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O Procon-PE realizou na manhã desta segunda-feira (10), diversas fiscalizações em motéis da Região Metropolitana do Recife (RMR). Foram visitados dez motéis, sendo quatro localizados em Olinda e seis em Jaboatão dos Guararapes. Em um deles, o Ti Ti Ti, em Olinda, foram encontrados produtos vencidos e sem informação de data de fabricação.

De acordo com o órgão, o foco no setor de motéis se dá pela alta procura devido ao Dia dos Namorados, comemorado na próxima quarta-feira (12). “Estamos verificando se os produtos estão com data de validade e fabricação, se há informações sobre preços, formas de pagamento e a presença do CDC”, explica a gerente de fiscalização do Procon-PE, Danyelle Sena. São fiscalizadas as cozinhas e as suítes dos estabelecimentos.

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As averiguações do Procon vem acontecendo desde o final do mês de maio, quando o órgão autuou três móteis em Recife que estavam com alimentos mal acondicionados e sem informação de data de abertura das embalagens, o que impossibilita o controle da validade dos mesmos.

No motel Ti Ti Ti, em Olinda, segundo aponta o Procon-PE, os fiscais encontraram uma lata de refrigerante vencida no dia 08 de junho de 2019; um pacote de biscoito vencido no dia 30 de maio de 2019; absorventes retirados do pacote e vendidos a unidade, mas sem data de fabricação e validade; além de achocolatado em pó, cuscuz e maisena em potes que não continham nenhum informação. Todos os produtos foram descartados. O Procon não confirmou se o motel foi autuado.

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Diversas marcas estão aproveitando a onda de sucesso da última temporada de "Game of Thrones" (HBO) para comercializar produtos com os temas da série.

Então, para agradar a legião de fãs da série baseada na saga de livros de George R.R. Martin, muitas empresas investiram na criatividade.

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Conheça alguns dos produtos inspirados na série:

1. Chinelo Havaianas

O cobiçado trono de ferro está ao alcance dos pés. É possível comprar os chinelos nos modelos clássico ou slim.

2 - Combo do Burger King

A rede de fast food Burger King lançou o Combo dos Reinos, onde o cliente pode adquirir o Mega Stacker de Fogo, que tem pão vermelho, e o Milk Shake de Gelo, de sabor baunilha e que tem a calda azul e Óreo. Batata frita acompanha.

3 - Coleção Riachuelo

Na fast fashion Riachuelo é possível comprar roupas femininas e masculinas, como moletom e camiseta, além de mantas, bandeiras e almofadas com a marca "Game of Thrones".

 

4 - White Walker by Johnnie Walker

Até a marca Johnnie Walker criou uma edição limitada de seu whisky para os apreciadores da série. Como demonstra a garrafa, a inspiração é nos White Walkers, os caminhantes brancos da série.

 

5 - Adidas

A marca lançou a linha Ultraboost, com tênis que são inspirados nos reinos da série. E o valor no site oficial da marca é de R$ 799.

por Valéria Campello

A Samsung está começando a abandonar as embalagens de plástico normalmente usadas para embalar e proteger seus dispositivos e aparelhos eletrônicos. A partir do primeiro semestre deste ano, celulares, tablets e outros produtos da maior fabricante de smartphones do mundo serão embalados em papel, moldes de celulose e plásticos de base biológica ou reciclados.

Em comunicado divulgado neste domingo (27), a Samsung informou que também irá alterar o design de seu carregador de telefone, substituindo o exterior brilhante com um acabamento fosco e eliminando os filmes de proteção de plástico.

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Uma porta-voz da empresa disse que a redução de plásticos de uso único nas embalagens vai progredir gradualmente, acrescentando que não há um cronograma para quando eles serão completamente eliminados.

Os sacos de plástico usados ​​para proteger a superfície dos eletrodomésticos grandes da Samsung - máquinas de lavar, geladeiras, TVs e aparelhos de ar condicionado - serão trocados por sacolas feitas de materiais reciclados e bioplásticos, que são feitos de materiais como amido ou cana de açúcar.

A empresa consumiu quase 590 mil toneladas de plástico em 2017, de acordo com seu último relatório de sustentabilidade. Os plásticos reciclados representaram pouco mais de 6% do consumo total deste material. A companhia vendeu cerca de 291 milhões de smartphones no ano passado, de acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado IDC.

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No Centro do Recife, esta sexta-feira (4) é dia de liquidação. Várias lojas de eletrônicos e, principalmente, eletrodomésticos estão oferecendo descontos que chegam até 50%. Por conta disso, grandes filas e bastante bate-boca entre os vendedores e consumidores foram registrados.

Nas ruas, um movimento bastante atípico para uma sexta à tarde. Alguns produtos anunciados na televisão já tinham se esgotado, variando de loja para loja. Um exemplo é a loja da rede Magazine Luiza, uma das mais procuradas por quem estava disposto a comprar algum produto (e também a que mais os consumidores reclamaram da demora e pelas filas que davam voltas dentro da unidade).

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Daniele Ferreira, 30 anos, não se programou para essas compras e quando chegou na loja encontrou grandes filas, onde algumas pessoas reclamavam estar por mais de horas para conseguir pagar pelo produto que queria.

“Eu não esperava por isso, mas tenho sorte que estou com a minha filha que é pequena e com isso conseguirei ir na fila preferencial. Espero que seja mais rápido do que estou vendo”, relata Daniele.

Já Marinilda Gomes, 35 anos, não vai ter tanta sorte e deve esperar por mais algum tempo para conseguir, enfim, chegar na “boca do caixa” e finalizar as suas compras. “Faz mais de uma hora que eu estou nessa fila. Eles deveriam se organizar mais, tá uma bagunça isso aqui”, aponta a dona de casa.

Além das ofertas nos centros de compras do Recife, algumas lojas dos shoppings da Região Metropolitana também estão em dia de liquidação dos seus produtos, tudo na expectativa de alavancar as vendas logo no início deste novo ano. 

Entre os dias 4 e 6 de janeiro, o Shopping Patteo Olinda, localizado na Região Metropolitana do Recife, oferecerá descontos de até 80% em roupas, calçados, acessórios, brinquedos, eletrônicos, perfumaria e outros produtos nas lojas participantes.

A primeira liquidação do mall, além dos descontos oferecidos, realizará uma "blitz surpresa", distribuindo vouchers com bônus para os consumidores, segundo afirmado pela assessoria de imprensa. 

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A expectativa do centro de compras é registrar um aumento de 10% no fluxo de visitantes em relação ao mesmo período de dezembro. O "Achadinhos do Patteo" funcionará nesta sexta-feira (4) e sábado (5) das 9h às 22h, e no domingo (6) das 12h às 21h.

Por conta dos feriados nacionais, o varejo brasileiro pode deixar de faturar R$ 7,6 bilhões em 2019. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP).

O montante, no entanto, representa apenas 0,4% de tudo o que o varejo fatura em um ano ou representa um dia e meio do comércio completamente fechado.

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Segundo a entidade, esse valor é 32% inferior ao estimado em 2018 - R$ 11,2 bilhões - porque este ano haverá menos feriados e fins de semana prolongados.

No ano passado foram 15 dias entre feriados e fins de semana prolongados. Este ano serão dez dias. Nessa conta foram desconsiderados os feriados municipais e estaduais.

O setor que deve ser mais prejudicado com os feriados este ano é o de outras atividades (combustíveis, joias e relógios e artigos de papelaria, entre outros), que pode perder R$ 3,6 bilhões em 2019, segundo a Fecomércio.

Já a atividade de supermercados pode perder R$ 1,93 bilhão; a de farmácias e perfumarias R$ 1,1 bilhão; a de vestuário, tecidos e calçados R$ 801 milhões e a de móveis e decoração, R$ 620 milhões.

Uma pesquisa realizada pelo Procon Pernambuco apontou que dos 35 produtos mais procurados para a ceia de Natal, 22 subiram de preço em relação ao ano passado. O estudo aponta que nenhum produto manteve o preço e, embora 13 tenham apresentado valor mais baixo, o Procon alerta que é importante pesquisar, visto que de uma loja para outra há produtos com a diferença de 261,70%.

De acordo com a pasta, o produto que mais aumentou foi o quilo do peru, que em 2017 era encontrado por R$ 10,68 e hoje por R$ 13,98, uma diferença de 30,90%. Os fiscais pesquisaram 73 produtos em 12 estabelecimentos de Olinda e Recife divididos nas seguintes categorias: queijos e salames; panetones; carnes e peixes; biscoitos, bolos e chocolates; frutas secas e em calda; e vinhos e espumantes.

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Segundo o Procon-PE, os produtos que apresentaram maior diferença de preço foram os vinhos tinto e seco, uma diferença de 261,70%. O mesmo produto pode ser encontrado por R$ 7,99 e R$ 28,90. Outro com grande diferença é o biscoito champanhe, com 198,21% de variação. O que apresentou maior redução de preço foi o quilo do queijo tipo provolone. Em 2017, o queijo saía por R$ 44,80 e atualmente por R$ 32,80, uma queda de 26,79%.

A grife italiana Prada disse que criará um conselho consultivo sobre questões de diversidade depois de ter sido forçada a retirar chaveiros com figuras de macacos de suas prateleiras por acusações de racismo.

As chamadas criaturas "Pradamalia" - destacadas na vitrine de sua loja no Soho, em Nova York - provocaram indignação por seus lábios vermelhos exagerados, que lembram caricaturas 'blackface'.

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"Gostaríamos de expressar nosso profundo arrependimento e desculpas sinceras pelos produtos Pradamalia que foram ofensivos. Eles foram retirados do mercado e não serão vendidos", disse a Prada em um comunicado divulgado no domingo no Twitter.

"No futuro, comprometemo-nos a melhorar nosso treinamento em diversidade e formaremos imediatamente um conselho consultivo para orientar nossos esforços em diversidade, inclusão e cultura", disse a marca. "Vamos aprender com isso e fazer melhor", acrescentou.

O costume problemático do blackface remonta a 1830 e aos chamados "minstrel shows", quando artistas brancos cobriam seus rostos com pancake ou graxa de sapatos e desenhavam lábios exagerados, em uma caricatura de negros.

Os estereótipos retratados - que os negros eram de alguma forma inferiores, ignorantes, preguiçosos e até mesmo animalescos - estimularam atitudes racistas por décadas.

O problema para a Prada começou com a vitrine de sua loja no Soho. Um advogado que passou pela loja disse que as figuras eram racistas em uma publicação no Facebook, e postou várias fotos dessas estatuetas controversas.

No início, a empresa se defendeu, dizendo que sua "Pradamalia" eram "criaturas imaginárias que não pretendem ter qualquer referência no mundo real e certamente não no blackface".

Mas quando alguns consumidores pediram um boicote da marca, a Prada foi mais longe em seu pedido de desculpas.

"A semelhança dos produtos com o blackface não foi de forma alguma intencional, mas reconhecemos que isso não justifica o dano que causaram", afirmou no domingo, acrescentando que investigaria como o produto problemático chegou ao mercado.

As autoridades de Saúde do México liberaram nesta quarta-feira (21) o comércio de 38 produtos com derivados da cannabis, como suplementos alimentares, bebidas e cosméticos, que poderão ser vendidos em farmácias.

A governamental Comissão Federal para a Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris) anunciou que sete laboratórios, quatro deles mexicanos, dois americanos e um espanhol, cumpriram os regulamentos para comercializar os produtos.

"Hoje é um dia histórico para o México, agora temos a oportunidade de dar autorização para os primeiros produtos", disse Julio Sánchez, diretor da Cofepris, em entrevista coletiva

Poderão ser comercializados suplementos alimentares com fins medicinais, cosméticos, bebidas e matérias-primas, mas todos devem ter um conteúdo de menos de 1% de tetraidrocanabinol, o principal agente psicoativo da cannabis, popularmente conhecido como maconha.

A batalha para legalizar o uso de medicamentos e produtos derivados da cannabis começou em 2015, quando os pais de Grace, uma menor mexicana que sofre de epilepsia, conseguiram que um tribunal autorizasse a importação de um medicamento derivado da maconha que contribuiu para melhorar sua saúde.

Em 2017, o Congresso mexicano aprovou o uso medicinal da maconha, mas somente agora a Cofepris emitiu a autorização, depois que o regulamento correspondente foi elaborado e as aplicações para comercializar os produtos, analisadas. Das 43 apresentadas, 38 foram aceitas.

Em 6 de novembro, o Morena, partido do presidente eleito Andrés Manuel López Obrador, apresentou uma iniciativa de lei que busca legalizar o uso recreativo da maconha.

Essa iniciativa, que deve ser aprovada desde que o Morena e seus aliados têm ampla maioria legislativa, é apresentada como uma alternativa para conter a violência ligada ao tráfico de drogas.

Mais de 200.000 pessoas morreram violentamente no México desde dezembro de 2006, quando o governo lançou uma controversa operação militar antidrogas, segundo dados oficiais que não detalham quantos casos estariam ligados ao crime.

Diferente do que muitos pensam, o iPhone não é o presente mais desejado do Natal. De acordo com uma pesquisa da revendedora de eletrônicos usados Gazelle, 23% dos entrevistados estão de olho em um novo Samsung Galaxy. Em seguida, vem o novo iPhone, com 21%.

Completando os cinco itens mais desejados estão o Apple Watch (17%), o iPad (16%) e o MacBook (14%). Especialistas apontam que, embora a Apple tenha perdido a liderança para sua principal concorrente, o resultado foi muito positivo, visto que suas principais linhas foram citadas como as mais desejadas pelos consumidores.

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Alunos do curso de Gastronomia da UNAMA – Universidade da Amazônia participaram da Feira de Tecnologia dos Alimentos que ocorreu na terça-feira (16), no campus Alcindo Cacela da instituição. Ess foi a quinta edição do evento, que ocorre todo semestre.

Na feira, são expostos todos os conhecimentos aprendidos durantes as aulas. Os acadêmicos trabalham a preparação de alimentos, elaboração de novas receitas, produtos, rótulos para embalagem dos produtos e combinação dos ingredientes regionais. “Os alunos aproveitam todo conhecimento que aprendem na disciplina de tecnologia com os procedimentos, processos para elaboração de novos produtos e associam isso a insumos regionais, que é uma das características que colocamos como requisito para eles elaborarem”, disse Cecilia Vilhena, professora e umas das organizadoras da feira gastronômica.

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Cecilia explicou que o evento promove a criatividade dos alunos durante a elaboração dos produtos. “Às vezes, os insumos estão tão disponíveis que eles nunca conseguem pensar em um produto. Estamos acostumados a comer in natura e assim não, eles têm outro olhar sobre esses insumos como produto realmente”, afirmou.

Entre os trabalhos apresentados pelos grupos estava o bolinho a partir do peixe mero, que pode chegar a até três metros de comprimento, pesando até 400 quilos, e corre risco de extinção. “O nosso trabalho era criar uma receita inédita e o nosso tema foi o pescado. A gente fez uma receita de um peixe que está em risco de extinção, o mero. Nós usamos, para fazer esses bolinhos, o salgado, e também fizemos um trabalho voltado para pessoas que têm intolerância ao glúten, usando a farinha de tapioca, como se fosse um bolinho de bacalhau”, disse Lucineide Santos, aluna do 2º semestre do curso de Gastronomia.

Os alunos inovaram nos produtos, como os derivados de leite, com sabores regionais e totalmente artesanais, sem ingredientes industrializados. “Nós desenvolvemos o requeijão com tucupi. Ficou uma iguaria diferente, com um sabor bem forte. Não foi fácil, tivemos que fazer alguns testes, mas está sendo bem aceito. Antes de trazermos para a feira, nós apresentamos para um público e ele foi bem aceito e estamos aqui, sem medo, oferecendo esse produto”, explicou Dandara Medeiros, aluna do 1º semestre.

A feira também mostrou novidade para quem gosta de chocolate. “Fizemos brigadeiro usando maior concentração de gema. Pesquisamos algumas frutas regionais que fossem mais cítricas, com sabor mais forte, e pensamos no taperebá e adicionamos no brigadeiro. Ficou um sabor espetacular”, detalhou Cris Moura, aluna do 2º semestre.

O pato no tucupi também foi inspiração para os alunos que participaram da feira. “Pensando no pato no tucupi, que é um prato típico da nossa região, a gente elaborou o patê, que é justamente o diferencial. Resolvemos fazer um teste com o patê para usar no lanche da tarde, com sabor regional nosso”, afirmou Dayse Alfaia, aluna do 2º semestre.

Os amantes do churrasco foram presenteados com uma saborosa e inovadora linguiça. “É uma linguiça 100% bovina com queijo do Marajó e jambu”, concluiu a estudante Fabiane Soares.

Por Rosiane Rodrigues.

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Os Correios começaram a cobrar nesta semana uma nova taxa de R$ 15 em encomendas internacionais. O valor é referente ao serviço de Despacho Postal e já era repassado aos destinatários quando as compras eram taxadas pela Receita Federal; agora passará a ser cobrada para qualquer item, seja ele taxado ou não. A possível cobrança da taxa vinha sendo estudada desde o mês de março deste ano, no entanto não estava sendo possível por falta de capacidade operacional da empresa.  

Já nesta última segunda-feira (27), o valor começou a ser cobrado. Em comunicado ao site Olhar Digital, a estatal justificou a cobrança dizendo que se deve ao aumento das importações nos últimos anos, sendo necessário mais recursos na operação para manter o "padrão de serviço".  

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Por isso, quem estiver esperando alguma encomenda internacional, precisa checar o rastreamento dos objetos e realizar o pagamento da taxa através do boleto bancário ou cartão de crédito. Os Correios confirmam ao site que o prazo de entrega do produto só vai começar a contar a partir da efetuação do pagamento do valor.  

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) aponta que 87% dos shoppings esperam uma alta de 10% nas vendas para o dia dos pais, que será comemorado no próximo dia 11 de agosto, em comparação ao mesmo período do ano passado. O dia é um dos mais esperados pelo comércio que sempre cria expectativas para o crescimento do consumo. 

Entre os segmentos, 49% acreditam que vestuário irá alavancar as vendas, seguido de eletrônicos com 14% e calçados com 12%. Em relação ao gasto médio, a expectativa fica entre R$ 100 e R$ 150.

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Além do consumo de produtos, a associação aponta que os shoppings também esperam uma alta nas vendas em restaurantes, cinemas e opções de lazer para comemoração da data; 69% dos empreendimentos esperam um incremento de 5% no faturamento destas operações.

Mais da metade dos shoppings do país, cerca de 57%, pretendem realizar ação de marketing voltada para o Dia dos Pais, em sua maioria, 50%, apostará em promoções de compre e ganhe.

Com informações da assessoria

A 3ª Expo Brasil Nordeste, realizada desde a última sexta-feira (27) no Centro de Convenções, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), reúne custo e novidade. Os mais de 100 expositores, de diversas partes do país, promovem oportunidades para os empreendedores ousarem nos produtos que prometem conquistar os consumidores neste segundo semestre. De utensílios de casa a brinquedos para as crianças, a feira caminha pelos trilhos da variedade, oferecendo condições especiais para quem deseja inovar.

Com preços a partir de R$ 0,50, os lojistas conseguem usufruir da feira de forma que abasteça a criatividade e a determinação para obter o lucro nas peças escolhidas. Para Fabiano Barbosa, empresário de Campina Grande, na Paraíba, a exposição oferece informações claras sobre cada mercadoria disponibilizada. "Quanto mais variedade, melhor. É essencial ter esse contato entre empresário e fornecedor. Tudo isso ajuda", comentou.

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Em 2017, segundo a organização do evento, a movimentação financeira foi de R$ 130 milhões. No encerramento da feira, neste domingo (29), a expectativa é que o aumento seja de 10% em relação ao ano passado, tanto no lucro como na visitação. "O país vem passando por um momento muito difícil, mas acredito que as pessoas que estão saindo dos seus empregos estão procurando oportunidades de trabalho e até mesmo abrindo os seus próprios negócios", explicou Íris Souza, responsável pelo marketing da Expo Brasil.

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De acordo com Paulo Junior, coordenador de marketing da Plasútil, o segredo é apresentar ao cliente confiança e qualidade em meio à crise econômica instalada no Brasil desde os meados de 2014. "A gente busca trazer novidades para que o consumidor conheça a marca, o nosso trabalho. Focamos na criação de produtos já no começo do ano, nas linhas de lançamento, mas a inovação ela vai acontecendo a todo mês", explicou.

 Percorrendo o território brasileiro em 37 edições, a Expo Brasil terá muito o que mostrar após a sua exibição aos nordestinos, levando para o Rio de Janeiro em setembro o melhor da tendência doméstica de 2018. Já em outubro, a feira aporta em São Paulo, promovendo aos lojistas a apreciação de grandes oportunidades. Ainda sem data, a 4ª edição do evento está de malas prontas para voltar a Pernambuco no mês de julho.

O comércio varejista mantém a expectativa de crescimento para 2018, segundo avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os dados foram revisados pela entidade após a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, de abril, divulgados hoje (13) e que apontam alta de 5% no varejo ampliado.

De acordo com o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, os impactos das manifestações dos caminhoneiros em maio serão limitados ao terceiro bimestre e não devem comprometer a tendência de alta nas vendas. “Mesmo considerando os impactos negativos decorrentes da greve dos caminhoneiros e a paralisação de linhas de produção durante alguns dias do mês de maio, os estoques das revendedoras não sofreram tão intensamente como outros ramos do varejo com a escassez de produtos”, avaliou.

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Veículos

As vendas de veículos, motos, partes e peças (36,5%) e de materiais de construção (15,9%) impulsionaram o varejo em abril. Com o resultado, o comércio automotivo registrou a maior variação no volume ante o mesmo mês do ano anterior desde o início dos levantamentos no ano 2000.

Segundo Fabio Bentes, “além da natural reação tendo como base um período altamente negativo para esse segmento, o recuo nas taxas de juros para esse tipo de financiamento, aliado a uma percepção mais clara quanto à reação do mercado de trabalho em abril, ajudou a explicar a inédita variação nas vendas”.

Associações que representam produtores de carne e hospitais alegaram nesta quinta-feira (24) que os caminhoneiros, parados há quatro dias por rodovias de mais de 20 estados do país, estão descumprindo o acordo que prevê a circulação de caminhões que transportam produtos perecíveis, carga viva, medicamentos e oxigênio hospitalar.

Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa recebeu relatos de que cargas vivas estão sem alimentação há mais de 50 horas. A ABPA também relata que vários caminhões de ração estão paradas, sendo que a situação nas granjas produtoras é "gravíssima", com falta de insumos e risco iminente de fome para os animais.

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"A cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura do país iniciou esta quinta-feira com 120 plantas frigoríficas paradas – produtoras de carne de frango, perus, suínos e outros. Mais de 175 mil trabalhadores estão com atividades suspensas em todo o país", informa a nota da entidade.

A ABPA destaca que os prejuízos ao sistema produtivo são graves e demandarão semanas até que se restabeleça o ritmo normal em algumas unidades produtoras. "A ABPA, portanto, apela ao movimento dos caminhoneiros pelo cumprimento da promessa com a liberação do transporte de animais e rações em todos os bloqueios, além da retirada mínima de produtos nas fábricas para a retomada da produção. Os protestos são justos, mas é preciso bom senso e evitar a perpetuação desta situação aos animais", informa a entidade.

Medicamentos e insumos hospitalares

Já a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) enviou um comunicado às lideranças grevistas dos caminhoneiros solicitando a liberação de cargas de gases medicinais (como oxigênio, por exemplo), medicamentos e outros insumos hospitalares.

A entidade ressalta que os hospitais associados e parceiros comerciais do segmento começam a detectar queda substancial dos estoques e uma iminente falta de insumos nas instituições de saúde, que pode ameaçar o bem-estar e a vida dos pacientes atendidos.

Ao fim da nota, a entidade também reconhece as reivindicações dos caminhoneiros, mas chamam a atenção para o direito à vida e à saúde: "Reconhecemos o direito de greve garantido pela Constituição Federal, porém entendemos que o direito à saúde e à vida, assim como o dever das instituições hospitalares de prestarem atendimento deve prevalecer."

A Anahp representa 104 hospitais privados espalhados em todos os estados brasileiros e duas empresas de homecare.

Hoje pela manhã, o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, garantiu, em Brasília, que os caminhoneiros não estão proibindo a passagem de veículos que transportam itens essenciais como remédios, cargas vivas, produtos perecíveis ou oxigênio para hospital. De acordo com Fonseca, ônibus com passageiros e ambulâncias também estão podendo passar pelos bloqueios.

A rede de fast food McDonald’s informou, nesta quinta-feira (24), que suas lojas também podem ser prejudicadas pela paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil. Por meio de nota da assessoria de imprensa, a empresa reconheceu que “eventualmente podem faltar alguns produtos do cardápio dos restaurantes”.

De acordo com matéria publicada pelo jornal ‘O Globo’ nessa quarta-feira (23), uma unidade da McDonald’s localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro não tinha pão para produção do Big Mac, um dos principais sanduíches da companhia. No entanto, a rede não detalhou os locais de outras unidades que sofrem com a falta de produtos.

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Ainda segundo a assessoria de imprensa da McDonald’s, não está faltando pão nos restaurantes da rede localizados em Pernambuco. Confira, a seguir, a nota da empresa na íntegra:

“A paralisação dos caminhoneiros está provocando um desabastecimento no comércio em geral, incluindo todo o setor de alimentação. No caso do McDonald’s, informamos que eventualmente podem faltar alguns produtos do cardápio nos restaurantes da rede. A empresa ainda afirma que está fazendo o possível para normalizar o atendimento onde necessário a fim de não gerar transtornos aos consumidores”.

 

À sombra do castelo de Windsor, Bianca Louzado escolheu um lenço violeta com as fotos do príncipe Harry da Inglaterra e Meghan Markle, e dois bonés de beisebol com motivos monárquicos.

"Somos grandes fãs!", disse essa indiana, dando um boné para seu filho de 10 anos.

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Bianca chegou de Mumbai com sua família para assistir ao casamento do príncipe com a atriz americana, no sábado, e aproveitou para comprar algumas lembrancinhas da data.

"Meus pais vieram ao casamento de Charles e Diana em 1981. Eu tinha apenas dois anos. Desde então, acompanhamos [a família real]", disse seu marido, Alan.

"Pensamos 'que momento melhor para vir do que o casamento?'", completou.

Do outro lado da rua, Carole Ferguson, uma executiva californiana de 63 anos, toma sol na varanda de um café, enquanto calcula a melhor posição para ver os noivos no trajeto de carruagem que farão pela cidade.

Espera-se que mais de 100.000 pessoas passem pelas ruas de Windsor por ocasião do casamento. Carole e seu namorado, Carl, já estão hospedados na cidade - mudando de hotel várias vezes por conta dos preços - e planejam começar o dia cedo.

"Será o último casamento real em um bom tempo", justificou.

Carole disse gostar dos rituais e da história da monarquia britânica, acrescentando: "adoro Harry, parece muito feliz. E Meghan parece uma boa garota".

Harry é um dos membros mais populares da família real. Seus deslizes de juventude e a perda trágica da mãe, Lady Di, tocaram fundo no coração de muita gente.

"Acho que Harry precisa de um pouco de sorte na vida", afirmou Matty De Bruyn, uma sul-africana de 68 anos, da Cidade do Cabo.

De Bruyn se aproximou do Windsor para ver o clima, mas não estará no dia da cerimônia: "acho que será uma loucura".

- Atenção midiática -

Windsor é uma atração turística o ano todo, e muita gente já tinha planejado sua visita antes do anúncio do do casamento.

"Não me interessa. Estamos apenas de férias", explicou Martin Kirchner, um engenheiro alemão de 48 anos.

"Mas é interessante ver todas essas equipes de televisão", disse ele, enquanto se divertia observando os repórteres esperando sua vez para entrevistar uma mulher com uma coroa.

Muitos moradores constataram a transformação de sua cidade, tomada pelas redes americanas de televisão e por policiais fortemente armados.

"Não tem lixo, o que é bom", observou Steve Bradley, de 59 anos.

Alguns brasileiros amigos dele foram visitá-lo para ver o casamento, entre eles Consuelo Almeida, que está muito feliz.

"É diferente para nós. Não temos uma rainha, nem nada disso. E Meghan é uma pessoa normal. Dá a impressão de que qualquer um podia ser ela", comentou a brasileira.

"Esperava vê-los fazer um aceno da sacada, mas só ontem descobri que não haverá sacada", disse Consuelo, referindo-se a uma cena que costuma acontecer no Palácio de Buckingham em Londres, e não na residência real do castelo de Windsor.

"Mas tudo bem. E, claro, quero ver o vestido", acrescentou.

- 'Pra frente, garota!' -

Os turistas de Londres também pretendem celebrar o casamento.

Eric Márquez, de 40 anos, de Ohio (leste dos Estados Unidos), é um dos passageiros de um ônibus turístico que oferece ao clientes tomarem o chá, enquanto passeiam por lugares emblemáticos da monarquia britânica, como a casa de Harry no Palácio de Kensington.

"Desde que tinha 11 anos, sou esse tipo de garoto americano superfascinado pela realeza", contou Márquez.

"É a tradição... e, claro, o brilho e as joias. Para um gay, é superinteresante", completou.

Sua companheira de viagem, Christiane Jennings, elogia a noiva efusivamente.

"Eu a adoro. Estou muito orgulhosa dela. Mestiça, divorciada, sim! Pra frente, garota!", incentivou.

A Apple está oficialmente descontinuando os roteadores AirPort e Time Capsule. A empresa diz que continuará a oferecer suporte e atualizações de segurança para os dispositivos, mas que eles só estarão disponíveis no mercado até durarem os estoques. As informações são do site Engadget.

A empresa, porém, não especificou por qual motivo estava deixando de lado as duas linhas de roteadores. A Apple está no segmento desde 1999, quando qualquer rede sem fio era um luxo. Duas décadas depois, até mesmo os modelos mais baratos são adequados para a maioria dos usos domésticos.

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Um porta-voz da empresa disse ao Engadget que pode voltar a lançar roteadores Wi-Fi no futuro, caso eles sejam adequados às condições do mercado. No início deste ano, a Apple também parou de fabricar seus próprios monitores externos, anunciando um acordo para vender telas de alta resolução para usuários profissionais da LG.

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Cerca de sessenta consumidores fazem fila na entrada da unidade das Farmárcias Big Ben da Avenida Guararapes, no Centro do Recife. A movimentação se deve a um saldão empreendido pela loja para queimar o restante do estoque que havia permanecido no local desde o fechamento da rede Big Ben em Pernambuco, no início de fevereiro deste ano. Os preços estão, em média, 50% mais baratos do que o valor tabelado, embora seja possível encontrar produtos com custo ainda mais acessível. 

Para controlar a grande circulação de pessoas, a gerência abre e fecha os portões apenas para que as pessoas no começo da fila tenha acesso à farmácia e para que aqueles que já tenham efetuado a compra saiam. No interior, os clientes se organizam em uma pequena fila, com suas cestinhas, em sua maioria, repletas de fraldas. 

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Elton aproveitou para comprar fraldas para o filho recém-nascido. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

O cozinheiro Elton da Silva ficou sabendo do saldão através de um grupo de promoções no Facebook. “Vim conferir com minha companheira e está muito bom. Aproveitamos a oportunidade para comprar fraldas, porque temos uma criança de quatro meses. Um saco está custando a partir de R$ 6,90”, comenta. O produto também atraiu a desempregada Cristina dos Santos. “Quando cheguei na cidade, vi a fila e procurei saber o que era. Meu sobrinho está precisando de fraldas”, completa. 

De acordo com Cristina, a fila anda rápido. “Estou aqui há 15 minutos, não está demorando e para comprar mais barato vale tudo”, afirma. De acordo com a gerência da unidade, o saldão só se encerra com a queima total do estoque. 

Filas são relativamente pequenas no interior da loja. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

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