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O deputado federal Túlio Gadelha (PDT) solicitou à presidência do Congresso o isolamento do trânsito no entorno, na tentativa de impedir o desfile dos tanques de guerra planejado para acontecer nesta terça-feira (10), mesmo dia que a PEC do voto impresso vai ser votada pelos parlamentares.

O desfile foi entendido por boa tarde dos políticos como uma forma do presidente tentar mostrar força e conseguir votos a favor da proposta que ele tanto defende. 

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"Já que Bolsonaro quer brincar de desfile de tanques de guerra no dia da votação da PEC do voto impresso, solicitei à presidência do Congresso o isolamento do trânsito no entorno, para que o desfile aconteça apenas para o Bolsonaro, único interessado", afirmou o pedetista.

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Outro parlamentar pernambucano a criticar a medida foi o senador Humberto Costa, que manifestou repúdio ao desfile militar.

O Ministério Público Eleitoral em Pernambuco propôs ação contra o deputado federal Túlio Gadelha (PDT) por realização de propaganda eleitoral antecipada em um comentário nas redes sociais parabenizando a ex-BBB Juliette Freire por vencer a prova do líder. Na ocasião, em 28 de abril, a maquiadora conseguiu vencer a prova após escolher o número 12, que também representa o PDT, partido de Túlio Gadelha.

“É o destino, Juliette. 12.”, escreveu o parlamentar na publicação nas redes sociais Twitter e Instagram. A mensagem vinha acompanhada de uma imagem com a fotografia de Gadêlha e o numeral de urna 1212. A imagem continha o texto “Kit 1212. Solicite o seu, receba em casa e participe da nossa campanha." Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco, a publicação foi comunicada por diversos cidadãos ao órgão.

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Para o Ministério Público Eleitoral, Túlio Gadelha se aproveitou da elevada audiência do programa televisivo e sua repercussão nas redes sociais para realizar propaganda eleitoral muito antes do período permitido, que tem início após o dia 15 de agosto do ano da eleição. Ao divulgar seu nome, imagem e numeral de campanha em busca de apoio para a eleição vindoura, ele teria afrontado a legislação e o princípio da igualdade de oportunidades entre os candidatos.

O procurador regional eleitoral de Pernambuco, Wellington Cabral Saraiva, pede que o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE/PE), que julgará a representação, determine remoção das publicações e aplique a multa prevista na legislação eleitoral, em valor acima do mínimo legal, que é de cinco mil reais. “O deputado utilizou meios de comunicação de grande visibilidade e disseminação no momento atual, além de fazer menção a uma pessoa de enorme prestígio – Juliette Freire –, que conta com mais de 32 milhões de seguidores só no Instagram”, comentou.

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O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) entrou com uma representação, na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, contra o secretário especial da Cultura, Mario Frias, por omissão em relação à Cinemateca Brasileira.

A ação do parlamentar acontece após o incêndio que atingiu o local no dia 29 de julho. Para Túlio, "é clara a inércia da União na condução e gestão dos espaços culturais brasileiros".

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Túlio acentua que o Ministério Público já havia alertado o governo sobre os riscos de incêndio no prédio da Cinemateca em razão da falta de manutenção.

"Mas a União menosprezou os apelos e preferiu continuar verbalizando que a cultura é um instrumento de manipulação ideológica", disse o secretário. Além disso, Túlio acentua que Mario não direcionou esforços para "quantificar os danos do incêndio e iniciar os trabalhos de Cultura de Bolsonaro" e manifestou-se culpando o governo anterior pelo desastre.

O parlamentar ressalta que o governo Bolsonaro está no terceiro ano de mandato. Portanto, já deveria ter agido em prol da preservação do local. O pedetista acredita que o descaso evidencia a prática de ato de improbidade administrativa. A representação requer diligências para propositura de possíveis processos, caso seja comprovada a omissão por parte do secretário de Cultura.

 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) apresentou três emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) prevista para ser votada, nesta quinta-feira (15), no Congresso Nacional. A LDO é a lei que definirá as prioridades do orçamento de 2022, ou seja, o primeiro passo para se decidir o quanto será investido em cada serviço público. A primeira emenda do pedetista altera o artigo 4 da LDO, estabelecendo, entre as prioridades e metas da administração pública, recursos que combatam os efeitos socioeconômicos da pandemia da Covid-19.

 “A nossa intenção, nesta emenda, é tentar ajustar a LDO ao enfrentamento da crise sanitária que atinge o nosso País. Os efeitos da pandemia afetaram, sobretudo, à população mais vulnerável, como os povos indígenas, quilombolas e pessoas negras. Por esse motivo, é  fundamental que a LDO incorpore, entre suas metas e prioridades, o enfrentamento adequado à crise que está posta, com atenção especial aos que mais sofrem com seus efeitos”, argumentou o deputado.

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A segunda emenda subtrai do texto as despesas militares da lista dos custos que não podem ser contingenciados. Para Gadêlha, é um absurdo que na LDO 2022, encaminhada pelo poder executivo, seja ressalvado um grande rol de despesas militares do contingenciamento de despesas em detrimento das políticas sociais de proteção à população e das políticas de proteção do meio ambiente.

 A terceira proposta de Túlio Gadêlha altera o artigo 62 da Lei de Diretrizes Orçamentárias, retirando as universidades públicas de todo o País do rol das despesas que podem ser contingenciadas.

Segundo o deputado, a educação superior brasileira já vem sofrendo cortes expressivos no orçamento. “O Governo Federal propôs uma redução de R$ 1,4 bi para a manutenção dos serviços essenciais das instituições federais de Ensino Técnico e Superior do País em 2021”.

A Constituição Federal resguarda a autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial das Universidades, regra que, para seu fiel cumprimento, exige a adoção de um regime especial de proteção aos recursos orçamentários a elas destinados. “Ausente de tal proteção, a autonomia constitucional vem sendo inviabilizada na prática, frente à imprevisibilidade e severos prejuízos às atividades de ensino, pesquisa e extensão causados pelos bloqueios orçamentários. Uma nítida ameaça ao funcionamento dessas instituições de ensino”, disse.

*Da assessoria de imprensa

Nesta quarta-feira (30), o deputado federal Túlio Gadelha (PDT) participou do ato em defesa do piso salarial da enfermagem, promovido pela categoria, em frente ao Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife.

O parlamentar afirmou que está lutando junto com os enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem e parteiras do Estado pela aprovação do projeto de lei 2564, que tramita no Senado, que pode estabelecer o piso salarial e a jornada de 30 horas semanais desses profissionais da saúde. 

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“É uma vergonha que a enfermagem precise parar no momento de pandemia, mas essa culpa não é dos enfermeiros. Essa culpa é do senador Rodrigo Pacheco. Essa culpa não somos nós que carregamos. Essa culpa é do senado”, discursou. 

O pedetista ainda salientou a importância das categorias. "A gente vive um momento muito difícil no Brasil. Um momento onde a pandemia já levou mais de meio milhão de vidas por conta de um governo genocida. O que seria do povo brasileiro se não fosse a enfermagem?”, indagou.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE), entrou com uma representação na Procuradoria Geral de República (PGR). Ele pede a instauração de medida cautelar de inquérito com o intuito de reter o passaporte do ex-ministro do Meio Ambiente, exonerado nesta quarta-feira (23), Ricardo Salles.

O objetivo da ação, de acordo com Gadêlha, é impedir uma possível “fuga” do ex-ministro para outro país, já que ele está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) por suposto envolvimento com esquemas de extração e exportação de madeira da Amazônia brasileira. "Salles foi o grande símbolo do governo Bolsonaro do extermínio dos nossos biomas, do desmatamento da Amazônia e dos seus pactos com o setor do agronegócio, grileiros e garimpeiros”, ressaltou o pedetista.

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No documento enviado ao Procurador Geral da República, Augusto Aras, Túlio Gadêlha afirmou ainda que Ricardo Salles “tem empreendido esforços com o objetivo de atrapalhar medidas de fiscalização ambiental”, especificamente os relacionados à “Operação Handroanthus”, da PF, que foi responsável pela apreensão recorde de aproximadamente 200.000 m³ de madeira em toras extraídas ilegalmente por organizações criminosas.

Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha assumiram o namoro em outubro de 2017, mais de um ano após a apresentadora anunciar sua separação de William Bonner, o que chocou o Brasil inteiro, afinal, eles formavam um dos pares mais queridinhos da televisão. Mas, se alguém tinha dúvidas de que esse casal não iria superar o ship de Fátima e Bonner, se enganou!

Na véspera do Dia dos Namorados, ele resolveu fazer uma surpresa para a amada e fez uma declaração no Encontro:

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- Sei que vocês conhecem a Fátima apresentadora, e alguns a Fátima jornalista, mas eu conheço Fátima namorada. Sim, ela é carinhosa, divertida, parceira e muito romântica. Mas ela tem outro lado, por exemplo, não queiram ver esse ser humano com fome, é assustador! Eu procuro sempre mantê-la alimentada, para o meu próprio bem. Ela também é uma namorada dominadora, esse pedaço aqui de mim, esse ombro, por exemplo, já é mais dela do que meu. Se a gente senta no sofá junto, a cabeça vem no ombro. Se a gente deita para dormir, vem a cabeça nesse ombrinho. Inclusive, já ofereci o outro [ombro] para ela, mas ela não quer saber. Só queria dizer para essa mulher, para a minha Mulher-Gato, minha Mulher Maravilha, para minha matuta de São João, minha Power Ranger azul, minha ciclista, minha parceira de remo e minha parceira de vida: eu te amo, te amo muito e te amo muito também!

Vendo o vídeo preparado pelo namorado, a apresentadora ficou sem reação e também se emocionou. Depois, envergonhada, Fátima respondeu:

- Eu também te amo muito! Não sei nem o que falar, gente!.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) protocolou, nesta segunda-feira (31), o projeto de lei que proíbe o uso de armas de fogo, com ou sem munição letal, por parte de policiais militares ou guardas municipais durante manifestações de natureza política ou civil no País.

O objetivo do parlamentar é tirar este armamento de protestos populares e pacíficos e, assim, evitar episódios violentos como o ocorrido, no último sábado, na passeata que criticava o governo Bolsonaro, no Centro do Recife.

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“Era um ato pacífico, mas mesmo que estivesse fora de controle, existem outras formas de a segurança pública intervir”, afirmou.

No mesmo PL, que altera as leis 13.060/2014 e 13.869/2019, também inclui como crime o porte, ou uso de qualquer tipo de arma de fogo, com ou sem munição não letal, durante o policiamento das manifestações.

"O nosso projeto tem o objetivo de evitar que protestos pacíficos sejam alvos de excessos ou violência policial”, explicou Túlio Gadêlha. “Não é de hoje que o uso de armas de fogo com munições de borracha causa lesões corporais de natureza grave. Isso precisa ter fim”, declarou.

No último sábado, duas pessoas ficaram feridas gravemente por balas de borracha no Recife. O autônomo Daniel Campelo da Silva, de 51 anos, e o arrumador de contêiner Jonas Correia de França, de 29 anos, foram atingidos no olho por balotes disparados pela Polícia Militar. Eles não participavam da manifestação, que ocorria pacificamente. Ambos devem perder a visão do olho atingido.

No Chile, segundo exemplificou, durante protesto por uma nova constituinte, 2.400 chilenos foram feridos pelas chamadas “munições não letais”.

“É visível que esse tipo de dispositivo é, sim, letal”, alertou.

De acordo com o parlamentar, o País tem assistido à violação do direito constitucional do brasileiro de manifestar a insatisfação com políticas públicas. E observado os crescentes casos de injúria racial, homofobia e assassinato de jovens negros em operações policiais. “A população não pode ter medo de exercer seu direito de protestar. Muito menos quando o agente a se temer é o Estado, o qual deveria garantir sua segurança”.

*Da assessoria

Após o PDT defender a obsessão do presidente Jair Bolsonaro pelo voto impresso em 2022, o deputado federal Túlio Gadêlha criticou a falta de democracia interna no seu partido e o comportamento do pré-candidato à Presidência, Ciro Gomes. Na visão do pernambucano, o representante da sigla na disputa ao Planalto erra ao atacar o ex-presidente Lula (PT).

Diante do comportamento eleitoral precipitado de Ciro, o parlamentar acredita que o nome do PDT ao comando do Executivo sequer vai figurar o segundo turno.

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"Ciro tem que criticar Bolsonaro e parar de atacar Lula. Ciro não vai conquistar os votos de Bolsonaro", comentou em entrevista à Folha de S. Paulo.

"Acho que os bolsonaristas arrependidos não são suficientes para levá-lo ao segundo turno. O bolsonarismo ainda é muito forte no país e há muitos defensores do governo, por incrível que pareça. E acreditar em um segundo turno entre Lula e Ciro é viver uma ilusão", considerou Túlio, que destaca a necessidade de unificar o campo progressista contra a ideologia de extrema-direita. Por isso, indica que Ciro dialogue com outros partidos.

Ele lembra da alta rejeição do PT e sugere uma parceria nos moldes argentinos, quando a ex-presidente Cristina Kirchner concorreu como vice. "Parece mais uma disputa de vaidade do que qualquer outra coisa", pontua. "Temos uma oportunidade de tirar de uma vez por todas o bolsonarismo, mas a fratura do campo progressista pode dar mais quatro anos de governo para Bolsonaro", acrescenta.

Para o congressista, a chapa ideal seria composta "por Lula e Ciro, ou por Ciro e Lula". Ele ainda questiona: "qual outro candidato hoje no cenário nacional enfrentaria essa aliança com chances reais de vencer?".

Embora considere a candidatura de Ciro 'legitima e necessária", e peça mais abertura do cearense, Túlio lembra que compor a chapa com partidos da direita ou do Centrão compromete o discurso e a própria história do PDT, avaliado como “um partido que defendeu os mais pobres, os excluídos, os marginalizados, os povos indígenas, os quilombolas”.

"No momento em que mais o país precisa de estadistas para vencer esta crise, vemos as nossas maiores referências entrarem em conflito. Isso tem me preocupado e me afastado desses projetos. Até o Brizola, para usar uma referência do PDT, dizia que o campo progressista dividido é escada para a direita conservadora subir. E é isso que está acontecendo", afirmou.

O PDT antidemocrático aos olhos de Gadêlha

No PDT desde 2007 e eleito em 2018, o deputado expôs o racha interno da legenda durante a pré-campanha à Prefeitura do Recife em 2020. Na ocasião, a direção do partido optou por fortalecer a candidatura de João Campos (PSB) com a vice Isabella de Roldão (PDT), às vésperas da disputa.

No entanto, Túlio já havia anunciado sua participação majoritária no pleito e, após o revés, passou a defender a campanha de Marília Arraes (PT). Desde o episódio, ele que não fala com o presidente do PDT, Carlos Lupi, nem com o próprio Ciro Gomes, revelou.

"O PDT tem um problema grava que há muitos anos tentamos sanar, que é a falta de democracia interna. Em grande parte dos estados existem comissões provisórias nas direções partidárias. Aqui em Pernambuco, a gente vive uma comissão provisória há 27 anos", comentou ao criticar a falta de um diretório eleito e filiados ativos nas decisões internas.

Mesmo na bronca com o partido, o que pode dificultar sua possível reeleição, Gadêlha não excluiu a possibilidade de migrar de sigla e ainda avalia concorrer em 2022. "Não sei se terei fôlego e saúde mental para aguentar mais quatro anos de Bolsonaro", assume.

A ausência de definições concretas sobre o cronograma da edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) preocupa estudantes e professores. Até o momento, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) comunicou, oficialmente, apenas o período para pedido de isenção da taxa de participação e justificativa de ausência na prova de 2020. Diante das indefinições acerca das datas de aplicação do processo seletivo, o deputado federal Túlio Gadêlha requereu respostas ao ministro da Educação Milton Ribeiro.

O deputado cobra do Ministério da Educação (MEC) o cronograma exato para a aplicação do Exame e realização das inscrições. “Queremos saber do ministro os dias exatos da realização do Enem. É uma preocupação de milhares de estudantes brasileiros, que não podem ficar sem essa resposta”, declarou o parlamentar, conforme informações de sua assessoria de imprensa.

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Na última sexta-feira (14), em entrevista à imprensa na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, Milton Ribeiro disse que a prova do Enem 2021 deverá ser aplicada em “outubro ou novembro”. No entanto, o gestor não cravou as datas exatas. Túlio Gadêlha observa, ainda, que nas metas globais do Inep publicadas no Diário Oficial da União, não constam informações sobre a realização em si do Exame.

De acordo com o deputado federal, a divulgação das datas do Enem não representa apenas uma informação. É, para ele, um fator que interfere na vida dos estudantes, desde aspectos econômicos a emocionais. “O Enem envolve programação financeira e educacional tanto dos alunos quanto das escolas. Também é necessário considerar as expectativas e as emoções experimentadas pelos estudantes ao longo do ano de preparação para o Exame. Estamos lidando com pessoas, cujas vidas dependem do resultado dessas provas”, comentou.

O prazo para que o ministro responda ao deputado é de, no máximo, 30 dias. De acordo com Túlio, caso não responda, Ribeiro pode ser enquadrado no crime de responsabilidade.

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O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) e o deputado estadual Goura (PDT-PR) entraram, nesta sexta-feira (14), no Supremo Tribunal Federal (STF), com mandado de segurança com pedido de liminar de urgência, para interromper a tramitação do projeto de lei 3729/2004, o qual flexibiliza as regras de liberação de licença ambiental. O PL foi aprovado na Câmara dos Deputados nessa quinta-feira (13) e segue para o Senado Federal. Os parlamentares requerem a suspensão da tramitação até que o Poder Legislativo promova consultas, debates e diálogos necessários com a sociedade acerca das mudanças a serem implementadas pela nova Lei de Licenciamento Ambiental.

Segundo o parlamentar pernambucano, entre vários males que a proposta vai ocasionar ao meio ambiente, a medida foi aprovada sem a necessária consulta aos povos indígenas e quilombolas, que serão diretamente afetados. "Queremos amplificar os debates acerca do que se busca regulamentar, sobretudo com os povos indígenas e quilombolas. Nossa intenção é que o PL somente volte a tramitar após consultas aos setores envolvidos na discussão”, explicou.

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Ainda de acordo com o pedetista, o projeto de lei exclui a análise de impacto e adoção de medidas para prevenir danos sobre todas as terras indígenas, que não foram efetivamente demarcadas e todos os territórios quilombolas, que ainda não foram titulados. “Isso é muito grave. As consequências da devastação ambiental nessas áreas atingirá o direito de toda sociedade a viver em um meio ambiente ecologicamente equilibrado”, destacou Gadêlha.

Para o deputado estadual Goura (PDT-PR), “esse PL é a maior de todas as boiadas do Governo Federal. Enquanto o mundo avança na economia verde, no respeito ao meio ambiente e aos povos originários, como preconiza os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), o projeto vai na contramão de tudo isso e legaliza a destruição", argumenta o parlamentar que é presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Paraná. "É um crime contra a humanidade que precisa ser parado", complementa.

EMENDAS APRESENTADAS

O deputado pernambucano chegou a apresentar duas emendas à proposta. Uma delas manteria a responsabilização solidária dos financiadores de projetos e empreendimentos por danos causados ao meio ambiente e a outra garantiria a competência dos órgãos nacionais para liberar a licença ambiental, evitando que estados e municípios tenham esse poder. “Esses territórios podem ser estimulados a afrouxar suas regras para atrair empreendimentos”, justificou. Porém, as duas propostas apresentadas pelo parlamentar foram rejeitadas pela relatoria.

A proposta das novas regras baseou-se na argumentação de que a burocracia imposta pelos órgãos reguladores são os principais responsáveis pelos atrasos nas obras. “Entretanto, é um duro ataque ao meio ambiente e à imagem do País no exterior”, argumenta o deputado federal.

A exigência para a mudança das regras de licenciamento ambiental partiu de produtores rurais e do setor econômico que classificam as normas em vigor como burocráticas e lentas. Por outro lado, segundo ambientalistas, a alteração na lei significa um massacre ao meio ambiente.

O PL 3729/2004 revoga o artigo 10º da Política Nacional de Meio Ambiente, o qual exigia das empresas, potencialmente poluidoras, a licença prévia ambiental. Ainda tira a obrigatoriedade de licenciamentos para uma série de empreendimentos. “O que está acontecendo é gravíssimo e as consequências são inestimáveis”.

O PL foi denominado de Lei da Não Licença ou do Autolicenciamento, pois desmonta  a Lei de Licenciamento Ambiental, principal e mais consolidado instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, destinado ao controle prévio da poluição e outras formas de degradação ambiental decorrentes das atividades humanas.

O texto aprovado, de acordo com ativistas ambientais, vai provocar impactos socioambientais graves, podendo resultar, inclusive, com o crescimento do número de tragédias como as ocorridas em Mariana e Brumadinho (MG).

*Da assessoria de imprensa

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) apresentou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para anular os efeitos da portaria do Ministério da Economia que aumenta os salários do presidente Bolsonaro e ministros em até 69%. “Não podemos aceitar que o executivo federal ignore o cenário atual de contenção de gastos públicos frente à pandemia e edite uma portaria que reajusta o próprio salário e o dos seus ministros acima do teto remuneratório constitucional, atualmente fixado em R$ 39.200 mil”, explicou o pedetista. 

Conforme os ganhos mensais, o servidor beneficiado poderá ultrapassar o valor de R$ 66 mil. “Esta nova regra é imoral”, assegurou o parlamentar. A portaria da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia foi publicada no último dia 30 de abril e passa a valer para pagamentos realizados a partir de junho.

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A Constituição estabelece que a remuneração para cargos públicos, pensões e outras vantagens não exceda o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, hoje em R$ 39.293,32. Além do presidente, do vice Mourão e de ministros militares, cerca de mil servidores federais, que têm salários descontados para obedecer o teto constitucional, serão favorecidos pela portaria 4975/2021. 

“É abusivo um presidente mudar as regras para beneficiar o primeiro escalão do seu governo, enquanto o funcionalismo público está com os salários congelados e o País amarga mais 14 milhões de desempregados, oferece um salário mínimo de R$ 1.100 e um auxílio emergencial de R$ 250”, ressaltou.

*Da assessoria 

 

Ainda manchado por viajar à Paris após ser derrotado nas eleições de 2018, Ciro Gomes já deixou claro que sua campanha para a disputa de 2022 será montada contra PT. Ativo nas redes sociais em ataques que compara os dois protagonistas do próximo pleito - o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, o pedetista firmou parceria com o ex-marqueteiro do PT, João Santana, para arrancar votos da esquerda. No entanto, de acordo com o cientista político Pedro Soares, a postura radical o afasta cada vez mais do objetivo.

Até então isolado e sem alianças externas, o ex-ministro da Fazenda se coloca como a 3ª via para acabar com a polarização 'bolsolulista' e age sem receio de chamar Bolsonaro de "genocida" e classificar Lula como um "enganador profissional". "Membros do próprio lado, que estão muito próximos de Ciro enxergam isso como desnecessário. O momento é tão crítico, que uma grande coligação faria bem para a política brasileira", comenta o cientista político.

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Para Soares, Ciro perde o status de 3ª via com o possível anúncio de uma chapa entre o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); ou se o ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, firmasse uma união com o gestor paulista.

"Ele deixaria de ser imediatamente a terceira via, passaria para coadjuvante do coadjuvante. Se ele não se encaixar em uma grande aliança, vai ficar bastante apagado. Digo isso pelo último pleito em que ele concorreu, tanto é que nem foi para o segundo turno", avalia.

Velha figura da política nacional, Ciro busca ares de renovação e teve como última movimentação concreta o anúncio da parceria com o marqueteiro vitorioso nas campanhas do PT, João Santana, que chegou a ser preso quando foi condenado na Lava Jato por corrupção e organização criminosa.

Essa é a aposta de Ciro para fortalecer o PDT, mas para o cientista, o pré-candidato "deveria se encaixar como um braço direito, como um aliado fortíssimo de Lula" para afastar a extrema direita e o pensamento de "ódio, medo e incerteza" em que vivemos. "Ele deveria se encaixar por aí, mas no momento não se encaixa em lugar nenhum", considera o estudioso.

Ao mesmo tempo, Bolsonaro se fortalece com sua fiel base aliada, enquanto Lula está em Brasília, onde articula uma frente ampla com o MDB e o PSOL. "O comportamento político de Ciro em 2021 é um pouco precipitado. Os dois lados protagonistas do próximo pleito eleitoral ainda estão se movendo. Bolsonaro está em um momento extremamente crítico, apesar de ter um núcleo consolidado que o apoia. Ele viu muito das suas parcerias se desmontando. Já Lula está tentando montar uma grande coligação e, a partir do momento que Ciro estabelece uma fala, ele termina comprometendo sua aproximação com a esquerda”, destaca Pedro.

"Ciro poderia recorrer aos lados de esquerda que não estão do lado do PT. A única aliança que ele poderia recorrer seria essa", emenda, recomendando. Ainda é cedo para anunciar o candidato a vice, mas o panorama sugere que o PDT novamente vai formar uma chapa sem apoio, o que não seria muito inteligente do ponto de vista da capilaridade política.

Em 2018, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) foi a vice do partido, mas abandonou a sigla em 2020, quando fechou com o PP. Dentre os representantes internos do PDT, o cientista aponta que, apesar de discordar de Ciro em mais de uma oportunidade, o deputado pernambucano Túlio Gadêlha pode usar sua popularidade para surpreender na campanha.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) apresentou uma emenda que inclui os funcionários com contrato intermitente no Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Ele contestou a postura do presidente Jair Bolsonaro em ignorar os profissionais convocados por demanda ao editar a MP (Medida Provisória) 1045 no fim do mês passado.

“São trabalhadores com vínculo formal e que, por causa do isolamento social, não são chamados ao trabalho. É o caso de cozinheiros, faxineiros e garçons, por exemplo, que são convocados por demanda e, por isso, acabam prejudicados durante a vigência de decretos limitando o funcionamento de estabelecimentos comerciais”, explicou Gadêlha.

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Na emenda protocolada pelo pedetista, os profissionais intermitentes merecem ser beneficiados com o auxílio emergencial de R$ 600, durante três meses, a partir do dia 27 de abril, quando a MP 1045 foi publicada. “Auxílio é questão de sobrevivência. É dar oportunidade para os trabalhadores viverem com o mínimo de dignidade neste cenário catastrófico que está o nosso País”, afirmou.

Para pedir por este auxílio, o parlamentar aponta que o levantamento de 2019 do IBGE indicou que o número de pessoas contratadas nesse regime havia dobrado e já representa cerca 155 mil profissionais. Segundo a Confederação Nacional da Indústria, o esquema por demanda foi adotado por 15% das fábricas brasileiras durante a pandemia.

Túlio Gadêlha e Fátima Bernardes passaram momentos juntinhos no último sábado, 17, em um programa não muito usual para casais: fazendo jardinagem. O deputado federal compartilhou um vídeo em sua conta do Instagram no qual sua amada aparece cuidando de plantas.

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A apresentadora é filmada ao som de Amarelo, Azul e Branco, de Anavitória em parceria com Rita Lee. Na gravação, bem descontraída, Fátima veste shorts, camiseta básica e chinelos, enquanto segura uma espécie de pá.

Ela traz vida. Eu só cultivo, escreveu Túlio na filmagem.

E ainda acrescentou na legenda da publicação:

Minha dupla. Nossa terapia.

Fátima, que foi a convidada do Conversa com Bial no dia anterior, comentou no post com diversos emojis de beijos e folhas.

Os seguidores se derreteram com a publicação:

Eu desejo um relacionamento assim: leve, puro e de muito amor! Vocês são minha inspiração, declarou uma internauta.

Amor e companheirismo é tudo, disse outra.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PE) não tem economizado comentários sobre o Big Brother Brasil (BBB) nas redes sociais, além de comparações do reality com a política. Após o namorado da apresentadora Fátima Bernardes, ligar a saída da participante Sarah a uma suposta derrota do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, fãs da ex-BBB não pouparam o parlamentar.

Nesta quinta-feira (1º), os internautas subiram a tag “TÚLIO GADÊLHA VAI TRABALHAR [sic]”. Além disso, no microblog, diversos memes já foram feitos para defender Sarah e criticar a frequente preocupação do deputado em comentar sobre o BBB:

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O deputado federal Túlio Gadêlha está atento ao que acontece no BBB 21, porém, sem tirar o olho do cenário político atual do país. Em seus comentários sobre o reality, Túlio procura fazer paralelos com o governo federal e suas análises têm divertido o público. Seu nome chegou a ocupar os Trending Topics do Twitter, nesta quarta (31). 

Nos comentários de Gadêlha, ele demonstra conhecimento acerca do reality ao citar os nomes dos participantes e as ‘tretas’ da casa. Ele também não perde a oportunidade de fazer alguns paralelos entre o que se passa no programa e o que acontece em Brasília (DF), o que rende análises impagáveis. “O recado tá dado, Bolsonaro. Sarah sai com 76,76% de rejeição. Negacionistas não passarão. Nem homofóbicos. Por isso, Rodolfo deve ser o próximo. 2022 vem aí”. Em outro momento, o deputado comentou: “Abre o olho, Juliette. Essa Sara é tão perigosa quanto Pazuello no Ministério da Saúde”.

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O público tem acompanhado de perto os comentários de Túlio, e se divertido, também. O nome do namorado de Fátima Bernardes chegou a ser um dos mais comentados do Twitter, nesta quarta (31). “O momento da noite ainda está por vir... o tweet de Túlio Gadêlha”; “Tulio Gadelha já deve tá com o tweet pronto sobre a Sarah”; “Túlio Gadelha você já encheu minha paciência com esse tanto de comparação de bbb com vida real”; “Minha linha de raciocínio é “o Tulio Gadelha tweetaria isso?” caso sim, eu desisto de ir pela mesma linha”.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) enviou um ofício ao Ministério Público Federal solicitando que o assessor Internacional do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Filipe Martins, seja investigado pelo gesto que fez durante sessão no Senado. Embora no Brasil o sinal também valha para dizer um simples "ok", ao redor do mundo, sobretudo nos EUA, ele é utilizado por grupos extremistas e considerado como um sinal de organizações de supremacia branca.

“Nenhuma instituição pode ser palco para aceno à violência, ao ódio e ao racismo”, disse o parlamentar. “É inadmissível a postura desrespeitosa do assessor”, completou.

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O assessor de Bolsonaro acompanhava o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na sala de transmissão da sessão temática remota do plenário do Senado, nesta última quarta-feira (24). A sessão tratava das estratégias adotadas pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, referentes à compra de vacinas da Covid19.

Filipe Martins, que estava sentado atrás do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, foi flagrado unindo as pontas do polegar e do indicador, formando um círculo, no momento da fala do senador

O gesto foi amplamente divulgado nas redes sociais de várias personalidades e instituições e nos jornais digitais de grande circulação. O movimento pode ser confundido com o simples “OK”, mas também remete ao símbolo WP, em referência a White Power (supremacia branca), quando os três dedos retos formam a letra “W”.

Mesmo sinal feito pelo atirador australiano Brenton Tarrant, de 29 anos, acusado de matar 51 pessoas e ferir outras 40, na Nova Zelândia, em 2019. Ele foi condenado à prisão perpétua pelo ato terrorista realizado na mesquita de Al Noor e no Centro Islâmico Linwood, na cidade de Christchurch.

O gesto vem sendo difundido, principalmente nos Estados Unidos, como uma ação ligada a movimentos supremacistas de extrema-direita. Ele é usado pelo grupo Proud Boys, por exemplo, que ajudou na invasão do Capitólio em janeiro deste ano.

*Da assessoria 

 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) adicionou uma emenda à Medida Provisória (MP) 1039, que trata do pagamento da nova rodada do auxílio emergencial. A alteração sugere que, dos R$ 250 como proposta base atual, o valor pago através do benefício passe para os R$ 600. O parlamentar é crítico à parcela estabelecida pelo governo Bolsonaro e argumenta que a quantia, reduzida a aproximadamente 40% do valor inicial, não é suficiente para cobrir despesas básicas nos lares de muitos brasileiros, dando ênfase à crise trazida pela pandemia da Covid-19.

Gadêlha acrescenta ainda, no mesmo texto, a quantia de R$ 300, totalizando R$ 900 na entrega do benefício, com destino às mães solo e mulheres que sustentam seus lares sozinhas. Atualmente, o valor do auxílio para esse grupo é de R$ 375.

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“Acreditamos que os valores propostos inicialmente não são suficientes para uma família poder ter o mínimo para o seu sustento”, justificou o parlamentar, acrescentando que a cesta básica, em média, por exemplo, está custando em torno de R$ 500. “Muito maior do que o valor proposto por Bolsonaro”, analisou o pernambucano.

A expectativa é que a proposta de emenda apresentada pelo deputado pedetista seja votada ainda nesta semana no plenário da Câmara Federal junto à Medida Provisória do Auxílio Emergencial 2021. Depois, a MP seguirá para o Senado, onde também passará por votação. Se houver modificação retorna para a Câmara.

 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) convidou a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, para esclarecer a remoção da participação social na revisão do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), em reunião na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. A portaria 457, de autoria da chefe da pasta, é alvo de críticas por parte do Legislativo desde a sua publicação em fevereiro deste ano, por supostamente ferir o debate coletivo que acompanha a formação do plano.

Para o deputado federal, a revisão do plano não deve ser feita somente entre os 14 membros do próprio Ministério, uma vez que o documento prevê diretrizes de planejamento, programas e ações da área a nível nacional. “Ele é feito em espaços públicos, com o pluralismo de falas. A participação social na elaboração das políticas é um direito constitucional e um dos fundamentos da nossa República”, considera.

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E completa: “Ele é fruto das reivindicações e do trabalho da sociedade civil organizada, que se reuniu em conferências estaduais e municipais até a consolidação do Plano, em 2009”.

Anteriormente à chamada de Gadêlha, o presidente do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), Yuri Costa, já havia expresso, em nota pública, a sua preocupação com a alteração do texto. “Para garantir os preceitos constitucionais e democráticos, é imprescindível a participação social legítima, inclusive com representação de minorias, além de previsão de tempo suficiente para aprofundamento e amadurecimento das discussões”, diz a nota.

O CNDH manifestou também indignação quanto à falta de transparência do processo proposto, o qual veda a divulgação das discussões em curso antes do encerramento das atividades, comprometendo a democratização da informação.

A portaria assinada pela ministra, de acordo com Túlio Gadêlha, é um grave ataque ao PNDH 3, construído por meio de um amplo debate coletivo. “É inaceitável a exclusão dos vários segmentos da sociedade na reavaliação do Plano. Consideramos gravíssimo o sigilo imposto às discussões e aos documentos produzidos pela comissão que reavalia o PNDH3. Estamos diante de um claro ataque ao princípio da transparência”, avalia. 

Plano Nacional

O PNDH3 foi aprovado em 2009 e está em vigor desde então. Uma de suas principais finalidades é dar continuidade à integração e ao aprimoramento dos mecanismos de participação existentes, bem como, criar novos meios de construção e monitoramento das políticas públicas sobre Direitos Humanos no Brasil. Ele é uma construção coletiva, que considerou propostas aprovadas em 27 conferências em todos os estados e no Distrito Federal, 137 encontros prévios às etapas estaduais e distrital, conferências livres, regionais, territoriais, municipais ou pré-conferências, nas quais aproximadamente 14 mil pessoas participaram do processo de revisão e atualização do PNDH-2 e elaboração do PNDH-3.

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