Tópicos | mulher

A Polícia Federal prendeu, no sábado (12), uma passageira que tentou embarcar em voo para a França com cocaína dentro do estômago, na forma de cápsulas, em Guarulhos, São Paulo. A passageira, nacional de Angola, transportava a droga introduzida no corpo e engolida.

A mulher, que possui Registro Nacional de Migrante (RNM), já havia sido presa pelo mesmo crime no ano de 2008. Em razão do risco de morte ela foi conduzida ao hospital público, para que possa expelir com segurança as cápsulas com droga que foram engolidas.

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

As mulheres dedicam aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas quase o dobro do tempo gasto pelos homens. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua 2022, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que as mulheres passam, em média, 21,3 horas semanais nessas atividades, enquanto os homens utilizam 11,7 horas.  

A Pnad avaliou a participação de pessoas com 14 anos ou mais de idade em atividades como cuidar da casa, da roupa, fazer comida e compras, por exemplo. Além disso, os agentes do IBGE coletaram informações sobre o cuidado dispensado a crianças, idosos, enfermos e pessoas com deficiência. 

##RECOMENDA##

O levantamento apontou que as 9,6 horas que as mulheres trabalham a mais que os homens representam uma diminuição em relação à pesquisa de 2019, quando a diferença era de 10,6 horas. Por causa da pandemia da covid-19, essa pesquisa não foi feita nos anos 2020 e 2021. 

Em 2022, 148,1 milhões de pessoas se dedicaram a cuidados da casa ou de pessoas. Isso representa 85,4% da população de 14 anos ou mais de idade. A Pnad detalha que enquanto 91,3% das mulheres realizaram alguma atividade relacionada a afazeres domésticos, esse percentual foi de 79,2% entre os homens.  

Entre 2019 e 2022, a proporção de mulheres que exerceram essas atividades caiu 1,1 ponto percentual. “Mas não dá para afirmar que a divisão de tarefas ficou mais equilibrada porque, entre os homens, a taxa ficou estável, passando de 79% para 79,2% no período”, diz a analista da pesquisa, Alessandra Brito. 

Um detalhe identificado é que o homem gasta mais horas (14,3 horas semanais) em cuidados da casa quando ele mora sozinho. Já entre as mulheres, é o inverso. Elas precisam dedicar mais tempo nos afazeres domésticos quando dividem o lar (até 24,1 horas semanais). “Seja por ter uma criança ali para ser cuidada ou por ter mais tarefas domésticas, por ter mais moradores no domicílio”, diz a analista do IBGE. 

Mulheres pretas

Ao detalhar a proporção do trabalho doméstico entre as mulheres, a pesquisa verificou que as pretas têm o maior índice de realização das tarefas (92,7%), superando as pardas (91,9%) e brancas (90,5%).  

O levantamento do IBGE aponta também que quanto maior a escolaridade dos homens, maior a proporção dos que cuidam da casa ou de pessoas. Enquanto o índice entre os sem instrução ou ensino fundamental incompleto é de 74,4%, o dos que têm o ensino superior completo é de 86,2%. 

A pesquisa apresenta diferenças na divisão do trabalho doméstico de acordo com a região do país. Entre as mulheres nordestinas, 89,7% fazem atividades em casa, contra 71,6% entre os homens. Essa diferença de 18,1 pontos percentuais (p.p.) é a maior do país. A menor diferença é no Sul (9,3 p.p.). 

Cuidado de pessoas

Houve uma diminuição no número de pessoas que dedicaram algum cuidado para moradores da casa ou parentes. No ano passado foram 50,8 milhões de pessoas. Isso representa 5,3 milhões a menos que em 2019.  

“Essa redução pode estar relacionada à diminuição da necessidade do cuidado com crianças, devido à menor fecundidade na pandemia. Ou pode estar ligada ao aumento da ocupação no mercado de trabalho em 2022, reduzindo a disponibilidade das pessoas para o cuidado”, analisa Alessandra Brito.  

Mais uma vez, a taxa de realização desses cuidados se diferencia conforme o sexo: 34,9% das mulheres e 23,3% dos homens. 

Trabalho voluntário

O IBGE também se debruçou em cima de informações sobre realização de trabalho voluntário. Em 2022, 7,3 milhões de pessoas (4,2%) exerceram algum voluntariado. Um aumento de 603 mil pessoas em relação a 2019. A taxa de realização é maior entre as mulheres, 4,9% contra 3,5% dos homens.

Com o aumento da escolaridade, aumenta a proporção de realização do trabalho voluntário. Entre os sem instrução ou ensino fundamental incompleto, a taxa é de 2,7%. Entre os com superior completo é 6,9%.

Outro fator que leva ao aumento do voluntariado é a idade. Entre as pessoas de 14 a 24 anos, a taxa é de 2,5%. Entre os que têm 50 anos ou mais, 4,8%. 

Apesar do aumento no número de pessoas que fizeram trabalho voluntário, a média de 6,6 horas semanais ficou estável em relação à pesquisa de 2019.  

A frequência do trabalho voluntário se alterou. A maior parte das pessoas (42,3%) faz essas atividades quatro ou mais vezes por mês. Eram 46% em 2019. Já os que fazem eventualmente ou pelo menos uma vez por mês eram 39,4% em 2022, contra 37,5% em 2019. 

Um comissário da Polícia Civil de Pernambuco foi suspenso por 30 dias após a conclusão das investigações de agressão contra a ex-companheira. Ele também teria cuspido na mulher e compartilhado fotos íntimas dela nas redes sociais. 

 As agressões ocorreram em maio de 2020, em frente ao local onde ele trabalha, em Caruaru, no Agreste do estado. Ela solicitou medidas protetivas contra o ex após a publicação das imagens íntimas. 

##RECOMENDA##

O nome da vítima e do comissário não foram revelados para preservar a identidade da mulher. A Secretaria de Defesa Social confirmou a punição após analisar vídeos e outras provas.  

No documento assinado pela secretária Carla Patrícia Cunha é destacado que a conduta do policial é "completamente incompatível com as normas vigentes, assim como incongruente com o programa de política pública do Poder Executivo Estadual de combate e repressão à violência doméstica e familiar contra a mulher". 

Policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá - Rio de Janeiro - prenderam, nesta sexta-feira (4), um homem, de 63 anos, acusado de abusar sexualmente de uma idosa. A vítima, de 84 anos, é cadeirante e tem alzheimer. Ele foi capturado no bairro de Ipanema, na Zona Sul, após monitoramento do Setor de Inteligência.

Segundo as investigações, a idosa era abusada pelo acusado, que vem a ser um dos sócios de uma clínica na Taquara. A vítima, em certos momentos de lucidez, contou aos cuidadores o que se passava.

##RECOMENDA##

Os funcionários esconderam uma câmera que filmou o abuso sexual à idosa. Após o ocorrido, eles comunicaram o fato à delegacia, que iniciou a investigação. Contra ele, foi cumprido mandado de prisão preventiva.

Da assessoria

Ela não sai da boca do povo! Ao que parece, Virginia Fonseca se envolveu em outra polêmica. Desta vez, a influenciadora comunicou nas redes sociais que está sendo processada por uma mulher que diz ser amante de Zé Felipe.

No último sábado (5), Fonseca mostrou nos Stories que recebeu um aviso de intimação por uma mulher chamada Samantha. A moça em questão afirma ter tido um caso com Zé em 2019 e foi ameaçada de morte por Virginia.

##RECOMENDA##

"Estou sem acreditar", disse a mãe de Maria Flor e Maria Alice.

Inclusive, no documento constava o depoimento da suposta vítima:

"Virginia me ameaçou de morte caso eu continuasse a me envolver com Zé Felipe, mantivemos relacionamento desde 2019. Ela ameaçou que eu não poderia publicar vídeos na Internet, caso o contrário, ela me mataria. Disse que se eu tivesse um bebê do Zé Felipe, ela o mataria, me ameaçou a fazer mal a ele e ao pai dele caso não separasse dele. Tentou me agredir em frente a minha casa".

Até o momento, nenhum prova contra a influenciadora foi apresentada.

Um idoso morreu dentro de um quarto de motel após passar mal, em Jataí, no Goiás. Ele estava acompanhado por uma mulher que disse ser casada. Ela pediu socorro por telefone e depois fugiu do local pelo muro. 

O homem de 63 anos possivelmente foi vítima de um infarto, no último domingo (30). Um parente do idoso ouvido pela polícia nessa quinta (3) disse que ele sofria de problemas cardíacos.  

##RECOMENDA##

A mulher que o acompanhava interfonou para a recepção e disse que ele estava passando mal. Ela ainda teria tentado reanimar o idoso quando um funcionário chegou ao quarto e abriu a porta.  

A acompanhante disse que era casada e que ninguém poderia saber que ela estava lá. Em seguida correu e pulou o muro do motel, segundo o g1. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. 

Um rapaz de 18 anos foi preso nesta quinta-feira (3) suspeito de matar uma mulher de 62 anos e enterrar o corpo no jardim da casa dela, em Barretos, interior de São Paulo. Leonardo Silva foi detido no município de Frutal, em Minas Gerais. Ele foi identificado com base em imagens de câmeras de vigilância da própria casa e de ruas próximas.

Conforme a Polícia Civil, o rapaz morava nos fundos da casa da vítima, Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud. Ele teria se apresentado como travesti e foi acolhido pela mulher, que morava sozinha. A causa da morte ainda é investigada, mas a polícia acredita que ela foi asfixiada enquanto dormia.

##RECOMENDA##

Para se livrar do corpo, o agressor a enterrou no jardim. Ele fugiu levando o celular e dinheiro da vítima. O aparelho foi usado para fazer movimentações financeiras em contas bancárias de Nilza quando ela já estava morta.

Após ser identificado, o suspeito teve a prisão decretada. A polícia localizou o suspeito em um posto de combustível, em Frutal. Ele foi preso sem enfrentar resistência.

Levado para a delegacia da Polícia Civil de Frutal, ele teria confessado o crime informalmente para os policiais. No fim da tarde, o suspeito foi transferido para Barretos, onde prestaria depoimento oficial.

De acordo com o delegado Rafael Faria Domingos, responsável pelo caso, tudo indica que o suspeito agiu sozinho, por ambição, e pode ter premeditado o crime. Ele conseguiu senhas e usou o dinheiro da vítima para comprar uma motocicleta, que foi apreendida pela polícia. O suspeito responderá pelo crime de latrocínio - roubo seguido de morte.

Nilza Maria Aparecida Pingoud morava sozinha em sua casa, no bairro Los Angeles, desde que ficou viúva, há cerca de quatro anos. Os vizinhos estranharam o fato dela não ter saído de casa há quase uma semana e avisaram a polícia. Como a casa estava fechada, os investigadores usaram uma escada para pular o muro e viram que o jardim estava remexido. O corpo foi encontrado.

Até o fim da tarde desta quinta-feira, o suspeito não tinha defensor nomeado. Assim que a defesa for constituída, a reportagem ouvirá a versão apresentada por ele.

O corpo de uma mulher de 62 anos foi encontrado enterrado no jardim da casa onde morava, na tarde de terça-feira (1º), em um bairro residencial de Barretos, interior de São Paulo.

Policiais usaram uma escada para entrar no imóvel, cercado por dispositivos de segurança, depois que vizinhos denunciaram o possível desaparecimento da mulher. A polícia investiga a hipótese de latrocínio, já que a bolsa e o celular da vítima foram levados.

##RECOMENDA##

Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud morava sozinha em sua casa, no bairro Los Angeles, desde que ficou viúva, há cerca de quatro anos. Os vizinhos estranharam o fato dela não ter saído de casa há quase uma semana.

Quando a polícia chegou, encontrou a casa toda fechada. De acordo com o delegado Rafael Faria Domingos, os investigadores precisaram pular o muro. "Logo eles perceberam que tinha algo diferente no jardim da casa. Eles começaram a escavar e localizaram o corpo da mulher, moradora do imóvel", disse.

O Corpo de Bombeiros e a perícia foram acionados e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). O delegado ainda aguarda os laudos sobre a causa da morte, assim como a análise das imagens de várias câmeras de vigilância instaladas na casa.

"As investigações iniciais apontam para a prática de latrocínio, pois o celular e a carteira da mulher não foram encontrados na residência. Apurou-se que ela vivia sozinha no imóvel, mas não se verificou a subtração de outros bens", disse.

De acordo com o delegado, uma filha e um sobrinho da vítima estiveram na casa e conversaram com a polícia, mas não puderam fornecer muitas informações porque tinham pouco contato com Nilza. Os vizinhos relataram que, no último sábado, 29, um homem permaneceu muito tempo em frente à casa.

Ao ser abordado por um vizinho, ele disse que seria sobrinho da moradora. A polícia tenta identificar essa pessoa.

Os vizinhos descrevem Nilza Pingoud como uma mulher amigável, embora discreta. A vizinha que procurou a polícia disse que conversava regularmente com Nilza por um aplicativo de celular, por isso estranhou quando ela passou a não responder as mensagens.

Amigos usaram as redes sociais para lamentar as circunstâncias da morte dela. O corpo de Nilza foi sepultado na manhã desta quarta-feira, 2, no Cemitério da Paz, em Barretos.

Uma mulher que tentava pegar água em um riacho na província de Kalimantan Ocidental, na Indonésia, foi atacada por um crocodilo e sobreviveu depois de ficar duas horas presa na boca do animal.  

Com o pântano coberto por ervas daninhas, Falmira De Jesus, de 38 anos, não percebeu a aproximação do réptil e foi arrastada para dentro da água, segundo o Daily Mail.

##RECOMENDA##

"Eu estava com dor onde o crocodilo estava me segurando. Eu não conseguia me soltar. Então comecei a sentir que estava ficando mais fraca. Eu só pensei que ia morrer, porque estava afundando na água", relatou. 

O crocodilo ficou com ela entre os dentes até a chegada de trabalhadores que estavam perto e ouviram os gritos. Eles usaram varas para afugentar o réptil e puxaram a mulher até a margem. 

[@#video#@]

A imprensa local informou que Falmira deu entrada no Hospital Imanudin no dia 27 de julho e que a equipe médica chegou a temer alguma infecção por conta da profundidade dos ferimentos nos braços, pernas e pés. 

  “Estou no hospital e ainda posso ver o crocodilo em minha mente e senti-lo em meu corpo. Sou muito grato pelas pessoas que me ajudaram a escapar. Eles salvaram minha vida”, agradeceu. 

Uma mulher moradora do Estado de Nevada, nos Estados Unidos admitiu ter contratado um assassino na internet em 2016 por 12 bitcoins (aproximadamente R$ 1,66 mi em valores de hoje) na época, para matar seu ex-marido "e fazer com que parecesse um acidente". Ela foi condenada a cinco anos de prisão.

Kristy Lynn Felkins, de 38 anos, de Fallon, Nevada, se declarou culpada, em março, de uma acusação de assassinato de aluguel como parte de um acordo com promotores federais que evitou o julgamento, segundo os registros do tribunal. Um juiz do Tribunal Distrital dos EUA na Califórnia também ordenou na quinta-feira (20) passada que ela seja libertada sob supervisão por três anos depois de cumprir sua sentença de prisão.

##RECOMENDA##

Kristy Felkins começou a se comunicar com uma pessoa em fevereiro de 2016 em um site de assassinos da rede Tor, que é um serviço anônimo da Internet conhecido informalmente como "dark web". O site dizia oferecer serviços de assassinato de aluguel, de acordo com sua acusação de setembro de 2020. Felkins queria que seu ex-marido fosse morto enquanto ele viajava para Chico, cidade na Califórnia, e deu aos supostos assassinos o endereço exato do homem.

As autoridades descreveram o site como uma farsa que simplesmente tirava dinheiro de clientes desavisados. Em uma declaração admitindo sua culpa que foi registrada no tribunal como parte de seu acordo judicial, Kristy disse que se ofereceu para pagar US$ 4 mil extras para acelerar o cronograma do plano de assassinato em março de 2016. Ela também admitiu ter dito que "não se importava" se a nova namorada de seu ex-marido "fosse prejudicada durante o assassinato".

Kristy disse que esperava receber um grande pagamento de seguro de vida após a morte de seu ex-marido, por isso pediu que o assassinato para parecer um acidente. De acordo com seu depoimento, ela perguntou ao suposto assassino se era "possível fazer parecer que foi um assalto que deu errado?".

A mulher foi condenada a se entregar em setembro para começar a cumprir sua sentença de prisão. Fonte: Associated Press.

O nome de Felipe Prior está entre os mais comentados da internet, mas não é por um bom motivo. Isso porque, no último domingo (16), a mulher que denunciou o ex-BBB por estupro se pronunciou pela primeira vez e contou detalhes do episódio traumatizante ao Fantástico.

Em julho de 2023, Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, contudo, o caso aconteceu em 2014, quando eles faziam faculdade de arquitetura em São Paulo.

##RECOMENDA##

Segundo a vítima, eles se conheceram através de uma amiga em comum e, certa vez, combinaram caronas, já que todos moravam próximos. No dia 8 de agosto de 2014, a mulher tinha 22 anos de idade e acabado de sair de uma festa da Universidade de São Paulo. Quando ambos estavam indo embora, ela e a amiga aceitaram a carona de Prior.

Primeiro, o ex-BBB deixou a amiga em casa e depois foi levar a vítima. No meio do caminho, ele parou o carro e começou a beijá-la.

"À medida que as coisas iam acontecendo, ele se tornava cada vez mais agressivo comigo. Eu falei: Felipe, eu não quero, não quero. Comecei a tentar resistir fisicamente e ele começou a puxar meu cabelo, começava a me segurar pelos braços, pela cintura, proferiu umas frases muito... Ele começou a falar pra eu parar de me fazer de difícil, que é claro que eu queria, que agora não era hora de falar que não, e começou a forçar penetração", disse.

E completou:

"Quantas vezes eu preciso falar não para a pessoa entender que ela está me machucando? Que está me violentando? E ele é muito mais forte que eu. Eu não tinha como sair dessa situação. Foi bem doloroso. Eu gritei, começou a sair muito sangue. Foi o susto que ele teve que levar para parar a situação, porque fez uma poça de sangue no carro dele, nele, ele perguntou se eu queria ir para o hospital, aí eu falei que não, que eu só queria ir para minha casa. Quando eu cheguei, fui direto para o banheiro, fiquei no chuveiro tentando estancar o sangue sozinha, mas minha pressão já estava muito baixa. Fui acordar minha mãe e pedi para ela me ajudar, e aí ela deu uma olhada no machucado, levantou e falou: A gente vai para o hospital".

Após ver que sangramento não iria parar de forma natural, a mulher se dirigiu ao hospital e a médica diagnosticou que houve laceração de primeiro grau. Prior chegou a mandar mensagem para saber como ela estava, e a moça respondeu que continuava muito machucada, mas pediu que ninguém soubesse o que tinha acontecido.

"Eu estava com medo dele falar para as outras pessoas e eu ficar marcada por essa situação. Eu não queria que as pessoas me vissem, me enxergassem e pensassem nisso. Fui escondendo de mim mesma, fui evitando lidar com essa situação. Eu achava que ia conseguir apagar isso da minha vida e seguir em frente como se nada tivesse acontecido, mas isso não aconteceu".

A vítima ainda entregou que teve crise de ansiedade ao vê-lo no BBB20 e o motivo de querer denunciá-lo após anos do ocorrido.

"Vi o rosto dele pela primeira vez em muitos anos. Eu só decidi denunciar tudo o que aconteceu depois que eu comecei a receber das minhas amigas prints de tweets de outras mulheres falando que tinham sido abusadas e violentadas por ele".e

Pedro Scooby virou alvo de polêmicas na manhã desta quarta-feira (12). Tudo porque, segundo o jornal Metrópoles, o surfista - que é casado com Cintia Dicker - saiu acompanhado de uma mulher de uma festa promovida pelo jogador Vini Jr..

Rapidamente, o vídeo ganhou grandes proporções nas redes sociais e Scooby foi entrevistado pelo colunista Lucas Pasin sobre o assunto. Durante a conversa, ele negou que tenha se envolvido com a mulher no vídeo, afirmando ser apenas uma amiga.

##RECOMENDA##

"Saímos da festa em uma turma com umas 20 pessoas, e essa menina é conhecida da turma, estava com um amigo nosso. Eu bebi e peguei carona com esses amigos, e ela pegou carona também. Essa menina quando acordar vai ter a vida dela virada num inferno, sendo que ela só apareceu ao meu lado e é uma amiga da turma. É um absurdo isso", disse ele.

Scooby ainda afirmou que está sendo perseguido por ter defendido Neymar Jr. durante a polêmica com a traição dele no relacionamento com Bruna Biancardi: "Estão indo para cima de mim porque outro dia comentei sobre o Neymar, e também porque critiquei a forma que alguns perfis de fofoca causam coisas desnecessárias".

Já em suas redes sociais, Scooby disparou: "Não vou falar muito não porque vai parecer que eu estou me justificando por algo que não existe. Pegaram uma foto minha andando ao lado de uma pessoa, coitada estou até com pena dela, é uma amiga nossa. Essa amiga nossa pegou uma carona com a gente, e nossa, deve ter sido a pior carona dela. Não é uma foto minha beijando ninguém, de mãos dadas com ninguém, é andando na rua ao lado de uma pessoa. As pessoas piraram".

Cintia Dicker ainda não se pronunciou sobre o assunto. Casada com o surfista, ela teve recentemente uma filha com ele, Aurora.

Na tarde deste sábado (8), após buscas que duraram 31 horas, foram resgatados os corpos das últimas três pessoas que estavam sendo procuradas nos escombros de um dos edifícios do Conjunto Beira Mar, no bairro do Janga, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), que desabou na última sexta-feira (7).

As vítimas são uma mulher, de 40 anos, e seus dois filhos, uma menina de seis anos e um menino de 9 anos. Conforme o Corpo de Bombeiros, os corpos foram encontrados abraçados em uma cama.

##RECOMENDA##

Assim, chega a 14 o número de pessoas mortas no desabamento. Ao todo, a ocorrência deixou 21 vítimas, tendo sido quatro delas localizadas com vida fora da edificação. Outras três pessoas resgatadas sobreviveram, sendo elas uma mulher de 65 anos e duas adolescentes de 15 anos. 

Os bombeiros também resgataram com vida dois gatos e dois cachorros.

Lista das vítimas fatais:

- Sexo masculino – 45 anos 

- Sexo Masculino – 12 anos

- Sexo Feminino – 43 anos

- Sexo Masculino – 18 anos - Vítima retirada com vida pelos bombeiros e óbito constatado no Hospital Miguel Arraes

- Sexo Masculino – 21 anos

- Sexo Masculino – 16 anos

- Sexo Masculino - 8 anos

- Sexo Feminino - 5 anos

- Mulher Trans - 19 anos

- Sexo Masculino - 40 anos

- Sexo Feminino - 37 anos

- Sexo Feminino - 40 anos

- Sexo Feminino - 6 anos

- Sexo Masculino - 9 anos

Uma mulher encontrada morta no leste de Ontário, no Canadá, há 48 anos, foi finalmente identificada pela polícia canadense a partir de uma tecnologia que usa o DNA para correspondências genéticas. A mulher era conhecida há décadas apenas como a "Dama do Rio Nation", depois que seus os restos mortais foram encontrados em 3 de maio de 1975, flutuando no rio Nation.

Segundo a Polícia Provincial de Ontário, a tecnologia com DNA levou a identificá-la como Jewell Parchman Langford. O detetive inspetor Daniel Nadeau disse que a mulher de 48 anos era um membro conhecido da comunidade empresarial em Jackson, Tennessee, nos Estados Unidos, e que era proprietária de um spa com seu ex-marido.

##RECOMENDA##

Ela viajou para Montreal em abril de 1975 e nunca mais voltou para casa. "Naquela época, a família dela no Tennessee relatou seu desaparecimento", disse Nadeau. "Embora eu não possa entrar nos detalhes que serão inseridos no julgamento, posso dizer que o acusado e a vítima se conheciam."

Rodney Nichols, 81, de Hollywood, Flórida, foi acusado de assassinato no ano passado, mas a acusação não foi anunciada na época para não prejudicar sua extradição dos Estados Unidos. A empresa de comunicação Canadian Broadcasting Corp. informou que Nichols ainda não compareceu ao tribunal e não apresentou uma contestação.

A polícia diz que o caso dela foi o primeiro uso no Canadá de tecnologia forense genética para identificar uma vítima. Outros métodos de identificação, incluindo a criação de uma aproximação facial 3D dela em 2017, foram tentados, mas sem sucesso.

O Centro de Ciências Forenses de Toronto obteve um novo perfil de DNA da vítima em 2019. Os dados foram enviados para um laboratório na Califórnia, onde foram feitas correspondências com dois indivíduos em uma árvore familiar de DNA. O projeto DNA Doe Project, que trabalha para identificar vítimas em casos arquivados, disse que a polícia de Ontário os contatou para obter ajuda, e o perfil de DNA da vítima foi carregado em bancos de dados de genealogia genética em 2020. Os voluntários da organização identificaram Jewell como candidata provável algumas semanas depois.

O legista-chefe de Ontário, Dirk Huyer, disse que o perfil de DNA foi usado para ajudar a estabelecer possíveis conexões entre a vítima e outras pessoas. Amostras foram então obtidas dos parentes sobreviventes da mulher, incluindo suas sobrinhas, disse Huyer.

A polícia diz que restos mortais de Jewell foram repatriados para os Estados Unidos em 2022 e um serviço memorial e enterro foram realizados para ela.

O papa Francisco recebeu, nesta sexta-feira (30), em audiência privada, a mulher do fundador do Wikileaks Julian Assange, que está à espera do resultado de seu recurso contra a decisão do governo britânico de extraditá-lo para os Estados Unidos.

O papa "recebeu em audiência Stella Assange e membros de sua família", indicou o Vaticano em um comunicado.

No Twitter, Stella Assange confirmou ter mantido essa audiência privada com o pontífice argentino de 86 anos. "Estamos sobrecarregados", acrescentou.

Preso pela polícia britânica, em 2019, após sete anos confinado na embaixada do Equador em Londres para evitar ser extraditado para a Suécia por acusações de assédio sexual, Julian Assange permanece em uma prisão de alta segurança no leste da capital britânica.

O fundador do Wikileaks, de 51 anos e nacionalidade australiana, é alvo de acusações nos Estados Unidos por ter divulgado segredos militares americanos, em 2010, sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão.

Caso seja condenado nos Estados Unidos, poderá passar anos na prisão.

Em uma manifestação recente em Londres contra a extradição do marido, Stella Assange disse que o envio de Julian aos Estados Unidos poderia acontecer em breve.

"Julian poderá ser extraditado daqui a algumas semanas. Não temos um calendário preciso, mas realmente é a fase final", disse à imprensa.

Seus partidários o apresentam como um mártir da liberdade de imprensa.

O esforço para indicar mulheres ao secretariado não se manteve para nomear pessoas pretas no alto escalão de Pernambuco. Convidada ao Roda Viva que foi ao ar nessa segunda (26), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), revelou que encontrou dificuldades encontrar mais pessoas pretas para participar da gestão.   

Depois de assinar o Estatuto da Igualdade Racial, Raquel prometeu uma reflexão permanente sobre o combate ao racismo e um legado de oportunidades. No entanto, a primeira governadora do Estado, que nomeou maior secretariado feminino da história, admitiu que a diversidade racial ainda é insuficiente no Palácio do Campo das Princesas.  

##RECOMENDA##

Raquel observou que é preciso um esforço maior para encontrar pessoas pretas para assumir postos de gestão: "eu preciso chegar a elas", assumiu. "Eles não estão colocados, não são os primeiros nomes, como não são de mulheres. A gente vai buscar uma indicação, as vezes recebe um currículo, dois, três, se a gente não olhar o nome, todos eles vão ser de homens brancos e, de mulheres, na maioria das vezes, também brancas. Eu me coloco como alguém que precisa ainda garantir mais participação", considerou. 

Deputada indica conivência com o racismo

O discurso não foi bem recebido pela líder da oposição na Assembleia Legislativa (Alepe), a deputada estadual Dani Portela (PSOL). Em seu perfil nas redes sociais, ela afirmou que o processo de invisibilidade pontuado pela governadora faz parte do racismo estrutural que ela diz querer enfrentar.  

"Raquel Lyra afirmou em cadeia nacional que teve dificuldade de encontrar pessoas negras para ocupar espaços de relevância em seu governo. Invisibilidade é racismo estrutural, mas a branquitude não vê", criticou a deputada.

O próprio entrave com os deputados da Alepe foi levado à mesa. Sem conseguir apoio em pautas importantes do governo e, após algumas derrotas na Casa, a governadora passou a ser chamada de "autoritária" e "controladora". Ela encarou as tensões como naturais, e indicou que os adjetivos partem da cultura machista.

"Adjetivos como esses não são utilizados com homens. O homem é controlador? Não, ele é firme. A gente tem muito de um machismo estrutural muito forte", comentou Raquel. "Eu gostaria de chegar a um momento em que eu não fosse avaliada pelo meu gênero", prosseguiu. 

No muro

Sobre a estratégia de se distanciar da polarização da Política nacional, a gestora entende que teria um caminho mais fácil à eleição se tivesse se escorado em uma das candidaturas e declarado apoio a Lula ou Bolsonaro. "O que se fala de uma falta de posição é uma posição", resumiu.

Ela agradeceu ao presidente Lula pela solidariedade ao lhe defender do mar de vais durante sua última passagem por Pernambuco e permaneceu em cima do muro quando questionado sobre o processo que pode culminar na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. 

"Eu lamento muito que um ex-presidente esteja sendo julgado e possa se tornar inelegível", sintetizou sem indicar se é favorável ou discorda da eventual perda dos direitos políticos do ex-presidente. 

No último fim de semana, o Altas Horas recebeu grandes nomes da teledramaturgia. Entre os convidados estelares estava Marcos Frota, que falou um pouco sobre o retorno da novela Mulheres de Areia à grade da Globo. Falando da importância do  inesquecível Tonho da Lua, que poderá ser visto no Vale a Pena Ver de Novo, nesta segunda-feira (26), o ator relembrou um momento muito triste em meio às gravações da trama.

Durante a conversa com Serginho Groisman, Marcos falou da perda trágica da mulher, Cibele, com quem foi casado por 17 anos. "Bateu o carro na frente da minha casa e me deixou com três crianças. O mais novo tinha dois anos. Quando olhei para aquilo tudo, encontrei dentro de mim um tecido espiritual, uma compreensão da dor, que o Tonho da Lua que tinha me ensinado. Aquilo foi incrível", disse.

##RECOMENDA##

Ainda no bate-papo, ele contou que o personagem da obra de Ivani Ribeiro o ajudou bastante: "Percebi, através do Tonho da Lua que, na verdade, eu tinha ganhado um presente na vida que era ser o pai e a mãe dos meus filhos. Hoje, estão todos lindos, graças a Deus sou avô já. E a outra coisa, é você ter um personagem popular. Você vira meme, nome de rua, time de futebol… Até hoje, aonde eu vou, as pessoas falam: ‘e o Tonho da Lua?’. Tá marcado para sempre no meu coração".

Além os filhos que teve com a primeira companheira, Marcos Frota também é pai de Davi. O rapaz é fruto do antigo relacionamento de Marcos com a atriz Carolina Dieckmann.

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria da Mulher, lançou a campanha “Deixa elas em Paz”, com o objetivo de combater o assédio e a violência contra a mulher durante as festividades de São João na cidade. O Trio das Brabas, grupo de forró pé de serra composto por mulheres, participa das ações em vídeos e apresenta músicas que fomentam a campanha.

Os versos trazem as ouvintes à reflexão sobre relacionamentos abusivos, e como se proteger de possíveis casos de violência. “Não encoste em mim quando eu disser que não. Deixe minha roupa, não pedi sua opinião” e “Nem vem encostar o dedo que a Maria da Penha tá aí pra gente usar” são trechos cantados pelo Trio das Brabas.

##RECOMENDA##

Para Glauce Medeiros, secretária da Mulher, a campanha durante as celebrações juninas é de fundamental importância. “A campanha ‘Deixa elas em Paz’, contribui não só para divulgação da nossa rede de enfrentamento e atendimento à mulher, mas também na prevenção. De forma lúdica, a ação aborda quais são os tipos de violência, divulga os serviços, mas também contribui para que as mulheres possam identificar estes tipos de violência, perceber se elas estão vivenciando um relacionamento abusivo e trilhar um caminho para que possam sair desse ciclo”, comentou.

Ação no Sítio da Trindade. Foto: Divulgação/Prefeitura do Recife

Sítio da Trindade

Principal polo junino do Recife, o Sítio da Trindade, na zona norte da capital pernambucana, terá atividades para os visitantes, como o Varal de Vráus, um varal instagramável com bandeirinhas juninas trazendo mensagens contra o assédio e a violência. Outras duas ações no local serão o Mural do Chapéu, onde os participantes vão encontrar uma seleção de temas do ‘Violentômetro’ e também pontos positivos em chapéus de palha expostos em um mural, com o intuito de saber se a pessoa DENUNCIA OU “TIRA O CHAPÉU”, e o Caminho da Roça, que busca informar e conscientizar sobre os tipos de violência e quais providências podem ser tomadas, quando houver. 

A campanha se junta a outras ações da Secretaria da Mulher, que este ano também montou um stand no Sítio Trindade, que vai funcionar até a sexta-feira, 30 de junho. No local, a equipe multidisciplinar, com psicóloga, advogada e assistente social, do Centro de Referência Clarice Lispector - equipamento voltado ao acolhimento e orientação de mulheres em situação de violência doméstica/sexista – vai ouvir e orientar mulheres que tenham sido vítimas de assédio, importunação sexual e outras formas de violência durante os festejos. 

Varal de Vráus, instalado no Sítio da Trindade. Foto: Divulgação/Prefeitura do Recife

Arraial da Rio Branco

Já no centro do Recife, no segundo polo junino da cidade, a Secretaria oferece o serviço da Unidade Móvel de Atendimento à Mulher. O equipamento tem como objetivo ampliar a oferta de informação e garantia de acesso das mulheres às ações de prevenção e enfrentamento a violência. Ao todo, 60 profissionais estão mobilizados para a ação. 

O serviço telefônico gratuito do Clarice Lispector para orientação, o Liga, Mulher (0800 281 0107), além do serviço de atendimento através do WhatsApp (81.99488-6138) vão funcionar 24h.

Confira os endereços

Centro de Referência Clarice Lispector

Endereço: Rua Doutor Silva Ferreira, 122, em Santo Amaro. 

Atendimento: 24h

Serviço Especializado e Regionalizado - SER Clarice Lispector

Endereço: Avenida Recife, nº 3585, Ipsep.

Atendimento: 7h às 19h, de segunda a domingo

Sobre violência doméstica ou sexista, você pode acionar o:

Liga Mulher (24 horas): 0800 281 0107

Plantão WhatsApp (24 horas): (81) 99488.6138

Há dois anos, a coordenadora de eventos Denize Kaluf, de 59 anos, vem sendo vigiada e assediada por um vizinho dentro de seu apartamento, localizado na Vila Gumercindo, na Zona Sul de São Paulo. Desde 2021, a mulher sofre inúmeras ameaças, xingamentos e anda abaixada dentro de casa. Nesse ínterim, ela registrou três boletins de ocorrência, entregou um dossiê para o condomínio do agressor e até ergueu uma faixa na sacada com um pedido de socorro, mas nada foi feito.  

"Começou em 2021, no início eu ouvia as ofensas, mas não tinha certeza que era comigo. Em dezembro de 2021, comecei a notar que as ofensas tinham um alinhamento com as coisas que eu fazia no meu apartamento. Até que um dia, em abril de 2022, fui até a cozinha, estava com as janelas abertas e ouvi 'sai do celular vagabunda, vai buscar o que fazer'. Tudo que estava acontecendo no meu apartamento era motivo para injúrias o tempo todo", afirmou Denize, em entrevista ao G1.

##RECOMENDA##

Em conversas donos de comércios na região, ela descobriu que outras pessoas já tiveram problemas com o mesmo homem. "Procurei uma delegacia e pedi instruções para a polícia sobre o que deveria fazer por esse caso de importunação e fui orientada, direcionada para outra delegacia. Montei um dossiê e fiz uma reclamação para a administradora do prédio e, me disseram que nada poderia ser feito sobre o caso, que eu deveria procurar uma Delegacia da Mulher", relatou.

Denize fez um boletim de ocorrência do caso em 2022, mas perdeu o prazo de representação. A mulher, então, foi procurada por outra vítima, que morou no mesmo prédio em que o agressor e já havia registrado uma denúncia contra ele, em 2021. "Essa mulher saiu do prédio por medo", acrescentou.

Daí em diante, Denize conta que as ofensas tornaram-se mais frequentes. O agressor a chamava de "vadia", "lixo", "vagabunda" e "fofoqueira". "Eu cheguei no meu limite e fiz uma reclamação para o síndico do prédio pedindo socorro e ele me disse que eu precisava formalizar por e-mail, algo que já tinha feito centenas de vezes. No dia 2 de junho aconteceu de novo, eu saí na sacada e comecei a gritar com ele. Nessa semana, eu já estava sem dormir, com o emocional abalado e resolvi fazer a faixa para chamar a atenção do edifício", disse.

A vítima lamenta que as administradoras dos condomínios não estejam preparadas para lidar com questões do tipo. "Eu estou com medo, presa na minha própria casa, eu sinto na pele o meu medo, tenho andado no meu apartamento no escuro, abaixada, porque vejo que a luz do apartamento dele está acesa", comenta. O condomínio em que mora o agressor ainda não se manifestou sobre o caso.

Policiais militares do 17º BPM prenderam um casal nessa quinta-feira (8). As prisões foram efetuadas em Arthur Lundgren I, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo a Polícia, a equipe recebeu informações sobre um homem que estava realizando tráfico de entorpecentes na rua em que mora. Ele foi detido com aproximadamente 500 g de maconha, uma pedra de crack com 20 g, duas balanças de precisão e R$ 700 em espécie.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a PM, o homem tentou reagir à prisão e, no momento que era contido, sua esposa tentou agredir o efetivo e também foi detida. A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Paulista, para a adoção das medidas cabíveis.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando