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A mãe do cantor Deivison, da banda Torpedo, por meio de vídeo divulgado aos fãs, pediu para que os pernambucanos continuem orando pelo seu filho. “Peço que vocês continuem orando por ele e nos ajudando em oração”, disse.

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Ela também pediu para que não desistam de ajudar. “Não tenho muitas palavras para falar para vocês. Agradeço por tudo o que fizeram e que continuam fazendo por ele. Agradeço a todos que compareceram a esse evento para ajudar o nosso Deivison, que não desista de ajudar”. 

Deivison era esperado para fazer uma participação no show da banda, na madrugada deste domingo (5), durante o show beneficente promovido para ajudar no seu tratamento contra o câncer, no entanto teve que ser internado. A notícia foi revelada pelas cantoras, por volta das 1h30 da madrugada, assim que deram abertura ao show mais aguardado da noite. 

Deivison foi diagnósticado em julho do ano passado. Ele vem se submetendo ao tratamento, que consiste em sessões de quimioterapia e medicamentos.

 

 

O Papa Francisco recebeu na quinta-feira, 2, no Vaticano, Marinette Silva, mãe da ativista brasileira Marielle Franco, assassinada no Rio em 14 de março. De acordo com a família, não foi o primeiro contato entre os dois. Dias após a morte, o pontífice teria ligado para Marinette, após receber uma carta da filha da vereadora do PSOL, Luyara. O contato teria sido intermediado, conforme a mídia italiana, pelo ativista argentino Gustavo Vera e pelo jornalista argentino Lucas Schaerer, da ONG Alameda.

"Foi um encontro muito bonito e emocionante, apesar da dor que sinto", disse Marinette, na Fundação Lelio and Lisli Basso, em Roma, onde ocorreu a reunião e ativistas do movimento pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se reuniram. "Desejava muito esse encontro para dizer a ele pessoalmente o que vivo", continuou a mãe de Marielle, segundo o "La Stampa". Católica fervorsa, ela destacou Francisco como um "líder" verdadeiro para o momento atual. Como se tratou de um ato privado do pontífice, assim como já havia ocorrido com o telefonema, não foram divulgadas informações pelo Vaticano.

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Marinette ainda entregou ao papa uma camiseta com imagens da filha. Por sua vez, Francisco afirmou que vem acompanhando informações a respeito e vê com "preocupação" casos como o da ativista. Mais de quatro meses após o assassinato de Marielle e do seu motorista, Anderson Gomes, a polícia ainda investe na pista de que ela e seu motorista foram mortos por milicianos. Essa linha de investigação tem por base o depoimento de uma testemunha-chave que teria apontado como mandantes Curicica e o vereador Marcello Siciliano (PHS). A suspeita é de que Marielle estaria contrariando interesses de ambos na zona oeste carioca.

A defesa de Curicica e de Siciliano nega que eles tenham qualquer relação com a morte da vereadora. E alega que a tal testemunha-chave é, na verdade, um desafeto dos dois.

Um homem de 31 anos foi morto em frente a um motel em Morrinhos, na região sul de Goiás, após descobrir que a mãe mantinha um relacionamento extraconjugal e ir até onde o casal estava para conversar com o amante. Segundo a polícia, o amante atirou contra Linduarley Carmo de Araújo.

“A mãe mantinha o relacionamento extraconjugal com o autor, ele descobriu e foi até o local para conversar com o suposto autor. Quando chegou perto do carro do autor, foi alvejado. Ao que parece, até então, isso ocorreu sem nenhuma discussão, mas isso ficará claro após os próximos depoimentos”, detalhou o delegado Fabiano Henrique Jacomelis em entrevista ao portal G1.

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O crime aconteceu no começo da tarde da terça-feira (31). Segundo o Corpo de Bombeiros, mesmo baleado Linduarley conseguiu dirigir e parou cerca de 300 metros após o local do crime. A corporação socorreu o jovem e o levou ao Hospital Municipal de Morrinhos, mas ele não resistiu e morreu.

“A gente vai ouvir novas testemunhas e, após a expedição deste mandato, localizar e interrogar o principal suspeito para que a circunstância do fato seja esclarecida”, afirmou o delegado. Linduarley Carmo de Araújo foi enterrado nesta quarta-feira (1º) no Cemitério de Morrinhos.

Uma mulher identificada como Oksana Demiyanova, de 37 anos, foi acusada de assassinar a própria filha, uma adolescente de 14 anos. Segundo informações, a acusada dizia para a menor que ela sofria de câncer e diabetes e que a única cura era através da fome. A garota acabou morrendo desnutrida, pesando 30 quilos, em sua casa que fica em Krasnokamsk, Perm, na Rússia.

Colegas da escola onde a menor estudava falaram ao site Mail Online que começaram a perceber que a adolescente estava perdendo peso e que parecia anorexa, "só pele e osso". Os detetives constataram que não havia diagnóstico médico que confirmasse o que a mãe fez a filha acreditar. Os investigadores afirmam que a adolescente era saudável. A menina perdeu tanto peso que não tinha mais forças nem para se comunicar com as pessoas. Ainda conforme publicação do site, a garota se alimentava uma ou duas vezes por semana. Um jornal local informou que um amigo da família disse que o atestado de óbito da vítima atestou que ela havia morrido de "extrema atrofia" - emagrecimento.

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A mãe, Oksana Demiyanova, foi presa e está prestes a ser julgada por "assassinato cruel". Ela nega as acusações e fala que tudo começou há dois meses quando uma amiga da filha disse que ela era gorda e a partir daí ela não queria mais comer. Oksana ratifica que não procurou uma ajuda médica por acreditar que conseguiria mudar a situação com o passar do tempo. Essas explicações não foram aceitas pelos policiais que a acusaram de negligência.

Pela segunda vez, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou o Habeas Corpus (HC) que pedia a soltura da mulher e do filho do médico Denirson Paes, de 54 anos. O corpo do cardiologista foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. Jussara Rodrigues da Silva Paes, esposa do médico, e o filho mais velho deles, Danilo Paes, são suspeitos do crime.

O TJPE informou que a votação que indeferiu o pedido de soltura foi unânime. Jussara e Danilo estão presos desde o dia 5 de julho por homicídio e ocultação de cadáver. No dia 11 de julho, a defesa dos suspeitos entrou com o primeiro pedido de habeas corpus, que foi negado no dia 12 do mesmo mês pelo desembargador Antônio de Melo e Lima. 

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O CASO

No dia 20 de junho, a esposa do médico foi até a Delegacia de Camaragibe para registrar o desaparecimento do companheiro ocorrido no dia 31 de maio. Ela alegava que o marido teria viajado e não mais voltado. A polícia começou a suspeitar de familiares porque Jussara demorou para relatar o desaparecimento já que o médico estava sumido há mais de duas semanas, e não havia movimentação na conta bancária dele.

Quando os restos mortais foram encontrados, no dia 4 de julho, o filho mais velho teria dito que o pai poderia ter se suicidado. O Instituto de Criminalística fez uma perícia que apontou vestígios de sangue em dois banheiros e um corredor da casa. Foi constatado ainda que o local passou por profunda limpeza e que há sinal de arrastamento no corredor que dá acesso à cacimba. Os peritos constataram, ainda, que areia e brita foram jogadas na cacimba. Além de cloro líquido e em pastilha pra evitar a proliferação de bactérias - o que reforça a tese de premeditação.

Jussara e Danilo foram encaminhados para audiência de custódia pelo crime de ocultação de cadáver. Mãe e filho conseguiram a liberdade, mas antes que deixassem o fórum foram presos através de um mandado de prisão temporária por homicídio.

A principal linha de investigação da polícia até o momento é de que o crime tenha sido motivado por um pedido de separação feito pelo médico. Em depoimento, o caçula revelou que o pai queria se afastar da residência e que Danilo não tinha uma boa relação com o cardiologista.

Mãe da universitária brasileira assassinada segunda-feira (23) na Nicarágua, a aposentada Maria José da Costa disse nesta quarta-feira (25) que, até o momento, não recebeu qualquer tipo de informação ou ajuda das autoridades brasileiras. A maior preocupação dela agora é com o traslado do corpo. Maria José também quer que a embaixada brasileira atue no sentido de ajudar as autoridades nicaraguenses a identificar e punir os responsáveis pelo assassinato de sua filha única, Raynéia Gabrielle Lima, que há seis anos cursava medicina naquele país.

“Estou às cegas. Minha filha morreu há mais de 24 horas e ninguém toma providências. Eu quero que ela volte o mais rápido possível para Pernambuco, para ter o enterro que merece”, disse Maria José ao participar do Revista Brasil - programa da Rádio Nacional de Brasília ancorado pelo jornalista Valter Lima, veiculado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

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Maria José se emocionou em diversos momentos, ao longo da entrevista. “Estou sem condições de fazer algo na minha vida. Sem condições até para respirar. Minha filha estava estudando para realizar o sonho que não conseguia realizar no Brasil. Retiraram para sempre todo o sonho dela, que desde os oito anos de idade dizia querer ser doutora para ajudar as pessoas.”

Diante dessa situação, Maria José aproveitou o programa veiculado pela EBC para fazer um apelo ao governo brasileiro. “Pelo amor de Deus, tragam o corpo de minha filha, que está há mais de um dia em uma gaveta congelando. Tragam o mais rápido possível para que ela tenha seu descanso eterno. É muita dor, muito sofrimento, que estamos passando.”

Segundo ela, Raynéia Gabrielle não era de participar de manifestações políticas nem passeatas. “Raynéia não gostava disso. Era uma filha dedicada que a toda hora falava que me amava. O que vai ser da minha vida agora, sem ela? Essa dor nunca vai passar. Quem tirou a vida dela vai ter de pagar por isso”, disse Maria José, ao cobrar ajuda das autoridades brasileiras.

As poucas informações que tem de sua filha foram dadas pelo sogro de Raynéia, que é quem pagava pelo curso de medicina da estudante na Nicarágua. “Ele [o sogro] não era de ligar para mim. Quando recebi a ligação pensei de imediato que algo de ruim havia acontecido com minha filha. Entrei em desespero”, disse a aposentada.

De acordo com as informações repassadas à mãe da estudante, Raynéia havia saído do hospital onde fazia residência para se dirigir à casa de uma amiga. Foi ao longo desse percurso que ela foi assassinada, quando estava sozinha dirigindo seu carro.

“Minha filha já tinha tudo planejado para o seu retorno ao Brasil. Até julho ela viria para o Recife, onde iria fazer a prova do Revalida, para poder exercer a profissão de médica por aqui e ajudar a salvar vidas”.

Contatado pela Agência Brasil, o Itamaraty disse ter entrado em contato com o pai de Raynéia, Ridevando Pereira, e com o meio-irmão da estudante, Sandro Diego Mendonça, além da ex-cunhada Juliana Holanda. Disse ter sido feito também uma tentativa de contato com Maria José ontem (24) por volta das 18h15, mas que, em função do estado emocional dela no momento da ligação, foi solicitado, pela família, que o contato fosse feito posteriormente – o que segundo Maria José acabou não ocorrendo.

Com relação ao traslado do corpo da estudante para o Brasil, o Itamaraty informou que quem cuida disso é a família e as autoridades do país onde ocorreu o óbito.

Após a participação no programa Revista Brasil, Maria José disse ter sido contatada por um representante do governo de Pernambuco, que garantiu arcar com o traslado do corpo de Raynéia.

Ontem (24), o Itamaraty chamou, para consultas no Brasil, o embaixador brasileiro na Nicarágua, Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos.

A embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Del Carmen, também foi convocada para prestar esclarecimentos sobre o caso. Por meio de nota, o Itamaraty manifestou indignação e exigiu que as autoridades nicaraguenses mobilizem todos os esforços necessários para identificar e punir os responsáveis pelo assassinato da estudante.

No texto, o governo brasileiro condenou “o aprofundamento da repressão, o uso desproporcional e letal da força e o emprego de grupos paramilitares em operações coordenadas pelas equipes de segurança” e repudiou a perseguição a manifestantes, estudantes e defensores dos direitos humanos.

A estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima foi morta, na noite de segunda-feira, com um tiro no peito que, segundo o reitor da Universidade Americana (UAM), Ernesto Medina, foi disparado por um "um grupo de paramilitares" no sul da capital Manágua.

Um jovem de 18 anos foi preso após estuprar a própria mãe no bairro São Sebastião, em Águas Belas, no Agreste pernambucano. O crime aconteceu na madrugada do domingo (22) na frente da irmã de 11 anos.

Segundo a mãe, que tem 48 anos, o filho resolveu estuprá-la após ela mandar o jovem fazer silêncio. Ele não aceitou a reclamação, a ameaçou com uma faca, imobilizou e praticou o abuso sexual.

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A mulher informou, ainda, que o agressor parecia estar sob efeito de drogas quando o crime aconteceu. A Polícia Militar informou que a irmã mais nova, que tem 11 anos, acordou no momento do crime e presenciou toda a agressão.

A mãe fugiu de casa com a criança e se escondeu em um matagal. Em estado de choque, a mulher passou por cuidados médicos. O homem fugiu, mas a polícia conseguiu recapturar e ele foi preso em flagrante. O suspeito vai passar por audiência de custódia em Garanhuns.

Desromantizar a maternidade e mandar a real sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam durante a gravidez e após se tornarem mães ainda são tabus que a nossa sociedade enfrenta, principalmente no entretenimento, quando muitas pessoas se sentem pressionadas a mostrarem o tempo todo como estão felizes e realizadas. Mas algumas mamães famosas estão dispostas a desconstruir a ideia de que a maternidade é um mar de rosas e, através das redes sociais e de entrevistas, elas desabafaram sobre os desafios que encararam (e ainda encaram!) após se tornarem mãe.

Samara Felippo usou o Instagram para fazer um desabafo sobre as duas cesáreas que realizou em sua vida. Mãe de Alicia, de nove anos de idade, e Lara, de cinco anos, a atriz abordou que ainda sente culpa por ter realizado o tipo de parto, que era desnecessário em seu caso. Ela ainda ressaltou sobre a importância da cirurgia, mas criticou o fato de muitas mulheres serem induzidas a se submeter a cesariana sem necessidade.

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A cesariana é uma cirurgia importantíssima que salva vidas todos os dias, mas ela não é pra ser feita em todas as pacientes, de uma maneira desnecessária, fora do trabalho de parto. E é muito difícil ir contra o discurso autoritativo do médico. Quem sou eu pra contestar? É o que pensamos ainda jovens, imaturas, despreparadas, sem apoio, numa sociedade em que existe um condicionamento cultural dominante de que a mulher não tem o poder de parir por si própria. Resolvi fazer esse post pra tentar chegar ao máximo de mulheres possível. Acabei de assistir ao documentário Renascimento do parto aos prantos. Parava no meio pra dividir minha angústia com a Carol, mas nada do que ela falava cessava minha mágoa e frustração por, sendo uma mulher saudável, jovem, ter sido induzida a fazer duas cesáreas completamente desnecessárias. Achava que essa minha culpa já tinha sido resolvida depois que expus isso num texto no meu blog, mas não. Ela tá aqui e não sei até quando. Talvez ela nunca me deixe. Hoje repenso se tenho raiva de mim por ter feito escolhas erradas ou do médico, mas fui eu que escolhi. E sempre nos nossos papos, eu e Carol, conversamos sobre isso. Eu digo (na verdade para tentar minimizar essa culpa) que temos o direito de escolher como queremos parir. E o que a Carol sempre questiona comigo é: Será que escolhemos cesárea se tivermos as informações, a dose de auto estima e empoderamento para conduzir como nossos filhos vem ao mundo? Foi devastador lhe dar novamente com essa sombra. Então meu único intuito agora com esse post é: Mães, futuras mães, sejam donas do seu parto. Violências obstétricas se tornaram naturais. Eu mal vi minhas meninas quando nasceram. Hoje aos 39 anos, tendo toda essa informação nas mãos, dói.Procurem saber dos mitos, existem MUITOS, procurem apoio de doulas, de amigos que te incentivem. Nós temos o poder e a capacidade de gerar e parir, nós conseguimos. Enfim, espero q aos poucos esse cenário absurdo de 52% de cesárias que temos no Brasil mude e que num futuro próximo não seja tarde demais. Tenho certeza que esse sentimento gera empatia em muitas mães.

O advogado de Jussara Rodrigues Paes, de 54 anos, e Danilo Paes, de 23 anos, suspeitos do homicídio e ocultação de cadáver do médico Denirson Paes da Silva, de 54 anos, entrou com o pedido de habeas corpus na tarde desta quarta-feira (11). A mãe e o filho do cardiologista estão presos preventivamente desde o último dia 5. A polícia acredita que os dois tiveram participação na morte de Dernirson.

O pedido foi feito pelo advogado Alexandre Felício Antunes de Oliveira, que defende os dois. Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o habeas corpus foi distribuído eletronicamente nesta quarta-feira para o presidente da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, o desembargador Antônio de Melo e Lima. O TJPE disse, ainda, que os autos do processo chegaram ao gabinete do desembargador após as 15h30 e que o magistrado está em sessão de julgamento da 2ª Câmara Criminal desde as 14h.

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Na terça-feira (10), o resultado do exame de DNA apontou que os restos mortais encontrados em uma cacimba do condomínio de luxo Torquato Castro, em Aldeia, são do médico. O corpo de Denirson foi encontrado no último dia 4 em uma cacimba de 25 metros na área de lazer da casa em que ele morava com a família. O resultado do teste de DNA levou quatro dias para ficar pronto e foi realizado pelo Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC).

Três fragmentos do corpo foram encontrados pelo Corpo de Bombeiros na quarta (4), quinta e nessa terça-feira (10). Por conta da maneira como os restos mortais foram encontrados - partes foram cobertas com areia e metralha -, a polícia disse que não há dúvidas de que o corpo foi esquartejado e ocultado. O material usado para cobrir o corpo foi retirado do quiosque localizado na área da piscina da residência.

Policiais militares do 18º Batalhão (BPM) tiveram que realizar um parto em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR), na sexta-feira (6). A equipe foi acionada na rua pelos pais da gestante que não conseguiram acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Quando os policiais chegaram à residência, verificaram que não havia possibilidade de deslocamento da mulher. O parto foi feito enquanto os policiais recebiam orientação por telefone de um bombeiro em serviço no Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods). Após a mulher dar à luz, os PMs aguardam a chegada da SAMU, que levou mãe e filho para maternidade de Ipojuca. 

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 Com apenas 8 anos, Bella Fernandes já se tornou sinônimo de empoderamento e resistência. A história da menina, que acumula mais de 70 mil seguidores em uma rede social, viralizou após o desabafo da mãe, Fernanda Tays. No texto, ela relatou que a filha, que sempre fez questão de enaltecer os cachos, teve os cabelos cortados e alisados pela madrasta sem autorização. 

Ao saber do caso de Bella, a cabeleireira Creuza Oliveira procurou a mãe da garota e se ofereceu para recuperar os cachos. O procedimento foi realizado na última sexta-feira (6) e a criança já desfila novamente com os cabelos que tanto ama. O momento foi registrado por Fernanda, que compartilhou nas redes sociais. Confira:

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Em entrevista ao Universa, a cabeleireira contou que a criança estava assustada. “Ela chegou ao salão bem cabisbaixa, com a autoestima baixa, não queria que tocássemos no cabelo dela, tinha acabado de voltar de uma consulta com a psicóloga. Estava com medo e bem desconfiada", contou.

A Polícia Civil prendeu um homem de 53 anos acusado de tentar matar a ex-mulher a golpes de faca na cidade de Poconé, no Estado do Mato Grosso. A vítima foi salva pelo filho de 11 anos, que impediu que o pai esfaqueasse a mãe e ainda se feriu.

O acusado foi identificado como Valdecir Ferreira Pinto, 53. A prisão ocorreu após a vítima, N.B.P., 53, comparecer à delegacia para relatar a tentativa de homicídio sofrida na própria casa. 

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O caso ocorreu no domingo (1º). A mulher contou para a polícia que chegava da igreja com o filho e encontrou o ex-marido dentro da residência alegando que queria conversar. Quando os dois foram para o quarto, o homem tentou fechar a porta, mas foi impedido por ela. Segundo a Polícia Civil, quando a mulher colocou o pé na porta para não fechar, foi puxada pelo cabelo e recebeu tapas na cabeça.

Na sequência, o suspeito pegou uma faca que tinha escondido debaixo do travesseiro e, ao tentar desferir os golpes, foi impedido pela criança que segurou a faca com a mão. O garoto teve a mão ferida quando o suspeito puxou a faca, que a mãe conseguiu pegar logo após. 

Ainda conforme a polícia, Valdecir ainda desferiu um tapa no rosto do menino, que chegou a ficar tonto com a agressão. Na delegacia, a mulher contou que já foi ameaçada de morte em outras oportunidades, já tendo registrado boletins de ocorrência contra o acusado.

Uma mulher de 92 anos confessou ter assassinado seu filho para não ser levada a um asilo. O caso aconteceu em Fountain Hills, no Estado do Arizona, Estados Unidos.

Anna Mae Blessing foi presa depois que as autoridades encontraram o filho dela, de 72 anos, morto no último domingo (1º), segundo a CNN. Ela escondeu duas pistolas no bolso do roupão e atirou várias vezes no filho no quarto dele, conforme a polícia. 

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A namorada do filho, que também estava no quarto, contou que ouviu a idosa dizer ao filho que estava cansada do jeito que era tratada. "No meu entender, ela havia pensado sobre isso por alguns dias porque houve uma disputa com relação ao filho querer colocá-la em um lar de idosos", explicou o sargento Bryant Vanejas para a TV local KPHO.

De acordo com nota policial, a idosa apontou a arma para a namorada do filho, que entrou em briga corporal até Blessing soltar a arma. Quando ela puxou a segunda arma do roupão, a jovem também conseguiu derrubar o objeto.

Blessing, após ficar desarmada, sentou em uma cadeira e esperou até a chegada da polícia. "Quando a suspeita estava sendo escoltada da residência, ela fez uma declaração espontânea no sentido de 'você tirou minha vida, então estou tirando a sua'", diz documento da corte sobre o caso. Uma das armas ela havia adquirido nos anos 1970 e a outra foi dada pelo marido.

Uma cena inusitada tem viralizado nas redes sociais. É que um pai "amamentou" a filha recém-nascida após um parto complicado e uma cesárea de emergência. Por conta disso, a mãe da criança precisou permanecer internada. O pai relatou a situação em uma postagem no Facebook e post já teve mais de 40 mil curtidas.

"Uma enfermeira disse que precisávamos alimentá-la com fórmula até que a mãe se recuperasse. Então ela me perguntou se eu gostaria de tentar amamentar de verdade. Eu, que topo qualquer coisa, respondi: "Claro, por que não?", afirmou Maxamillian Kendall Neubauer ao site Love What Matters. Foi colocado um "mamilo falso" para que a bebê puxasse o leite.

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Batizada de Rosalía Lupita, a bebê passa bem. "Senti uma conexão no primeiro minuto em que vi minha filha. Espero ajudá-la a se acostumar com a amamentação. Eu realmente fiz isso apenas para ser um bom pai e para ser um herói para a equipe de enfermagem, porque eles sim são os verdadeiros super-heróis. Não esqueçam das mães, fiz isso por elas também", confessou o pai. 

Veja o post:

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A Polícia Civil de Tocantins, através da Delegacia Regional e da Especializada da Criança e do Adolescente de Tocantinópolis, prendeu Ana Lúcia Freitas de Barbosa, de 40 anos, acusada de ser conivente com os estupros sofridos pela filha, de 13 anos. Os abusos eram cometidos pelo companheiro de Ana Lúcia, Willian Torres de Oliveira, 33, que também foi preso.

Em depoimento, Ana Lúcia contou que tinha conhecimento do que ocorria e que torcia para que filha e padrasto casassem e tivesse filhos, pois “Willian era um homem muito bom”. A mulher, que vive em união estável com Willian há nove anos, admitiu ainda ter feito um quarto na casa dela para seu companheiro e sua filha poderem ‘namorar’ de forma mais tranquila.

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Willian também defendeu que não estava estuprando sua enteada, mas a namorando. Eles estariam juntos desde que a garota tinha 12 anos.

Durante as investigações, a Polícia Civil esclareceu que, diferentemente do relatado pelo autor e companheira, a vítima não consentia com os atos praticados pelo padrasto. Mesmo assim, ainda que houvesse consentimento, o crime continuaria existindo em virtude da idade da vítima.

As investigações tiveram início no mês de maio. Willian também vai responder por posse ilegal de arma de fogo. Ele guardava uma espingarda na residência. Ele foi preso ainda no dia 28 de maio. Ana Lúcia foi detida na última quinta-feira (28) em virtude de mandado de prisão solicitado pela Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente de Tocantinópolis, devido a sua omissão diante dos abusos sofridos pela filha.

Um casal foi preso por abandonar uma criança recém-nascida em uma lixeira em frente a um prédio em Santos-SP na última quinta-feira (28). O corpo da menina, que tinha apenas algumas horas de vida, foi localizado por um catador de latinhas que vasculhava o local. Como a menina estava com perfurações no pescoço, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de homicídio. As informações são do G1.

O casal responsável pelo crime seria residente da mesma rua onde a criança foi encontrada. Eles residem em Santos há cerca de oito anos, têm uma filha de três anos e seriam responsáveis por um comércio localizado no mesmo bairro, um dos mais tradicionais da cidade.

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A dupla foi localizada após investigação do Setor de Homicídios da Delegacia Especializada Antissequestro de Santos. Os dois foram ouvidos em depoimento e presos em flagrante.

A mulher é dona de casa e teria abortado o bebê de propósito, segundo o G1. Ela deve responder por homicídio e ocultação de cadáver e foi encaminhada à Cadeia Pública de São Vicente. O comerciante deve responder por favorecimento pessoal. Ele está no 5º Distrito Policial de Santos, após o não pagamento de fiança de R$ 100 mil.

Exames preliminares apontam que a criança nasceu viva e apresentava perfurações na região do pescoço. De acordo com testemunhas, o corpo estava dentro de um saco preto e enrolado em jornais.

A Polícia Militar contou que havia um objeto semelhante a um elástico enrolado ao pescoço do bebê. As imagens das câmeras de monitoramento da área serão recolhidas e analisadas.

A mãe de Lionel Messi, Celia Cuccittini, revelou como o filho tem reagido às duras críticas que vem sofrendo sobre seu desempenho com a camisa da Seleção Argentina. Em entrevista a emissora argentina 'Canal 13', Celia contou que chegou a ver Messi chorar com a situação.

"O primeiro que quer ganhar é ele. Ele quer trazer a Copa. Sofremos com as críticas quando dizem que ele não tem sentimento (pela camisa da seleção), quando dizem que ele vem por obrigação. Isso não é verdade", disse. "Se o vissem como nós vimos... Nós vimos ele sofrer e chorar, toda a família sofreu, em todas estas vezes. Isto machuca, estas críticas doem. Daria qualquer coisa para que esse fosse o seu Mundial", completou. 

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Celia ainda falou que, apesar das críticas, acredita que o filho seja admirado por muitas pessoas. E garantiu que Messi está tranquilo e com segurança para ganhar o Mundial.

Na madrugada desta quinta-feira (6), morreu baleado o policial militar Douglas Fontes em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Horas depois, a mãe do policial passou mal ao saber da morte do filho e também morreu.

O homicídio ocorreu durante uma tentativa de assalto, segundo o jornal O Globo. Uma equipe da PM foi acionada para a ocorrência, mas já encontrou o policial de 35 anos morto no local.

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A mãe do policial chegou a ser socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sarapuí, em Caxias, mas não resistiu.

Segundo informações, os criminosos tentaram roubar o carro do policial. Quando os assaltantes perceberam que Fontes estava armado, abriram fogo. Fontes, que era lotado no 18º Batalhão, atuava há 12 anos na corporação e é o 54º policial militar morto em situação violenta no Rio de Janeiro em 2018.

Uma adolescente de 16 anos matou o filho, um bebê de apenas 4 meses, afogado num tanque com 1.000 litros de água, na manhã de segunda-feira (4), no bairro de Cosme de Farias, em Salvador.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-Ba), a adolescente já tinha passagem por tentativa de homicídio, quando aos 14 anos havia sido apreendida por agressão ao ter dado pedrada, na cabeça da irmã, que tinha dois anos de idade na época.

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O bebê foi retirado do tanque de água pelo marido da adolescente, que logo após chamou a polícia. A acusada foi encaminhada para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI). “Ela está sendo ouvida e será indiciada por homicídio doloso. Com este histórico trata-se de um ser humano que precisa de acompanhamento médico” disse a delegada da DAI, Ana Virgínia.

Uma adolescente de 16 anos é acusada de matar o próprio filho, um recém-nascido de 4 meses de vida. Segundo informações, a suspeita jogou o bebê identificado como Moisés Angêlo dos Santos em um tanque de água, chegando ainda a vê-lo debater-se, fechou o local e voltou para dentro da casa - que fica no bairro Cosme de Farias, na cidade de Salvador. O crime ocorreu na madrugada desta última segunda-feira (4). 

Segundo apurado pelo site Correio, a adolescente tinha discutido com o seu namorado, Edmundo dos Santos, de 52 anos, padrasto do Moisés, na noite do domingo. Ele havia pedido para ela sair do computador e ir dormir, já que na manhã da segunda (4) o recém-nascido iria ao pediatra tomar vacina.

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Segundo relatado pela delegada Ana Virgínia ao site, a suspeita foi dormir com raiva, acordou por volta das 2h da madrugada, pegou o bebê dormindo, jogou a criança no tanque e depois ficou olhando ele se debater na água. "Em seguida, ela tampou o tanque e foi dormir", confirmou a delegada.

Ana Virgínia complementou dizendo que a adolescente conseguiu contar o caso tranquilamente na Delegacia Para o Adolescente Infrator (DAI). Ela foi apreendida e encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML), para a realização do exame de corpo de delito. 

O site relata que quem encontrou a criança, já sem vida, foi o padrasto Edmundo, que dormindo não viu o que a namorada tinha feito com o próprio filho. O homem encontrou o bebê boiando na água. Eles estavam morando juntos, num quarto improvisado, há cerca de dois meses, já que o bebê tinha pneumonia e a casa da menor estava com muitas paredes mofadas.  

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