a neta do ex-governador Miguel Arraes falou que não trabalha com “futurologia”, mas disse que se o ex-presidente for preso é porque faz parte do “script do golpe”.

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Marília pediu para que todos que acreditam que ele não é culpado continuem lutando. “O que nós temos que fazer é continuar lutando e não jogar a toalha porque Lula é inocente e tem que ficar livre porque ele representa a vitória de um projeto popular contra o golpe. A gente precisa é esclarecer cada vez mais as pessoas e o que a gente sente nas ruas é que o povo está muito consciente de que esse julgamento é político”. 

A pré-candidata ressaltou que querem tirá-lo da disputa porque sabem que ele ganha a eleição presidencial. “Vamos continuar defendendo Lula porque o que está acontecendo é um julgamento político e o que está sendo posto em cheque é o projeto que Lula representa: um projeto que colocou o povo como prioridade. Na verdade, o que querem é tirar Lula da disputa eleitoral deste ano porque sabem que Lula ganha a eleição e barra toda essa agenda antipovo que está sendo colocada em prática”. 

Condenado – Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês em regime fechado, em janeiro passado, pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), responsável por analisar os processos da Lava Jato em segunda instância. Os desembargadores do TRF-4 decidiram que a pena deverá ser cumprida quando não couber mais recurso ao próprio tribunal. 

O senador Armando Monteiro Neto (PTB) e a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) irão ser homenageados, respectivamente, com o título de cidadão de Camaragibe e do Cabo de Santo Agostinho. A petista recebe a honraria, nesta sexta-feira (23), a partir das 19h, na Câmara Municipal da cidade. 

Quem propôs a homenagem para a pré-candidata a governadora de Pernambuco foi o vereador Ezequiel Santos (PT), que foi aprovada por unanimidade pelos 17 parlamentares da Casa Vicente Mendes. A expectativa é que a câmara da cidade fique repleta para participar da concessão do título à vereadora que vem articulando apoio em prol de sua candidatura. 

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Já Armando Monteiro será agraciado, na próxima segunda-feira (23), na Câmara Municipal de Vereadores de Camaragibe, a partir das 15h. O senador pernambucano teria sido escolhido pelos seus serviços “em favor do desenvolvimento do município”. O título foi proposto pelo vereador Antônio Oliveira (PTB) e também aprovado por unanimidade pelos demais vereadores. 

Em mais uma entrevista concedida nesta sexta-feira (16), em Nazaré da Mata, a pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) se mostrou bastante confiante sobre o crescimento da legenda em Pernambuco. “A candidatura do PT tem só tem crescido e, por isso, tem incomodado”, ressaltou com convicção. 

Sobra a possibilidade de uma aliança entre o PT e o PSB, que pode mudar os seus planos, Marília disse que estava tranquila. “Eu trabalho com questões concretas. A gente está firme e garantindo para as pessoas que vai ter essa candidatura até porque o PT é um partido democrático. Tenho muita tranquilidade de que vai existir essa candidatura e que vamos conseguir consolidar esse projeto”. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que a decisão final sobre a candidatura deve acontecer em maio e que, por enquanto, vai continuar andando por todo o estado com o objetivo de construir o programa de governo. A petista também falou que outro foco é continuar defendendo o ex-presidente Lula. 

“O presidente Lula está prestes a sofrer mais uma grande ameaça ao seu direito de se candidatar, o seu direito de liberdade. Na verdade, sabemos que quem está sendo criminalizado não é o Lula, é todo o projeto que ele representa, é o pobre e o negro que puderam entrar na universidade. Essas pessoas estão sendo condenadas, não é somente o presidente Lula”, argumentou. 

Como de costume, Marília Arraes voltou a criticar o governador Paulo Câmara (PSB). “Paulo câmara, infelizmente, não foi eleito para ser governador. Ele foi eleito para ser governado, por isso que Pernambuco está na situação em que está”, disparou garantindo que não tem nenhuma condição de apoiá-lo. “Nem eu nem diversos companheiros porque o governo dele não é um governo voltado para a classe trabalhadora”. 

A pré-candidata falou que é “uma grande falha” do governo Câmara colocar a culpa nos outros. “Todos os problemas de Pernambuco têm algum culpado menos o Governo do Estado, não houve políticas públicas, as políticas de repressão também estão prejudicadas. Temos um efetivo policial menor do que há 30 anos e o governo faz propaganda bonita e acha que que isso resolve, quer continuar enganando as pessoas e perseguindo os adversários se mantendo em uma pseudo–unanimidade”, criticou. 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quinta-feira (8), é uma data simbólica de comemoração, mas reflete principalmente um momento de reflexão pela extensa estrada que ainda deve ser percorrida para que as mulheres obtenham um espaço de mais igualdade em relação aos homens em diversas áreas.   

Para se ter uma ideia, na política, o cenário é desalentador. Em 2016, apenas 31% do total de candidatos eram mulheres mesmo o voto feminino no país sendo maioria equivalente a 52% dos votantes. Se especificarmos para Pernambuco, o cenário é ainda mais alarmante. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, dos 25 parlamentares que compõe a bancada pernambucana, só há uma mulher: a deputada Luciana Santos (PCdoB). 

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Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), dos 49 deputados, cinco são mulheres. Por sua vez, no Recife, dos 39 vereadores eleitos em 2016, apenas há seis mulheres, o que mostra a necessidade do debate acerca do tema. 

Nessa discussão sobre a importância do papel da mulher na sociedade e sobre o empoderamento, uma nova geração na política pede espaço e promete representar e se aprofundar sobre o assunto a iniciar pela vereadora do Recife Marília Arraes (PT). Apesar de não ter galgado outro espaço além da Câmara, ela não pensou duas vezes em alçar um voo mais alto e até hoje não alcançado em Pernambuco: uma mulher ocupando o cargo de governadora do estado. 

A neta de Miguel Arraes, nesta data simbólica, pediu por respeito, oportunidades e salários iguais aos dos homens. “Queremos a mesma liberdade de ir e vir. Hoje, 8 de março, e todos os dias, continuaremos por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres para ser quem queremos ser”, ressaltou a petista. 

Na mesma linha de pensamento, a pré-candidata a governadora Danielle Portela (PSOL) já afirmou que o lugar da mulher é, também, na política. “Foi dito que nós seriamos peças de xadrez nas mãos dos homens do partido, mas estamos aqui para fazer uma verdadeira revolução”, avisou. 

Na eleição deste ano, a chapa majoritária do PSOL será composta por mulheres concorrendo não somente ao Governo do Estado, como também ao Senado. São pré-candidaturas “femininas e feministas”. De acordo com o presidente estadual da legenda, Severino Alves, a decisão foi tomada a partir de que “a opressão de gênero é uma das maiores injustiças que já tivemos”. 

Uma outra nova cara na política é a vereadora do Recife Natália de Menudo (PSB). A parlamentar, em entrevista ao LeiaJá, também destacou a importância do protagonismo da mulher no sentido de reduzir a desigualdade de gênero. “É preciso conscientizar também que as mulheres são aptas ao exercício da política”, ressaltou. 

Menudo também falou que a mulher tem a capacidade de ser o que quiser. “Sabemos que ainda temos uma longa batalha pela frente mostrando a cada dia o nosso real valor. Eu costumo sempre dizer que a mulher pode ser o quiser seja uma dona de casa, uma advogada, uma juíza, uma professora, mas ela pode ser o que ela quiser. Tem capacidade de ser o que quiser, desde que seja um desejo dela, que a faça feliz. A nossa luta não para e vamos continuar buscando mais espaço dentro da sociedade porque a mulher merece”. 

A pré-candidata a presidente Manuela D´ Ávila (PCdoB) também falou sobre a data afirmando que a desigualdade econômica e social no Brasil atinge de forma muito “mais cruel às mulheres”. A presidenciável também pediu que as mulheres se rebelassem contra o machismo. “Não estamos sozinhas na opressão, na vivência cotidiana do machismo. Não precisamos estar sozinhas no enfrentamento radical a ele”, pontuou. 

“O feminismo nos faz ver que todas somos submetidas ao machismo e que apenas juntas teremos forças para enfrentá-lo. O feminismo é o contrário da solidão porque ele nos une, une nossa rebeldia contra as injustiças, nos faz solidárias umas com as outras, nos faz irmãs na luta por nossos direitos e pelos direitos de nossas irmãs”, destacou em seu facebook.

Tecendo diversas críticas ao governo Paulo Câmara, durante entrevista concedida em Itambé nesta quinta (1º), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) contou com detalhes os motivos para disputar o cargo de governadora de Pernambuco na eleição de outubro. A petista falou que o PSB, que está no poder há mais de uma década no estado, apenas tem um “projeto de poder”, mas que não tem compromisso com a transformação social. 

“Juntou um monte de gente que não tinha convergência ideológica nenhuma entre si para se manter no poder. Por isso, foi vendo essa necessidade que o PT definiu por candidatura própria. Foi uma sugestão da própria base o meu nome e eu assumi essa responsabilidade. Hoje, nós estamos fazendo o debate no estado como um todo”, contou. 

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Marília falou que é cansativo ver placas de obras do Governo de Pernambuco em diversos locais, mas que na realidade não existe a obra. “As obras estão paradas e simplesmente ficaram na promessa. É um descaso e desgoverno o que está acontecendo em Pernambuco”, criticou. A pré-candidata também disse que seria “uma grande irresponsabilidade” que o PT apoiasse o governo do PSB em Pernambuco. “Um governo como esse por não ter nenhum compromisso com o projeto que defendemos”. 

Como de costume, a neta do ex-governador Miguel Arraes voltou a defender o ex-presidente Lula. De acordo com ela, não se tem como fazer a defesa da candidatura presidencial do líder petista sem uma candidatura local própria do partido. “Nós temos como prioridade, o PT, defender o presidente Lula e defender o direito dele ser candidato porque nós entendemos que Lula não está sendo criminalizado pela pessoa que é, mas sim por tudo que ele fez. Quem está sendo julgado, condenado, não é a pessoa de Lula. São os pobres, os negros que entraram na universidade e que se formaram por conta da política de inclusão feita por Lula. É tudo isso que está acontecendo. Nós temos que ter, sim, a prioridade de defender a candidatura do presidente lula”. 

“É uma candidatura de projeto. Não é uma candidatura que está defendendo simplesmente o nome de Marília, mas é uma candidatura que tem compromisso em defender o projeto que está sendo construído coletivamente com a base do PT e com o povo de Pernambuco de uma forma geral”, ressaltou. 

Ela chegou também a criticar, sem citar nomes, os parlamentares de oposição ao governador Paulo Câmara afirmando que no estado tem um grupo que defende todo o “desmonte” que está acontecendo no país. “Um grupo que quer implementar um projeto semelhante em Pernambuco e ainda dizem que Pernambuco quer mudar”, falou em referência ao nome do projeto do bloco oposicionista. 

Marília ainda falou que o atual momento é “complicado” e que Dilma Rousseff foi tirada do poder sem cometer crime algum, mas que o golpe aconteceu para efetivar a agenda negativa que está acontecendo com o congelamento em investimentos em áreas como saúde e educação, além de que estão pretendendo tirar o direito do trabalhador de se aposentar. 

Na primeira entrevista concedida do ano a uma rádio, no município de Escada, nesta terça (9), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) falou sobre sua pré-candidatura ao Governo de Pernambuco, detonou o governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que ele está perdido e que o estado possui números no que diz respeito a violência que “envergonham” o Brasil, e voltou a elogiar Lula. 

A neta de Miguel Arraes falou que Lula é reconhecido pelo povo pernambucano como o presidente que mais fez. “É uma candidatura competitiva e ele tem uma intenção de voto que é esmagadora no estado”. 

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“Muito da falta de investimento na educação não é falta de dinheiro do poder público. É a falta de interesse em que as pessoas se conscientizem. A grande revolta contra o governo do PT, contra o presidente Lula, principalmente, é que colocou o pobre e negro na universidade, possibilitou que o filho da trabalhadora pudesse concluir um curso superior, fazer um mestrado e estudar fora do país. Isso muda muito a pirâmide social e revoltou a quem sempre viveu de explorar a mão-de-obra do trabalhador. Há esse interesse de manter as pessoas na ignorância”, falou. 

A vereadora ressaltou que, se for candidata, “sem dúvida alguma” terá o apoio do líder petista. “É preciso renovar e, por isso, que a base do PT e muita gente que não era clamou por uma candidatura nossa e estamos rodando o estado. A necessidade do PT ter um candidato no estado é muito grande”. 

Ela disse apostar que 2018 ocorrerá uma eleição diferente e pediu para que o povo refletisse. “Vender o voto é você também ser corrupto, então nós temos que combater desde o início. Não adianta apontar o dedo para o político e, de repente, ajudar que ele seja assim. Afinal, o dinheiro de se comprar o voto vem de algum lugar e, provavelmente, é um dinheiro de corrupção. É importante que as pessoas tenham essa consciência”. 

Violência em Pernambuco 

Marília Arraes também criticou, durante a conversa, Paulo Câmara. “É importante esclarecer que a pré-candidatura que surgiu não foi da cabeça de Marília ou da cabeça de A, B ou C. Foi o povo de Pernambuco que sabe que não tem governador hoje em dia. Era como se o governador estivesse lá esperando que alguém viesse dizer a ele o que fazer. Pelo semblante dele nas entrevistas e nos locais, se vê que ele está perdido. E isso é uma pena. É uma pena para o estado, uma pena para o povo de Pernambuco. Quem está sofrendo com esse tipo de responsabilidade é o povo e faltam hoje em dia lideranças que tenham comprometimento do lado de Arraes, do lado de quem sempre lutou pelos quês mais precisam”, explanou. 

“É importante que as pessoas tenham responsabilidade com o estado, que está vivendo um verdadeiro desgoverno. A violência é algo que vem assustando o povo pernambucano, agora só no início do ano já tivemos quase 100 homicídios. Em Escada, foram 44 homicídios, até novembro de 2017, e 22 estupros notificados. É algo gravíssimo o que Escada está vivendo. Só vêm aqui pedir votos e acabou?”, complementou. 

A pré-candidata prometeu que, caso se torne governadora, o combate à violência será prioridade. “O problema da água, a gente resolve, outros também, mas quando se perde a vida, aí não tem mais jeito. É por isso que a gente precisa priorizar a questão da violência. Pernambuco tem números que envergonham o Brasil, quando a gente vê que o estado tem o número de homicídios do Rio de Janeiro. Isso mostra que o governo está sem controle com a situação para ir perdendo para o crime. Não pode ficar culpando o Governo Federal ou que a violência é um problema nacional. Chegou a se colocar a culpa nas fronteiras, que estariam sendo mal vigiadas e por isso entra droga. Pelo amor de Deus, isso é abusar da inteligência das pessoas”. 

 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) lamentou, por meio da sua página no Facebook, a falta de segurança pública no Estado. A petista falou que Pernambuco acabou de bater “mais um triste e macabro recorde”.

“Em dez meses já são 4.576 assassinatos. Outubro foi o mês mais violento dos últimos dez anos. A média mensal de assassinatos é de 450. Infelizmente, em função da inércia do Governo em combater efetivamente a violência”, criticou.

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Marília contou que este ano pode acabar com mais de 5,5 mil homicídios registrados. “São números de guerra. Uma guerra que Pernambuco está perdendo”.

Recentemente, em entrevista concedida ao LeiaJá, a neta do ex-governador Miguel Arraes afirmou que a população não quer mais o governador Paulo Câmara (PSB) no comando de Pernambuco. “Era como se o governador tivesse ganhado a eleição e estivesse esperando alguém vir governar no lugar dele, mas isso não vai acontecer”, detonou. 

Por sua vez, na última quinta-feira (16), o governador afirmou que está “determinado” em combater a violência. O pessebista também promete que, em 2018, todas as delegacias vão ter delegado, escrivães e agentes. “A gente sabe que tem muito a ser feito, mas não tenho dúvidas que com estes investimentos vamos colher os resultados que a vocês esperam”, garantiu. 

Cotada para concorrer ao cargo de governadora de Pernambuco na eleição do próximo ano, a vereadora do Recife Marília Arraes começou a semana mais uma vez enaltecendo o Partido dos Trabalhadores (PT). Nesta segunda-feira (13), em uma entrevista concedida a uma rádio local, a petista chegou a dizer que “o PT tem um grande futuro pela frente” ao ser questionada sobre outros nomes da legenda que poderão sair candidatos pela sigla. 

Marília citou, como outros nomes possíveis para disputar o pleito pelo PT, o senador Humberto Costa, o ex-prefeito João Paulo, o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, bem como os deputados estaduais Odacy Amorim e Teresa Leitão.

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“Vários quadros teriam grandes condições de encarar a eleição. Eu não sei qual é a disposição de João Paulo. O presidente Lula já expressou várias vezes a importância de que João Paulo seja candidato nessa eleição, agora é importante que se coloquem. Eu coloquei meu nome à disposição como colocaria para qualquer outra missão que eu pudesse cumprir. Então, eu acho que o PT tem um grande futuro pela frente e uma grande discussão para fazer com a base até porque é o único partido que está tendo esse diálogo diretamente com as pessoas”, declarou.

Marília Arraes também falou que a população está bastante animada com uma candidatura do PT no estado porque a legenda já colocou em prática um projeto que mudou a vida dos brasileiros. “O que a gente sente é que o PT precisa ter uma candidatura própria. Isso é praticamente consenso em toda base do partido. A questão de nomes é algo precipitado conversar sobre isso. Em dezembro, o partido deve fazer uma conversa mais confusa. Até agora, o meu nome foi o único que foi colocado a disposição. Então, as pessoas estão bastante animadas com uma candidatura do PT até mesmo porque Pernambuco precisa de um projeto político à frente do estado que represente o projeto que o PT colocou em prática e mudou a vida dos brasileiros. Agora, todos estão sentindo a diferença”.

“Têm milhares de pessoas esperando que o PT volte a governar o Brasil para barrar todo esse desmonte do estado brasileiro. Essa retirada de direitos do trabalhador, essas más noticias que a gente vê. Cada dia é um pacote macabro que a gente vê sendo colocada em prática e a população espera isso do PT”, discursou a parlamentar durante a conversa ressaltando que o partido não pode esquecer os compromissos firmados com o povo e militantes, que mantém a legenda “viva”. 

Críticas ao PSB

A neta de Miguel Arraes não deixou de tecer críticas ao governo de Paulo Câmara (PSB) afirmando que o PSB está “desesperado” e, por isso, busca uma aliança com o PT. “Não tem condições de existir uma aliança que seria totalmente incoerente diante de tudo que tem acontecido no estado. O povo não aceita mais esse tipo de expediente. O PT não quer esse tipo de aliança”. 

Também falou que Pernambuco tem um “governador inexpressivo”, que não aparece diante das grandes crises. “O desespero do PSB é para se aproveitar da popularidade do presidente Lula, onde aqui ultrapassa em Pernambuco 70% das intenções de votos É isso que a gente vê: o desespero do PSB para não ter o PT como adversário na eleição porque sabe que o PT tem uma candidatura competitiva e tem chances reais de alcançar a vitória em 2018". 

 

 

O debate sobre “ideologia de gênero” tem sido bastante repercutido na sociedade, inclusive, na última terça (24), a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou uma indicação do pastor Cleiton Collins (PP) pedindo ao Ministério da Educação (MEC) a retirada da Base Nacional Curricular Comum sobre qualquer referência ao termo. Um dia antes, a Câmara do Recife tinha aprovado a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Cidadania LGBT. 

A proposta da criação da Frente LGBT é da vereadora Marília Arraes (PT), que comemorou a “importante vitória” contra o preconceito. Em entrevista ao LeiaJá, a parlamentar falou sobre a frente e afirmou: “ideologia de gênero não existe”. 

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“Ideologia de gênero é um termo preconceituoso que foi utilizado para designar certas condutas que sempre foram pautas da educação que é você procurar educar as crianças para que elas cresçam sem preconceito e sem estigma de gênero para que a criança, sendo menino ou menina, possa fazer o que ela quiser da vida dela e respeitar os outros. Acredito que essa pauta já deveria ser, na verdade, ultrapassada na sociedade da gente”, declarou a vereadora. 

Marília lamentou o “clima de ódio” não apenas o Recife, mas no mundo inteiro. “Não só acontece aqui no Recife ou no Brasil e para isso temos que ter ações desse tipo que combatam o ódio e o desrespeito ao diferente, essa intolerância que precisa ser combatida”. 

Dessa forma, ela acredita que a Frente LGBT será um espaço importante para esse enfrentamento. “É mais um instrumento e mais um recado para a sociedade de que a Câmara do Recife vai trabalhar contra essa onda de violência que está sendo instalada”.  

A petista falou que a frente irá fiscalizar as políticas públicas para o segmento, que também será importante para poder escutá-los, bem como elaborar as proposições que cabem ao Poder Legislativo. “Estamos trabalhando na composição da Frente, mas Ivan Moraes (PSOL) e Jayme Asfora (PMDB) já se colocaram como interessados em participar. Isso vai ser decidido com a presidência da Casa”.

Ao todo, foram 19 votos a favor, seis contrários e duas abstenções. A neta de Miguel Arraes afirmou que respeitava os votos contra. Questionada se todos os parlamentares, independente das crenças particulares, não deveriam apoiar a ideia já que "a casa é do povo", ela respondeu: “Veja, essa é a minha opinião, mas eu tenho que respeitar a opinião alheia, então eu respeito o posicionamento de todos”, frisou.

Em uma entrevista concedida a uma rádio, nesta quinta-feira (26), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT), cotada para disputar o Governo de Pernambuco 2018, mais uma vez defendeu e elogiou o PT. A petista garantiu que o ex-presidente Lula ganha a eleição se ele não for barrado pela Justiça. “Todo mundo sabe que se Lula for candidato, ganha a eleição”, garantiu. 

Marília Arraes falou que o povo de Pernambuco sente a falta do governo do PT. “A caravana que Lula fez aqui foi uma coisa linda. Foi muito importante, inclusive para dar uma resposta de que todo esse linchamento midiático que o presidente tem sofrido e de ter sido condenado sem provas pelo juiz Sérgio Moro não abate e não acaba com todo o trabalho que ele fez”, disse. 

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“Ele [Lula] não foi encontrado com mala de dinheiro e está sendo acusado porque, pela primeira vez na história do país, um presidente colocou o povo como prioridade e a classe dominante nunca podia aceitar tudo isso que Lula fez. Porque esse grupo deixaria ele ganhar a eleição e barrar todos esses retrocessos? Então, faz parte do script do golpe. O povo já notou que o golpe não se deu por causa da corrupção. Está aí a corrupção desse governo que está no poder. O povo já percebeu que esse golpe não se deu para melhorar o Brasil porque a gente só fez piorar”, discursou. 

A vereadora falou que o PT não vai aceitar uma eleição sem Lula. “Por isso que não aceitamos ter uma eleição sem Lula. Por isso que o PT vai até o fim dizendo que uma eleição sem Lula é fraude. Estão tentando tirar Lula mesmo não tendo encontrado prova. Um absurdo um juiz chegar e tentar considerar como prova um contrato sem assinatura. Qualquer um sabe que não tem nenhuma validade”, argumentou.

A neta de Miguel Arraes também falou que a legenda mudou o país e que esse foi um dos motivos que a fez se filiar e porque é uma sigla que possui uma, de acordo com ela, “uma democracia interna”. Disse, ainda, que seria “incoerente”, uma aliança local do PT com o PSB. 

 

Nesta segunda-feira (23), a Câmara Municipal do Recife aprovou a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Cidadania LGBT. A autora da proposta é a vereadora Marília Arraes (PT). A petista declarou que essa foi uma “importante vitória” contra o preconceito. 

“O projeto, de autoria de nosso mandato, representa uma importante vitória contra o preconceito e a cultura do ódio que infelizmente persegue, oprime e mata gays, lésbicas, transexuais, travestis e transgêneros. Em meio a uma onda conservadora e retrógrada, que ameaça direitos históricos, a mobilização popular foi essencial para garantir esta vitória, que é de todos nós”, escreveu a parlamentar. 

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De acordo com Marília, a sociedade e os movimentos sociais terão por meio da Frente “um espaço de discussão e proposição” de ações e projetos que tem como principal foco o respeito à diversidade e aos direitos humanos. 

O vereador Ivan Moraes (Psol) também comemorou. “Vivemos tempos de avanço do conservadorismo, é verdade, mas nem tudo é retrocesso. As galerias estavam cheias, como deve ser, com a militância LGBT lutando por seus direitos. A proposta estava na ordem o dia desde a semana passada. Sua votação, no entanto, foi adiada duas vezes por falta de quórum de vereadores que não queriam vê-la aprovada”, contou.

O psolista lembrou que, em maio passado, a criação do Conselho de Cidadania LGBT no Recife não foi aprovado. “Que poderia estabelecer diretrizes para as políticas públicas voltadas a esse segmento da população. Agora, com a Frente, poderemos nos reunir e discutir políticas LGBT com a sociedade civil e com os parlamentares interessado dentro da Casa José Mariano”, destacou. 

Em Marília, no Estado de São Paulo, os Bombeiros foram acionados para combater um incêndio em residência na tarde desta quarta-feira (18). No local, foi feito o resgate de um casal de cachorros e oito filhotes. 

No momento em que o incêndio começou, os proprietários não estavam no imóvel. Quando eles chegaram, informaram à equipe dos bombeiros que os cães estavam dentro da casa.

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Segundo o G1, a mãe e os oito filhotes estavam escondidos embaixo do sofá. O macho e o pai dos filhotes, que também foi encontrado na casa, inalou bastante fumaça, mas passa bem, informaram os bombeiros. 

A causa do incêndio ainda é desconhecida. Os cães tomaram um banho após o resgate para amenizar os efeitos da fumaça.

Uma linda história de vida vai encantar e deixar a noite da tua segunda-feira cheia de fofura. Uma mulher chamada Marília Pontual deu luz a três meninas, após quase 5 anos tentando engravidar. A empresária, que sofria com endometriose, fez fertilização in Vitro. “Depois de 4 transferências, veio meu positivo. Deus triplicou a minha felicidade. Como foi bom chegar até aqui”, declarou.

Ela, que já é mãe de uma garotinha de 6 anos, contou que por pouco não desistiu. “Confesso que quase desisti por várias vezes, mas a fé e a ajuda das pessoas me fazia seguir em frente”. A nova mamãe contou, em outras postagens em sua rede social, que sentia uma frustração todas as vezes que o resultado dava negativo. “Escutava muita coisa do tipo quando você esquecer, engravida, que isso é psicológico, mas como esquecer de um sonho? Não acredito que quem tenha um sonho consiga simplesmente esquecer. Alguém que quer ser músico não esquece, alguém que sonha em pilotar um avião não esquece. Alguém que quer ser mãe também não. Temos que lidar com a dor mesmo e que dor”.

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“Quem faz fertilização sabe o trabalhinho de formiguinha que é ate chegar no dia da transferência de embriões e quando chega tudo precisa estar perfeito para acontecer e que ansiedade. Peguei três betas negativos, fora os outros tantos que fiz achando que podia vir normalmente”, contou. 

Marília falou que chegou a se desesperar no terceiro negativo e que passou um ano todo sem querer fazer mais o tratamento. “Para mim tinha dado, meu psicológico estava abalado demais. Procurei cuidar de mim, da minha filha e das minhas coisas. Comecei a malhar intensamente, fazer aula de dança, cuida da minha alimentação e comecei uma terapia. Precisava cuidar da mente de do corpo. Quando tudo começou a entrar em harmonia, veio”.

Por meio de outra publicação, no Dia das Mães passado, quando ainda estava grávida, ela deixou um recado para quem luta. “Sei que é muito difícil, mas não percam a fé e o melhor para você sempre irá acontecer. Não posso esquecer também daquelas que ainda estão na luta para engravidar ou perderam suas mamães ou até mesmo sofrem com a perda de um filho. Sei como esse dia pode ser doloroso. Que Deus ilumine todas nos mulheres guerreiras que não desistem, que não fogem da luta”, encorajou. 

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Em uma entrevista concedida a uma rádio nesta quarta-feira (4), no município de Palmares, a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) criticou veemente a situação da segurança pública em Pernambuco. A petista chegou a chamar o governador Paulo Câmara (PSB) de “rapaz” ao criticá-lo e afirmou que a quantidade de homicídios no estado é igual ao registrado no Rio de Janeiro, cidade que tem números de violência já assemelhados aos de países em guerra. 

“A violência apresenta números que assustam o Brasil inteiro, não só o povo de Pernambuco. O povo de Pernambuco está com medo sim, o número de homicídios em nosso estado está com um total de homicídios igual ao estado do Rio de Janeiro, que tem o dobro da nossa população e que tem o contexto social muito diferente com a guerra do tráfico e tudo aquilo que sempre gerou uma situação de violência muito grande conhecida pelo Brasil inteiro. E aqui em Pernambuco, de repente, a gente chega a esse patamar”, lamentou. 

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Arraes falou que o principal fator que está levando Pernambuco à crise política de hoje é a falta de liderança. "Pernambuco parece que não tem governador. Esse rapaz assumiu o governo não se deu conta disso. Parece que está esperando alguém ir governar por ele e alguém tem que dizer a ele que isso não vai acontecer, a gente precisa tomar as rédeas do estado de Pernambuco porque estamos vivendo um verdadeiro caos”, disse sem tocar no nome de Paulo Câmara. 

“A forma como foi escolhido candidato a governador levou Pernambuco ao desgoverno como está e eu tenho a consciência muito tranquila de que, apesar das dificuldades, apesar de tudo que houve na época, o tempo deu a resposta que nós estávamos do lado certo”, ressaltou a vereadora garantindo que o rompimento com o PSB aconteceu antes da sigla dar a indicativa de que negaria a legenda para que ela disputasse uma vaga na Câmara dos Deputados. 

De acordo com ela, tudo iniciou porque teria começado a discordar do rumo que o PSB tomou pontuando também que o PSB prioriza as pessoas “bajuladoras” e que a legenda persegue e não procura respeitar as divergências mínimas. “Eu não poderia disputar uma eleição numa mesma chapa, por exemplo, que Jarbas Vasconcelos que fez o que fez com Miguel Arraes. Eu não poderia disputar uma eleição para deputada federal na mesma chapa que Mendonça Filho, que historicamente é oposto ideologicamente ao que nós defendemos. Eu não tinha como chegar e pedir votos. Não dá para fazer política dessa forma”, falou. 

A neta de Miguel Arraes foi questionada sobre uma concorrer ao Governo do Estado na eleição de 2018 e ressaltou que “sem dúvida” irá disputar se o seu nome for o escolhido. “Ainda está se discutindo o nome, mas até agora o quadro que se dispôs a disputar essa eleição fui eu e é o nosso nome que está sendo colocado e sendo discutido com a base e a militância”. 

Marília também disse que o PT mudou a história do Brasil e que o país viu uma realidade social totalmente diferente nunca antes possível, o que teria incomodado a elite brasileira e a de Pernambuco e culminado com o “golpe”, em referência ao processo de impeachment que tirou a então presidente Dilma Rousseff do poder. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) não se intimida ao defender a legenda da qual faz parte. Mais uma vez, ela que esteve ao lado de Lula durante toda a caravana que fez em Pernambuco, defendeu o ex-presidente durante entrevista concedida à Rádio Jornal, na tarde desta sexta-feira (15). Ela afirmou: “Lula está sendo acusado sem provas”. 

A petista falou que, antes, o diálogo com a população estava difícil quando se tratava da imagem da sigla, mas que hoje a visão é outra. “Hoje em dia a população está vendo que o PT não foi quem inventou a corrupção. O PT mudou a vida dos brasileiros, foi quem dobrou as vagas nas universidades públicas e que ampliou o Fies. Foi um projeto de governo que prezou em diminuir as desigualdades. Sem dúvida, o PT tem uma força muito grande associada com a mudança de vida que tiveram”, declarou.

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Ela também falou sobre um livro que reúne mais de 100 colaboradores em defesa do ex-presidente Lula e contra sentença do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância. 

Marília não poupou o governador Paulo Câmara (PSB). “Falta liderança de um governador em tomar à frente e tentar mobilizar a sociedade. Está terminando o mandato e não começou a governar. Esse é um dos motivos de que não vamos apoiar o PSB”, alfinetou. 

Em entrevista concedida à Rádio Jornal, na tarde desta sexta-feira (15), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT), cotada para disputar o Governo de Pernambuco na eleição de 2018, não poupou críticas ao PSB. A petista disse que o PSB tem a máquina, mas não tem posicionamento. 

Marília falou que há duas grandes frentes. “Uma que está vendendo o nosso patrimônio e as águas dos rios e o PSB [em Pernambuco], que tem a máquina, mas não tem o posicionamento. Está esperando ver o caminho mais oportuno. Se o caminho for tentar se juntar com Lula, ele vai tentar, mas se for conveniente com outro campo, vai tentar também”, alfinetou. 

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A vereadora, questionada se há uma possibilidade de aliança entre o PT e o PSB em Pernambuco, ela foi categórica. “Tenho certeza que não vai acontecer uma articulação nesse sentido. É uma aliança inviável. Ninguém consegue arregimentar militância para votar no PSB [de Pernambuco]. Em João Pessoa, o PSB sempre defendeu o projeto de Lula, mas aqui em Pernambuco não. Não vejo como essa aliança acontecer”, disse ao também falar que a visita que o ex-presidente fez a Renata Campos foi de “cortesia diferente de atitudes de muitos políticos”. 

Arraes também criticou os votos dos pessebistas a favor do impeachment, bem como a “articulação” feita pelo governador e o prefeito do Recife. “Foi algo muito grave”, destacou. 

Marília Arraes falou que, caso aconteça a aliança, ainda assim não pensa em sair da legenda. “Não penso em sair do PT. Eu escolhi o PT. Então, eu não vejo porque sair do PT até porque a base está coesa e a Executiva vai seguir o sentimento da militância”.

Ela ainda falou que o PT está voltando a ganhar força. “A população está dando conta que não é verdade tudo o que falaram quando, na verdade, golpearam PT. Não foi um golpe contra Lula, contra o PT, foi um golpe contra o povo brasileiro. A gente tem sentido o povo de pernambuco bastante politizado e em paralelo se busca novas lideranças e tem sido muito proveitoso”, ressaltou.

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