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O Ministério da Educação (MEC) anunciou, na tarde desta terça-feira (10), o início do Diploma Digital. A meta do projeto é digitalizar completamente a emissão de diplomas de nível superior do país até o ano de 2022.

A expectativa do MEC é gerar uma economia de R$ 47 milhões através da digitalização. De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Mauro Luiz Rabelo, a emissão de diplomas de graduação atualmente é pouco segura, lenta e cara. 

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“Hoje temos diplomas irregulares emitidos para cursos não autorizados e diplomas falsos, caso de polícia (...) Vamos reduzir as fraudes, vamos garantir mais confiança, mais confiabilidade para esse processo”, disse ele. A emissão dos diplomas digitais será feita através de uma parceria entre o MEC e o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). 

Durante a entrevista coletiva, também foi explicado que os diplomas físicos não deixarão de existir para os formandos que desejarem tê-los, mas também devem passar por mudanças para se conectar ao diploma digital. “No verso do diploma teremos um QR Code. Através do QR Code, o empregador poderá saber se o diploma é verdadeiro ou não”, disse Mauro Luiz. Para mais detalhes, o interessado pode acessar o site do Diploma Digital

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 O Procon-PE autuou duas lojas no Recife durante a Black Friday, que ocorreu na última sexta-feira (29). Segundo o órgão, as lojas Ricardo Eletro, na Boa Vista, centro do Recife, e a Richards, no Shopping RioMar, Zona Sul, estavam praticando irregularidades passíveis de multa.

 Na Ricardo Eletro, um refrigerador de 405 litros tinha uma placa de promoção com os dizeres "de R$ 2799 por R$ 2349". Dias antes da Black Friday, entretanto, o mesmo aparelho era vendido por R$ 2199.

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 "O estabelecimento foi autuado por propaganda enganosa. O valor oferecido como promoção estava mais alto do que antes da Black Friday. A loja terá 10 dias para defesa, mas mesmo assim serão multados", explicou a secretária executiva de direito do Consumidor, Mariana Pontual.

 Na mesma loja, um ventilador oferecido como em promoção possuía o mesmo valor de 20 de novembro, data em que os fiscais fizeram pesquisas. 

 Além das fiscalizações programadas, os fiscais foram a alguns pontos denunciados por consumidores. Na loja Richards, no Shopping RioMar, diversos produtos estavam sem etiquetas. Nos produtos expostos nas vitrines, as etiquetas estavam viradas e os preços não ficavam visíveis.

 O Procon orienta o consumidor que identificou irregularidades a denunciar nos números 0800 282 1512 ou 3181 7035.

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O Ministério Público Federal (MPF) em Uberlândia (MG) obteve a condenação de seis policiais rodoviários federais por crime de corrupção passiva, que consistiu na cobrança de propina a motoristas para não os fiscalizar ou autuar.

As sentenças foram proferidas em cinco ações penais. Sílvio César Vasconcelos Brígido, cujas penas, somadas, já alcançam 18 anos de prisão, foi condenado por corrupção em três delas. José Roque da Silva Filho recebeu pena de 5 anos e 4 meses de prisão; Abadio José Vital, pena de 6 anos e 2 meses; Cristiano Ribeiro Ferreira, 7 anos e 4 meses de prisão; Marco Antônio Domingues e Jean Carlos de Morais, pena de 5 anos e 4 meses de prisão cada um.

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À época dos fatos, os réus, lotados na 17ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, estavam entre os alvos de constantes denúncias à corregedoria do órgão em razão justamente da cobrança de propinas. A prática de corrupção era tão sistemática e disseminada, que cerca de 1/4 do efetivo total da unidade acabou sendo objeto de ampla e sigilosa investigação no primeiro semestre de 2017.

Uma força-tarefa, composta por MPF, Polícia Federal, agentes da própria Corregedoria da PRF e pela Controladoria-Geral da União, realizou o monitoramento telefônico e outras medidas autorizadas pela Justiça Federal, com a deflagração, em 22 de junho de 2017, da fase ostensiva da investigação, chamada de Operação Domiciano, quando foram cumpridos 19 mandados de prisão preventiva e 33 mandados de busca e apreensão contra policiais rodoviários federais que até então atuavam nas unidades operacionais de Uberlândia, Araguari e Monte Alegre.

Cinco dias depois, o MPF ofereceu 17 denúncias contra 15 policiais e outras cinco pessoas pela prática de diversos crimes, entre os quais, inserção de dados falsos em sistema de informações (CP, art. 313-A), concussão (CP, art. 316), corrupção passiva (CP, art. 317), corrupção ativa (CP, art. 333), prevaricação (CP, art. 319) e violação de sigilo funcional (CP, art. 325). Posteriormente, algumas denúncias foram desmembradas, resultando em 33 ações penais.

As cinco ações que tiveram sentenças proferidas no último dia 26 de julho tratam de condutas praticadas pelos réus entre os meses de abril e maio de 2017, quando eles já estavam sendo monitorados por meio de aparelhos de escuta e vídeo instalados sigilosamente nas viaturas. Os aparelhos registraram ocorrências em que os policiais cobraram e receberam propina de motoristas que trafegavam pelas BRs 050, 365 e 153.

Conversas - Em uma das situações, os policiais, ao abordarem um motorista, chegaram a solicitar que o caminhoneiro acompanhasse a viatura até outra parte da estrada, para que a "conversa" ocorresse em local não alcançado por câmeras instaladas no trecho anterior da rodovia.

Em outro caso, o policial, ao receber a proposta de R$ 200 do motorista, responde que a quantia era pouca, porque ele já ganhava "só de comissão do guincho" o valor de R$ 240. O motorista acabou pagando 300 reais e, na sequência do diálogo, lamenta já ter pago propina em trecho anterior da BR-365; em resposta, o policial dá a entender que ele pode estar sujeito ao mesmo tipo de cobrança em outro local à frente de onde se encontravam.

Foi registrado ainda diálogos em que os policiais, calmamente, contam um ao outro situações em que se dirigiram a determinados locais apenas para efetuarem uma fiscalização que lhes rendesse vantagens indevidas. Em uma ocasião, o PRF saiu da delegacia para atender um acidente e, na volta, resolveu parar "umas carretas". Depois, ao contar o caso ao colega, acaba fazendo o seguinte comentário: "que acidente bom esse, 750 contos!"

Os registros feitos pelos aparelhos de monitoramento instalados nas viaturas foram corroborados por depoimento dos motoristas e por investigação posterior que apurou a inexistência de qualquer auto de infração correspondente aos veículos abordados, o que, segundo as sentenças, demonstra que "os réus não só receberam vantagem indevida como também, em consequência dela, deixaram de praticar ato de ofício".

Da assessoria do MPF

A Receita Federal identificou mais de R$ 1 bilhão em sonegação fiscal de empresas, entre março e maio deste ano. No período, foram autuadas 5.241 empresas em todo o país por irregularidades no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do ano-calendário 2014.

O crédito tributário lançado, que inclui juros moratórios e multa de ofício de 75%, totalizou R$ 1.002.536.449,16. As irregularidades foram apuradas na Malha Fiscal Pessoa Jurídica.

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A Receita Federal orienta as empresas com irregularidades no IRPJ e na CSLL dos anos-calendário seguintes a se autorregularizarem. Em junho de 2019, serão iniciadas as ações referentes ao ano-calendário 2015, com envio de cartas para mais de 14 mil empresas que apresentam inconsistências nos recolhimentos e declarações de IRPJ e CSLL de aproximadamente R$ 1,5 bilhão.

De acordo com o Fisco, o demonstrativo das inconsistências e as orientações para a autorregularização constarão na carta a ser enviada ao endereço cadastral constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e na caixa postal dos contribuintes. A caixa postal pode ser acessada no site da Receita, no portal e-CAC.

Essa é mais uma etapa da série de ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica da Receita Federal, que tem como objetivo identificar “inconsistências” no recolhimento de tributos por meio do cruzamento de informações eletrônicas, explicou o órgão.

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco(TCE) suspendeu a validade, nesta quinta-feira (11), de uma ata de registro de preços da Prefeitura de Jaboatão, para “fornecimento de material e execução dos serviços de manutenção nos prédios públicos”.

A decisão, da relatora Teresa Duere, foi expedida após pedido do procurador Cristiano Pimentel, do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO). O órgão recebeu uma denúncia de um cidadão, afirmando que a ata de registro de preços estava sendo usada, supostamente, segundo o denunciante, como um contrato "guarda-chuva" para obras em escolas municipais de Jaboatão e também reformas em outras três cidades do Estado.

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Segundo o denunciante, outros órgãos públicos estariam usando de um procedimento chamado "carona", para ampliar o objeto da ata de registro de preços. Só na Prefeitura de Jaboatão, segundo o Núcleo de Engenharia do TCE, já teriam sido gastos 17 milhões no contrato.

"A princípio, os serviços que vêm sendo executados, não são de manutenção simples em prédios públicos, até pelo enorme volume financeiro contratado", disse Teresa Duere, na decisão.

Segundo o MPCO, apenas na Prefeitura de Jaboatão, a os gastos com obras poderiam chegar a 82 milhões, caso fossem prorrogados os atuais contratos e feitos novos termos aditivos.

"Os contratos estão em execução, segundo o corpo da denúncia, até agora foram gastos 17 milhões, mas os termos do contrato permitem aditivos e prorrogações, que elevariam os gastos, apenas na Prefeitura de Jaboatão para cerca de 82 milhões", disse o procurador.

Outro ponto criticado no parecer do MPCO é que os contratos não estariam no Portal da Transparência do Município, apesar de assinados em 2018, segundo o MPCO.

A relatora também determinou que o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira (PR), prestasse informações sobre oito contratos realizados com a mesma empresa vencedora da licitação. O prefeito Anderson Ferreira terá o prazo de dez dias para apresentar defesa perante o TCE.

Após a análise da defesa pelos auditores de engenharia, o processo de medida cautelar irá para julgamento, na Primeira Câmara do TCE, quando será analisado por três conselheiros.

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Duas empresas financiadoras de empréstimos que funcionavam irregularmente no bairro de Santoforam interditadas na manhã desta quarta-feira (3). De acordo com o Procon de Pernambuco, essas empresas não possuíam licença de funcionamento. Dos outros estabelecimentos visitados pelo Procon, duas estavam regulares e outras foram notificadas para apresentar documentos.

De acordo com a gerente de Fiscalização do Procon, Danyelle Sena, para funcionar, as lojas precisam ter autorização do Banco Central e ter contratos com os bancos para os quais oferecem empréstimos. “As empresas terão o prazo de dez dias para apresentar a documentação, caso contrário, ficarão fechadas até se regularizarem e ainda podem ser multadas em valores que vão desde R$ 1.050 a R$ 9,5 milhões", confirma a gerente.

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As fiscalizações nas financiadoras de crédito iniciaram em julho de 2018, ano em que registrou o fechamento de 15 empresas, de acordo com o Procon-PE. O consumidor que se sentir lesado pode denunciar através do número 0800.282.1512, a ligação é gratuita.

A Primeira Câmara do TCE-PE julgou procedente, nesta terça-feira (29), uma denúncia sobre supostas irregularidades na contratação para serviço de esterilização nos hospitais Barão de Lucena e Hospital da Restauração, duas das principais unidades de saúde de Pernambuco. 

Entre os responsabilizados, além da empresa contratada, Unidade de Esterilização Ltda. (Uniester), estão os agentes públicos Miguel Arcanjo dos Santos Júnior (Diretor Geral do HR), Carla de Albuquerque Araújo (Diretora Geral do Barão de Lucena), Vicente Zirpoli (Superintendente Administrativo e Financeiro) e Eraldo Ramos da Silva (Pregoeiro). A todos foi imputada uma multa no valor de R$ 4.094,25.

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Entre as irregularidades apontadas no processo, estão a incompatibilidade entre o termo de referência e a execução de serviço de esterilização; a liquidação irregular de despesas e a rescisão contratual antes da formalização de nova contratação para atender a demandas, todas no Hospital Barão de Lucena.

No hospital da Restauração, a relatora apontou o atraso no funcionamento de equipamento para esterilização de materiais, além da cláusula contratual que permite a realização dos serviços de esterilização fora das dependências do HR por prazo ilimitado.

Também ficou constatada a ausência de designação formal de gestor de contrato nos hospitais. A denúncia foi feita pela Empresa Nacional de Esterilização Eirelli (ENAE) e a relatora do processo foi a conselheira substituta Alda Magalhães.

Com informações da assessoria

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) descobriu um caso de furto de água em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, na última quarta-feira (2). A fraude ocorria em uma residência de grande porte, de quase 500 metros quadrados, que possuía uma média de consumo de apenas dois metros cúbicos por mês. O baixo consumo chamou a atenção dos técnicos da Compesa.

O furto ocorria através de ligação de bypass, que consiste de uma tubulação montada para a passagem de água. Ela foi construída embaixo de um muro de concreto. Ainda não foi possível precisar o volume de água desviado e o período estimado da fraude.

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Os proprietários foram notificados e pagarão multa após os cálculos do consumo de água desviada. Em Petrolina, há uma média de dez imóveis identificados com irregularidade por dia. Só em 2018, foram mais de mil ocorrências desse tipo registradas em imóveis da cidade.

 

Começa no próximo sábado (8) o bloqueio de celulares irregulares nos estados do Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins. Com isso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) combate o uso de celulares falsificados ou com IMEI adulterado e inibe a comercialização de aparelhos não homologados no país.

Nesses estados, desde 23 de setembro, quem ativa um celular irregular nas redes das prestadoras móveis recebe em até 24 horas uma mensagem de alerta. Na véspera do bloqueio, o usuário recebe um texto informando que o aparelho é irregular e deixará de funcionar para receber ligações ou navegar na internet móvel.

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Ciente da irregularidade do celular, o usuário do serviço móvel deve procurar a empresa ou pessoa que vendeu o aparelho e buscar seus direitos como consumidor. No Distrito Federal e no estado de Goiás, onde o bloqueio está implantado desde maio deste ano, já foram excluídos das redes das prestadoras móveis 103 mil aparelhos irregulares, segundo a Anatel.

No Nordeste e demais estados do Norte e Sudeste, as mensagens de bloqueio de celulares irregulares serão enviadas a partir de 7 de janeiro de 2019 e os aparelhos passarão a ser bloqueados em 24 de março do próximo ano. Nesses locais, a medida irá valer para telefones piratas habilitados nas redes das prestadoras a partir de 7 de janeiro.

Entre os celulares irregulares a serem bloqueados, há aparelhos que não oferecerem a qualidade e segurança exigidas pela regulamentação brasileira. A Anatel criou em seu site um espaço com informações do projeto de bloqueio. No mesmo espaço, é possível verificar se um telefone apresenta alguma irregularidade. Para isso, o usuário só precisa saber o número de IMEI do produto.

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A Justiça suíça citou pela primeira vez em um documento oficial suspeitas sobre o financiamento de uma campanha presidencial do PSDB, ao mencionar um pedido de cooperação judicial entre o Brasil e o país europeu. No foco da apuração está uma movimentação de cerca de R$ 43,2 milhões bloqueados em contas na Suíça.

As informações constam em uma decisão do Tribunal Penal Federal da Suíça, de 26 de setembro deste ano, que rejeitou recursos apresentados pelos suspeitos para impedir que o processo de cooperação seguisse adiante.

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Esse é o segundo caso de colaboração entre Brasil e Suíça que envolve o PSDB. Na primeira solicitação, Berna enviou ao Brasil os extratos bancários das contas atribuídas ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza. O Ministério Público da Suíça confirmou, entretanto, que, no caso dos R$ 43,2 milhões, o foco não é o ex-diretor da Dersa.

Por estar ainda sob investigação, porém, os nomes dos suspeitos são mantidos em sigilo.

De acordo com o documento, o Ministério Público Federal brasileiro, em 27 de junho de 2017, apresentou um pedido de assistência judicial à Suíça "em um processo criminal instaurado contra B. e outros por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva". A letra "B" se refere a um suspeito, cujo nome foi mantido em confidencialidade - a letra não se refere à inicial de seu nome.

Segundo o documento, os suíços mencionam a investigação brasileira e o fato de ela ter uma relação com o financiamento de campanha do partido. De acordo com o tribunal da Suíça, a solicitação de cooperação do Brasil se refere a pessoas que seriam "suspeitas de terem concordado que o grupo C. deveria pagar, em troca da implementação de um contrato de empréstimo celebrado por eles com D. (uma joint venture brasileira ativa no desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada por governo do Estado de São Paulo para a construção, exploração, manutenção e gestão de autoestradas e nós intermodais), o dinheiro para financiar a campanha presidencial do PSDB". Os grupos C e D se referem a empresas cujos nomes tampouco foram revelados.

O pedido de cooperação solicitava em 2017 que os suíços bloqueassem ativos em contas identificadas, que chegariam a R$ 43,2 milhões. De acordo com o Tribunal, isso seria "equivalente a mais de 10 milhões de francos suíços, valor total pago pelo Grupo C. em uma base de corrupção entre 2006 e 2012".

Defesa

Procurada, a cúpula do PSDB afirmou que a atual direção do partido não irá se pronunciar por enquanto, até saber exatamente do que se trata. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A comerciante Ângela Eleutério é mais uma vítima de procedimento estético irregular no Rio de Janeiro. Ela está internada há 15 dias no Hospital Municipal Rocha Faria, em Campo Grande, zona oeste, após ter realizado um procedimento nos glúteos em sua própria casa.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, a jovem, de 25 anos, deu entrada na unidade hospitalar com lesão grave em região glútea, provocada por aplicações.

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A Secretaria informou que Ângela está sendo acompanhada pela equipe médica em tratamento para estabilização do quadro clínico. Até o momento, a Polícia Civil não deu informações sobre as investigações do caso.

A FIFA encaminhou nesta terça-feira (19) uma resposta aos questionamentos apresentados pela CBF a respeito dos procedimentos adotados pelo VAR no jogo de estreia da Seleção Brasileira contra a Suíça no último domingo, 17.

O ofício assinado por Pierluigi Collina (Chefe da Comissão de Arbitragem ) e Zvonimir Boban (Secretário Geral Adjunto para Futebol) não analisa o mérito dos lances questionados pela CBF. Apenas reitera que a implementação do VAR nas leis do jogo tem como objetivo prevenir "erros claros e óbvios" e "sérios incidentes" que passem despercebidos e que os demais casos ficam sujeitos à exclusiva atuação do árbitro de campo.

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“Como tem sido repetidamente comunicado, a pergunta que os VARs devem fazer a si mesmos quando o árbitro toma uma decisão durante uma partida não é "a decisão do árbitro foi correta?". Eles devem se perguntar se “a decisão do árbitro foi clara e obviamente errada?”, pois a interpretação do árbitro em todas as demais situações é e permanece a única relevante quando uma decisão é tomada.”, diz o texto da resposta da FIFA.

A FIFA esclareceu também que não fez nenhuma avaliação pública da atuação da arbitragem no jogo entre Brasil e Suíça. Diz o documento: “Finalmente, no que diz respeito a relatos incorretos na mídia, observe que o Comitê de Arbitragem da FIFA não fornece comentários não oficiais sobre as decisões dos árbitros. Se e quando o Comitê de Arbitragem da FIFA decidir comentar a decisão de um árbitro, isso só será feito oficialmente por meio de uma declaração oficial ou durante uma coletiva de imprensa.”

Por fim, a FIFA também comunica que antes da disputa da Copa do Mundo 
decidiu que as gravações das conversas entre os oficiais de jogo e os oficiais de vídeo não estariam disponíveis.

A CBF mantém sua posição de que houve claro erro de arbitragem nos lances questionados que poderiam ter sido evidenciados no caso da utilização do árbitro de vídeo e considera importante ter aberto esse debate. A entidade tem certeza de que, ao manter o diálogo com a FIFA, evitará erros em procedimentos futuros, bem como colaborará para o aperfeiçoamento do uso da tecnologia.

Do site da CBF

Peritos do Instituto de Criminalística (IC), com o apoio da Polícia Civil, identificaram irregularidades na medição de energia elétrica de uma fábrica de gelo em Jardim Jordão, no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) estima que, desde 2012, a fábrica tenha deviuado aproximadamente 848 MWh, deixando de pagar mais de R$ 645 mil.

De acordo com a Celpe, o cliente fazia o desvio de energia diretamente no medidor, para que não fosse registrado o consumo real. A fábrica é reincidente, tendo sido identificadas irregularidades na medição de energia em outras cinco ocasiões. 

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Além de efetuar a cobrança dos valores devidos de energia elétrica, a Celpe formalizou notícia-crime junto à Delegacia de Prazeres. O gerente da fábrica foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. 

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran) flagrou uma irregularidade em aula prática do Centro de Formação de Condutores (CFC), conhecido como autoescola, em Guarulhos, nesta quinta-feira (8).

Durante fiscalização, motivada por denúncia na Ouvidoria do Detran, a equipe verificou que o instrutor da autoescola Moura, que naquele momento deveria estar ministrando uma aula prática na categoria B (carro), encontrava-se dentro do estabelecimento sem realizar nenhuma atividade. Isso só foi possível através do programa e-CNH, ferramenta que registra todas as etapas do processo de habilitação. Foi registrado boletim de ocorrência no 6º Distrito Policial de Guarulhos por inserção de dados falsos em sistema de informações, crime previsto no artigo 313-A do Código Penal, com pena prevista de 2 a 12 anos de reclusão.

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Além disso, a autoescola terá sua atividade suspensa preventivamente por 30 dias e responderá a processo administrativo instaurado pelo Detran, o que pode resultar em descredenciamento. Como garante a Constituição Federal, a empresa terá direito a apresentar defesa antes da conclusão do processo. “A formação correta do condutor é parte fundamental para um trânsito mais humano e seguro”, afirmou o diretor-presidente do Detran, Maxwell Vieira.

Suspeitas de irregularidades podem ser denunciadas à Ouvidoria do Detran pelo portal www.detran.sp.gov.br ou diretamente no link //bit.ly/1ZfLWnf. É garantido sigilo ao denunciante.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu suspender a comercialização de 44 planos de saúde de 17 operadoras, por problemas e irregularidades no atendimento e no acesso às coberturas contratadas. A medida começa a valer no dia 9 de março, segundo a ANS.

Os 180,9 mil beneficiários continuam tendo o atendimento garantido, mas as operadoras não podem vender planos para novos clientes até que comprovem melhoria no atendimento.

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A medida é parte do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, que, a cada três meses, avalia as operadoras a partir das reclamações dos beneficiários relativas à cobertura assistencial como, por exemplo, negativas e demora no atendimento.

No último trimestre do ano passado, a ANS recebeu 15.487 reclamações de natureza assistencial por meio de seus canais de atendimento. Dessas, 13.898 foram consideradas para análise pelo programa de monitoramento.A suspensão da comercialização desses planos foi definida com base em reclamações feitas durante o último trimestre de 2017. Nesse período, houve a reativação de 20 planos de oito operadoras, que poderão voltar a ser comercializados a partir do dia 9.

Houve exclusão de reclamação de operadoras que estão em processo de alienação de carteira e portabilidade especial ou extraordinária, cujos planos não podem ser comercializados em razão do processo de saída ordenada de empresa do mercado.

Os 44 planos com a comercialização suspensa podem ser consultados no portal da ANS -  http://www.ans.gov.br/ - ou clicando neste link.

Os planos suspensos pertencem às operadoras Salutar Saúde Seguradora S/A, Good Life Saude Ltda, Unimed de Manaus Coop. do Trabalho Médico Ltda, Saúde Sim Ltda, Ameron - Assistência Médica Rondônia S/A, Unimed Angra dos Reis Cooperativa de Trabalho Médico, Unimed Norte/Nordeste -Federação Interfederativa das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico, Caixa de Assistência à Saúde – Caberj, AMI - Assistência Médica Infantil Ltda, Associação Auxiliadora das Classes Laboriosas, Pame - Associação de Assistência Plena em Saúde, Gamec - Grupo de Assistência Medica Empresarial do Ceará Ltda, Unihosp Saúde S.A., Santa Rita Sistema de Saúde Ltda, União Médica - Cooperativa de Trabalho Médico de Feira de Santana, Lotus Operadora de Planos Odontológicos Ltda e Green Life Plus Planos Médicos Ltda – Epp.

A ex-prefeita de Bom Jardim (MA) Lidiane Leite da Silva virou ré em mais uma ação de improbidade, desta vez, por desvios de R$ 2,7 milhões em aluguel de veículos para o município. O ex-marido e mentor de sua carreira política, Humberto Dantas, conhecido como "Beto Rocha", e outros já conhecidos por acusações sobre desvios ao lado da ex-prefeita "ostentação" também sentaram novamente no banco dos réus. A decisão é de 17 de novembro de 2017 e foi disponibilizada no Diário Oficial da última segunda-feira, 8.

Segundo o juiz da 1ª Vara da Comarca de Buriticupu/MA, que responde também pela comarca de Bom Jardim, Raphael Leite Guedes, os acusados "apenas afirmaram que procederam de forma correta no referido procedimento licitatório, sem qualquer dolo, não juntando qualquer prova sobre o alegado, situação que, diante dos elementos presentes nos autos, milita em seu desfavor".

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"Assim sendo, RECEBO a presente ação de improbidade administrativa ajuizada em desfavor de Lidiane Leite da Silva, ex-prefeita municipal de Bom Jardim/MA, e de A4 Serviços de Entretenimento Ltda., Anilson Araújo Rodrigues, Antonio Oliveira da Silva, Fabiano de Carvalho Bezerra, Humberto Dantas dos Santos, Marcos Fae Ferreira França e Raimundo Nonato Silva Abreu, tendo em vista que, fazendo-se uma análise perfunctória, não se vislumbra nenhuma das hipóteses do §8º do art. 17 da Lei nº 8.429/92, tendo-se indícios da configuração de ato ímprobo por parte dos requeridos, o que restará esclarecido ao longo da instrução probatória, a ter lugar no presente feito", anotou.

A prefeita ganhou notoriedade no meio do ano passado. Vaidosa, Lidiane exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes, à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que se candidatou pela coligação "A esperança do povo".

Atualmente em regime domiciliar, ela responde por desvios em variadas frentes, como merenda escolar, compra de caixões de luxo, obras de recapeamento de asfalto nunca executadas, reformas nas escolas, entre outros.

Segundo o Ministério Público do Maranhão, nesta ação, a ex-prefeita fraudou o Pregão Presencial n° 17/2013, com valor aproximado de R$ 2,7 milhões, para aluguel de veículos para a prefeitura de Bom Jardim.

"A suposta vencedora foi a empresa A4, que não tinha nenhum veículo registrado e teria sublocado carros e caminhões para servir ao Município", afirma a Promotoria.

O suposto sócio da empresa, Anílson Araújo Rodrigues, afirmou em depoimento que "nunca foi empresário e, sim, um motoboy contratado por Fabiano de Carvalho Bezerra".

Ele também garantiu que "nunca esteve em Bom Jardim e que teria assinado a ata da sessão pública de licitação em outro local e momento".

Anílson Rodrigues afirmou desconhecer assinaturas tidas como suas em diversos documentos.

O próprio Fabiano Bezerra confirmou pagar R$ 3 mil mensais para que os dois supostos proprietários da empresa A4 atuassem como "laranjas".

O promotor ressalta que solicitou, diversas vezes, cópias dos contratos de sublocação, "não tendo sido atendido".

"Só se teve acesso aos documentos após o afastamento de Lidiane Leite, quando a ex-vereadora Sandra Regina os encontrou na sede da prefeitura. Os certificados de registro dos veículos estavam acompanhados de uma tabela com nomes, endereços, placas de veículos e outras informações."

A Promotoria revela que uma cunhada de Antônio da Silva teria 18 contratos de sublocação de veículos pesados, totalizando quase R$ 200 mil mensais. Em depoimento, ela afirmou não trabalhar com aluguel de veículos e que a sua única renda seria o salário de professora, de R$ 724.

O Pregão Presencial 17/2013 também passou pela análise da Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral de Justiça, que apontou irregularidades como a ausência de justificativa para a contratação, falta de cotação de preços e parecer jurídico, que deveria anteceder o edital, datado de quatro dias depois de seu lançamento.

Também não há termo de adjudicação da licitação e falta uma série de documentos exigidos da empresa, observa o promotor.

Outro detalhe é que a solicitação de dotação orçamentária tratava da aquisição de gás de cozinha. "Isso demonstra a falta de cuidado na falsificação dos documentos necessários para tentar dar aparência de legalidade ao certame", afirma Fábio de Oliveira.

De acordo com ele "se observa nos comprovantes de transferências bancárias que a maior parte dos recursos usados para pagar a A4 e a Zabar vieram de fundos da educação, que nem poderia ser usados para fins diversos do costeio de pagamento de pessoal da educação".

Crimes

Na denúncia, o promotor Fábio Santos de Oliveira elenca crimes supostamente cometidos por todos os envolvidos e aqueles específicos de cada um.

"Todos os envolvidos foram denunciados por constituir uma organização criminosa, com pena de reclusão de três a oito anos mais multa. Todos também foram enquadrados no crime de lavagem de dinheiro (reclusão de três a dez anos, mais multa) e em sete crimes previstos na Lei de Licitações, cujas penas podem chegar a 27 anos de detenção, além de multa."

Lidiane "ostentação" e os outros quatro envolvidos foram denunciados, ainda, por crimes de falsidade ideológica - reclusão de um a cinco anos além de multa - e peculato, reclusão de dois a doze anos mais multa.

Antônio Oliveira da Silva também foi denunciado por corrupção ativa, cuja pena é de reclusão de dois a 12 anos, mais multa. Já Humberto Dantas dos Santos, o "Beto Rocha", responderá por usurpação de função pública, "visto que exercia de fato o cargo de prefeito de Bom Jardim, sendo inclusive responsável pelos pagamentos realizados pela administração municipal". A pena neste caso, é de reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

Já Lidiane Leite da Silva, a "ostentação", responde pela "recusa, o retardamento ou a omissão de dados técnicos indispensáveis à propositura de ação civil pública, quando requisitados pelo Ministério Público" - punido com pena de reclusão de um a três anos, mais multa.

A Promotoria também atribui à Lidiane extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento - reclusão de um a quatro anos -, e desacato, detenção de seis meses a dois anos ou multa.

Defesa

A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa da ex-prefeita. O espaço está aberto para manifestação.

O Corpo de Bombeiros realiza neste final de semana uma fiscalização em bares de Pernambuco. A Operação é denominada “Bar Seguro”.

A ação conta com apoio das Polícias Militar e Civil. Até o momento, sete estabelecimentos comerciais já foram interditados, sendo dois no Agreste e cinco no Sertão. 

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A equipe já passou por pontos comerciais das cidades de Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Tamandaré, Itambé, Cupira, Feira Nova, Afogados da Ingazeira e Afrânio. Em alguns casos, os bares foram apenas notificados. 

De acordo com os bombeiros, a operação visa interditar bares em desacordo com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP). 

 

O Ministério da Educação (MEC) publicou uma portaria no Diário Oficial da União desta segunda-feira (8) divulgando a abertura de um procedimento administrativo contra uma faculdade. De acordo com o MEC, a instituição de ensino ofereceu vagas em cursos superiores antes de seu credenciamento e sem autorização. 

Localizada no Estado de Goiás, a Faculdade Águas Lindas pertence à Sociedade Educacional Águas Lindas Ltda e estava, de acordo com o Ministério da Educação, oferecendo vagas em cursos superiores de licenciatura em enfermagem, licenciatura em pedagogia e bacharelado em teologia.Como efeito da determinação publicada pelo MEC, os processos de autorização para oferta destes cursos e também da oferta de Educação a Distância serão arquivados.

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A instituição também fica impedida de iniciar novos protocolos de credenciamento durante dois anos. A faculdade terá um prazo de 30 dias para recorrer da decisão.  

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou, através do Diário Oficial do Estado deste sábado (18), que a Universidade de Pernambuco (UPE) anule o concurso público nº 045/2017, com 388 vagas, realizado neste ano. O motivo foi uma irregularidade denunciada ao órgão. 

O MPPE já havia iniciado um inquérito civil público para investigar a participação de uma candidata aprovada que, segundo denúncias recebidas pelo órgão, é sobrinha de uma servidora que faz parte da comissão de realização do concurso. Após a investigação, foi comprovado pelo MPPE que além da suspeita inicial, havia ainda mais três sobrinhos da mesma servidora participando do certame. 

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No texto da recomendação, o ministério afirma que “a participação e aprovação de candidatos que são familiares de membros da Comissão Organizadora de concurso público infringiu frontalmente os princípios da legalidade, igualdade, impessoalidade e moralidade” e que esses fatos justificam a anulação pois princípios previstos em lei foram descumpridos. 

A UPE terá, de acordo com a determinação, um prazo de 10 dias úteis a partir da publicação da recomendação para anular todas as provas  para o cargo de assistente técnico em gestão universitária na função assistente administrativo e seus respectivos resultados e refazer as avaliações publicando um novo cronograma de provas, “determinado como primeira providência a constituição de nova comissão de avaliação para o certame a ser refeito”. 

O LeiaJá tentou entrar em contato com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e com a Universidade de Pernambuco (UPE) em busca de mais informações, porém as duas instituições não possuem atendimento à imprensa durante os finais de semana. 

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) divulgou uma portaria no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (8), instaurando um inquérito civil público contra a Universidade de Pernambuco (UPE). Segundo o MPPE, há uma suposta irregularidade no concurso público da instituição de ensino. De acordo com o texto divulgado, uma candidata que participou do certame é sobrinha de uma funcionária membro da comissão de concurso, o que poderia configurar uma quebra ao princípio de isonomia e impessoalidade. 

Ainda de acordo com o texto da portaria, o reitor da UPE, Pedro Henrique de Barros Falcão, confirmou a participação da candidata no concurso e deverá ser oficiado para esclarecer “se a candidata que ostenta parentesco de sobrinha com a servidora Hosana Apolinária Rodrigues de Lima foi aprovada em alguma etapa do certame, remetendo sua pontuação”. Procurada pelo LeiaJá, a asessoria de imprensa da Universidade de Pernambuco afirmou que só se pronunciará oficialmente após ser notificada sobre o caso, o que ainda não aconteceu.

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Também procuramos o Ministério Público de Pernambuco para obter mais informações a respeito do inquérito civil público. No entanto, até o fechamento desta matéria, não tivemos um retorno a respeito dessa questão.

Concurso - Processo seletivo ofereceu este ano mais de 300 vagas para servidores. Os salários oferecidos, a depender da função desempenhada, passam de R$ 7 mil.  

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