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O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) emitiu um comunicado no site oficial sobre a prática de observar a atuação dos professores durante as aulas. Em nota, o IFPE declarou que repudia qualquer forma de incitação que impeça os docentes de executarem seus ensinamentos.

"Há espaço para a presença de qualquer espectro político, desde que sejam garantidas as condições de respeito e igualdade entre as pessoas, independente de raça, cor, gênero, sexualidade, identidade étnica, religião ou classe social. Dessa forma, ressaltamos que não iremos apoiar qualquer atitude de policiamento das aulas ministradas em nosso Campus", diz um trecho do texto. 

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Na página do IFPE, no Facebook, algumas pessoas classificaram a publicação como partidária. "Minha experiência no IFPE comprovou que a instituição está totalmente politizada. Usa o espaço acadêmico como palanque para beneficiar politicamente aqueles cujo possuem mais afinidade. Quem não deve não teme, se os professores não tem o que esconder, então não tem o que se preocupar", comentou um dos internautas.

Confira o comunicado do IFPE na íntegra:

O processo eleitoral que escolheu o presidente da República é uma das maiores demonstrações da força da nossa democracia. Desmontado o palanque da campanha, é hora de superar as diferenças e defender um governo que se dirige a todos, sem distinções. As palavras do novo presidente de pacificar e unir o país são importantes e devem ser compartilhadas entre todos os brasileiros.

Algumas manifestações, no entanto, parecem acionar um sinal de alerta em nossa sociedade, pois ameaçam uma parte fundamental da democracia que é a liberdade de pensamento e expressão. A incitação, por parte de uma minoria política, de vigiar a prática dos professores sob o pretexto de combater a “doutrinação ideológica” é uma atitude acintosa e que não condiz com as relações pacíficas e respeitosas estabelecidas em nossa comunidade acadêmica.

O Campus Recife tem orgulho de seu corpo docente e de sua diversidade de pensamento. Há espaço para a presença de qualquer espectro político, desde que sejam garantidas as condições de respeito e igualdade entre as pessoas, independente de raça, cor, gênero, sexualidade, identidade étnica, religião ou classe social. Dessa forma, ressaltamos que não iremos apoiar qualquer atitude de policiamento das aulas ministradas em nosso Campus.

Encerramos com um convite à serenidade e ao entendimento mútuo, atitudes necessárias para que a democracia siga sendo tanto a demonstração da vontade da maioria quanto a garantia de que todas as formas de existência sejam salvaguardadas.

A quatro dias do segundo turno das eleições no país, o Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendeu nesta quarta-feira (24) que a democracia seja respeitada e valores, como justiça e paz social sejam preservados. Citando o clima de violência, o órgão fez um apelo ao bom senso.

“Exortamos a que se deponham armas de ódio e de vingança que têm gerado um clima de violência, estimulado por notícias falsas, discursos e posturas radicais, que colocam em risco as bases democráticas da sociedade brasileira”, diz comunicado divulgado pela CNBB

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Para a organização, é fundamental que cada um se policie para evitar o acirramento de ânimos. “Toda atitude que incita à divisão, à discriminação, à intolerância e à violência, deve ser superada. Revistamo-nos, portanto, do amor e da reconciliação, e trilhemos o caminho da paz.”

Os bispos se reuniram ontem e hoje em Brasília, na sede da CNBB. No encontro, reiteraram a disposição do diálogo e de colaboração: “A CNBB reafirma seu compromisso, sobretudo através do diálogo, de colaborar na busca do bem comum com as instituições sociais e aqueles que, respaldados pelo voto popular, forem eleitos para governar o país.”

No comunicado, os bispos ressaltam a importância das eleições. “Eleições são ocasião de exercício da democracia que requer dos candidatos propostas e projetos que apontem para a construção de uma sociedade em que reinem a justiça e a paz social.”

Os bispos destacam ainda que cabe ao eleitor decidir em quem votar e aos líderes religiosos seguir o que prega o Evangelho. “Cabe à população julgar, na liberdade de sua consciência, o projeto que melhor responda aos princípios do bem comum, da dignidade da pessoa humana, do combate à sonegação e à corrupção, do respeito às instituições do Estado democrático de direito e da observância da Constituição Federal”, diz a nota.

O comunicado acrescenta ainda que não é possível se calar diante de injustiça: “Não podemos nos calar quando a vida é ameaçada, os direitos desrespeitados, a justiça corrompida e a violência instaurada”.

O bilionário Paul Allen, cofundador da gigante americana de tecnologia Microsoft junto com Bill Gates, na década de 1970, morreu nesta segunda-feira (15) aos 65 anos, após uma batalha contra o câncer, informou sua família.

"Meu irmão era um indivíduo notável em todos os níveis. Enquanto a maioria conhecia Paul Allen como um especialista em tecnologia e filantropo, para nós ele era um irmão e tio muito querido e um amigo excepcional", declarou Jody, irmã de Allen, em um comunicado.

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"A família e os amigos de Paul foram abençoados por conviverem com a sua inteligência, afetividade, generosidade e profunda preocupação. Neste nosso momento de perda e dor, estamos profundamente gratos pelo cuidado e preocupação que demonstrou todos os dias", acrescentou.

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Ladrões roubaram vários quadros, cálices e 20.000 euros em dinheiro no bispado de Liège, na Bélgica, depois de trancar o bispo no banheiro, informou nesta quinta-feira (16) a Promotoria da cidade.

O bispo, monsenhor Jean-Pierre Delville, se encontrava em seu apartamento privado no bispado quando o fato aconteceu na noite de terça-feira, segundo informou a diocese de Liège em comunicado.

Ele estava com seu afilhado, um jovem adulto que recebeu golpes por parte dos ladrões, homens mascarados que falavam em idiomas estrangeiros, entre eles o alemão.

Segundo uma porta-voz da Promotoria contactada pela AFP, os assaltantes prenderam o bispo e seu afilhado no banheiro. Eles não foram feridos. Um funcionário os encontrou na quarta-feira pela manhã.

O roubo foi obra de dois ladrões, segundo o jornal belga La Dernière Heure, que revelou a informação.

Para a diocese, tratam-se de "profissionais" que buscavam ouro. A polícia abriu uma investigação sobre o ocorrido.

Uma porta-voz de Demi Lovato atualizou os fãs sobre o estado de saúde da cantora, que supostamente teria sofrido uma overdose na última terça-feira (24). De acordo com a People, através de um comunicado, a família agradeceu o apoio no momento difícil: "Demi está acordada e com a família, que agradece a todos pelo amor, orações e apoio".

A família ainda criticou a cobertura midiática sobre o estado de saúde de Demi e pediu privacidade. "Algumas das informações relacionadas são incorretas e respeitadas, pedem privacidade e não especulação, já que a saúde e a recuperação são mais importantes no momento", finalizou em comunicado.

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O ex-namorado da cantora, Wilmer Valderrama, estaria chocado com a internação de Demi. Uma fonte relatou à People que o ator sabia que a ex estava passando por um período difícil, mas não estava preparado para o que aconteceu.

"Ele a viu passando por altos e baixos e foi seu porto seguro em alguns dos momentos mais sombrios. Vê-la de volta em um lugar tão triste e vulnerável, é muito doloroso para ele. Wilmer sempre se importou profundamente com ela e eles realmente permaneceram amigos depois que terminaram".

O informante ainda falou que os dois continuam se amando, apesar de não estarem mais juntos. "Demi sempre esperou que eles voltassem a ficarem juntos no futuro. Ele é o amor da vida dela e vice-versa".

Ao final da última sessão plenária do semestre do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, comunicou aos membros da Corte que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou um novo recurso pedindo para excluir a discussão sobre e elegibilidade do petista da reclamação encaminhada por ele para o Plenário.

De acordo com Fachin, o embargo de declaração pedido pelo advogados de Lula deve ser analisado por ele antes do pedido ser analisado pela Corte. A defesa de Lula entrou com pedido no início do mês para que o STF suspenda os efeitos de sua condenação, confirmada em segunda instância. Após condenação nessa instância ele pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o que gera sua inelegibilidade.

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No início do mês, o pedido foi arquivado por Fachin após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negar a Lula possibilidade de recorrer ao STF. Os advogados de Lula entraram com o recurso. Fachin decidiu encaminhar o caso ao Plenário que só vai analisar ele a partir de agosto, após a volta das atividades do judiciário.

Segundo a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, quando o recurso for novamente liberado, será julgado imediatamente. O plenário, porém, só volta a se reunir em agosto, após o recesso do Judiciário.

Além da discussão do caso que está na mão de Fachin, a defesa do ex-presidente entrou na quinta-feira, 28, com outro recurso na Corte. Os advogados de Lula protocolaram uma reclamação no STF contra a decisão de Fachin de tirar o caso da Segunda Turma e encaminhar ao Plenário. O relator sorteado para conduzir este pedido é o ministro Alexandre de Moraes, que anunciou que decidirá ainda hoje sobre a questão.

Elegibilidade

O embargo de declaração pedido da defesa do ex-presidente tenta evitar que o Supremo analise se Lula poderá ser ou não candidato nas eleições. Se o plenário da Corte decidisse que Lula está inelegível, o ex-presidente não terá outra instância para recorrer.

Os advogados querem levar a discussão antes para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o registro da candidatura for contestado. Assim, em tese, a defesa de Lula poderia ainda recorrer ao STF.

Um dos vocalistas da banda de Titãs, Branco de Mello, de 56 anos, terá que ficar três meses longe dos palcos após ser diagnosticado com um tumor na laringe. De acordo com a produção da banda, o músico descobriu a doença precocemente.

A nota publicada no Facebook do grupo afirma que Branco estará de fora das apresentações, mas que Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre continuarão com os shows. A produção do artista disse também que ele voltará em breve para cair na estrada para a divulgação do DVD da ópera-rock "Doze Flores Amarelas".

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Leia o comunicado da banda Titãs:

"O titã Branco Mello ficará três meses afastado dos shows para tratar de um tumor na laringe, diagnosticado precocemente.

Ele permanecerá recluso para tratamento e sua volta aos palcos acontecerá em breve, para o início da turnê do DVD da ópera Doze Flores Amarelas, que tem o lançamento programado pela gravadora Universal para o segundo semestre de 2018.

Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre continuarão na estrada, com a participação de Lee Marcucci – que já tocou com a banda e assumirá o baixo nesse curto período – honrando os compromissos dos Titãs até o retorno de Branco Mello.

Os Titãs agradecem o apoio dos fãs e amigos."

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, anunciou na noite de hoje (23) uma redução de 10% no valor do diesel nas refinarias por 15 dias. A decisão, segundo ele, busca contribuir com uma possível trégua no movimento dos caminhoneiros, que estão paradas nas estradas há três dias contra preço do combustível. 

Na prática, a Petrobras avalia que a redução média será de R$ 0,23 nas refinarias, resultando numa queda média de R$ 0,25 nas bombas dos postos de combustível. A medida vale apenas para o diesel. A expectativa é de que a paralisação seja suspensa e, nos 15 dias em que vigorar a nova tarifa, governo e caminhoneiros encontrem uma solução definitiva.

Por meio de uma nota oficial, a Fifa anunciou na manhã dessa sexta-feira (27) que Marco Polo Del Nero foi banido para sempre do futebol. No comunicado, a entidade informa que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi retirado de qualquer tipo de atividade relacionada a futebol devido ao seu envolvimento em propina. Além do afastamento, a Fifa informou que Del Nero terá que pagar uma multa equivalente a R$ 3,5 milhões. De acordo com a entidade, o dirigente já foi notificado. 

Vale lembrar que Marco Polo Del Nero já cumpria uma suspenção imposta pela própria Fifa. A investigação contra o dirigente foi aberta pela Comissão de Ética da Fifa em novembro de 2015. De acordo com a entidade, Del Nero teria recebido subornos em troca de favorecimento a empresas em contratos para os direitos de mídia e marketing de vários torneios de futebol, como Copa América, Libertadores e Copa do Brasil.

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Em dezembro do ano passado, Del Nero foi suspenso provisoriamente por 90 dias. Em seguida, a punição foi estendida em fevereiro por mais 45 dias. Agora, a Fifa concluiu a investigação entendendo que Del Nero cometeu crime, excluindo o dirigente definitivamente.

Um caça F-16 da Força Aérea americana caiu nesta quarta-feira (4) perto de Las Vegas, com o qual chegam a três os acidentes aéreos das Forças Armadas dos EUA em dois dias. "Um F-16 da base aérea de Nellis (Nevada) caiu por volta das 10h30 local (14h30 de Brasília) durante um voo de rotina no centro de treinamento", indicou a Força Aérea.

O estado de saúde do piloto "é desconhecido", segundo o comunicado. Na terça-feira, às 14h35 locais (18h35 de Brasília), um helicóptero "Super Stallion" dos Marines caiu na Califórnia durante um exercício de rotina perto da pequena localidade de El Centro, próximo à fronteira mexicana, revela o comunicado.

Os quatro membros da tripulação do helicóptero morreram nesse acidente. No mesmo dia, um caça Harrier AV-8B da Marinha americana caiu às 16h00 locais (10h00 de Brasília) no leste da África, pouco depois de decolar do aeroporto de Djibuti, perto de Camp Lemonnier, uma base militar americana neste continente.

O piloto ficou ferido e foi transferido a um hospital da base, de acordo com um comunicado da Marinha. O secretário americano da Defesa, Jim Mattis, obteve no mês passado um orçamento recorde para o Pentágono que permitirá fazer investimentos que estavam suspensos há anos, sobretudo na Marinha, muito solicitada em cenários no exterior, e na Força Aérea, que está perdendo seus pilotos, atraídos pelos salários mais altos das companhias privadas.

A polêmica socialite Day McCarthy, que chocou uma boa parte dos brasileiros pelas declarações racistas sobre a filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, MC Loma e outras personalidades, teria sofrido um grave acidente de carro no último domingo (4). 

De acordo com as informações divulgadas na conta do Instagram dela, McCarthy estaria entre a vida e a morte. “Aviso urgente. Day McCarthy sofreu um acidente de carro neste domingo, 4, e está internada no hospital entre a vida e a morte, após bater carro. Orem por ela”, diz o comunicado postado em seu Stories. 

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Após a divulgação da notícia, muitos internautas acreditam que foi tudo uma mentira, já que o comunicado já foi deletado. 

 

 

 

O Facebook reconheceu nesta segunda-feira (22) que o uso generalizado das redes sociais pode ser prejudicial para a democracia e se comprometeu a trabalhar para minimizar este risco.

"Agora estamos mais dispostos do que nunca a combater as influências negativas e a garantir que nossa plataforma seja uma fonte inquestionável para o bem-estar democrático", disse Katie Harbath, chefe de políticas globais do Facebook em um comunicado.

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A declaração ocorre em meio a críticas persistentes à rede social por supostamente permitir o aumento da desinformação, reforçar as "bolhas informativas" e facilitar o assédio de dissidentes e ativistas.

O chefe de compromisso cívico do Facebook, Samidh Chakrabarti, indicou em um blog que a rede social foi "lenta demais para reconhecer como os maus atores abusam da plataforma" e que a companhia está "trabalhando diligentemente para neutralizar estes riscos".

A postagem de blog é parte dos esforços do Facebook para melhorar sua imagem. Na semana passada, a rede social anunciou que pediria a seus usuários para qualificar a confiabilidade das fontes, de modo a limitar o fluxo das chamadas "fake news" (notícias falsas).

"Embora seja um otimista de coração, não sou cego ante o dano que a internet pode fazer inclusive em uma democracia que funciona bem", disse Chakrabati. Ele indicou que a rede social trabalha para equilibrar a abertura e transparência com os esforços para frear a manipulação, os discursos de ódio e a propaganda violenta.

"Controlar este conteúdo em escala global é um problema de pesquisa, porque é difícil para as máquinas entenderem as nuances culturais da intimidação política". Chakrabarti destacou que várias organizações utilizam a rede social para educar. "Um tipo equivocado de transparência poderia pôr estes ativistas em perigo em vários países".

"Embora estejamos contratando mais de 10.000 personas adicionais este ano para trabalhar em segurança e proteção, é provável que isto continue sendo um desafio".

O interesse crescente dos agentes econômicos pelo uso das chamadas moedas virtuais levou hoje (16) o Banco Central (BC) a divulgar comunicado  em que alerta para o risco desse tipo de moeda, que, além de não ser emitida, não tem a garantia de qualquer autoridade monetária.

De acordo com o BC, as moedas virtuais podem também não ter a garantia de conversão para moedas soberanas, como, por exemplo, a libra esterlina, e “tampouco são lastreadas em ativo real de qualquer espécie, ficando todo o risco com os detentores”. “Seu valor decorre exclusivamente da confiança conferida pelos indivíduos ao seu emissor”, diz ainda o comunicado.

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O BC ressalta que empresas que negociam ou guardam moedas virtuais em nome de outras pessoas, sejam físicas ou jurídicas, “não são reguladas, autorizadas ou supervisionadas pelo Banco Central do Brasil”.

“Não há, no arcabouço legal e regulatório relacionado com o Sistema Financeiro Nacional, dispositivo específico sobre moedas virtuais. O Banco Central do Brasil, particularmente, não regula nem supervisiona operações com moedas virtuais”, acrescenta.

No comunicado, o BC diz que está atento à evolução desse tipo de moedas e acompanha as discussões sobre elas nos foros internacionais “para fins de adoção de eventuais medidas, se for o caso, observadas as atribuições dos órgãos e das entidades competentes”.

A Organização Pan-americana da Saúde (OPS) pediu, nesta terça-feira (24), às mulheres grávidas que tomem a vacina contra a gripe "para prevenir complicações durante a gestação e proteger os recém-nascidos".

"A imunização das futuras mamães é essencial", indicou o escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) em um comunicado, no qual recomendou a aplicação da vacina contra a influenza em grávidas em qualquer etapa da gestação.

A influenza, também conhecida como gripe, é uma infecção viral do sistema respiratório, muito contagiosa, que a OPS considera um problema de saúde pública, capaz de causar doenças graves e levar à hospitalização das futuras mamães e dos recém-nascidos.

As grávidas estão particularmente expostas a problemas causados pela influenza, porque a gravidez implica mudanças fisiológicas nos sistemas cardiopulmonar e imunológico, explicou a entidade, que alertou que o perigo aumenta conforme a idade da gestante.

"As vacinas contra a influenza são seguras e eficazes, e são utilizadas há mais de 70 anos", disse Cuauhtémoc Ruiz, chefe da Unidade de Imunização Integral da Família da OPS.

A vacinação durante a gravidez protege o feto através da transmissão, de mãe para filho, de altas concentrações de anticorpos.

Segundo vários estudos, o risco de mortalidade no primeiro ano de vida é quase o dobro nos bebês nascidos de mães que tiveram gripe durante a gravidez do que nos nascidos de mães que não tiveram.

A OPS lembrou também que a influenza nas grávidas pode causar morte fetal, parto prematuro, baixo peso ao nascer ou fazer com que o bebê nasça pequeno para a sua idade gestacional.

Novinho da Paraíba recebeu alta do Hospital Getúlio Vargas neste sábado (19), segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco. Ele estava internado após ter sido agredido em um assalto no Recife, na sexta-feira (18).

“Fui assaltado e agredido mesmo sem reagir”, escreveu o forrozeiro em seu Facebook oficial, onde Novinho da Paraíba se manifestou através de um comunicado e agradeceu o carinho e preocupação dos fãs nesse momento. No texto, ele garante que voltará aos palcos em breve, mas que no momento está em fase de recuperação devido às escoriações pelo corpo e uma fissura na costela. “Agradeço primeiramente a Deus pelo livramento que me foi concedido, o mais importante: a minha vida foi poupada”, disse. 

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O governo americano decidiu proibir organismos federais de comprar programas informáticos da companhia russa Kaspersky Labs, especializada em segurança na internet, devido aos supostos vínculos da empresa com o serviço de inteligência russo.

O escritório encarregado das compras do governo federal americano (GSA) indicou em um comunicado que tinha retirado a Kaspersky Labs da lista de vendedores oficiais.

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"A prioridade da GSA é assegurar a integridade e a segurança dos sistemas e das redes do governo dos Estados Unidos", apontou o organismo.

Esta decisão foi tomada após uma advertência do serviço de inteligência americano e de altos funcionários da segurança nacional sobre o uso de programas da Kaspersky, que fornece sobretudo softwares antivírus.

Esses funcionários transmitiram em maio suas preocupações sobre os supostos vínculos da Kaspersky Labs com o Exército e o serviço secreto russo durante uma audiência no Congresso, embora não tenham detalhado as acusações.

A Kaspersky Labs negou nesta quarta-feira ter qualquer vínculo com as autoridades russas, e declarou à AFP que estava sendo "acusada injustamente e sem nenhuma prova concreta".

Segundo uma investigação da Bloomberg News publicada esta semana, e-mails internos da empresa mostram que a Kaspersky manteve uma estreita relação com o FSB, a principal agência de inteligência russa.

A Organização das Nações Unidas e a Comissão (ONU) e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) emitiram hoje (26) comunicado em que condenam o uso excessivo da força por policiais no Brasil. Na nota, as entidades demonstram preocupação com o “uso recorrente da violência” e citam três casos recentes de repressão policial nos meios agrário e urbano do país.

Os organismos condenaram ações da Polícia Militar durante as manifestações da última quarta-feira (24), em Brasília. O protesto reuniu cerca de 45 mil pessoas que protestavam contra as reformas trabalhista e Previdenciária e as recentes denúncias de corrupção envolvendo o governo.

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A manifestação começou pacífica e, ao avançar em direção ao Congresso Nacional, terminou em tumulto, com depredação de prédios públicos e conflito entre alguns manifestantes e policiais. Para dispersar a confusão, a Polícia Militar utilizou bombas de efeito moral e balas de borracha.

Segundo balanço da PMDF, 49 pessoas ficaram feridas, oito foram detidas e foi aberta investigação sobre uso de arma de fogo por agentes durante o protesto. Para a ONU e o CIDH, o uso de armas de fogo é uma medida extrema que deve ser excluída no controle de protestos sociais.

Sobre os protestos, o governo de Brasília emitiu nota dizendo que a PMDF “agiu de acordo com o protocolo tático integrado assinado pelos governos federal e distrital, no mês passado, em que a segurança dos prédios públicos federais ficou sob a responsabilidade da União.” Informou ainda que “eventuais excessos serão rigorosamente apurados”.

Os organismos internacionais também condenaram a ação policial durante a operação de retirada de dependentes químicos da área conhecida como Cracolândia, em São Paulo, e a ação de despejo realizada pelas polícias civil e militar em uma fazenda do Pará, que resultou na morte de dez pessoas. Todas as ações ocorreram no mesmo dia.

Em São Paulo, as secretarias municipal e estadual de segurança pública disseram que não tinham conhecimento da operação policial. No Pará, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social argumentou que os policiais foram recebidos a tiros durante a operação para cumprimento de mandados judiciais.

O comunicado da ONU cita o decreto emitido pelo governo federal autorizando a convocação das Forças Armadas e sua revogação no dia seguinte ao protesto de Brasília. A ação foi justificada pelo Ministério da Defesa para garantir da lei e a ordem na cidade, além da preservação do patrimônio público e da segurança dos servidores.

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos – por meio de seu escritório na América do Sul – e a Comissão Interamericana alertaram as forças de segurança para que respeitem as normas internacionais de direitos humanos. Segundo a nota, os padrões internacionais estabelecem que “o uso da força por parte dos órgãos de segurança deve estar definido pela excepcionalidade, e deve ser planejado e limitado proporcionalmente pelas autoridades”.

As entidades afirmam que condenam qualquer ato de violência e pedem aos manifestantes que exerçam o direito à manifestação de forma pacífica. Convocaram, ainda, o Estado brasileiro a “garantir e proteger a integridade física e a segurança dos manifestantes”.

O aplicativo de conversas instantâneas WhatsApp emitiu um comunicado em que pede "desculpas pelos problemas" causados por um blackout mundial nesta quarta-feira (3). No entanto, o app não informou o que causou a queda e limitou-se a informar que a instabilidade "atingiu usuários de todas as partes do mundo por poucas horas, mas já resolvemos o problema".

O app parou de funcionar no fim da tarde desta quarta no Brasil - fim da noite na Europa - em todos os sistemas operacionais, seja Apple, Google e Microsoft. O WhatsApp tem mais de um bilhão de usuários ativos e o último grande colapso em escala mundial ocorreu em fevereiro de 2014, logo após o anúncio da venda do app para o Facebook, quando ele ficou fora do ar por quatro horas. Aquele blackout foi causado por um problema nos servidores, segundo a rede.

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Em junho de 2014, outra instabilidade causou problemas menores também em várias partes do mundo. Já no Brasil, o aplicativo saiu do ar por mais de uma vez por conta de decisões judiciais contra o app ou o Facebook, por eles se negarem a passar informações de conversas entre usuários.

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Apesar de ter mostrado um recuo em relação ao documento anterior, principalmente na questão do protecionismo comercial, o comunicado dos 20 países mais ricos do mundo (G-20) mostrou um progresso em relação ao ponto de partida do encontro de ministros e presidentes de bancos centrais em Baden-Baden, na Alemanha.

"O comunicado foi um avanço importante, já que declara que o comércio internacional favorece o crescimento e ele mostra progresso em relação a onde começamos a reunião", disse Meirelles. "Alguns previam um impasse, o que não aconteceu", continuou em relação a expectativas de que, por falta de consenso, o tema comércio pudesse ser sumariamente excluído do texto, o que não ocorreu.

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Essa avaliação sobre o progresso do texto final durante os dois dias de reuniões foi feita há pouco pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista a jornalistas.

O documento divulgado na tarde de hoje revela que as autoridades financeiras globais não conseguiram chegar a um acordo sobre uma linguagem que condenasse as políticas comerciais protecionistas, sinal de uma ruptura entre o novo governo dos EUA e outros parceiros globais. A declaração diz que os governos estavam "trabalhando para fortalecer a contribuição do comércio para nossas economias", mas não mencionou a promessa anterior de rejeitar práticas protecionistas.

O ministro observou que, como tomou posse recentemente, o novo governo dos Estados Unidos pode alegar que ainda não possui uma posição elaborada. Para ele, esta é uma "evolução normal", na medida em que todos os países não pensam o tempo todo a mesma coisa. Ele voltou a dizer que relatou a situação brasileira do passado, quando a economia era mais fechada, e mostrou que as consequências para a economia doméstica não foram positivas com essa postura. "O Brasil já defendeu o protecionismo e hoje é favorável à abertura comercial", comparou.

Segundo o ministro, a posição do Brasil nessa questão hoje é objetiva, já que se trata de uma experiência, e não apenas de uma teoria. Questionado sobre se houve um embate maior entre as duas maiores potências econômicas do globo (EUA e China), ele salientou que o país asiático tem evoluído mais em direção à abertura de mercado e defesa de abertura comercial, o que pode ser considerado um avanço importante, enquanto os EUA têm enfatizado uma posição para normas comerciais justas, na visão deles.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelas avaliações da educação brasileira, divulgou nesta terça-feira (24) um comunicado à impressa esclarecendo que é impossível afirmar que há disparidade entre as notas dos candidatos das duas aplicações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), uma vez que os percentuais de acerto não são divulgados. As primeiras provas foram aplicadas nos dias 5 e 6 de novembro, enquanto que a segunda aplicação ocorreu nos dias 3 e 4 de dezembro, apenas para os candidatos que tiveram os locais de prova ocupados em protesto contra a PEC do Teto.  

Após estudantes questionarem suas notas do Enem, o Inep explicou que dois alunos podem ter a mesma quantidade de acertos em uma prova e ter médias de proficiência diferentes, uma vez que os itens podem ter parâmetros diferentes de dificuldade. O comunicado ainda diz que os candidatos não ficam com seu cartão de resposta e é comum a marcação errada desses cartões.

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Em 2016, duas provas foram aplicadas em todo o País por conta das ocupações das escolas, além da prova para pessoas privadas de liberdade (PPL). Segundo o Inep, esta não foi a primeira vez que o Enem teve provas diferentes, apesar de serem equivalentes. “As diferenças entre os grupos de alunos avaliados nas três aplicações do Enem em 2016 não interferem nos resultados, pois o cálculo das proficiências é processado em uma única base de dados. A nota é resultado da relação entre o participante e o item, e não entre o participante e o grupo”, diz o comunicado.  

No final, o esclarecimento ainda afirma que a necessidade da segunda aplicação do Enem em 2016 não afetou os resultados de nenhum grupo especificamente. Ou seja, o grau de dificuldade das três provas aplicadas em 2016 – 1ª e 2ª aplicações e PPL – é garantido pelos parâmetros dos itens e pela aplicação da Teoria de Resposta ao Item. O comunicado está disponível no site do Inep.

Explicação do Inep sobre o TRI

Desde 2009, a Teoria de Resposta ao Item (TRI) é utilizada para calcular os resultados dos candidatos. Essa metodologia permite comparar estudantes que fazem diferentes provas, uma vez que considera cada item e seus parâmetros estabelecidos em pré-testes.

Na aplicação dos pré-testes são detectados três parâmetros: grau de dificuldade, grau de discriminação e potencial de acerto ao acaso. A partir desses parâmetros podem ser escolhidos diferentes itens para compor diversas versões de provas com características métricas equivalentes em todas elas. Garantindo que todas os candidatos sejam avaliados igualmente entre varias versões de prova.

A TRI não contabiliza apenas o total de acertos. Apesar de existir uma relação entre o número de acertos e a proficiência, esta não é apenas o percentual de itens acertados. Isso explica o fato de estudantes com o mesmo percentual de acertos poderem obter proficiências diferentes, dependendo do padrão de questões acertadas. 

Quem compara os resultados dos alunos a partir do percentual é a Teoria Clássica de Testes (TCT). Diferentemente da TRI, a TCT considera a totalidade da prova, e não os itens em separado. Ou seja, quanto mais questões o aluno acertar, maior será a sua nota. O fato de a TCT ser amplamente utilizada nas escolas brasileiras e, por isso, ser de maior conhecimento e de mais fácil entendimento pelos alunos, tende a confundir os candidatos quando recebem seus resultados do Enem. Ainda mais porque a maioria das escolas, mesmo em simulados para o Enem, continua utilizando a TCT (quantidade de acertos ou porcentagem) para a correção.

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