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Assim como na vida real, Murilo Rosa está colocando à prova a importância do afeto e carinho pelos filhos na ficção. A partir do dia 12 de outubro, o ator estará nos cinemas ao lado de Fernanda Machado e Letícia Braga com o filme A Menina Índigo, que trata da história de uma criança sensitiva e com o dom de curar enfermidades. Os pais, interpretados por Murilo e Fernanda, acabam vivendo descobertas de como é ter uma filha para lá de especial em meio a tantos questionamentos.

Murilo contou que conseguiu trazer para o personagem a paternidade que exerce em casa, mas que também soube levar os aprendizados do filme para enfrentar os desafios como pai:

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- É um filme relevante. Da para levar a paternidade pro personagem e vice-versa. O afeto que existe em casa, o ambiente familiar com certeza é levado. Eu, pai de dois filhos, podendo fazer um filme de pais que não estão prontos. E a mensagem do filme é exatamente essa: nós não estamos prontos. Nem os adultos e nem as crianças. O filme deixa uma mensagem de que mesmo numa história de amor, com toda a proteção, os conflitos vão aparecer e as famílias não são tão perfeitas assim, as dificuldades são reais. As pessoas vão se identificar. Nós não temos esse comprometimento de estarmos tão perfeitos, tão certos em tudo.

E se o assunto é paternidade, não teve como o ator deixar de citar os filhos, Artur e Lucas, fruto da relação com a modelo Fernanda Tavares. Recentemente, Murilo se viu bombando nas redes sociais após publicar um vídeo com as crianças em um momento para lá de íntimo. O ator havia acabado de voltar de uma viagem ao exterior e surpreendeu os filhos em casa. Na publicação, que você confere abaixo, os meninos aparecem emocionados após dias de saudades do paizão, que está com uma agenda agitadíssima nos últimos e próximos meses. Para o ator, a publicação refletiu a mesma mensagem do filme:

- Eu resolvi postar aquilo, porque assim como no filme as pessoas precisam um pouco disso. Ficarem contaminadas por esse universo afetivo. Eu que não sou um cara de Instagram, não sou exagerado em postar, mas mais de 200 mil pessoas viram. E aí começou a discussão né, todo mundo falando sobre... Eu acho que foi muito bacana. Tudo o que você puder contagiar outra pessoa com amor e verdade, está valendo. Porque a gente está vivendo num mundo em que as pessoas se odeiam.

Para o ator, que recentemente se envolveu em uma polêmica na internet após desabafar sobre a avaliação dos jurados no programa Popstar, do qual ficou em último lugar, as redes sociais receberam de maneira positiva a publicação da família, apesar de reconhecer que a web pode ser um perigo para quem se expõe demais:

- Existe essa relação do vídeo com o filme, que traz todo esse afeto. Nós precisamos disso! O brasileiro por natureza já é afetivo, mas nós estamos precisando mais disso. As redes sociais transformaram as pessoas em monstrinhos. As pessoas precisam identificar um pouco esse amor, para causar exatamente o que causou. Na publicação, não tem uma pessoa falando coisa negativa. 1500 comentários de pessoas jogando coisas positivas é o que a gente precisa. A repercussão foi muito positiva,mas a rede social é perigosa, você está exposto de uma maneira perigosa.

Mas, faz questão de deixar claro que a participação no reality show comandado por Fernanda Lima não passou de uma diversão e a chance de cantar uma das músicas mais especiais de sua vida:

- Foi uma brincadeira, uma diversão. Totalmente diferente da minha carreira. Quando você é chamado para participar de um programa como esse você precisa ter acima de tudo coragem e ali quando nós entramos, eu já entrei com pessoas que eu admirava, eu entrei para me experimentar. Foi totalmente diferente, mas uma exposição como as outras que já tive. Eu cantei a música (Eu Quero Apenas, Roberto Carlos) e foi uma loucura em termos de repercussão e essa música faz parte da abertura do meu espetáculo, porque eu cantava desde os quatro anos de idade com meu pai, de brincadeira. Só de criar esse momento lá e sentir essa repercussão já valeu a participação no Popstar.

Além de A Menina Índigo, o ator também estará nos cinemas a partir do dia 19 de outubro em A Comédia Divina, ao lado de Monica Iozzi. No teatro, irá lançar um espetáculo musical sobre os 25 anos de sua carreira como ator, enquanto na TV irá estar em Rio Heroes, uma série onde interpretará um um lutador de vale tudo, além de adiantar que voltará às novelas no próximo ano como um renomado advogado no folhetim Orgulho e Paixão, que irá substituir Tempo de Amar no horário das seis na Globo. Na trama, ele viverá um triângulo amoroso com Alice Wegmann e Letícia Persiles.

A semana de atividades do Congresso Nacional será decisiva para a conclusão das discussões sobre a reforma política. Após diversas tentativas de votação, o debate segue arrastado na Câmara dos Deputados e no Senado e corre o risco de ter poucas ou mesmo nenhuma medida aprovada para as próximas eleições. Para ter validade em 2018, as mudanças na legislação precisam ser sancionadas até sexta-feira (6).

Na tarde desta segunda-feira (2), o plenário da Câmara volta a analisar o substitutivo aglutinativo ao Projeto de Lei 8.612/17, de relatoria do deputado Vicente Cândido (PT-SP). O texto propõe a criação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), com recursos públicos e de execução obrigatória. Parlamentares tentaram apreciar a medida na semana passada, mas por falta de consenso, o próprio relator pediu que a análise fosse adiada.

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Para viabilizar a votação do projeto, Cândido passou os últimos dias tentando construir um acordo com os partidos. O parlamentar tem defendido a criação do fundo com o teto máximo de R$ 2 bilhões, oriundos dos cofres públicos. Para ele, o fundo poderia ser complementado com recursos privados até atingir o montante que considera ser ideal para custear as campanhas no país, um valor “por volta de R$ 3 bilhões a R$3,5 bilhões”, segundo ele.

Cândido tenta emplacar um novo texto para substitui trechos do PL. O esforço na busca do consenso é uma tentativa de salvar o fundo público para as campanhas eleitorais do próximo ano, já que o projeto de lei recém-aprovado pelo Senado não encontrou apoio entre os deputados.

Em uma tentativa de dar mais celeridade à análise da matéria, os parlamentares rejeitaram o pedido de urgência, o que diminuiria os prazos para tramitação do projeto na Câmara. Dessa forma, a criação do fundo permanece indefinida e, até o momento, continuam em vigor as regras atuais: uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) proíbe a doação de pessoas físicas para o financimento de campanhas eleitorais.

Além do fundo público para as campanhas, o projeto também regulamenta a forma de arrecadação de doação de pessoas físicas e os limites para gastos com campanha já nas eleições em 2018, para cada cargo em disputa. O PL define ainda regras como o horário de veiculação de propaganda eleitoral, campanha na internet, incorporação no texto legal da proibição de doações de pessoas jurídicas, criação de outras formas de arrecadação de doações de pessoas físicas, pesquisas eleitorais e participações em debates.

Fim das Coligações em 2020

Já a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16 é o texto da reforma política com tramitação mais adiantada no Congresso. No entanto, apesar de já ter passado pelo plenário da Câmara, ainda depende de aprovação da redação final na comissão especial antes de seguir para apreciação do Senado.

A PEC prevê o fim das coligações proporcionais a partir de 2020. O texto também estabelece a adoção de uma cláusula de desempenho para que os partidos só tenham acesso aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda no rádio e na TV se atingirem um patamar mínimo de candidatos eleitos em todo o país.

Representação feminina

A Câmara também deve analisar na próxima terça-feira (3) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 134/15, oriunda do Senado, que tenta inserir instrumentos legais para aumentar a participação de mulheres na política.

O texto garante um percentual mínimo de participação de homens e mulheres nas vagas para a Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras municipais nas três legislaturas seguintes à promulgação. Pela PEC, cada sexo deverá ter, no mínimo, 10% das cadeiras na primeira legislatura; 12% na segunda; e 16% na terceira.

Denúncia

Em meio às votações da reforma política, o início dos trabalhos da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em relação à denúncia contra o presidente Michel Temer e dois de seus ministros deverá movimentar a Câmara. Escolhido o relator, Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), e notificado os denunciados, a comissão começa de fato a apreciar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Segundo o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), o único ponto ainda não totalmente pacificado na tramitação da denúncia é em relação à analise fatiada. Pacheco já rejeitou questão de ordem do deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), que propunha a divisão da denúncia. No entanto, Molon anunciou que entrará com um novo requerimento pedindo o fatiamento. A definição sobre a questão deve ocorrer nesta segunda-feira (2).

Com críticas ou sem críticas, o deputado federal e humorista Francisco Everardo Oliveira (PR), mais conhecido como Tiririca, vai estar no Recife no próximo dia 15 de julho onde irá apresentar, no Teatro Guararapes, às 21h30, o espetáculo “Minha História”. O parlamentar divide opiniões e abre polêmicas sobre se o trabalho à parte não compromete a função que lhe é destinada na Câmara dos Deputados. Na peça, Tiririca deve contar de forma humorada sua trajetória de vida desde quando era trapezista e também fatos que devem envolver a política. 

A apresentação não foi cancelada nem mesmo após a grave denúncia que envolveu o nome do deputado nesta semana. A ex-empregada dele o acusou “de abuso sexual”. De acordo com o jornal Metrópoles, a denunciante chegou a contar que Tiririca desabotoou a calça e seguiu atrás dela com órgão genital para fora. Ainda afirmou que tudo foi assistido pela esposa, filha e dois assessores do deputado. 

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A candidatura de Tiririca, em 2010, foi vista com descrédito por parte de muitos. No entanto, ele foi o deputado federal mais votado do país com 1,3 milhão de votos. As frases dele, em tom de ironia marcaram a época. “Você sabe o que faz um deputado federal? Na realidade, eu também não sei, mas vota em mim que eu te conto”, “Pior do que tá não fica, vote em Tiririca”, foram algumas que usou durante a campanha eleitoral. 

Em 2014, ele foi reeleito sendo o segundo mais votado de São Paulo com 1.016.796 votos, 25% a menos do que o obtido no pleito de 2010. “Em 2010 ganhei por voto de protesto e 2014 por voto consciente e o povo votou porque eu fiz valer o voto! mostrei o que um deputado faz! Obrigado, São Paulo! Vocês são uns meninos lindos”, chegou a escrever na ocasião por meio do seu Twitter. 

Conhecido por seu temperamento explosivo, declarações e atitudes polêmicas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebra nesta quarta-feira (14) seu aniversário de 71 anos. Nascido em 14 de junho de 1946, no bairro de Queens, em Nova York, Trump é o quarto dos cinco filhos do casal Fred, um construtor alemão, e Mary, dona de casa escocesa.

Com um comportamento rebelde desde criança, ele agrediu um professor aos 13 anos de idade e precisou ser transferido para uma academia militar de Nova York. Formado em economia pela Universidade da Pensilvânia, Trump tomou posse da Presidência da "Trump Organization" e reforçou seu império imobiliário a partir de 1971.

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Audacioso e ousado, o republicano começou a construir sua fama após criar uma das obras mais deslumbrantes e luxuosas de Manhattan, a Trump Tower. Além disso, ele ergueu um império que inclui hotéis e cassinos.

Trump tem uma vida pessoal tão agitada como sua carreira profissional. Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo tcheca Ivana Zelní?ková, com quem tem três filhos, e pela segunda vez em 1993, com a atriz Marla Maples, com quem tem uma filha.

Em 2005, se casou com sua atual mulher, Melania Knauss, ex-modelo eslovena de 47 anos com quem tem um filho de 10 anos. Ao longo de sua carreira, o magnata lucrou no mundo do espetáculo ao apresentar o reality show "O Aprendiz", que lhe rendeu uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood, com aparições em filmes. Além disso, foi proprietário do concurso de beleza mais famoso do mundo, o Miss Universo.

- Presidência: A primeira tentativa de Trump entrar na Casa Branca aconteceu em 1999, com uma campanha eleitoral considerada "exploratória", que tinha como projetos banir a discriminação contra homossexuais e criar um sistema de saúde universal.

Em 2015, decidiu concorrer à Presidência novamente. Sua nova campanha foi construída com declarações polêmicas, como a proposta de construção de um muro na fronteira com o México e seu forte discurso contra imigrantes ilegais. Além disso, por diversas vezes o magnata demonstrou certa intolerância religiosa, criticando o Islã e até mesmo o papa Francisco.

Durante sua campanha eleitoral, o atual chefe de Estado ainda disse que proibiria a entrada de muçulmanos no país porque considera que eles são um "Cavalo de Troia" do terrorismo internacional. Inclusive, cogitou o fechamento de mesquitas.

Com estilo irreverente, excêntrico e politicamente incorreto, Trump também foi protagonista de várias acusações sobre assédio sexual, tendo um áudio de cunho sexista divulgado na imprensa norte-americana. No ano passado, o bilionário atraiu eleitores ultraconservadores e aqueles desencantados com a "política tradicional", conseguindo superar a democrata Hillary Clinton, sendo eleito o 45º presidente dos Estados Unidos.

Trump assumiu a Presidência já cercado por polêmicas. Pouco depois, o magnata baixou uma ordem executiva que proibia a entrada de refugiados nos EUA por 120 dias e impedia a chegada de cidadãos de sete países de origem muçulmana (Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen) por 90 dias, também causou alvoroço e a Justiça suspendeu as ordens do presidente. Sua segunda derrota aconteceu no Congresso, quando não conseguiu derrubar o sistema de saúde instituído pelo ex-mandatário Barack Obama, uma de suas principais promessas de campanha.

Na política externa, Trump ensaiou uma aproximação com a Rússia e se tornou alvo de uma investigação do FBI sobre uma possível interferência do país nas eleições norte-americanas do ano passado para favorecê-lo. Apesar da suposta parceria com o presidente russo, Vladimir Putin, o mandatário decidiu atacar uma base na Síria, aliada da Rússia.

No Oriente Médio, ele teve uma política bem diferente de seu antecessor, Barack Obama, e voltou a aproximar Washington de Israel e da Arábia Saudita. Por sua vez, Trump iniciou oficialmente uma discussão sobre a renegociação do maior acordo comercial, o Nafta, entre os Estados Unidos, Canadá e México.

Com a China, as relações também oscilaram, com críticas à omissão de Pequim em relação ao cada vez maior poder bélico da Coreia do Norte e elogios para parcerias econômicas - ignorando as críticas feitas por ele durante a campanha sobre o yuan, a moeda chinesa.

Em março, o chefe de Estado começou a enfrentar o seu maior desafio como líder da maior potência mundial: conter os planos nucleares dos norte-coreanos. O republicano também foi responsável por lançar sua maior bomba não-nuclear na província de Nangarhar, no leste do Afeganistão, para atingir alvos do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).O disparo da "mãe de todas as bombas" marcou o início de uma fase mais agressiva na política externa de Trump.

Desde que venceu as eleições à Casa Branca, em 8 de novembro, Trump havia prometido mudanças drásticas na política externa do país.

No início de junho, ele anunciou que os EUA estavam fora do Acordo sobre as Mudanças Climáticas de Paris, fruto de duas décadas de negociações e ratificado por 195 países. Com a saída dos norte-americanos, apenas eles, Síria e Nicarágua estão fora da lista daqueles que se comprometeram com o pacto.

Cinco meses após assumir o cargo, Trump é o presidente mais impopular do país em quatro décadas, com apenas 30% de aprovação, segundo pesquisas. No entanto, Trump insiste em avaliar seu governo com extremo otimismo e acusa constantemente a mídia de criar "notícias falsas" sobre ele.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 227/16) que prevê eleições diretas no caso de vacância dos cargos de presidente e vice em qualquer tempo do mandato, exceto nos seis últimos meses, está na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. A análise, marcada para acontecer nesta terça-feira (13), é polêmica e tem sido adiada seguidamente.

A base do governo não concorda com os termos da PEC e deve manter os procedimentos para impedir a votação na CCJ. Já os partidos de oposição, que defendem o projeto, lançaram na última semana uma Frente Parlamentar Mista por Eleições Diretas para pressionar o Congresso a aprovar o texto.

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No Senado, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania aprovou no último dia 31, por unanimidade, uma outra proposta que vai na mesma linha. A diferença é que a eleição direta só não ocorreria se a dupla vacância ocorresse no último ano do mandato.

Atualmente, a Constituição prevê eleição direta de presidente e vice-presidente em caso de vacância apenas nos dois primeiros anos do mandato. Nos dois últimos anos, a eleição é indireta, e os nomes são escolhidos em sessão conjunta do Congresso Nacional. 

Mesmo com a disposição do governo para flexibilizar pontos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma da Previdência, o tema continua sensível, inclusive para partidos da base aliada do presidente Michel Temer (PMDB). Os principais questionamentos são a idade mínima unificada de 65 anos (para homens e mulheres) e os 49 anos de contribuição para ter acesso ao benefício integral.

O relator da reforma da Previdência na Câmara, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) fará na próxima terça-feira (18) a leitura de seu relatório na comissão especial de análise da PEC 287. Espera-se que o texto modifique cinco pontos polêmicos da reforma, conforme autorizado por Temer na última semana. São eles: regra de transição para quem está na ativa, aposentadoria do trabalhador rural, aposentadoria especial para professores e policiais, pensão por morte e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a deficientes físicos e idosos sem condições de sustento. Os temas são citados recorrentemente nas 130 emendas apresentadas por parlamentares ao texto.

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Mesmo com as mudanças, o governo ainda tem discordâncias a contornar. O deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), cujo partido integra a base de Temer, acredita que as alterações ainda não são suficientes para garantir a aprovação da reforma.

“O governo recuou em pontos que não considero que resolveram o problema. Acho que o principal problema da reforma é a idade mínima e a transição. Hoje não existe idade mínima. Então, se você sai de zero para 65 anos, não tem nenhuma possibilidade de ter acordo. É muita coisa”, afirma o deputado, que preside a central Força Sindical, contrária à reforma.

Paulo Pereira da Silva é autor de uma emenda à reforma que reduz a idade mínima única de 65 anos a 58 anos para mulheres e 60 anos para homens. Outra alteração é que, pela emenda, o cálculo do valor da aposentadoria começaria com 60% da média das contribuições e não com os 50% previstos na proposta do governo. Assim, com o acréscimo de 1 ponto percentual por ano trabalhado, o tempo para acesso ao benefício integral cai de 49 para 40 anos. A emenda muda ainda a regra de transição.

O Palácio do Planalto, entretanto, está otimista com a aprovação do relatório do deputado Arthur Maia na comissão especial da reforma da Previdência. Na avaliação do governo, a flexibilização de cinco pontos da proposta ajudou a conseguir mais votos favoráveis. Neste domingo, o presidente Michel Temer vai reunir líderes da base aliada na Câmara, o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia, o presidente da comissão criada para debater o tema, Carlos Marun (PMDB-MS), e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em um jantar para tratar do tema.

A redução do tempo para acessar o benefício integral também foi uma condicionante colocada pelo PSDB, outro partido da base aliada de Michel Temer. O deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), autor de emenda que mantém o pagamento do BPC nos moldes atuais, informou que os deputados do seu partido na comissão especial elencaram dez itens a serem aprimorados no texto da reforma.

Entre eles está o cálculo a partir de 60% da média das contribuições. Outras reivindicações foram a possibilidade de acúmulo de pensões e aposentadorias até o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma regra de transição escalonada e a garantia de aposentadoria integral no caso de invalidez independente se o trabalhador tornou-se inválido dentro ou fora do local de trabalho.

Oposição

Além das discordâncias na base o governo terá de encarar os partidos de oposição, os maiores críticos da reforma. O deputado Pedro Uczai (PT-SC), autor de emendas que suprimem os trechos na PEC 287 relacionados ao trabalhador rural e à aposentadoria especial para professores, acredita que a proposta será aprovada na comissão especial mas enfrentará dificuldades no plenário da Casa.

“Na comissão eles [governo] vão ter maioria, mas no Plenário eles vão perder. Estamos apresentando emendas supressivas. Não estamos acrescentando nada, porque somos contra a reforma. Não adianta fazer um remendo aqui, outro lá. O conjunto da obra é maléfico e por isso está tendo essa reação da sociedade como um todo”, opinou o parlamentar.

O Big Brother Brasil 17 foi recheado de momentos inesquecíveis, mas também polêmicos. Isso porque Marcos agrediu Emilly e acabou sendo expulso do reality show, sem contar com o fato de que ele nem quis cumprimentar a gaúcha na final, após ela sair vitoriosa e milionária do confinamento.

Porém, apesar dos pesares, o cirurgião plástico resolveu fazer um post no Instagram para agradecer por toda a experiência que ele teve dentro da casa. Junto com a foto que você vê logo acima, ele escreveu o seguinte texto:

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Após três meses, chega ao fim o BBB17. Gostaria de agradecer a todos os participantes, que de certa forma me ensinaram a lidar com as diferenças, à Rede Globo, por ter me escolhido para participar do programa, e ao público, que me acolheu e tem demonstrado um carinho imenso, com muitas mensagens de amor. Obrigado, obrigado, obrigado!!!

O Big Brother Brasil infelizmente terminou na última quinta-feira, dia 13, e acabou consagrando Emilly como a grande campeã. Porém, a gaúcha quase não teve tempo de comemorar, já que na manhã desta sexta-feira, dia 14, ela estava ao lado de Ieda e Vivian em um programa matinal da TV Globo, para falar sobre o reality show.

Surpresa, ela comentou sobre o carinho dos fãs:

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- Eu estava confiante, mas nunca pensei que tanta gente gostasse de mim. Recebi mais carinho do que eu achava que cabia em mim. Me revigorou.

E apesar de ter ouvido certos comentários em depoimentos de fãs fora do programa, Emilly não se tachou como uma pessoa egocêntrica:

- Eu não sou uma pessoa egoísta e prepotente. Não é porque eu penso em mim que sou uma pessoa egoísta.

Por fim, apesar de ter sofrido agressões de Marcos dentro da casa, o que acarretou na expulsão do brother, Emilly ficou mais chateada pelo fato de ele ter feito campanha contra ela, e pretende conversar com ele para colocar tudo em pratos limpos:

- Não dá para parar de sentir. Ele pra mim foi e é uma pessoa importantíssima. Só teve uma coisa que me machucou muito, que foi ele ter feito campanha contra mim quando saiu. E eu lá estava morrendo de saudade dele. Se realmente for verdade, pra mim, é muito triste. Não espero que ele venha falar que me ama, mas que venha conversar comigo, concluiu.

Baiana e bailarina, Gabriela Flor, vem ganhando 'inimigos' na casa do Big Brother Brasil 2017. Com sua forma de se expressar, dançar e agir, as colegas Mayara e Vivian e os gêmeos andam ironizando suas ações. “Muito forçada. Detesto gente assim. Ela faz um teatro“, disse a advogada. De acordo com os tuiteiros, a mineira teria dito que irá mandar a bailarina “alisar o cabelo”, caso Flor arrume confusão com ela. Até o momento, nenhum vídeo que comprova a veracidade da declaração foi liberado na internet. 

Com isso, o assunto é um dos mais comentados do momento ainda nesta quinta-feira (26), mas com ar de "falsa polêmica", considerado pelos internautas. De acordo com o internauta Thiaguinho Cp, "a Mayara pegou e deu um rímel pra Flor, daí ela falou com a Vivian, tipo eu não quero parecer falsa, mas eu dei um rímel pra ela, aí coloco ela no paredão, aí a Vivian disse, ela usa o rímel lá fora! Mayara e Vivian são duas falsas!".

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Matheus Barbosa colocou "As cobras  Mayara, Vivian e Antônio estavam no quarto falando mal horrores da Flor. Minutos depois foram pra cozinha e começaram a dançar com a menina! E o pior de tudo. Super com cara de falsas. E o mais engraçado é que o nome da Flor não sai da boca dessas cobras. Que horror. A garota está super se divertindo e as cobras falando mal! Até da torta da garota falaram. Não comeram, e estão reclamando que ela usou muita maçã e banana pra nada. Que gente é essa? Deus me livre!!! #ForaAntonio #ForaMayara #ForaVivian Aqui é #TeamGabiFlor. Confira, os comentários nas redes sociais: 


A noite da quarta-feira (25) foi marcada por muitas polêmicas na casa do reality show Big Brother Brasil. Com a vitória da dupla Mayara e Vivian na primeira Prova de Resistência, as duas tiveram que decidir quem ficaria com o prêmio de R$ 10 mil reais e a imunidade. Em um impasse, por decisão, Mayara escolheu ficar com a imunidade prevendo uma possível indicação, e entregou o valor para a colega. Um tour no novo cômodo da casa foi realizado pelos integrantes do jogo e as líderes. No quarto, luvas de box, coroas, freezer, barmen, fotos das famílias e o famoso "espiar" pelas TV's. 

Os irmãos Antônio e Manoel levaram as malas de roupas das meninas para o quarto e comemoram a vitória. Após alguns minutos, já traçavam a indicação para formar o paredão. A bailarina de Salvador, Gabriela Flor, logo virou o assunto do quarteto. "Ela tinha tudo para ter o maior carisma. Porque ela é bonita, estilosona, tem aquele sorrisão", a mineira começou. "Se ela conseguisse parar e escutar, ia ser bacana", ressaltou Vivian. Mayara também reclamou da colega de confinamento:"o tempo todo ela tem que ser a top". Vivian analisou: "ela não é espontânea". No Quarto do Líder, Antônio comentou que esbarrou com a baiana na despensa, e ao escutar a voz da sister chamando por Mayara, ele se controlou para não explodir e dizer, "Cala sua boca!", disparou.

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Gabriela Flor mostrou que pode causar na pista de dança, como fez na festa de inauguração ontem com a música "Bom", da cantora Ludmilla. Mas, teve gente que não gostou. Antônio, o gêmeo, imitou a sister e opinou na risada, dizendo, "está ridículo". Sem saber do que acontecia no "Quarto do Líder", Luiz Felipe e Daniel mostraram uma opinião totalmente diferente, e colocada pelo gêmeo: "Isso é Brasil, isso é sensual", elogiou o ex-Mister Alagoas, quando viu o gingado da baiana.

Após passarem a noite junto, os casais Mayara e Antônio, e Vivian e Manoel, esquentaram as relações no quarto do líder. Enquanto os brothers se conheciam e comemoravam a entrada na casa do BBB17, Manoel beijou e abraçou Vivian de um lado da cama. Do outro, Mayara estava junto com Antônio, e perguntou como ela e Antônio iriam dormir. "De conchinha? Vamos. Sim", disse ela. Debaixo do edredom, o clima esquentou.

Nesta manhã de quinta-feira (26), na varanda da casa, Antônio revelou para a estudante de serviço social Roberta o beijo que deu na bacharel em direito e disse: "O Brasil inteiro viu". Depois de beijar Mayara, ele disse: "Ô Roberta, a parada que eu fiquei. Cara, eu sou solto, não tenho vergonha, mas na hora que você beija. Para mim aquele friozinho na barriga. Quando dá o primeiro beijo e vai beijar de novo. O Brasil inteiro viu!", explicou o capixaba.

Aberto para votação, os gêmeos Antônio e Manoel e as gêmeas Emilly e Mayla têm até este domingo (29) para estarem na casa e serem eleitos pelo público na sua permanência no jogo. A votação popular foi aberta ontem, no site do BBB, e apenas um gêmeo de cada disputará o prêmio de R$ 1,5 milhão. Nas redes sociais, mais de 4 mil pessoas acompanham a votação e opinam as suas escolhas. O internauta Felipe Lopes escreveu: "Quem é #ForaMayara curte". Éverton Henrique colocou: "Manoel não era o Santo que odeia festas, odeia beber? O outro não dança pop devido o estilo ser de gay, além disso, falou pra Mayra que ela e a Vivian têm luz e por isso os outros se incomodam. Quem são os incomodados que falam pelas costas? Eita hipocrisia". Outra internauta, Aline de Bortoli, se sente indignada e escreveu, "minha opinião é Antonio sai pelo amor do céu. Ele mudou ou melhor se revelou quando entrou os outros 13 participantes. Mayara e a Vivi pelo que vi pessoas egocêntricas. A Vivi não esta sendo manipulada, ela tem a opiniao dela pelo que estou vendo no ppv. As duas são falsas com elas mesmas. Não gostei dos casais formados entre eles. Achei forçado, e além do que as duas são lindas, sim, mas se acham muito. Ontem mesmo, dançando na cozinha, a Vivi empurrou a Flor ou esbarrou, mas foi de propósito. Para mim os piores da casa estão juntos no quarto do lider. Emilly e Mayla, duas queridas, dificil decisão, mas vamos lá BBB 17, NO AR", disse Bortoli. E, então, quem irá permanecer?

A escolha dos vereadores que vão presidir as comissões permanentes e temáticas da Câmara Municipal do Recife tem gerado alguns embates internos. A definição é uma das atribuições do novo presidente da Casa, Eduardo Marques (PSB), que disse estar usando critérios de afinidade com o papel dos colegiados para definir os nomes. 

“Estou lendo o regimento interno e vendo as afinidades dos vereadores de acordo com cada comissão. No momento certo vou anunciar a composição de cada uma delas”, resumiu, em entrevista ao Portal LeiaJá, nesta terça-feira (24). O socialista afirmou que até a próxima terça (31) a lista dos presidentes será divulgada. 

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Apesar da afirmação de Marques, é sabido que a qualidade não é a única a ser ponderada. As alianças políticas e alinhamentos partidários também pesam para a escolha dos presidentes dos colegiados. No momento, a maior polêmica entre os vereadores envolve a presidência da Comissão de Direitos Humanos e tem um jogo de interesses políticos em vigor.  

A vaga é pleiteada pelos vereadores Michele Collins (PP) e Ivan Moraes (PSOL). Collins esteve à frente do colegiado na legislatura passada e quer se manter no cargo, mas tem enfrentado uma reação negativa de entidades do seguimento que, inclusive, entregaram, nessa segunda-feira (23), uma carta aberta a Marques defendendo que Moraes assuma o posto.

“As manifestações externas são naturais. Recebo-as com muito respeito e atenção. Estamos avaliando e julgando tudo isso, de acordo com a afinidade e no máximo na terça estarei anunciando”, frisou. 

O que deve pesar mais para a escolha, segundo conversas de bastidores, é o fato de Collins ter aberto mão de uma vaga na Mesa Diretora para apaziguar os ânimos da base governista. Em troca do gesto, ela tem esperado o apoio do aliado na indicação para a presidência do colegiado. 

Mais de 130 deputados já registraram presença no plenário da Câmara dos Deputados, onde espera-se votar nesta quinta-feira (24), o projeto que estabelece medidas contra a corrupção (PL 4850/16) aprovado nesta madrugada pela comissão especial que analisou a matéria por quatro meses. A sessão foi marcada para as 9h [horário de Brasília] mas ainda não há sinais do início da apreciação da matéria e, no corredores da Câmara, seguem rumores sobre possíveis articulações para alterar pontos do texto como o que trata da tipificação do crime de caixa dois.

O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer que o assunto seja encerrado hoje ou até, no máximo, a próxima terça-feira, mas garante que não é uma questão de pressa. “Este tema está sendo debatido há quatro meses na comissão especial. Se tivesse pressa, teríamos votado urgência antes de terminar na comissão. Nosso compromisso era a comissão votar e depois o plenário vota”, disse.

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Maia afirmou ainda que não vê brechas para uma anistia o caixa dois praticado antes da possível aprovação desta lei. O presidente da Câmara afirma que não há como anistiar práticas anteriores já que, sem a definição do que era caixa dois nas leis, os processos eram baseados em outras práticas irregulares como corrupção passiva. “Quem está sendo processado hoje não esta sendo processado por caixa dois. Você tem só um político condenado por caixa dois pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] e um pelo TRE [Tribunal Regional Eleitoral] de São Paulo, que é o maior do Brasil. Não há crime tipificado, por isto está se querendo tipificar para que não se tenha esta brecha como tem hoje”, afirmou. "Não tem anistia para um crime que não existe", acrescentou.

Os argumentos usados por Maia são os mesmos apresentados pelo relator da proposta, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que incluiu em seu parecer a criminalização da prática. Passam a ser crime arrecadar, receber, manter, movimentar, gastar ou utilizar valores, bens ou serviços estimáveis em dinheiro, paralelamente à contabilidade exigida pela legislação eleitoral, com pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

No substitutivo, Lorenzoni manteve a previsão de multa de 5% a 30% do fundo eleitoral para o partido beneficiado por caixa dois – abaixo da multa de 10% a 40% proposta pelo Ministério Público – com o argumento de que a cobrança de valor mais alto poderia inviabilizar as agremiações.

O prefeito do Recife e candidato a reeleição Geraldo Julio (PSB) encontrou com um grupo de taxistas e prometeu que vai intensificar a fiscalização contra os motoristas que operam através do aplicativo Uber. Em um vídeo, que circula nas redes sociais, o socialista firma sua posição contrária aos que atendem pela ferramenta. 

“Existe uma lei federal que diz que no Brasil transporte individual de passageiros é privativo de taxista. A prefeitura vem cumprindo a sua responsabilidade de fiscalização e vai intensificar”, garante. Geraldo também pontuou a criação de uma comissão de taxistas para acompanhar as ações fiscalizadoras operadas pela PCR. 

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O artigo segundo da Lei Federal 12.468/2011, que regulamenta a profissão de taxista, afirma ser “atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros”. 

 

Juízes e árbitros oficiantes nos Jogos Olímpicos Rio-2016 foram excluídos após várias decisões controversas, anunciou nesta terça-feira a Associação Internacional de Boxe Amador (AIBA), que organiza as provas no Rio.

Dos 239 combates travados desde o início dos Jogos Olímpicos, "algumas decisões estiveram abaixo do nível esperado", indicou AIBA, cuja comissão reviu as disputas.

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"Por isso, foi decidido (...) que os árbitros e os juízes em causa não atuarão mais nos Jogos Olímpicos do Rio", indica em um comunicado. As lutas do boxe terminam no domingo com a final masculina da categoria superpesados (+91 kg).

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"Sob as regras da AIBA, os resultados de todas as lutas serão mantidos", anunciou o órgão.

Na terça-feira, o irlandês Michael Conlan, derrotado nas quartas de final na categoria até 56 kg pelo russo Vladimir Nikitin, havia contestado com veemência a decisão dos juízes.

"Eles roubaram meu sonho olímpico", assegurou o atual campeão mundial de sua categoria e medalha de bronze em Londres-2012.

"Eu lhes disse que eram bastardos corruptos", indicou. "Acho que são podres por dentro (...) Estes são os Jogos Olímpicos mais corruptos da história", acrescentou.

E na segunda-feira, a vitória do russo Evgeny Tishchenko sobre o cazaque Vassiliy Levit também causou controvérsia. Tishchenko foi vaiado pelo público depois de ganhar por decisão unânime dos juízes.

Jared Leto levou as coisas ao limite no set de filmagens do filme Esquadrão Suicida, como foi evidenciado pelos presentes que ele enviou aos colegas de elenco e, até mesmo, o que ele entregou para o apresentador Jimmy Fallon. Mas como nem tudo é festa, o ator argumentou sobre Hollywood ser um lugar extremamente conservador durante uma entrevista para a revista GQ.

De acordo com o astro, que recentemente estampou a capa de outra revista e falou sobre paternidade, apesar de abrir muitas portas para diversos temas, a indústria de cinema ainda é bem conservadora quando se trata de oportunidades para atores LGBT. Ele ainda falou sobre a indústria aceitar um galã gay.

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- Eu definitivamente não acho que um homem gay tenha as mesmas oportunidades do que outros homens. Não deveria ser assim, mas, de qualquer forma, eu acho que a indústria do cinema ainda é um negócio muito conservador, no meu pensamento as coisas não deveriam ser assim. As minorias não têm tantas oportunidades, disse Jared, que já ganhou um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante ao interpretar uma mulher transexual no filme Dallas Buyers Club.

Além disso, o ator, que falou sobre Heath Ledger, seu antecessor no papel do Coringa, também discutiu seus pensamentos sobre sua própria masculinidade. Segundo ele, nós estamos em um momento interessante no qual as pessoas estão explorando ideias diferentes de identidade.

- Talvez seja um novo paradigma e eu acho que isso é ótimo porque um monte de pessoas provavelmente são marginalizadas ainda, e encontrar um sentido de identidade é fundamental para capacitar as pessoas. Para mim, eu nunca tive uma ideia concreta de masculinidade. Eu acho que está tudo bem apenas em ser você mesmo, disse o astro.

Ao que tudo indica, a carreira de MC Biel vai desacelerar. Segundo informações divulgadas pelo colunista Leo Dias, o cantor, de 20 anos, ficou "triste e abalado com toda a repercussão" das polêmicas que envolveram o seu nome.

O colunista divulgou um "print" do e-mail divulgado pela assessoria de imprensa do cantor. "De acordo com seu empresário, o cantor não se pronunciará a imprensa, pois desculpas não seriam suficientes para justificar a imaturidade de um garoto de 15 anos, que hoje não pensa desta forma", dizia o comuncado.

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O cantor irá cumprir a agenda de shows e, em seguida, irá focar nos estudos e nos projetos pessoais. O nome do cantor entrou em uma série de polêmicas após ser acusado de assédio sexual por uma jornalista. O cantor ainda fez um vídeo com um pedido de desculpas pelo acontecimento.

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O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já está nas dependências da Câmara Federal onde acontece, nesta terça-feira (12), a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para discutir e votar o recurso impetrado por ele contra a decisão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar de recomendar a cassação do seu mandato. Argumentos da defesa serão expostos em mais de duas horas. A reunião iniciou por volta das 14h35. A recomendação do relator Ronaldo Fonseca (PROS-DF) é de que a votação do processo que o peemedebista responde seja refeita no Conselho. 

Sob a análise de Fonseca, o colegiado não poderia ter apreciado o pedido de cassação de forma nominal com manifestação individual de cada parlamentar. Segundo ele, o método fere o Regimento Interno da Câmara. O Conselho de Ética acatou a denúncia de que Eduardo Cunha teria mentido ao afirmar em maio de 2015, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que não tinha contas no exterior.

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A previsão, entre os parlamentares, é de que a apreciação do parecer não seja concluída hoje. O presidente da CCJ Osmar Serraglio (PMDB-PR) afirmou, no início da sessão, que assim que a Ordem do Dia no Plenário for aberta a reunião será suspensa.

A CCJ tinha marcado para essa segunda-feira (11) o julgamento do parecer, mas foi adiada por Serraglio. O cancelamento foi criticado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL). "A impressão que passa é que isso tudo é um processo de protelação", disparou. "Essas protelações trazem insegurança a população brasileira", acrescentou a deputada Maria do Rosário (PT).

Respondendo as insinuações de manobras, Osmar Serraglio lembrou que o processo contra Cunha durou oito meses no Conselho de Ética e está no 12º dia útil na CCJ. O argumento foi rebatido pelo presidente do Conselho, deputado José Carlos Araújo. "Não foi por culpa nossa, mas das manobras feitas por vocês sabem quem", alfinetou. 

Em meio a diversas polêmicas, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sugeriu que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) recriasse o Ministério da Cultura (MinC). Sob a ótica de Renan, a pasta é “muito grande para ser reduzida a uma questão contábil” e a extinção dela pode ser resolvida através de uma emenda à medida provisória que tratará da reforma administrativa.

A sugestão de Renan vem diante de um contexto de protestos da classe artística, em todo o país, contra a incorporação do MinC ao Ministério da Educação, que na nova roupagem federal passou a se chamar Ministério da Educação e Cultura (MEC). 

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"Reconheço a importância do Ministério da Cultura. Seu custo para o Orçamento é muito pequeno. Se não tivermos o Ministério, isso vai quebrar o Brasil, por tudo o que ele representa", declarou Renan Calheiros, em entrevista na tarde de hoje. O encontro com Temer aconteceu nessa terça (17) e segundo o peemedebista, o presidente em exercício se comprometeu em “pensar sobre o assunto”. 

No Recife, a extinção do MinC é o mote principal de uma ocupação que acontece desde essa terça na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os militantes prometem não deixar o local até que a gestão de Temer seja concluída. 

 

A Igreja francesa anunciou nesta terça-feira várias medidas para combater a pedofilia e se comprometeu a esclarecer completamente todos os casos de agressão, inclusive os antigos, após as polêmicas geradas pela gestão das denúncias pela hierarquia eclesiástica.

O presidente da Conferência Episcopal, monsenhor Georges Pontier, anunciou nesta terça-feira a criação de uma célula de atenção e disse que será estabelecida "uma comissão nacional independente", presidida por um leigo. A Igreja francesa atravessa uma crise após as denúncias de vários casos de pedofilia e as acusações contra o cardeal Philippe Barbarin, arcebispo de Lyon, que é alvo de uma investigação judicial por não denunciar agressões sexuais.

No fim de janeiro, o sacerdote Bernard Preynat foi acusado, após reconhecer ser culpado de várias agressões sexuais cometidas entre 1986 e 1991 contra escoteiros. Várias vítimas demandaram seus líderes religiosos, entre eles o arcebispo de Lyon, acusado de não ter informado a justiça sobre os atos do sacerdote quando tomou ciência deles, entre 2007 e 2008. Barbarin afirmou em meados de março que nunca acobertou nenhum ato de pedofilia e que quando soube dos incidentes os casos já haviam prescrito.

"Na história da diocese, continuam existindo alguns casos, inclusive casos antigos, que é necessário esclarecer. Nos comprometemos a realizar este trabalho, como fizemos com os casos que chegam ao nosso conhecimento, especialmente através das vítimas", disse Pontier nesta terça-feira. A igreja colocará a disposição das vítimas "células de apoio e de escuta" e um site que permitirá que os afetados sejam contactados de forma direta.

Pontier explicou que a comissão independente será formada por antigos magistrados, médicos e psicólogos, e terá como objetivo aconselhar os bispos na hora de avaliar as situações dos padres que tenham cometido atos. A Igreja francesa reivindica os esforços que realiza para lutar contra a pedofilia, desde que em 2001 o bispo Pierre Pican foi condenado a três meses de prisão condicionais por não denunciar estupros de menores por parte de um padre de sua diocese.

No início do mês, o bispo Stanislas Lalanne declarou que a pedofilia é um mal, mas que não sabia dizer se é um pecado. Poucos dias depois se viu obrigado a pedir perdão, sob as pressões da opinião pública e a pedido da ministra francesa de Educação, Najat Vallaud-Belkacem, para que dissipasse qualquer ambiguidade a respeito.

Os responsáveis do episcopado também afirmaram que embora os casos tenham prescrito ante a justiça, "não há prescrição moral" da pedofilia, em uma instituição que deve se comportar de forma exemplar. "Agora entendemos melhor a profundidade dos ferimentos sofridos e a possibilidade de que não tenhamos administrado bem todos os casos", escreveu Pontier em uma tribuna publicada no jornal francês Le Monde.

O programa Classificação Livre desta semana conta a trajetória gloriosa e polêmica de um dos maiores nomes do MMA mundial: Wanderlei Silva. O campeão ingressou nas artes marciais ainda cedo, aos 13 anos, em uma academia de Muay Thai. Sua estreia no MMA se deu em 1996, no Brazilian Vale-Tudo Fighting 6, porém o convite para o UFC só veio mais tarde.
Ainda nesta edição, confira a entrevista exclusiva que o campeão concedeu ao Portal LeiaJá. Na oportunidade, ele falou sobre a nova geração de atletas do MMA; explicou o motivo de sua polêmica aposentadoria do octógono e ainda contou quais são os seus projetos para o futuro.
O programa também traz opções para quem deseja curtir o fim de semana com muita animação. Na programação, shows com grandes nomes como Zeca Pagodinho, Toquinho  e a banda Melanina Carioca.
O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado toda semana no Portal LeiaJá. Confira o programa na íntegra a seguir:

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