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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na madrugada desta sexta-feira (24), quando um carro atingiu clientes na entrada da loja conveniência do posto de combustível Ipiranga na Rua Ayrton Senna da Silva, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Após bater em uma bomba de abastecimento e acertar o muro da loja, o veículo ficou destruído. O velocímetro indicou que o motorista colidiu em velocidade de aproximadamente 170 km/h. 

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Socorro às vítimas

O motorista morreu no local após atropelar dois clientes na área externa da loja, informou o Corpo de Bombeiros.

Um homem, de 35 anos, ficou ferido na cabeça e fraturou o fêmur, tíbia e fíbula, e foi socorrido junto com uma mulher, de 32 anos, com ferimento no rosto e escoriações no corpo.

Ambos estavam conscientes e orientados na chegada das equipes de resgate e foram encaminhados para a unidade da Hapvida no bairro do Derby, área Central do Recife.

O combustível ficou espalhado no estabelecimento e quatro viaturas dos Bombeiros foram enviadas para a ocorrência.  

 

A tímida movimentação de fiéis frustrou a expectativa do comércio de fim de ano no ciclo de homenagens à Nossa Senhora da Conceição, na Zona Oeste do Recife. Nesta terça-feira (7), vendedores mais antigos lamentaram a falta de clientes ao comparar com anos anteriores, enquanto estreantes estão animados pela procura de artigos religiosos na 117ª Festa do Morro.

Desapontado pela ausência das tradicionais caravanas do Interior, Romildo Paulino, dono de uma barraca ao lado da igreja há 40 anos, enxerga que a crise econômica já atrapalha mais do que a pandemia.

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“A própria situação dificulta. Muita gente ainda não recebeu o 13º [salário], um ano de muito desemprego. Então isso tudo dificulta com a própria doença dessa pandemia”, disse.

LeiaJá também: Nossa Sra. da Conceição atrai fiéis à Zona Norte do Recife

Os consumidores perceberam que produtos como terços, calendários e até mesmo da água mineral tiveram um aumento de preço.

Questionada sobre as críticas da clientela, a autônoma Juliana dos Santos brincou: “aparece um ou outro perdido que reclama, que é chorão”.

Há seis anos na celebração da padroeira afetiva do Recife, a comerciante Edivânia Rodrigues relatou que as vendas "estão péssimas" e explica que o reajuste teve que ser repassado aos clientes para garantir o lucro se propõe a enfrentar o sol para tirar o sustento.

“Ano passado a gente comprou mais barato e esse ano aumentou”, pontuou ao comentar sobre a logística de transporte dos produtos que vêm de fora do estado.

Em seu primeiro ano na Festa da Santa, Sandra da Silva conta que reservou um dinheirinho para investir na venda de calendários. Essa foi a forma que encontrou para trabalhar perto de casa, já que está desempregada. “Tô sem trabalhar, sem fazer nada em casa e como tenho filho vim vender”, concluiu.

Na noite dessa terça-feira (2), clientes do iFood de várias partes do país estranharam quando foram fazer pedidos e se depararam com frases de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa de suas críticas às vacinas e a opositores políticos no lugar dos nomes dos estabelecimentos. Restaurantes e lanchonetes estavam identificados como "Vacina Mata", "Bolsonaro 2022", "Lula Ladrão" e "Marielle de Franco Peneira".

Clientes de Salvador, Florianópolis, Natal e outras diversas cidades se surpreenderam com o que parece ser um ataque hacker. A empresa calcula que aproximadamente 6 % dos estabelecimentos tiveram o nome alterado.

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Em meio à polêmica sobre a liberdade de expressão como garantia para cometer crimes discriminatórios, recentemente o iFood cortou o patrocínio de um dos maiores podcasts do Brasil por um dos apresentadores relativizar o racismo e a homofobia. Um dos produtores de conteúdo afastou a possibilidade de envolvimento com o ataque virtual.

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Posicionamento do iFood

Diante da repercussão nas redes sociais, clientes ficaram preocupados em ter dados pessoais roubados pelos invasores. O iFood explicou que as informações estão seguras, já que os meios de pagamento não ficam armazenados junto ao banco de dados da plataforma, e sim nos dispositivos dos próprios usuários.

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A Polícia Civil do Ceará apresentou em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (19), vídeos que comprovam que clientes brancos entraram na loja Zara de Fortaleza sem o uso correto da máscara e não foram barrados - diferente do que aconteceu com a delegada negra Ana Paula Barroso - que foi impedida de entrar no espaço no dia 14 de setembro.

Ana estava consumindo um sorvete e não usava a máscara corretamente. Ela denunciou a loja por racismo, mas a Zara disse por meio de nota que a abordagem não teve nenhuma ligação com a questão racial, mas pelo uso incorreto da proteção contra a Covid-19.

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No entanto, o inquérito policial afirma que Ana Paula Barroso teve um tratamento diferente em relação aos outros clientes brancos que entraram na loja, mesmo sem usar a máscara e/ou estarem se alimentando.

Clientes brancos sendo atendidos sem o uso correto da máscara no mesmo dia que delegada foi barrada. Foto: Reprodução

"Nas imagens, é possível ver quando a vítima é expulsa do local, quando minutos antes, o mesmo funcionário atendeu uma cliente que, mesmo não consumindo nenhum alimento, não fazia o uso correto da máscara. A cena foi observada em outras situações onde outros clientes também não foram retirados da loja ou abordados para que utilizassem a máscara de forma correta", informou a Polícia Civil.

Com o fim do inquérito, a polícia do Ceará concluiu que o gerente da unidade praticou crime de racismo contra a delegada "por recusar, impedir acesso ao estabelecimento comercial, negando-se a servir , atender ou receber cliente ou comprador".

Posicionamento da Zara

A Zara Brasil, que não teve acesso ao relatório da autoridade policial até sua divulgação nos meios de comunicação, quer manifestar que colaborará com as autoridades para esclarecer que a atuação da loja durante a pandemia Covid-19 se fundamenta na aplicação dos protocolos de proteção à saúde, já que o decreto governamental em vigor estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes públicos. 

Qualquer outra interpretação não somente se afasta da realidade como também não reflete a política da empresa. A Zara Brasil conta com mais de 1800 pessoas de diversas raças e etnias, identidades de gênero, orientação sexual, religião e cultura. Zara é uma empresa que não tolera nenhum tipo de discriminação e para a qual a diversidade, a multiculturalidade e o respeito são valores inerentes e inseparáveis da cultura corporativa. A Zara rechaça qualquer forma de racismo, que deve ser combatido com a máxima seriedade em todos os aspectos.

Clientes, entidades de defesa do consumidor e estudiosos do mercado da saúde torcem pelo mesmo desfecho do caso Prevent Senior. Por um lado, esperam que a empresa seja punida após investigação das irregularidades denunciadas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Por outro, buscam garantir que os mais de 500 mil beneficiários não percam acesso ao plano de saúde - um dos únicos de baixo custo para idosos.

O escândalo ressalta a falta de transparência do mercado da saúde, a vulnerabilidade dos pacientes diante das condutas médicas e o frágil controle social sobre as práticas das operadoras. Muitos cidadãos, entre eles o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, perguntam por que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) demorou tanto a agir.

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Desde o início da pandemia, a distribuição de drogas sem comprovação de eficácia, o "kit covid", pela Prevent, era de conhecimento público. Na TV e em redes sociais, a operadora fazia propaganda do "tratamento precoce" e "estudos" feitos com hidroxicloroquina, azitromicina e outras substâncias - remédios também defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro.

Apesar disso, em junho de 2020, a ANS promoveu reunião virtual para destacar quatro operadoras com "experiências exitosas de coordenação do cuidado durante a pandemia". No evento da ANS, o médico Pedro Benedito Batista Júnior, diretor executivo da Prevent, menciona o protocolo terapêutico adotado pela empresa e a repercussão alcançada.

"Conseguimos trazer atenção e segurança aos nossos beneficiários neste momento de pandemia", disse ele. "Tivemos 92 visitas e intermediações com outros municípios, Estados, operadoras e governos de nove países que entraram em contato conosco para entender a logística de protocolos tanto de atendimento e atenção primária dos pacientes, quanto da questão terapêutica", afirmou.

À CPI, Batista confirmou que a operadora orientou médicos a modificar, após algumas semanas de internação, o Código Internacional de Diagnóstico (CID), atitude injustificável do ponto de vista médico. "O planejamento de enfrentamento da pandemia depende de informação fidedigna. Um hospital que frauda isso joga do lado do vírus. Se ficar impune, pode acontecer de novo", diz o senador Humberto Costa (PT-PE).

Além da ocultação e manipulação de dados sobre a causa de óbitos, práticas (como falta de informação e transparência na relação com pacientes, ausência de autonomia médica e experiências sem o devido consentimento informado de pacientes) foram denunciadas à CPI e ao Ministério Público.

Controle social

Quatro organizações da sociedade civil, entre elas o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), pedem intervenção da ANS na Prevent. "Esse tipo de intervenção não é comum, mas a gravidade dos fatos que envolvem a Prevent justifica a medida", diz o advogado Matheus Falcão, analista do programa de saúde do Idec. "Existe grande falta de transparência nesse mercado. A agência deveria averiguar e intervir mais. Ao mesmo tempo, a sociedade precisa ter mais espaço nesse controle", afirma.

"Ninguém quer que a empresa quebre, algo que prejudicaria os clientes. Por isso, pedimos intervenção técnica da ANS para resolver os problemas", diz Falcão. Em junho e julho, o Idec também enviou duas notificações extrajudiciais a outra operadora, a Hapvida, por causa da prescrição de drogas ineficazes contra a covid.

Para a advogada Renata Vilhena Silva, fundadora de um dos maiores escritórios especializados em direito à saúde, a pandemia mostra não existir mágica na saúde suplementar. "Quando chegam aos 59 anos e encaram o aumento de mensalidade em outras operadoras, os clientes querem migrar para a Prevent Senior para pagar menos", diz. "É preferível fazer downgrade para o padrão enfermaria na operadora em que estão, mas continuar a contar com pelo menos um grande hospital onde os clientes possam se sentir seguros, em caso de internação."

Em nota, a Prevent nega "acusações mentirosas levadas anonimamente à CPI da Covid e à imprensa" e diz ter notificado rigorosamente todos os casos e mortes decorrentes da doença. "A empresa sempre respeitou a autonomia dos médicos, nunca demitindo profissionais por suas convicções técnicas", declara. A Hapvida informa que, no passado, houve adesão relevante de sua rede à hidroxicloroquina, mas ela foi reduzida de modo acentuado nos últimos meses. "Hoje a instituição não sugere o uso desse medicamento, por não haver comprovação científica de sua efetividade".

Procurada pelo Estadão, a ANS não respondeu. Em nota à imprensa na sexta-feira, afirmou monitorar os planos de várias formas, principalmente pela "análise de dados recebidos periodicamente das operadoras e reclamações" de consumidores e prestadores de serviços de saúde nos canais de atendimento. Disse tomar "todas as providências possíveis" de apuração, mas destacou não ter "competência para regular a atividade de profissionais e estabelecimentos de saúde". Ainda conforme a agência, a Prevent é obrigada a manter assistência aos seus clientes.

Sob o argumento de que a Prevent não é uma associada, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) não falaram.

Modelo de negócios

O caso Prevent Senior desperta discussões sobre o modelo de negócios da empresa, baseado na verticalização. Por esse sistema, uma operadora de plano de saúde tem sua própria rede hospitalar e de outros serviços. Por isso, consegue estabelecer protocolos de tratamento (escolha prévia de remédios que podem ser prescritos pelos médicos), negociar preços mais baixos com fornecedores de remédios e insumos e alcançar resultados de saúde mais previsíveis e satisfatórios para pacientes.

Segundo a teoria ensinada nos melhores cursos de gestão e a prática adotada por outras operadoras, a verticalização é vista como uma boa estratégia. O fundamental, na difícil relação entre operadoras e seus beneficiários, é garantir que os protocolos das empresas não tragam só redução de custos para os planos, mas reais benefícios à saúde dos clientes.

"Os acontecimentos que envolvem a Prevent Senior precisam ser separados em duas esferas: a criminal e a do modelo de negócios", diz o médico sanitarista Walter Cintra Ferreira Junior, professor de Gestão em Saúde da FGV-SP.

A empresa resolveu trabalhar de forma que nenhuma outra queria: oferecer plano individual (cujos reajustes são regulados pela ANS) para idosos (justamente os que necessitam de mais recursos e, com isso, eleva a sinistralidade do convênio).

"O caso não deve abalar o conceito de verticalização. Esse será o modelo hegemônico no mercado. As empresas de saúde que não tiverem escala não vão sobreviver", afirma Ferreira Junior. "A Prevent pode sofrer do ponto de vista criminal e de imagem, dependendo da conclusão das apurações", diz.

Antes da pandemia, algumas iniciativas da empresa para evitar o agravamento das condições de saúde dos pacientes eram consideradas exemplares. Entre elas, o centro cirúrgico que funciona 24 horas, todos os dias, para operar rapidamente os idosos que sofrem fraturas. Na velhice, o índice de complicações e letalidade aumenta rapidamente quando há demora na correção de fraturas.

"A empresa meteu os pés pelas mãos durante a pandemia, mas quebrá-la seria burrice", afirma ele. "É natural que os pacientes estejam inseguros, mas penso que não é o caso de procurar outro plano agora." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhada da mãe durante um saque na agência da Caixa Econômica Federal no Centro de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, uma criança descobriu um dispositivo que roubava dados dos clientes em um dos terminais de atendimento. A Polícia Federal (PF) foi acionada e constatou mais dois aparelhos instalados na mesma unidade, e outros três na agência no bairro São Cristóvão. 

A PF explica que a criança mexeu no aparelho em um dos caixas e retirou sozinha o dispositivo posicionado na leitura do código de barras. 

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O mecanismo conta com duas microcâmeras, uma apontada para o teclado e a outra para o local onde o cartão é inserido, com objetivo de roubar dados dos clientes e realizar saques, clonar cartões, fazer compras online e contrair empréstimos no nome dos correntistas.

Acionada por volta das 21h30 da sexta (1º), após perícia nas duas agências do município, ao todo foram localizados seis dispositivos, divididos igualmente entre as unidades. 

Os equipamentos foram retirados e levados à Delegacia da PF em Caruaru, que ficou responsável em identificar os suspeitos. Caso sejam encontrados, eles podem responder por furto qualificado, cujas penas variam de dois a oito anos de reclusão.

A Polícia Federal deu dicas para evitar cair no golpe:

Primeiro: Assim que for fazer qualquer pagamento ou saque com o seu cartão procure observar se não existe algum dispositivo eletrônico acoplado ao caixa com uma microcâmera instalada. Via de regra tem formato retangular e possui um pequeno orifício apontado para o teclado e local onde se insere o cartão. 

Segundo: Todas as vezes que for digitar a sua senha no teclado do caixa eletrônico procure colocar uma mão sobre a outra com o objetivo de impedir a filmagem de senha ou a visualização de pessoas que estão ao seu redor.

Se for constatada a adulteração ou o seu cartão ficar preso no terminal eletrônico entre em contato urgente com o banco através do SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente (geralmente a instituição financeira manda um funcionário de segurança privada imediatamente ao local verificar o que está ocorrendo com o terminal), funcionário credenciado ou para a polícia militar através do número 190.

A operadora de telefonia T-Mobile admitiu, nesta quarta-feira (18), que os dados privados de 7,8 milhões de clientes foram roubados em um ciberataque, mas disse que os dados financeiros não foram roubados até o momento.

"Nossa análise preliminar é que as informações pessoais de aproximadamente 7,8 milhões de assinantes pagantes dos nossos serviços estão guardadas nos arquivos roubados, o que representa pouco mais de 40 milhões de arquivos de antigos ou potenciais clientes", disse o grupo em um comunicado nesta quarta-feira.

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Entre os dados acessados pelos hackers estão o nome e sobrenome dos clientes ou possíveis clientes, as datas de nascimento, os números de CPF, carteira de motorista e o número de identidade, disse a T-Mobile.

No entanto, "nenhum número de telefone, número de conta, PIN, senha ou informação financeira foram compartilhados nesses arquivos de clientes ou potenciais clientes", disse a operadora, que confirmou a invasão de hackers em seus sistemas na segunda-feira.

Segundo as capturas de tela publicadas pelo site de segurança informática Bleeping Computer nos últimos dias, as informações pessoais de ao menos 30 milhões de pessoas foram colocadas à venda em fóruns pelo equivalente a 280.000 bitcoins (cerca de 13 bilhões de dólares).

O roubo de dados e os ataques de ransomware aumentaram nos últimos meses, dirigindo-se a várias empresas e organizações, entre elas uma operadora de oleodutos americana, o sistema informático do serviço de saúde irlandês e uma importante companhia aérea indiana.

Facebook, Yahoo e Marriott sofreram roubos de informações pessoais de mais de 100 milhões de seus usuários ou clientes nos últimos anos.

A T-Mobile sugeriu nesta quarta-feira aos seus clientes que alterem seus códigos PIN e anunciou que vai oferecer uma assinatura de dois anos para proteger seus dados privados de roubo.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em dezembro podem sacar, a partir desta quarta-feira (18), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 30 de julho.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Com o saque de hoje, a Caixa conclui o pagamento da quarta parcela do benefício. Hoje, começa o saque da quinta parcela, por beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 10 de setembro, mas foi antecipado em pouco mais de três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar, a partir desta terça-feira (17), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 29 de julho.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 8 de setembro, mas foi antecipado em três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar, a partir de hoje (16) a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 6 de setembro, mas foi antecipado em três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Um motorista extrapolou na marcha ré, invadiu um bar e atropelou a maioria dos clientes nesse sábado (12), em Feira de Santana, na Bahia. O circuito de segurança do estabelecimento registrou o acidente, que deixou feridos e destruiu a coberta do estabelecimento.

Ao menos quatro mesas com clientes foram atingidas pelo condutor, que invadiu a área externa do estabelecimento por volta das 21h50 e só parou após colidir em um pilar de sustentação da coberta.

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Enquanto os feridos ainda estavam no chão e tentavam sair de baixo do carro, o forro de PVC do bar veio abaixo.

No registro, o veículo aparece parado na calçada ao lado e sobe em velocidade pelo meio-fio da calçada do bar, quando atropelou os clientes que aproveitavam o Dia dos Namorados. Revoltados com o acidente, dois homens jogaram mesas e cadeiras no veículo.

O condutor fugiu sem prestar socorro às vítimas, segundo o G1. Ele não teve a identidade revelada e bebia no estabelecimento antes do acidente. Duas pessoas precisaram ser encaminhadas para atendimento médico.

 Atenção! O vídeo contém imagens fortes:

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (6) a Operação Data Venditionis, para investigar a venda de dados sigilosos de clientes da Caixa. Um funcionário é suspeito de comercializar informações sobre empréstimos consignados para uma financeira de Porto Alegre.

A PF estima que 127 clientes no Rio Grande do Sul e nos estados do Amazonas, de Santa Catarina e do Paraná tiveram os dados violados. A investigação começou em janeiro deste ano, com base em denúncia feita à Ouvidoria da Polícia Federal.

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As diligências realizadas indicam que “contratos de empréstimo eram transferidos para a financeira a partir das informações fornecidas pelo servidor. Com a prática, há prejuízo à Caixa, com redução da carteira de crédito e a consequente perda de faturamento, e aos clientes que tiveram suas informações pessoais compartilhadas”.

Policiais federais cumprem três mandados de busca e apreensão, em Porto Alegre. Os crimes investigados são violação de sigilo funcional e corrupção ativa e passiva.

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em dezembro podem fazer o procedimento a partir desta quarta-feira (31).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerra-se hoje (31), para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em novembro podem fazer o procedimento a partir desta terça-feira (30).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e terminará amanhã (31), para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em setembro podem fazer o procedimento a partir desta sexta-feira (26).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

##RECOMENDA##

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em julho podem fazer o procedimento a partir desta quarta-feira (24).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

##RECOMENDA##

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em junho podem fazer o procedimento a partir desta terça-feira (23).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

Cada atualização do Protocolo de Convivência com a Covid-19 em Pernambuco, a incerteza dos donos de bares e restaurantes se renova. O setor ainda luta para manter as portas abertas e tenta evitar mais demissões em meio à crise econômica agravada pela pandemia. Esta quarta-feira (20) completa seis meses de flexibilização para os estabelecimentos, que sofrem com limite de horário e capacidade, e agora não podem ter ambientação sonora, após funcionarem em delivery.

O rápido avanço dos índices do vírus desde o primeiro caso registrado em Pernambuco fez com que o governo decretasse o fechamento no fim de março do ano passado. A medida fez as receitas do setor despencarem e deu início a um movimento de falências e demissões. Após cerca de 120 dias, empresários realizaram uma carreata em protesto pelo retorno dos clientes e a autorização veio no fim de setembro, sob uma série de normas de distanciamento e higienização, além do limite de 50% da capacidade e do funcionamento até às 20h.

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Desde então, o protocolo vem sendo atualizado e, aos poucos, amplia o atendimento para equilibrar as dívidas do setor. Por outro lado, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) identificou diversos estabelecimentos em funcionamento clandestino e intensificou a fiscalização para controlar a atuação conforme as regras da Covid-19. Segundo o órgão, 353 bares e restaurantes foram visitados e 26 foram interditados. Ao todo, mais de meio milhão em multas foi aplicado no estado, que indica como penalidade máxima o valor de R$ 100 mil.

Em um ano difícil para o setor privado, os empresários depositaram as esperanças nas tradicionais confraternizações de fim de ano, mas a expectativa em torno de dezembro ficou longe de ser atingida. A proprietária do Mustang, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife, Wanessa Souza lembra do alívio de reabrir as portas após a queda de 90% nas vendas durante o período de entregas.

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Ela conta que precisou readequar o cardápio e intensificou a divulgação de promoções em redes sociais para atrair a clientela insegura, a última estratégia foi qualificar o esquema de apresentações musicais para movimentar o restaurante. Entretanto, o gasto adicional vai demorar a trazer o retorno esperado, pois no dia 15 deste mês o governo proibiu som nos espaços.

Para a proprietária do Bistrô restaurante, também alocado na área Central, o esquema self-service foi um dos mais prejudicados. Dayse Abreu aponta que ainda é difícil arcar com os gastos com a perda de aproximadamente 40% dos clientes e, em contato com colegas do setor, alerta para novas falências caso um novo fechamento ou mais restrições sejam confirmadas.

Dois angolanos foram agredidos e arrastados para fora de uma loja de bebidas na Zona Sul de Maringá, no norte do Paraná, no último sábado (7). As imagens analisadas pela Polícia Civil mostram os estrangeiros sendo chutados por seguranças e clientes do estabelecimento. As vítimas apontam que a confusão foi motivada por preconceito.

“Compraram cerveja e foram pegando uma a uma, na quarta teve uma discussão. Quando eles foram buscar a quinta cerveja, o segurança não deixou pegar e aí começou a briga. Um dos meninos tentou impedir, mas deram o ‘mata-leão’ e ele foi arrastado. Segundo eles, as pessoas que estavam nesta empresa diziam ‘seus folgados, haitianos voltem para a terra de vocês’”, descreveu o presidente da Associação de Estrangeiros na região, Ronelson Furtado, em entrevista à TV Globo.

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Já desacordado após ser asfixiado, um dos angolanos foi arrastado pelo pé e jogado para fora da revendedora, junto com o outro, que foi arrastado pelo braço. Com hematomas e lesões pelo corpo, o que ficou em pior estado precisou ser internado e ficou no Hospital Universitário até a manhã do domingo (8).

O advogado dos estrangeiros, Mário Henrique Alberton, classificou as agressões como ‘brutais, covardes e com risco de vida’ aos clientes. “Vamos tomar todas as medidas cabíveis para apurar a responsabilidade dos agressores. Essa será a forma de dissuadir outras pessoas que pensem igual para que isso não ocorra mais”, afirmou.

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