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Um levantamento de preços do Procon-PE (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) aponta que a cesta básica na Região Metropolitana do Recife (RMR) saltou de R$ 525,09 para R$ 536,15 em maio, que representa o aumento de 2,11%. Da lista com 27 itens, 15 subiram e ampliaram o impacto no salário mínimo para 48,74%.

Os alimentos que ficaram mais caros foram o pacote de 500g do fubá, que teve reajuste de 16,16% e passou de R$ 0,99 para R$ 1,15. O quilo da charque de segunda, que registrou acréscimo de 9,70% e passou de R$ 29,99 para R$ 32,90. E a lã de aço, que subiu 36,21% e passou de R$ 0,58 para R$ 0,79.

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Segundo o Procon-PE, o produto com maior queda foi a batata inglesa, que baixou o preço em 20,07% e atualmente é encontrada por R$ 2,99, após bater R$ 3,59 em abril. O órgão visitou 22 estabelecimentos da RMR, sete na cidade de Goiana, nove em Vitória de Santo Antão e 12 em Caruaru, na Mata Norte e no Agreste do estado, para realizar a pesquisa. A cesta mais barata foi encontrada em Vitória por R$ 487,64.

Já a maior variação foi percebida na RMR. O pacote com quatro unidades de papel higiênico pode ser encontrado entre R$ 1,29 e R$6,39, uma diferença de 395,35%. Mais detalhes da pesquisa podem ser acessados no www.procon.pe.gov.br.

Entre março de 2020 e maio deste ano, o Procon verificou que 22 dos 27 produtos subiram o preço. Os principais foram o fubá (93,96%); o quilo do alho (82,37%) e o sabonete (81,82%).

A pandemia de Covid-19, que até o momento matou 331 mil pessoas no Brasil, obrigou a população a permanecer em casa o máximo possível, tornando grande parte das nossas vidas ainda mais digital. As compras, que já passavam por um forte processo de virtualização, não ficaram de fora: segundo uma pesquisa realizada pela Mastercard, o e-commerce cresceu 75% em 2020 se comparado ao ano anterior, com boas projeções para 2021.

O aumento das vendas faz crescer uma outra preocupação constante quando se fala de comércio virtual: segurança na entrega dos produtos ao consumidor. Questões logísticas, como o rastreio dos carros e também dos produtos que estão em transporte, podem dar mais tranquilidade tanto a vendedores como a seus fregueses.

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Confira, a seguir, algumas dicas de Fábio Garcia, CEO da '+Envios', empresa de inteligência logística, que pontuou os dois principais problemas de segurança logística nas entregas das lojas on-line. Garcia dá sugestões de como solucioná-los.

Coleta e pré-postagem

A fase entre a coleta e a postagem da mercadoria geralmente é descoberta, ou seja, o caminho que o produto percorre da loja até a transportadora muitas vezes é permeado por alguns riscos que envolvem sua segurança. Ao fazer uma compra em um site, no momento de escolher o frete, o cliente tem a opção de adicionar um seguro.

Contudo, este seguro protege a mercadoria somente a partir do momento em que ela está em posse da transportadora e não neste trajeto da loja até a transportadora. A maioria das empresas que faz a pré-postagem, ou seja, a coleta nas lojas e postagem da mercadoria nas transportadoras, não costuma ter um sistema de segurança eficiente e é aí que acontecem os roubos.

“Na + Envios, nós registramos o objeto por meio de um scanner e o inserimos no sistema. A partir daí o cliente já consegue acompanhar o status da mercadoria que, nesta etapa, aparece como ‘embarcado’. Assim, a segurança é garantida em todo o trajeto do produto, desde a loja até o cliente final”, disse Fábio.

Sistemas de segurança

O CEO destaca: “Na +Envios, usamos um software que funciona por telemetria, ou seja, um sistema de monitoramento remoto, ligado ao celular do motorista. Desta forma toda a rota é monitorada em tempo real, o que deixa os clientes muito mais tranquilos. Além disso, contamos com um sistema de isca eletrônica: são componentes disfarçados de mercadorias que são despachados no nosso veículo junto com os produtos a serem entregues. É um aparelho que funciona tanto com a tecnologia GSM (a mesma do celular), como por radiofrequência”, disse ele. Fábio Garcia explicou que a eficiência do sistema se dá porque para fazer roubo de carga, os assaltantes usam uma tecnologia para bloquear o sinal do celular. “Por isso usamos também a radiofrequência, que consegue localizar tanto o veículo, quanto a carga e o motorista (por conta do celular)”.

Para finalizar, ele lembra que quando o cliente final tem controle de seus produtos, a tendência é que confie mais na loja, na entrega e, possivelmente, aconteça a fidelização.

Com informações da assessoria 

Nessa segunda-feira (22), o YouTube começou a testar uma novidade que promete alavancar ainda mais as vendas virtuais. A nova ferramenta está sendo desenvolvida para que o usuário identifique os produtos que apareçam nos vídeos publicados.

A novidade proposta pelo dono da plataforma, o Google, "vai mostrar uma lista de produtos em alguns vídeos, bem como produtos relacionados", explica. A ideia se parece com a etiquetagem de preço do Instagram, que permite fechar negócio dentro da própria plataforma.

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"A ferramenta vai aparecer entre a lista de vídeos recomendados para quem estiver vendo abaixo do player de vídeo", informou o YouTube, que acrescentou, "nossa meta é ajudar as pessoas a explorar mais vídeos e informações sobre produtos no YouTube".

O Projeto de Lei 4691/20 isenta os produtos que compõem a cesta básica de alimentos do pagamento dos tributos federais (PIS/Pasep e Cofins) até 31 de dezembro de 2021. O objetivo da proposta é desonerar a comercialização dos produtos, reduzindo a zero as alíquotas da contribuição.

Pelo texto, os produtos também estão isentos do imposto de importação e da taxa de despacho aduaneiro por motivo de relevância internacional decorrente da pandemia, abuso do poder econômico ou escassez do produto no mercado interno.

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A autora do projeto, deputada Rejane Dias (PT-PI), afirma que é preciso tornar esses insumos mais acessíveis, sobretudo no período de quarentena.

"Presenciamos o que poderá ser a maior crise social da história da República brasileira. O cenário é desanimador em nível mundial, com a Organização das Nações Unidas – ONU enfatizando ao grupo das 20 nações mais ricas do mundo que medidas coordenadas devem ser tomadas para se evitar uma 'pandemia de proporções apocalípticas'. Não resta dúvida de que o País precisa tomar ações necessárias e urgentes", defende a deputada.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Na Região Metropolitana do Recife, o consumidor já inicia o ano com aumento na cesta básica. O percentual de aumento foi de 3,35% no mês de janeiro. A pesquisa, realizada pelo Procon-PE, demonstrou que a cesta passou de R$ 499,64, em dezembro/2020, para R$ 516,38 em janeiro/2021. A cesta básica tem um impacto de 46,94% no salário mínimo. A pesquisa foi realizada entre os dias 04 e 07 de janeiro. Dos 27 produtos pesquisados, 12 subiram de valor.

Os alimentos que mais subiram de preço foram: o alho, cujo quilo passou de R$ 25,90 para R$ 59,99, um aumento de 131,62%; a cebola, que aumentou de R$ 3,49 para R$ 4,55 o quilo, (30,37%),e o feijão mulatinho ou carioca, que teve aumento de 26,89%, passando de R$ 7,29 para R$ 9,25.  Já a bandeja com 30 ovos e o óleo de soja caíram de preço, 8,89% e 5,27%, respectivamente.

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No setor de limpeza houve aumento no sabão em barra, de 5,21%. Mesmo apresentando uma diminuição de preços em 15 produtos, o Procon-PE reforça que é preciso pesquisar. “Essa é mais uma importante ferramenta que o Governo de Pernambuco dispõe ao consumidor para que ele possa economizar e comprar com segurança. Pesquisar antes de comprar continua sendo fundamental", explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. 

O levantamento feito pelo órgão de defesa do consumidor passou por 22 estabelecimentos, nos municípios de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. A análise dos preços é feita em 27 itens, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

O levantamento toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. O diferencial da pesquisa do órgão de defesa do consumidor, em relação às que são realizadas por outros institutos, é que neste levantamento é possível identificar o preço de cada item por estabelecimento e, desse modo, fornecer ao consumidor os locais e endereços onde o produto encontra-se mais acessível.  

A pesquisa pode ser encontrada no site do Procon: www.procon.pe.gov.br



 

O ator Matthew Perry, o eterno Chandler de "Friends" (Warner, 1994-2004), anunciou no Instagram a venda de produtos inspirados no seriado. Entre os itens estão canecas, camisetas, bonés e moletons. Todo o dinheiro arrecadado com as vendas será destinado à Organização Mundial da Saúde (OMS) para auxiliar na luta contra o coronavírus (Covid-19).

"Por apenas duas semanas, estou lançando uma linha de roupas! Os lucros vão apoiar a OMS em seus esforços para aliviar o impacto da covid-19. A banana não está incluída", brincou o ator, ao postar sobre a linha de produtos no Instagram.

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As camisetas são vendidas por US$ 27 (R$ 140), os moletons por US$ 45 (R$ 232), as canecas por US$ 15 (R$ 77), e os bonés por US$ 22 (R$ 113). Os produtos estarão disponíveis por apenas duas semanas e podem ser adquiridos no represent.com.

 

De acordo com o Procon-PE, o valor total da cesta básica sofreu uma redução de 1,45%, e passou de R$ 450,60 em julho, para R$ 444,06 em agosto. Dos 27 itens pesquisados, 12 sofreram queda. A entidade calcula que o preço da cesta tenha impacto de 42,49% no salário mínimo.

O produto com maior queda foi o alho, que antes era comercializado por R$ 27,79 e passou a custar R$ 17,90, o que representa a redução de 55,25% no quilo. Já a batata passou de R$ 2,99 para R$ 1,99 o quilo, uma diferença de 50,25%.

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No setor de limpeza, o litro da água sanitária sofreu a queda de 23,85%, e passou de R$ 1,35, para R$ 1,09. O Procon levantou os preços em 20 estabelecimentos Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e constatou uma diferença de até 321,61% nos valores repassados ao cliente.

Em determinado supermercado o quilo da batata custava R$ 1,99, em outro estabelecimento atingiu R$ 8,39. o sabão em pó de 500g apresentou uma diferença de 266,67%, com o produto sendo encontrado por R$ 1,05 e R$ 3,85. Já o pacote de papel higiênico, com quatro unidades, variou entre R$ 1,89 e R$ 6,94, uma diferença de 267,20%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 4 de agosto e tomou como base uma família composta por dois adultos e duas crianças.  O comparativo pode ser encontrado no site do Procon.

Enquanto empresas fecham as portas e outras ainda tentam se recuperar da crise econômica proveniente da Covid-19, lojas voltadas à prevenção do vírus conquistaram mais consumidores e comemoram o aumento nas vendas. A preocupação com o contágio alavancou a procura por equipamentos de proteção individual (EPIs) e de produtos para manter ambiente seguro.

O álcool 70% ganhou uma série de versões e segue como o carro chefe nas vendas. No entanto, o cuidado com a limpeza da casa fez estender a oferta e implementou a variedade de produtos, que antes era pouco vistos no mercado, como o tapete sanitizante e os puxadores de porta sem contato com as mãos. 

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Na Ferreira Costa, a busca por dispositivos para conter a doença representa um aumento de aproximadamente 70% em relação ao período que antecedeu a pandemia. Além de uma ampla proteção aos ambientes, a gerente adjunta Karynna Soares conta que o home center buscou fortalecer o estoque de cuidados pessoais e passou a oferecer novos modelos de máscaras, termômetros, capotes e face shields.  

Habituada a negociar direto com empresas, a Padrão Equipamentos Hospitalares sentiu que a pandemia trouxe mais consumidores finais ao estabelecimento. De acordo com o gerente comercial Johnnyson Diego, houve um acréscimo de aproximadamente 40% em relação aos clientes. A guinada nas visitas reflete até mesmo na venda de produtos sem relação com a Covid-19, pois o passeio pelos corredores faz com que os clientes conheçam outros produtos da loja.

A gigante francesa do setor de cosméticos L'Oréal decidiu remover alguns termos, como "branqueador", da descrição de seus produtos, em um contexto mundial de protestos antirracismo.

"O grupo L'Oréal decidiu remover os termos branco/branqueador (white/whitening), claro/clareamento (fair/fairness, light/lightening) de todos os seus produtos destinados a homogeneizar a pele", afirmou a empresa em comunicado publicado em inglês, neste sábado (27), sem dar mais detalhes.

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A decisão foi tomada depois que a filial indiana da Unilever anunciou na última quinta-feira (25) que mudaria o nome de seu creme para clarear a pele, "Fair&Lovely" (algo como "Clara&Bonita"), diante de uma campanha considerada racista.

A multinacional anglo-holandesa do setor de alimentação e cosméticos prometeu não usar mais o termo "claro" ("fair"), afirmando estar "comprometida com celebrar todos os tons de pele".

A amplitude dos protestos contra o racismo no mundo todo, deflagrados após a morte de George Floyd, um afro-americano sufocado por um policial branco em Minneapolis, está aumentando a pressão sobre as empresas.

Nesse sentido, várias companhias nos Estados Unidos anunciaram seus planos de modificar sua identidade visual.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nessa quinta-feira (23) uma lista de produtos que podem substituir o álcool 70% na desinfecção de objetos e superfícies para conter e limitar a propagação do novo coronavírus (Covid-19). De acordo com a agência, a recomendação dos produtos tem por objetivo fornecer alternativas ao uso de produtos à base de álcool “diante do aumento da procura por esses itens no mercado.”

A Anvisa informa que a maioria dos produtos recomendados, como sabão, água sanitária e alvejante, levam de cinco a dez minutos para agir contra o vírus, e que após a aplicação do produto, é necessário esperar esse tempo para que faça efeito.

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“Estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante, podem desativar o coronavírus em superfícies, uma vez que o vírus tem uma camada protetora de gordura que é destruída por esses produtos”, explicou a Anvisa.

Em caso de utilização da água sanitária, o produto deve ser usado imediatamente após a diluição em água, pois sua ação é desativada pela luz. A proporção de diluição é de um  copo com capacidade de 250 ml de água sanitária em um litro de água, e um copo de 200 ml de alvejante comum em um litro de água.

Vassouras e esfregões

A Anvisa recomenda que não se deve usar vassouras e esfregões secos; nebulizadores e termonebulizadores; frascos de spray com propelente para desinfetar superfícies e objetos. A agência informa ainda que o uso de toalhas com desinfetante não é muito útil contra o coronavírus, uma vez que a superfície higienizada não permanece molhada por mais do que alguns segundos.

A lista dos produtos recomendados pela Anvisa que podem ser uma alterantiva ao álcool 70% e que podem ser utilizados para desinfecção de objetos e superfícies:

- hipoclorito de sódio a 0,5%;

- alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 2-3,9%;

- iodopovidona (1%);

- peróxido de hidrogênio 0,5%;

- ácido peracético 0,5%;

- quaternários de amônio como cloreto de benzalcônio 0,05%;

- compostos fenólicos;

- desinfetantes de uso geral com ação contra vírus.

Ao receber a cesta básica fornecida pela Prefeitura de Osasco, município da Região Metropolitana de São Paulo, uma moradora gravou um vídeo reclamando da marca dos produtos e acusou o prefeito Rogério Lins (PODE) de propaganda enganosa. A entrega de alimentos foi destinada às famílias com filhos matriculados na rede municipal de ensino.

Descontente com os fabricantes do kit alimentação, ela mostrou-se insatisfeita com os itens. "Olha a qualidade do arroz, que eu acho que nem cozinha", exibiu. A moradora também chegou a comparar a cor do macarrão com a de um integral.

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A dona de casa ainda destacou que a cesta não foi entregue na embalagem de costume e afirmou que ela veio dentro de um "saquinho" plástico. A opinião dividiu os internautas. Enquanto alguns concordaram com o discurso sobre a baixa qualidade dos produtos, outros comentaram que os alimentos deveriam ser doados para pessoas que realmente precisem.

Confira

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Um vídeo publicado nessa segunda-feira (13) levantou o questionamento sobre a procedência dos equipamentos de proteção individual (EPIs) adquiridos pelo Governo Federal para os profissionais da Saúde no combate à covid-19. A qualidade das máscaras entregues aos médicos da Universidade Federal de Goiás (UFG) é consideravelmente inferior ao material ideal para prevenção.

Indignada com a compra, uma profissional testa a fragilidade do produto, compara com às máscaras usadas habitualmente na instituição e constata a ineficácia do EPI. "Por que um material tão ruim, de péssima qualidade, é nos ofertado nesse momento de tanta gravidade?", questiona.

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Sem licitação, sem preço, sem qualidade

De acordo com uma reportagem do The Intercept Brasil, publicada em 22 de março, mesmo ser participar de licitação ou ter experiência no fornecimento de material hospitalar, a empresa Farma Supply ganhou dois contratos do Ministério da Saúde no valor de R$ 18,2 milhões. Porém, as máscaras são 67% mais caras que as de outro fornecedor que fechou contrato no mesmo dia.

Enquanto a Farma Supply comercializa o EPI pelo valor unitário de R$ 1,60, a empresa BRT Medical, de João Pessoa, fornece a mesma máscara por R$ 0,96. Uma variação de aproximadamente 60%.

Além disso, o valor do contrato com a Farma Supply é mais de 180 vezes maior que o seu capital social, disponível na Receita Federal por R$ 100 mil, e o endereço consta um pequeno prédio comercial no Rio de Janeiro. O sócio é o militar aposentado Marcelo Sarto Barros, um bolsonarista fervoroso que usa as redes sociais para incentivar a viabilização do partido Aliança pelo Brasil, que o próprio presidente tenta lançar.

Em 2018, a Farma Supply teve R$ 248 mil em bens bloqueados por não pagar dívidas para uma empresa de máquinas têxteis de Santa Catarina, em 2016.

Na saúde e na doença

Parece que o ministro responsável pela pasta, Luiz Henrique Mandetta, aproveitou o caráter emergencial da compra e a não obrigatoriedade da disputa licitatória para contratar um velho conhecido. Segundo reportagem do Uol, um lote de aventais avaliado em R$ 700 mil foi oferecido para a Prosanis, instituição do segundo maior financiador das suas campanhas eleitorais no Mato Grosso do Sul.

A empresa é de Aurélio Nogueira Costa, que também é proprietário da Cirumed Comércio Ldta. Nas eleições de 2014, a instituição repassou para Mandetta R$ 94 mil por meio de depósito em espécie. Anteriormente, no pleito de 2010, foram doados R$ 50 mil, divididos em dois cheques. Em 2013, Aurélio chegou a ser investigado pela Polícia Federal por suspeita de ganhar licitações fraudadas na prefeitura de Campo Grande.

A corrida do brasileiro ao supermercado para fazer estoques de alimentos e itens de higiene e limpeza por causa da pandemia do novo coronavírus já provoca a falta de alguns produtos nas lojas, especialmente mercadorias básicas. O índice de falta de itens nas prateleiras dos supermercados chegou a 11,3% no último sábado (14) em cerca 20 mil lojas espalhadas pelo País, segundo pesquisa feita pela Neogrid, empresa de tecnologia que monitora os pedidos do varejo para a indústria.

"Quando o indicador passa de 10% já é considerado muito alto", afirmou o vice-presidente da empresa e responsável pelo estudo, Robson Munhoz. Dados preliminares mostram que no domingo esse indicador continuou subindo e atingiu 11,7%. O executivo destacou que a trajetória ascendente reflete o pânico que houve na população nos últimos dias para fazer estoques. Em épocas normais, a ruptura, como é chamada a falta de produtos pelos supermercados, varia entre 7% e 8%.

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Munhoz ressaltou que não há desabastecimento no varejo, mas sim um descompasso entre a velocidade de vendas nas lojas e a logística para transferir os estoques dos centros de distribuição para os pontos de venda de itens mais procurados neste momento. "Grandes varejistas fizeram a lição de casa e aumentaram as compras da indústria. O problema é que leva tempo para entregar o produto no centro de distribuição e depois fazer a entrega na loja", disse o executivo.

Um recorte especial da pesquisa mostra que, de uma cesta de 28 itens mais vendidos e mais escassos, o antisséptico para mãos foi o campeão: as vendas cresceram 630,5% em março ante janeiro, os estoques caíram quase pela metade (47%) e o índice de redução na oferta do produto na loja chegou a 31% no fim de semana. No mesmo período, as vendas de álcool aumentaram 322,7%, os estoques caíram quase 30% e a escassez beirava também os 30%. No caso do papel higiênico, as vendas dobraram de fevereiro para março e a falta chega a 10%. Alimentos básicos como leite em pó, leite longa vida, açúcar e massas também estão na lista dos mais procurados e que enfrentam escassez, com índices de 9,4%, 19,4%, 7,9% e 9,9%, respectivamente.

A reportagem percorreu as lojas de hipermercados e constatou a escassez dos produtos apontados pela pesquisa e também de vários outros. Era possível ver espaços vazios nas prateleiras nas lojas do Big e do Carrefour. Já no hipermercado Extra, há cartazes informando o limite de compra de unidades por pessoa para itens como feijão, arroz, leite em pó, fraldas e macarrão.

O Grupo GPA, dono das bandeiras Extra e Pão de Açúcar, informou, por meio de nota, que estabeleceu um limite de unidades vendidas por cliente para itens de higiene pessoal e alimentos de primeira necessidade. A determinação vale para todas as lojas das duas bandeiras por tempo indeterminado. O GPA informou também que a partir de hoje terá atendimento exclusivo para clientes com mais de 60 anos das 6h às 7h nas lojas do Pão de Açúcar, exceto nas que ficam em shoppings.

O Grupo BIG esclareceu, por meio de nota, que "o abastecimento de suas lojas segue normalizado, mesmo com o aumento do fluxo de clientes e incremento nas vendas acima da média registrados na última semana". A rede destaca que, por causa da alta demanda no mercado, o álcool em gel é o produto que apresenta a maior dificuldade de reabastecimento, porque a indústria não tem capacidade para atender os pedidos do mercado como um todo. Procurado, o Carrefour não se manifestou.

O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Ronaldo dos Santos, informou que houve um salto de 34% nas vendas dos supermercados do Estado de São Paulo na terça-feira, 17, em relação ao mesmo período de fevereiro. Na avaliação dele, o problema está na velocidade da reposição dos itens na prateleira, o que é um problema de logística, e não de falta de produto na indústria - ao menos por enquanto.

Esse movimento foi constatado pela reportagem nas lojas. Além da grande quantidade de consumidores indo às compras em plena manhã quarta-feira, normalmente um dia fraco de vendas, a reportagem se deparou com inúmeros funcionários, tanto da indústria como dos supermercados, repondo mercadorias.

O presidente da Apas admitiu que os supermercados estão faturando mais com a crise, porém acredita que essa antecipação de compras para formação de estoques pode significar um consumo menor nas próximas semanas. No entanto, ele acredita que o ganho maior de vendas vem da migração para o preparo dos alimentos em casa. Como as pessoas estão deixando de sair de casa para comer fora, os supermercados estão ganhando a fatia de gastos que iriam para os bares e restaurantes.

Nesta quarta-feira (22), um supermercado localizado no Centro da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, foi notificado e multado pela Vigilância Sanitária por estar comercializando carnes bovinas e de frango com prazo de validade vencido - cerca de 300 kg de carnes foram recolhidas. O Procon do município também integrou a ação. O nome do estabelecimento não foi divulgado.

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Laticínios em geral, arroz integral e salgadinhos impróprios para o consumo também foram apreendidos. Todo o material será incinerado no aterro sanitário da cidade. A Vigilância Sanitária confirma também que o estabelecimento estava fracionando os produtos vencidos e vendendo separadamente ao consumidor. "Isso é muito grave porque é prejudicial à saúde e pode causar várias doenças”, frisou o inspetor da Vigilância Sanitária Pedro Albuquerque.

Os fiscais notificaram o estabelecimento e aplicaram uma multa. O proprietário tem até 30 dias para regularizar a situação. Caso contrário, o responsável poderá ter o estabelecimento interditado. A ação conjunta entre a Vigilância Sanitária e o Procon vai continuar até a próxima semana em outros pontos comerciais do Centro da Cidade.

No ato de compra do material escolar para o novo ano letivo, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) orienta os pais e responsáveis pelos estudantes que procurem o selo de identificação da conformidade nos 25 produtos que estão na listagem de regulamentação do órgão, ligado ao Ministério da Economia.

Os pais devem evitar comprar no mercado informal, porque não há garantia de procedência e também para evitar produtos que ofereçam risco à saúde das crianças, como substâncias tóxicas que podem ser levadas à boca, ingeridas ou inaladas, ou causar acidentes por meio de bordas cortantes ou pontas perigosas. Além disso, devem procurar sempre a indicação de faixa etária, adquirindo artigos de acordo com a idade dos filhos.

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Reclamações

De acordo com a engenheira Millene Cleto da Fonseca, pesquisadora do Inmetro e responsável pela regulamentação de artigos escolares, os pais e responsáveis devem guardar a nota fiscal do produto, porque ela é a comprovação de origem do artigo e poderá ser utilizada para fazer a troca no caso de problemas de segurança ou qualidade. No caso de ocorrência de acidentes de consumo envolvendo algum produto do material escolar, o consumidor deve relatar o fato no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), disse nesta segunda-feira (6) Millene à Agência Brasil.

Caso o consumidor encontre produtos escolares sem o selo de conformidade em alguma loja, pode denunciar essa ocorrência à ouvidoria do Inmetro pelo telefone gratuito 0800 285 1818, de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 17h, ou no site do Inmetro.

Responsabilidades

Millene explicou que o fabricante ou importador é o responsável no caso de defeito ou acidente envolvendo o artigo escolar. Aos distribuidores e lojistas cabe verificar se o produto apresenta o selo de identificação da conformidade, antes de disponibilizarem para comercialização um artigo escolar regulamentado pelo Inmetro. Se tiver motivos para crer que um dos 25 artigos escolares regulamentados não está de acordo com os requisitos estabelecidos na certificação, o distribuidor ou lojista deve informar o fato para o fabricante ou importador, bem como o Inmetro e as autoridades de fiscalização do mercado, para que sejam tomadas as providências cabíveis.

Os distribuidores e lojistas devem manter ainda em local visível ao consumidor as informações referentes à identificação da conformidade do artigo escolar, mesmo nos casos em que o produto seja vendido em unidades. Caso de lápis, canetas e borrachas, por exemplo.

Confira a lista de produtos regulamentados pelo Inmetro:

• Apontador;

• Borracha e Ponteira de borracha;

• Caneta esferográfica/roller/gel;

• Caneta hidrográfica (hidrocor);

• Giz de cera;

• Lápis (preto ou grafite);

• Lápis de cor;

• Lapiseira;

• Marcador de texto;

• Cola (líquida ou sólida);

• Corretor Adesivo;

• Corretor em Tinta;

• Compasso;

• Curva francesa;

• Esquadro;

• Normógrafo;

• Régua;

• Transferidor;

• Estojo;

• Massa de modelar;

• Massa plástica;

• Merendeira/lancheira com ou sem seus acessórios;

• Pasta com aba elástica;

• Tesoura de ponta redonda;

• Tinta (guache, nanquim, pintura a dedo plástica, aquarela).

 

Um ex-funcionário da Warner Bros Studio roubou quase 37 mil euros em produtos de Harry Potter para vender no eBay a fãs. Adam Hill desviou mais de mil itens, entre varinhas, gravatas, distintivos e porta-chaves do almoxarifado ao longo de quatro meses. 

O acusado tem 35 anos e postava os produtos em sua conta privada no eBay, enviando os produtos para os compradores através de uma agência de correio local, segundo informou ao Tribunal de St. Albans Crown. Em um certo momento, Adam começou a usar própria franquia para enviar as mercadorias roubadas. 

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Os roubos foram descobertos em março de 2018, quando colegas de trabalho notaram mercadorias aparecendo e desaparecendo da mesa de debaixo da mesa de Adam. A investigação interna apontou a venda de 1.040 itens no valor de £ 36.945 e a revista ao carro do acusado revelou mais 12 pacotes de guloseimas prontos para serem postados para compradores. 

Na casa de Adam, foram apreendidos distintivos, gravatas, porta-chaves, envelopes e embalagens. Após se declarar culpado, Adam Hill foi condenado à prisão e também terá que prestar 250 horas de trabalho não-remunerado. 

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Comprar alimentos está mais caro para o pernambucano. Foi o que demonstrou a pesquisa realizada pelo Procon-PE. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), a cesta passou de R$ 371,05, para R$ 400,43, um aumento de 7,92%, comparado ao mês de novembro - um impacto de 40,12% no salário mínimo. Dos 27 produtos analisados, apenas a margarina manteve o valor, enquanto todos os outros produtos tiveram aumento.

De acordo com os fiscais do Procon-PE, durante a pesquisa, os comerciantes alegaram que o aumento nos alimentos foi por conta do elevado valor do frete, que também subiu de preço por conta dos três reajustes sofrido pelo Diesel em apenas um mês. Um efeito cascata que parou do bolso do consumidor, que fica na ponta dessa cadeia de alimentos. Os produtos que mais tiveram aumento foram: carne de segunda (37,43%); a cebola (33,78%) e a charque de segunda (33,14%).

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Apesar do aumento, o melhor ainda é pesquisar porque esses valores podem subir ainda mais de um estabelecimento para o outro. Na RMR, o quilo da cebola pode ser encontrado por R$ 4,75 e por R$ 1,48, uma diferença de 220.95%. Já a carne de segunda, de um supermercado para outro sobe 119,63%. O preço do quilo varia entre R$ 32,90 e R$ 14,98.

O Procon-PE fez as pesquisas na RMR, além de pesquisas isoladas nos municípios de Caruaru, Goiana e Vitória de Santo Antão. O órgão passou por 54 estabelecimentos, entre os dias 16 e 20 de dezembro.

A Black Friday já conquistou o seu espaço no calendário do comércio brasileiro. Só numa rede do setor varejista são esperados mais de 3 milhões de clientes durante as 28 horas de promoções. Tentando garantir os seus descontos, alguns consumidores brigam com unhas e dentes para levar os produtos para casa. 

No supermercado Extra, localizado no bairro da Benfica, Zona Oeste do Recife, vários tumultos foram registrados. Numa das promoções, até o locutor foi derrubado pelos consumidores sedentos pelos produtos.

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Oficialmente, a Black Friday neste ano começa na sexta-feira (29). Mas algumas empresas, na tentativa de garantir a sua fatia mais rapidamente, começaram as ofertas já nesta quinta-feira (28). De acordo com Alexandre Costa, gerente regional da rede Extra, a liberação do 13º salário e do FGTS devem contribuir bastante para que as pessoas comprem. 

“No Dia das Mães nós superamos as expectativas, mesmo diante de uma retomada mais lenta da economia. Agora nós esperamos que a movimentação na Black Friday se mantenha ou tenha uma leve crescida”, salienta Alexandre.

Elton Egito, 34 anos, diz que já havia pesquisado o preço de uma televisão de 55 polegadas antes da Black Friday. Na esperança de pagar mais barato com a promoção, enfrentou várias pessoas para conseguir garantir a sua televisão. Na hora de conferir o preço, o funcionário público constatou que não valia a pena. "Eu tinha visto essa mesma TV por R$ 1,798, mas aqui ela está custando quase R$ 2 mil. Para mim não vale a pena", relata Elton - que desistiu da compra. 

Já William Rodrigues, 47 anos, que trabalha como técnico de enfermagem, mesmo sabendo que não teve muita diferença no preço que está sendo oferecido, quando comparado no valor cobrado durante o restante do ano, quis garantir as suas compras por conta da facilidade oferecida nesta época para quem tem o cartão da loja.

Com dois televisores, dois coolers e um ventilador no carrinho, o técnico de enfermagem diz: "todo ano eu aproveito a Black Friday, mas neste ano não teve muita mudança nos preços que normalmente são cobrados durante todo o ano. Eu vim porque tenho a facilidade de pagar com o cartão em 30 vezes sem entrada e sem juros", salienta. William.

A Nike informou nesta quarta-feira (13) que deixará de comercializar seus produtos na plataforma Amazon, encerrando um programa piloto que durava dois anos.

A fabricante de artigos esportivos disse que se concentrará na venda direta dos seus produtos, como parte de uma nova estratégia comercial, mas que não abandonará outras parcerias externas.

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A Nike tinha anunciado em 2017 seu acordo com a Amazon, pelo qual a fabricante disponibilizaria seus itens, em troca de uma política mais restritiva da plataforma digital contra produtos falsificados.

No entanto, recentemente, executivos da Nike demonstraram insatisfação com a presença de produtos falsificados na Amazon. A decisão da Nike tem sido considerada pelo mercado um grande golpe à Amazon, pois outras grandes empresas também têm evitado comercializar seus produtos na plataforma. 

Da Ansa

As coisas estão ficando cada vez mais difíceis para o funkeiro MC Gui. Após ser duramente criticado por ter praticado bullying com uma menina com câncer nas redes sociais, o artista está recebendo críticas e perdendo dinheiro. Além de shows cancelados, Gui teve alguns produtos com preço remarcado. Livros, DVDs e CDs que custavam R$ 29,90 estão saindo até por R$ 1,90.

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Apesar de ter retirado do ar o conteúdo que expunha a criança e ter pedido desculpas, o público e, sobretudo, os contratantes, não se convenceram. Sendo assim, a atitude de Gui tem repercutido duramente em seus negócios. Ele teve um show em uma escola de idiomas de Mato Grosso do Sul cancelado e seu nome retirado do festival Baile do Poderoso Prime.

Além disso, produtos licenciados do funkeiro também sofreram uma queda de preços. O livro MC Gui, Livro Oficial do Astro, teve o valor reduzido de R$ 29,90 para R$ 9,90. Já o DVD O Bonde é Seu: Ao Vivo foi de R$ 29,90 para R$ 1,90, bem como o CD de mesmo nome que antes saía por R$ 19,90 e agora pode ser comprado por R$ 1,90. 

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