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A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), usou o Twitter, nesta segunda-feira (7), para questionar as movimentações do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), visando a disputa presidencial de 2022. Janaína, que é do mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro - eventual rival de Witzel, disse que o gestor carioca deveria se preocupar com os problemas do Estado que governa.

“O governador do Rio de Janeiro deveria se ocupar dos muitos e graves problemas do Rio de Janeiro. Quem lê sobre suas movimentações para concorrer à Presidência da República pode até pensar que o Rio está uma maravilha. Eu não me conformo com essas coisas”, escreveu Janaína.

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“O melhor cabo eleitoral é o trabalho realizado! Desempenha nos próximos três anos e a candidatura será natural. Só mesmo Jesus na causa! Só Jesus para dar paciência”, acrescentou, ironizando.

Nos últimos dias, Witzel iniciou uma investida para tentar se aproximar do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), visando a disputa eleitoral. O PSL também tem reagido as movimentações. O partido deixou a base de apoio do governador.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), usou o Twitter para questionar, neste sábado (28), as buscas e apreensões feitas pela Polícia Federal (PF) nos endereços do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nessa sexta (27). Para a parlamentar, que também é advogada, “há controvérsias” nas medidas adotadas porque não existe um inquérito instaurado especificamente contra Janot. 

“Quando cremos que o país chegou no limite do absurdo, aparece uma narrativa que humilha qualquer autor de novela das 8. Sim, quem vive no Brasil, não precisa assistir novela, basta ler o noticiário. Por mais capaz que seja, nenhum escritor conseguiria superar a nossa realidade”, observou a parlamentar. 

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O ex-procurador-geral disse, em entrevistas ao jornal Estadão e à revista Veja, que entrou na sede do Supremo Tribunal Federal (STF) armado e com o intuito de matar o ministro Gilmar Mendes e depois cometer suicídio, contudo, segundo ele, “a mão de Deus” o segurou. 

Depois da repercussão da fala, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, mandou a PF fazer as buscas e determinou que fossem cassados os portes de arma de Janot. 

Janaína Paschoal argumentou que “um olhar estritamente técnico condenaria referidas buscas, afinal, relatar um pensamento, por mais inusitado que seja, não é crime. No entanto, um jurista mais pautado pelo viés preventivo poderia tentar justificar as medidas cautelares no fim de evitar futuros crimes”.

“Se há controvérsias em torno das buscas, nenhuma dúvida há acerca da impossibilidade de essas mesmas buscas serem determinadas no âmbito do inquérito sigiloso (sem objeto definido) instaurado muito antes do relato feito pelo ex-procurador”, disse a jurista.

“Poderia o ministro que se sentiu inseguro com a narrativa pedir providências? Sim! Mas deveria ter representado ao atual Procurador Geral da República, ou mesmo peticionado ao Supremo Tribunal Federal, para que um procedimento autônomo fosse instaurado”.

Janaína observou também que “não é possível que um inquérito misterioso sirva para todo e qualquer fim, conforme o entendimento de qualquer dos Ministros do Supremo Tribunal Federal”. 

“A lei também vale para eles! Esse tal inquérito já serviu para buscas nas casas de ativistas, para decreto de medidas protetivas, para censurar Revistas, para afastar funcionários da Receita, para requisitar áudios vazados, agora para apreender armas e celulares de um ex-Procurador da República ... (?!)”, escreveu no Twitter. 

A deputada de São Paulo ainda disse que “só uma conscientização por parte do conjunto dos ministros [o famoso colegiado] poderá resgatar a racionalidade”.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL) criticou a derrubada dos vetos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) à Lei de Abuso de Autoridade. O Congresso Nacional derrubou 18 vetos presidenciais aos itens da matéria durante uma sessão na noite dessa terça-feira (24). 

Na avaliação de Janaína, os parlamentares se basearam “exclusivamente no viés político e esqueceram do técnico”. 

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“Derrubar os vetos à lei de abuso de autoridade foi um grande equívoco, sob o ponto de vista jurídico-penal. Os crimes criados por essa lei são muito amplos e nebulosos, sendo que, em Direito Penal, a clareza e a objetividade são requisitos básicos”, observou a deputada, que ficou conhecida por ter sido autora do pedido que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Infelizmente, a discussão ganhou um viés exclusivamente político e esqueceram a técnica. Muitos procedimentos descabidos e mal intencionados serão iniciados. Quando isso ocorre, todos perdem!”, emendou Janaína Paschoal.

A derrubada dos vetos à Lei de Abuso de Autoridade aconteceu no mesmo dia em que, corporativamente, o Senado procurou o Supremo Tribunal Federal (STF) para reclamar de uma operação da Polícia Federal contra o líder do governo na Casa Alta, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e o seu filho, deputado federal Fernando Filho (DEM-PE), ambos suspeitos de terem recebido cerca de R$ 5 milhões em propinas. 

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), usou as redes sociais, nesta quinta-feira (5), para pedir que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, permaneça no cargo. 

Para expôr a defesa da manutenção de Moro como ministro, Janaína citou uma frase famosa do imperador Dom Pedro I, dita em 1822 quando ele resolveu contrariar a coroa portuguesa e ficar no Brasil.

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“Para o bem do povo e felicidade geral da nação, peço a Moro que FIQUE [sic]!”, escreveu a parlamentar. 

Um movimento defendendo que o ministro deixe o cargo surgiu desde que ele começou a ser contrariado publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), na oposição há quem diga que Sergio Moro vem sendo desmoralizado pelo presidente. O ministro, contudo, já chegou a dizer que não havia entrado no governo para deixá-lo no meio do caminho. 

 

A deputada estadual por São Paulo Janaína Paschoal (PSL) usou o Twitter, neste sábado (17), para criticar os que aconselham ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que ele deixe o governo. Clamor cresceu depois que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não era um “presidente banana” e disparou um “quem manda sou eu” ao tratar da substituição do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. 

“Tenho lido, aqui e ali, que o ministro Moro deveria deixar o governo, em razão das falas precipitadas do presidente. Ocorre que todo mundo sabe que a espontaneidade é marca do presidente. Primeiro ele fala, depois ele pensa”, argumentou Janaína.

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“Moro é inteligente o suficiente para saber que o presidente, ao dizer o fatídico ‘quem manda sou eu’, devia estar irritado com as perguntas dos jornalistas. Quando confrontado, ele perde a paciência e acaba fazendo o que querem que ele faça”, emendou a parlamentar.

Na avaliação da deputada de São Paulo, o discurso de que "se tiver amor próprio Moro deve sair", uma vez que a Polícia Federal é subordinada diretamente a ele, “é coisa de inocente ou de mal intencionado”. Para ela, os ministros devem se acostumar com o perfil “emotivo” do presidente e desconsiderar como ofensa algumas posturas. 

“Moro não é Ministro de Governo, ele é Ministro de Estado. Nós precisamos que Moro fique exatamente onde está. Àqueles que dizem para ele sair por inocência, peço que parem. Bolsonaro não vai mudar, a boa equipe que está aí precisa aprender a lidar com uma pessoa emotiva, contornar suas confusões e buscar extrair o que há de bom. Parem de pedir para Moro sair, o país não ganhará nada com isso. Muita autoestima não combina com grandes feitos”, salientou Janaína. 

Nesta semana, Bolsonaro anunciou que estava mudando a chefia da PF do Rio Ricardo Saadi, por questões de “gestão e produtividade”. Depois da fala, o órgão policial emitiu uma nota dizendo que a mudança já estava prevista há algumas semanas e negou que tinha relação com o desempenho profissional. O texto, inclusive, relatou que e quem substituiria Saadi seria o superintendente em Pernambuco, Carlos Henrique Oliveira Sousa. 

Entretanto, nessa sexta-feira (16) Bolsonaro contou que o combinado seria do substituto vir do Amazonas e seria Alexandre Silva Saraiva, causando ainda mais imbróglio. Depois ele retrocedeu. 

Em entrevista ao Yahoo Notícias, a deputada estadual pelo estado de São Paulo e uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Janaína Paschoal (PSL), afirmou acreditar que há ‘exageros’ na questão do desmatamento no Brasil.

De acordo com a jurista, ela já esteve na Amazônia e lá há muito verde. “Acredito, verdadeiramente, que há exageros no alarme feito em torno do desmatamento. Já estive no Amazonas duas vezes, horas em barcos, e vemos verde, verde, verde. O problema é que o Presidente radicaliza no discurso. Há condições de desenvolver e preservar ao mesmo tempo. Ele tem razão, mas as falas exageradas dele acabam favorecendo o sensacionalismo”, avaliou.

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Paschoal também opinou sobre o posicionamento do PSL, partido ao qual faz parte juntamente com o presidente Jair Bolsonaro, diante de demais questões. Além disso, ela reafirmou seu compromisso com o país e não com governo ou legenda.

“O PSL tem se mostrado um partido mais democrático do que os outros. Nunca tomei uma chamada, por exemplo. Mas todos se lembram, na Convenção ocorrida no Rio de Janeiro, que eu afirmei ser fiel ao país, jamais a um governo, ou a um partido. Eu, inclusive, defendo as candidaturas avulsas”, destacou.

Ainda na entrevista, a deputada estadual lembrou que foi convidada para ser vice-Presidente de Bolsonaro e comentou o motivo pelo qual preferiu não aceitar o chamado e disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo.

“Nessa posição eu tenho mais liberdade para falar o que penso e apontar os caminhos que considero mais seguros para o país. Se fosse vice-Presidente, qualquer manifestação seria interpretada como um meio de tomar o lugar do Presidente. Como Deputada estadual, eu findo sendo mais útil à nação. De todo modo, é importante lembrar que a decisão de não ser vice foi muito amadurecida e debatida pelas duas partes”, finalizou.

A deputada estadual por São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), utilizou seu perfil no Twitter neste sábado (9) para repercutir a questão do parto no Brasil e o posicionamento das parlamentares da esquerda sobre o assunto. 

“Eu estava (e estou) indignada porque mulheres de esquerda vivem falando ‘meu corpo minhas regras’, quando se trata de aborto. Mas querem submeter outras mulheres à ditadura do parto normal”, disse Paschoal, que costuma levantar pautas referentes ao parto.

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Paschoal ainda adjetivou as parlamentares da oposição como incoerentes. “O problema, neste país, é que muitas pessoas pinçam uma frase e desprezam o resto. Estava e estou injuriada, diante da incoerência das deputadas de esquerda. Entendo ser um direito da mulher decidir sobre o próprio parto”, ponderou.

Em sua publicação a deputada também lembrou de uma conversa que teve com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL). “Aliás, Freixo deve se lembrar que, antes da gravação do diálogo, eu cheguei a pedir apoio a ele. Pedi que falasse com as mulheres do PSOL, que querem criminalizar a cesariana. A situação beira a insanidade”, comentou.

Apesar da deputada estadual pelo estado de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), ter mostrado discordar de atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de membros do Governo Federal, ela deu “graças a Deus” por não ter a esquerda no comando do Palácio do Planalto.

“Volto a dizer, mesmo com todas as divergências que tenho com Bolsonaro, dou graças a Deus por não termos a esquerda no poder”, enfatizou a parlamentar nesta quinta-feira (8) através de seu perfil no Twitter.

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Paschoal, que também é uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), disse que a esquerda desrespeita a população. “Esquerda é sinônimo de maldade e de ditadura. O povo é usado e, constantemente, desrespeitado por esse pessoal”, avaliou.

A publicação da parlamentar rendeu muitos comentários de seguidores concordando com ela, já outros insistiram em adjetivá-la como ‘golpista’. Janaína, entretanto, finalizou sua fala sobre o poder da esquerda: “Se depender de mim, não voltam nunca mais!”.

A deputada estadual de São Paulo Janaína Paschoal (PSL) disse, nesta quinta-feira (8), que se depender dela a esquerda “não volta nunca mais” para o poder. Na ótica da parlamentar, partidos deste segmento ideológico desrespeita o povo e prega a ditadura.  

O comentário foi feito por Janaína após o PT e PSOL, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), colocarem-se contra um projeto dela que permite às mulheres de São Paulo escolherem se desejam parto normal ou cesariana no sistema público de saúde.

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“Mesmo com todas as divergências que tenho com Bolsonaro, dou graças a Deus por não termos a esquerda no poder. Esquerda é sinônimo de maldade e de ditadura. O povo é usado e, constantemente, desrespeitado por esse pessoal. Se depender de mim, não voltam nunca mais!”, escreveu a deputada no Twitter.

Sobre a proposta, que segundo Janaína por obstrução na sessão dessa quarta dos dois partidos e da Rede precisará passar por nova votação, a parlamentar fez indagações “as esquerdistas”. 

“Perguntinhas básicas: Por que as crentes do Parto Normal não se ocupam das próprias vaginas? Quem as nomeou tutoras das vaginas alheias? Por que as esquerdistas defendem que todas as mulheres têm capacidade para decidir abortar, mas não para decidir a via de parto? Por que as esquerdistas querem que o SUS pague o aborto, mas não a cesariana? Cultura da morte, é disso que se trata”, disse a deputada.

E continuou: “Por que elas dizem que a cesariana forçada é violência obstétrica, mas o parto normal forçado não? Por que elas insistem em dizer que as mulheres pobres, moradoras de periferia, usuárias de transporte público, não têm condições de decidir sobre seus próprios partos? Elas acham a maior parte do nosso povo ignorante?”

Janaína Paschoal ainda argumentou que “os partidos que se dizem favoráveis ao povo prejudicaram as mulheres mais simples da população, pois as detentoras de melhores condições econômicas já podem decidir se seus filhos nascerão por parto normal ou cesariana”. E disse que não vai desistir da aprovação do projeto de lei. 

A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL), da Assembleia Legislativa de São Paulo, saiu em defesa do auditor Roberto Leonel na presidência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Em sua conta no Twitter, a parlamentar mais votada da história de São Paulo, com 2 milhões de votos nas eleições de 2018, observou que "as críticas do chefe do Coaf à decisão do ministro Toffoli foram de ordem técnica".

"Estranho seria não criticar", postou Janaína. "Afastá-lo por isso será um erro."

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Leonel criticou a ordem de Toffoli em entrevista ao Estadão, publicada na semana passada. Ele falou sobre a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) que mandou suspender todos os inquéritos e todas as ações que contenham dados compartilhados pelo Coaf sem autorização prévia da Justiça. A decisão de Toffoli foi tomada no âmbito de um pedido da defesa do filho mais velho de Bolsonaro, Flávio, senador, alvo de investigação do Ministério Público estadual do Rio.

As críticas de Roberto Leonel teriam provocado desconforto no governo e descontentamento de Bolsonaro.

Na avaliação de Roberto Leonel, que é auditor da Receita e assumiu o cargo no início do governo Jair Bolsonaro por sugestão do ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), a ordem de Toffoli tem uma consequência. "O sistema de combate à lavagem de dinheiro no País está comprometido."

Leonel disse, em entrevista exclusiva ao repórter Breno Pires, do Estadão, que "há impactos concretos no trabalho do Coaf".

Em sua conta no Twitter, diante dos rumores de queda do presidente do Coaf, Janaína mandou um recado a Bolsonaro.

"O Presidente precisa lembrar que nós não o elegemos apenas pela pauta dos costumes. Nós o elegemos para seguir com a depuração do país."

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), questionou, neste sábado (3), punições que, segundo ela, são impostas a servidores públicos que fazem seus trabalhos corretamente. Janaína vem criticando, nos últimos dias, o afastamento de dois funcionários da Receita Federal que investigavam 133 contribuintes, entre eles o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli. 

“Pobre do país que pune um funcionário por trabalhar corretamente”, disparou Janaína, afirmando também que técnicos do Tesouro Nacional foram “perseguidos” quando se iniciou as investigações sobre as pedaladas fiscais, motivo que baseou o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) assinado por ela. 

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“Quando as pedaladas começaram, lá em 2013, os técnicos do Tesouro Nacional, inocentemente, tentaram alertar os superiores acerca do ‘equívoco’ no caminho escolhido.Esses técnicos organizaram uma reunião, com apresentação, slides detalhados... tudo com o fim de evidenciar que as tais pedaladas deveriam cessar”, contou a deputada.

“Resultado? Esses técnicos passaram a ser perseguidos por fazerem seu trabalho como deveriam. Sindicâncias…”, acrescentou. 

Janaína é uma das autoras de um novo pedido de impeachment, desta vez do presidente do STF. Segundo ela, Dias Toffoli está usando o cargo para “inviabilizar investigações contra si”. 

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), saiu em defesa, nesta quinta-feira (1º), do chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, que aparece, de acordo com troca de mensagens divulgadas pelo site The Intercept, fazendo questionamentos sobre uma reforma feita com a participação da OAS na casa do atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e incentivando uma espécie de cerco contra o ministro em 2016. 

Na avaliação de Janaína, que foi uma das autoras do pedido que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), não há irregularidades na conversa que teria sido protagonizada por Dallagnol. 

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“Não sei se os diálogos, publicados hoje, conferem com a realidade. Mas se conferirem, não vislumbro neles qualquer ilegalidade. Muito ao contrário, os procuradores apenas estavam buscando averiguar possíveis irregularidades, graves irregularidades”, observou.

A parlamentar disse também que “os jornais deveriam estar preocupados em apurar o que os procuradores buscavam esclarecer e não criar a sensação de que eles estariam a transgredir”.

“Já que, apesar das prisões dos hackers, as conversas interceptadas seguirão sendo publicados, penso que o mérito dessas conversas deveria ser analisado com mais cautela. Queriam o que? Que os procuradores ignorassem potenciais ilicitudes perpetradas por um alto magistrado?”, indagou Janaína, em publicação no Twitter.

A deputada estadual pelo estado de São Paulo, Janaina Paschoal (PSL), protocolou um pedido de impeachment contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, nesta terça-feira (30).

De acordo com a parlamentar, a decisão de Toffoli em determinar a suspensão de investigações criminais pelo país que usem dados detalhados de órgãos de controle sem autorização judicial contraria a Constituição Federal e o entendimento do próprio STF.

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Paschoal, que também foi autora do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016, ainda afirma que a Primeira Turma já julgou que o Coaf - que é um órgão de controle - pode enviar movimentações que considera suspeitas ao Ministério Público.

"O fato de o ministro desrespeitar entendimento anterior já seria questionável, o fato de, em pleno recesso, em petição avulsa, paralisar todas as investigações contra organizações criminosas do país também já seria passível de grande estranhamento, mas o que torna a ação criminosa é justamente o contexto em que se deu", afirmou Janaina em seu perfil no Twitter.

A deputada também destacou que Toffoli agiu em benefício próprio, por estar incomodado com a atuação do Coaf e da Receita. O pedido de impeachment foi entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a quem cabe arquivar ou dar prosseguimento ao julgamento de crimes de responsabilidade cometidos por ministros do STF.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), afirmou que está “chocada” com opção do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de escolher o filho, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para embaixador do Brasil nos Estados Unidos (EUA). “Não é comparável com os desvios bilionários, mas não é certo. Eu achava que ele não cometeria erros como esse”, disparou Janaína, em entrevista ao site Universa. 

Na ótica da parlamentar, que foi autora do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a medida é ilegal e fere a lei de improbidade administrativa. “O presidente da República não pode indicar o filho embaixador. Será que nenhum diplomata presta no país? E como isso é recebido no exterior? Na minha leitura, isso fere a lei de improbidade administrativa e é ilegal, mas colegas dizem que não. Ela exige impessoalidade nas decisões”, observou.  

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“Ao indicar uma pessoa, deve-se levar em consideração o perfil, as ideias, mas o fator pessoal não pode ser o determinante. E quando ele diz que vai indicar Eduardo para essa embaixada, ele coloca como centro dessa decisão o fato de o rapaz ser filho dele. Isso é um absurdo. A pessoa que está no poder não pode tudo. Eu passei anos dizendo isso para o PT e eles não ouviram”, emendou a deputada, deixando claro que não estava desmerecendo Eduardo. 

Na entrevista, a deputada ainda avaliou o governo Bolsonaro até o momento. Apesar de críticas pontuais, Janaína disse gostar da linha administrativa do presidente.  

“Acho importante ele quebrar exageros que a gente tem no país, como a legislação ultrapassada sobre o Meio Ambiente. Quando o presidente faz suas críticas, ele tem razão. O problema é o tom que usa. Ele perde a paciência e escracha. Até as pessoas que concordariam com ele ficam chocadas. Tive a oportunidade de dizer para ele tomar cuidado na intensidade. Ele tem que lembrar que ele é o chefe da nação, e exemplo para muitos jovens”, disse Janaína Paschoal. 

A deputada estadual da Assembleia Legislativa de São Paulo Janaína Paschoal (PSL) afirmou em seu Twitter, que "é necessário que a população compreenda a gravidade do golpe em curso". A parlamentar se referiu à decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que suspendeu processos e investigações abertos com base em dados da Receita, do Banco Central ou do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), sem prévia autorização da Justiça.

A mensagem de Janaína foi escrita após o jornal O Estado de S. Paulo publicar uma reportagem na qual o criminalista Yuri Sahione, presidente da Comissão de Compliance da Ordem dos Advogados do Brasil, afirma que a decisão de Toffoli vai causar "enxurrada de ações" nos tribunais. A ordem do ministro vale até novembro, quando a Corte máxima leva a plenário a matéria.

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"Além de uma enxurrada de ações, se não revertida, a decisão do Presidente do STF vai gerar um Tsunami de nulidades. É necessário que a população compreenda a gravidade do golpe em curso", afirmou a deputada.

A medida de Toffoli contrariou promotores e procuradores em todo o País, que alertam para o "engessamento" de investigações sobre corrupção e também contra facções criminosas e o tráfico.

A ordem do ministro foi dada no âmbito de pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), filho do presidente, alvo de investigação do Ministério Público do Rio por suposta lavagem de dinheiro quando ainda exercia o mandato de deputado estadual fluminense.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), afirmou, neste sábado (13), que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ficará apequenado caso aceite a indicação do pai e presidente Jair Bolsonaro (PSL) para ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos (EUA). Eduardo foi o deputado federal mais votado do país nas eleições de 2018 e, para Janaína, ele deve permanecer no cargo para o qual foi eleito e não “abandonar” quem votou nele. 

“Será certo o Deputado Federal mais votado abandonar o mandato, para ir para os Estados Unidos? Onde Eduardo Bolsonaro é mais útil para a nação? Na Câmara, ajudando a aprovar medidas necessárias, ou no exterior?”, indagou, em publicação no Twitter. 

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“Muito se está a falar sobre eventual nepotismo, sobre capacidade, sobre ser necessário (ou não) integrar a carreira diplomática. Mas eu analiso a questão sob outro ângulo. O que pensam os quase dois milhões de eleitores do Deputado? Não estou questionando capacidade, nem possibilidade jurídica. Estou questionando se é certo abandonar os eleitores. Ninguém me perguntou, mas eu digo que não”, acrescentou a deputada.

Na avaliação de Janaína, que foi a deputada estadual mais bem votada do país, Eduardo “tem muito a fazer na Câmara” e, apesar do “convite do pai ser tentador”, “o certo é recusar”. 

“Ele assumiu responsabilidades no Brasil. Precisa cumprir. Basta agradecer a deferência e declinar. Quantos Deputados ele levou com ele? Querendo, ou não, isso traz uma liderança. Ele precisa ficar e exercer esse papel. Esse papel é dele, não tem nada a ver com o pai dele. Abrir mão dessa conquista, para ocupar um cargo conferido pelo pai o apequenará”, salientou a parlamentar.

Segundo Paschoal, “quem fez Eduardo Bolsonaro Deputado Federal foi o povo. Isso precisa ser respeitado”. “Crescer, muitas vezes, implica dizer não ao pai”, disparou.

A possível indicação de Eduardo Bolsonaro tem sido criticada por políticos e diplomatas. A expectativa é que o presidente defina neste fim de semana. Desde abril o país está sem embaixador em Washington.

Após o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o deputado Cacá Leão (PP), incluir no texto do projeto a autorização de utilização de até 0,44% da receita corrente líquida prevista para este ano, o deputado Kim Kataguiri (DEM) saiu em contrapartida.

Com a medida de Leão, o objetivo seria compor o fundo eleitoral que será destinado a campanhas municipais em 2020. Com isso, Kataguiri protocolou uma emenda à LDO visando impedir que o aumento seja posto em prática.

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A medida incluída por Leão permite, portanto, que o valor destinado a campanhas políticas seja superior ao dobro do repassado nas últimas eleições, realizadas no ano de 2018. O aumento deve passar de R$ 1,7 para 3,5 bilhões.

A deputada Janaína Paschoal (PSL) elogiou a atitude de Kataguiri. “Garoto prodígio acerta de novo. Não só não pode aumentar o fundo eleitoral, como devem acabar com ele e com o fundo partidário. Acabando com esses fundos, já nos livramos de uma série de aventureiros. Há muitos políticos bons, que seguirão trabalhando. Os piratas irão embora”, escreveu a parlamentar em seu perfil no Twitter.

Kataguiri ainda elevou a importância de lutar contra o aumento de gastos. “Infelizmente não podemos acabar com esse absurdo pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, mas pelo menos podemos impedir um aumento dele”, disse.

O assunto da votação do projeto de reforma da previdência, que deve acontecer nesta semana, tem mexido com os ânimos dos parlamentares. A deputada estadual por São Paulo, Janaina Paschoal (PSL), repercutiu a pauta nesta segunda-feira (8).

“Temos uma oportunidade ímpar: fazer a Reforma Universal da Previdência, incluindo Estados, Municípios e todas as categorias profissionais. Essa será a maior Reforma Social de todos os tempos. Não podemos nos render à mentalidade eleitoreira. A hora é agora!”, afirmou a deputada.

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Paschoal, que é uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), também utilizou seu perfil oficial no Twitter para explicar que a nova Previdência vai beneficiar os que menos ganham financeiramente.

“Os mais pobres já se aposentam mais tarde e ganham um salário mínimo. Hoje, eles pagam para os que têm melhores condições terem mais conforto na aposentadoria. Trata-se de uma questão de Justiça (além de matemática). Não dá para o país seguir assim”, finalizou.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal, afirmou, nesta segunda-feira (8), que gosta ainda mais da Lava Jato se os procuradores e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, tentaram intervir na Venezuela, como sugere as últimas mensagens divulgadas pelo site The Intercept, nesse domingo (7)

“Intercept ou Pavão Misterioso? Ou os dois? Sigo observando... Só digo uma coisa: se Moro e Lava Jato estavam mesmo preocupados em desmascarar a ditadura na Venezuela, ditadura financiada pelo governo petista, gosto ainda mais deles”, escreveu a parlamentar no Twitter.

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O diálogo entre Moro e Deltan Dallagnol, além de outros procuradores, aponta que a intenção deles era de vazar informações de uma delação da Odebrecht, que estava sob segredo de justiça na época, para a oposição do governo de Nicolás Maduro. O conteúdo da delação apontaria financiamento da gestão venezuelana. As conversas, segundo a reportagem, ocorreram em agosto de 2017. 

A eventual atitude foi enaltecida por Janaína, que ficou conhecida em todo país em 2016 por ter sido autora da denúncia que resultou no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). 

“Ditadura é ditadura, não importa se de direita ou esquerda. Revelar os meandros do financiamento a ditaduras não constitui ilicitude. Pelo contrário, constitui dever! Os líderes do petismo são diretamente responsáveis pelo que ocorreu e ocorre na Venezuela. Os omissos também”, salientou a deputada paulista.

Os vazamentos feitos nos últimos dias pelo site The Intercept, sob responsabilidade do jornalista Glenn Greenwald, continuam no centro da discussão política atual e repercutindo em diversas vertentes do cenário.

A deputada estadual por São Paulo Janaína Paschoal (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter para dizer que o material divulgado foi editado. “Mesmo estando evidente que o tal material, anunciado como prova, foi editado (alterado, adulterado), penso ser importante deixar bem claro que os diálogos entre procuradores, opinando sobre assuntos nacionais, não têm interesse público”, argumentou.

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Paschoal, que também é uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), continuou repercutindo a ocupação de Sergio Moro no comando do Ministério da Justiça. “Todo cidadão tem direito a emitir sua opinião, pública ou privadamente, sobre a nomeação de um ministro. Salvo o desejo de expor as pessoas indevidamente, não vejo interesse em publicar o que cada Procurador pensou sobre o convite e aceitação de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça”, disse.

“Aliás, o fato de os Procuradores se mostrarem críticos a Sérgio Moro e ao próprio Presidente Bolsonaro só mostra que não havia o conluio que a esquerda quer fazer crer existir”, complementou a jurista.

Por fim, Janaína Paschoal sugeriu que o The Intercept não tem um forte material. “A cada dia, fica mais claro que o material bombástico do Intercept só tem potencial para detonar a narrativa da própria esquerda. Mesmo editados, os diálogos mostram que os Procuradores não estavam fechados com Moro e que estão longe de serem Bolsonaristas. Só não vê quem não quer”, falou.

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