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Mãe e filha foram assassinadas por arma de fogo na manhã desta quarta-feira (31) no bairro de Jardim Piedade, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O suspeito de ser o autor dos disparos foi identificado, mas ainda não foi preso. Ele seria ex-companheiro da jovem assassinada.

As vítimas são Jaqueline Santos Santana, de 27 anos, e sua mãe Ednalva Santos de Santana, 48. Após efetuar vários disparos, o suspeito fugiu do local.

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A Polícia Civil não informou qual seria a motivação do crime. Um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso, que ficará sob o comando da Delegacia de Piedade.

 

A Polícia Civil deu detalhes nesta sexta-feira (26) do caso de uma criança de dois meses abandonada em uma rua no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, na terça-feira (23). A mãe é uma mulher de 21 anos cuja menina abandonada é sua quarta filha.

Segundo a delegada Lídia Barci, titular de Casa Amarela, a mãe alega que estava em dificuldades financeiras e não tinha condições de criar mais uma criança. Ela cria apenas duas filhas e a terceira foi colocada para adoção de forma legal.

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"Ela disse para mãe que ia levar o bebê para o conselho tutelar, mas resolver deixar no meio da rua porque ficou com medo de que perdesse a guarda das outras crianças", diz a delegada.

A jovem viu as notícias sobre o caso e compareceu ao Conselho Tutelar, que informou à polícia. A menina está em um abrigo e, se nenhum parente manifestar interesse em ficar com ela no prazo de 30 dias, seguirá para o cadastro de adoção. A mulher não deu informações sobre quem seria o pai.

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Outra informação dada em depoimento que chamou a atenção da polícia foi a forma como o nascimento da criança ocorreu. A jovem contou ter feito o parto sozinha.

"Foi feito em casa. Ela disse que fez sozinha assistindo a vídeos do YouTube ensinando a fazer parto, inclusive a parte da tesoura que corta o cordão umbilical. Ela já queria que ninguém soubesse da situação para que quando a criança sumisse nenhum vizinho percebesse", complementa Barci.

A genitora da criança vai responder por abandono de incapaz, podendo pegar prisão de seis meses a três anos. A delegada estuda se solicitará a prisão preventiva da mulher.

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Emanoel Nascimento, que tem 11 anos e mora em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, fazia vários esportes e atividades na escola sem nunca deixar de ficar encantado ao admirar as meninas da turma de balé, mas nunca havia tentado até o dia em que uma amiguinha o convidou para dançar. Após se apaixonar pela dança e ensaiar os passos escondido em casa enquanto integrava a turma na escola, o menino participou de uma seletiva com 5,8 mil candidatos e foi aprovado para entrar no Bolshoi Brasil.

“Eu já fazia outras atividades na escola, como flauta e atletismo, mas o balé eu me apaixonei. Queria ser bailarino e agora não consigo nem explicar a minha felicidade”, disse Emanoel em entrevista ao portal G1. Para conseguir tal feito, o garoto treinou durante um ano em sua escola, que é pública e não tinha uma grande estrutura, e passou por testes de dança, língua portuguesa, matemática, habilidades artísticas e também por um exame médico.

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Thais Cristine de Oliveira, de 34 anos, é a professora de balé que orientou Emanoel na escola e o ajudou a se preparar para a seletiva do Bolshoi e explica que o objetivo inicial não era formar bailarinos de alto rendimento e que a estrutura do local não era ideal, mas aceitou o desafio.

“Não temos barra e nem os equipamentos necessários na escola, mas, como surgiu a oportunidade, acabamos abraçando a causa para mudar a vida dele, assim como da outra aluna que foi com ele, só que ela não conseguiu passar. E eu o descobri com seu talento visível no ano passado, até por ser raro os meninos fazerem e já era um diferencial. Em seguida, teve a pré-seletiva aqui, deu certo e então fomos para o outro Estado. Tudo o que ele tem, boa postura, flexibilidade e vontade de ser bailarino foi visto e deu certo", disse a professora.

A mãe de Emanoel, Candelária Clara do Nascimento, disse que conseguiu perceber o talento do filho na primeira vez que o viu se apresentar na escola e que demorou a saber que o filho estava praticando balé. “Ele fazia outros esportes na escola e começou o balé um mês antes, sem me falar nada. Em seguida, chegou em casa dizendo que precisava de comprar uma roupa para apresentação”, disse ela.

O bullying que Emanoel passou a sofrer de alguns alunos da escola e de outras pessoas, segundo a mãe, não desanimou o menino, que decidiu, por incentivo dela, deixar os outros esportes e focar no balé. Candelária cria Emanoel sozinha e ainda tem outros filhos, mas está fazendo vários esforços para concretizar o sonho do filho de ser bailarino.

“O pai dele eu não tenho notícias, apenas registrou e sumiu no mundo. Tenho outras filhas mais velhas, porém já são casadas. Agora o meu adolescente vai ficar com a avó materna, por enquanto. Vou ver uma casa para alugar, será uma mudança muito grande em nossas vidas. A ficha não caiu ainda, mas, estaremos lá", conta a mãe.

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O 25º Batalhão da Polícia Militar (PM) realizou um parto em uma residência no último domingo (21) no bairro de Santo Aleixo, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Uma equipe do Grupo de Apoio Tático (Gati) do batalhão realizava rondas quando populares informaram que uma gestante estava entrando em trabalho de parto.

Os policias foram até o local e constataram o fato. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas a mulher estava em estágio avançado de trabalho de parto. Os policiais, então, auxiliaram no nascimento do menino na própria casa.

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Uma viatura do Samu chegou ao local em seguida e realizou os procedimentos necessários. Mãe e filho foram levados ao Hospital da Mulher, no Recife

O casal acusado de arrancar uma criança do útero de uma mulher em João Pinheiro, no Noroeste de Minas Gerais, contou detalhes do crime para a Polícia Civil. Angelina Ferreira Rodrigues, de 40 anos, disse ter cometido o crime com uma faca enquanto a gestante ainda estava viva. As informações são do Estado de Minas.

No depoimento, Angelina informou ter atraído a vítima, Mara Cristina Ribeiro da Silva, 21, até a BR-040, onde a estrangulou com um fio de metal. Ela e o companheiro, Roberto Gomes de Souza, 57, vão responder por homicídio qualificado e por dar parto alheio como próprio. Eles podem pegar até 30 anos de prisão.

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Mara havia desaparecido na segunda-feira (15) e seu corpo foi encontrado no dia seguinte em um matagal. Angelina foi a um hospital com uma recém-nascida, mas os funcionários desconfiaram que ela fosse a mãe e acionaram a polícia.

No relato macabro, Angelina diz ainda que atirou álcool contra o rosto da vítima e que, após enforcar Mara, pendurou o corpo em uma árvore e fez o parto utilizando uma faca de cozinha. A faca utilizada no crime ainda está sendo procurada.

Após o crime, a acusada teria chamado o marido e seguido para o hospital. Na mesma unidade, familiares procuravam a vítima e informaram para a polícia que Angelina morava com a grávida desde o último sábado. Uma testemunha também disse ter visto as duas mulheres saindo de casa. Diante dos indícios, Angelina teria confessado o crime.

Ela e o marido tiveram a prisão decretada e foram encaminhados para o presídio. A criança se recupera de um corte na cabeça sofrido durante as agressões à mãe. A polícia ainda investiga se o crime foi planejado com mais antecedência. É que, em setembro, Angelina postou uma foto segurando sapatinhos de bebê com a frase "seja bem-vinda, Emanuelley Vitória".

A Polícia Civil indiciou uma mulher de 27 anos que abandonou os quatro filhos para sair com com amigos para beber. O caso aconteceu em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. A polícia informou que os menores chegavam a ficar o final de semana inteiro sozinhos em casa. Ainda de acordo com a corporação, a mulher também não deixava comida preparada para as crianças.

“Ela saia de casa para beber, ficar com amigos e não deixava comida. A mais velha, de 11 anos, é que preparava as refeições. Quando o Conselho Tutelar chegou no local, elas estavam sozinhas e a mãe não foi localizada”, disse a delegada Fernanda Lima em entrevista ao G1. As crianças têm entre 6 e 11 anos.

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Como não houve flagrante, a mulher não foi presa, mas foi indiciada por abandono de incapaz. A pena é de até três anos. O Ministério Público informou que ainda não recebeu o processo para avaliar o caso. As crianças estão em um abrigo.

Um jovem de 20 anos foi preso na madrugada deste domingo, 14, suspeito de matar a mãe com 31 facadas no bairro Jardim 2000, em Itápolis, no interior de São Paulo. Luzia Aparecida Oraveis, de 50 anos, foi encontrada no chão de casa e chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

De acordo com a polícia, o crime teria ocorrido depois de uma discussão entre mãe e filho. A vítima foi atingida nas regiões do rosto, tórax, abdômen e braços.

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Policiais foram chamados após gritos serem ouvidos vindos do imóvel. O suspeito Leonardo Oraveis foi localizado e detido no telhado da casa. No quarto dele, os agentes encontraram 287 pinos de cocaína.

Oraveis estava apenas de cueca e foi levado para a delegacia, segundo a polícia. Vizinhos contaram que eram comuns suas brigas com a mãe por causa do envolvimento com as drogas.

Autuado em flagrante por homicídio doloso, ele também será investigado por suspeita de tráfico de drogas. A reportagem não conseguiu contato com o suspeito, que também não tinha constituído advogado até a tarde deste domingo (14).

Seis de novembro. É a nova data do julgamento do ex-Policial Militar (PM) Luiz Fernando Borges, que matou o estudante Mário Andrade de Lima, de 14 anos, no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, em 2016. É a segunda vez que o julgamento é adiado, para frustração da família e amigos que se reuniram em peso nesta quarta-feira (10) para acompanhar o júri popular no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, em Joana Bezerra, centro do Recife.

Joelma Andrade, mãe de Mário e personagem central na luta pela justiça no caso, lamentou o novo adiamento, mas disse estar firme. “Por mais que seja doloroso, é o momento de levantar mais ainda a minha cabeça para ele ver o filho de quem ele matou. Eu não vou parar. Dia seis eu vou estar aqui com muito mais gente”, disse a mulher para a imprensa.

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Dois fatos motivaram o adiamento do júri popular, primeiro um atestado médico do 3° sargento reformado, que alega ter passado por uma cirurgia de hérnia recente, tendo direito a 30 dias de repouso. O segundo foi o substabelecimento de novo advogado, termo jurídico que significa que o defensor do caso permitiu que outro advogado também atuasse na defesa. O substabelecimento só foi feito na segunda-feira (8).

O promotor de acusação Guilherme Vieira Castro afasta a hipótese de que os adiamentos sejam uma estratégia e reforça a importância do julgamento. “Se houvesse um objetivo de desmobilizar, não conseguiu. O adiamento não é bom para a sociedade, nem pro réu, nem para a familiar que tem que reviver isso, nem para o promotor. Mas toda vez que eu volto para os autos, que estudo os autos, tenho que manter uma postura extremamente isenta, mas a situação, o sangue que foi derramado nesse processo traz para o promotor de justiça um sentimento de revolta”, comentou. Para evitar que o júri mude de data outra vez, o promotor solicitou que a defensoria pública seja notificada para acompanhar a sessão e assumir a defesa caso o advogado não possa vir. A solicitação foi autorizada pelo juiz Jorge Henriques.

Mário morreu no dia 25 de julho de 2016. Ele estava em uma bicicleta na companhia de um amigo, de 13 anos, na Avenida Dois Rios, Ibura. A bicicleta esbarrou na moto do sargento, que machucou o pé. Mostrando sinais de embriaguez, Luiz Fernando desferiu uma coronhada na cabeça de Mário, causando um sangramento. Em seguida, ele realizou os disparos. Quatro tiros, sendo um de raspão, acertaram o amigo de Mário, que sobreviveu. O filho de Joelma foi alvejado três vezes e faleceu.

Inicialmente, Luiz Fernando alegou que se defendeu de uma tentativa de assalto e que os garotos estariam armados. A versão foi desmentida por testemunhas. Segundo o promotor, nas fases policiais e judiciais do processo, o ex-PM tem se mantido em silêncio. Luiz Fernando Borges está detido no Presídio de Igarassu, no Grande Recife. A Polícia Militar já o expulsou da corporação pelo ocorrido.

No decorrer dos últimos dois anos, Joelma tem virado um símbolo na luta contra o genocídio da juventude negra da periferia. Vários protestos e vigílias foram realizados desde a morte de seu filho, que sonhava ser empresário e ajudava nas finanças de casa.

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A caminho da maternidade em Bauru, São Paulo, gêmeos nascem na ambulância do Samu. Esse foi um fato incomum e inédito para o Samu, que nunca antes havia realizado um parto de gêmeos. A mãe, Cristiani Mara de Ângelo, 33 anos, havia ido fazer uma consulta de pré-natal, quando verificou-se que ela já estava com dilatação.

Segundo reportagem da TV Tem, Cristiana estava com 35 semanas e foi a médica do pré-natal que chamou a ambulância para que a mulher fosse encaminhada imediatamente para a maternidade, mas não deu tempo. A mãe entrou no hospital com os bebês Erick e Enzo nos braços.

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Com a chegada dos gêmeos, Cristiana e o seu esposo Antônio Nildo do Nascimento já contam 10 filhos. No veículo de socorro, os menores receberam os primeiros atendimentos e, já na maternidade, os bebês e a mãe foram examinados por uma equipe médica de plantão. Todos eles passam bem e devem ter alta em breve.

 

Após dar à luz em Fortaleza, Ceará, Amanda Cristina Alves, de 23 anos, ficou em coma por 23 dias, sem emitir respostas a nenhum tipo de estímulo sensorial ou auditivo. No entanto, após iniciativa do hospital em colocar mãe e filho em contato físico e a mulher sentir o cheiro do bebê e o toque de sua pele, ela chorou e começou a reagir. Em menos de um mês o recém-nascido parece ter operado um milagre: sua mãe recebeu alta e pôde ir para casa com o filho - o pequeno Victor Hugo.

Segundo a revista Veja, Amanda sofre de epilepsia crônica desde os 7 anos de idade e tomava dois remédios controlados para manter a doença estável desde a infância. No entanto, nesta terceira gravidez foi orientada pelo médico para interromper o uso de uma das medicações que poderia causar má formação do feto, passando a ter muitas crises convulsivas desde então.

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No dia em que deu à luz, Amanda foi socorrida desacordada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), depois de mais um ataque epilético. Diante da gravidade de seu caso precisou ser encaminhada para a Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, especializado em casos de alto risco.

A revista aponta que ao dar entrada na unidade de saúde, a equipe médica precisou estabilizar a convulsão da paciente e, por Amanda estar com 36 para 37 semanas de gravidez, os médicos decidiram fazer uma cesárea de emergência para evitar mais riscos para o bebê. Sendo assim, a parturiente recebeu anestesia geral e trouxe ao mundo Victor Hugo.

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Por conta dos excessivos medicamentos que Amanda tomava, o bebê nasceu imunodeprimido e com condições respiratórias ruins, por isso foi para a UTI. Dias depois, Victor foi transferido para uma unidade semi-intensiva. No entanto, Amanda permaneceu em coma e sem contato com o seu filho por 23 dias seguidos, sem sinal de resposta.

Segundo relatado pelo médico obstetra Alencar Junior à Veja, a mãe abria os olhos, tinha atividade cerebral, mas não respondia aos estímulos de dor, não mexia nenhum membro do corpo e não respondia à voz dos familiares.

Após excessivas tentativas de estímulos, Amanda seria mandada para assistência domiciliar. No entanto, após sugestão da enfermeira Fabíola Sá e descarte de possíveis infecções, o recém-nascido foi colocado em contato com a mãe. Os batimentos cardíacos aceleraram, leite brotou espontaneamente do bico do seio de Amanda sem ser estimulado (23 dias após parto) e a jovem chorou. 

Sem resposta científica para o que aconteceu, no dia seguinte a mãe começou a apresentar melhoras e ela passou a responder positivamente às ações. Vinte dias depois a Amanda recebeu alta hospitalar com o seu pequeno Victor Hugo, ambos sem sequelas.

Nos Estados Unidos, mais precisamente no estado de Ohio, uma mãe foi indiciada por permitir que o seu filho de 10 anos fosse tatuado. A mulher identificada como Nikki Dickinson, de 34 anos, foi considerada culpada por pôr em risco a segurança do filho e contribuir para a delinquência juvenil, estando essa última acusação se referindo ao fato de que o tatuador tem 16 anos.

O adolescente é proibido pela justiça de tatuar por ter provocado grave infecção em cliente; ele será julgado como adulto por delinquência. O caso da criança tatuada viralizou no dia 24 de setembro, quando foi postado um vídeo em que o menor aparece sendo tatuado. Segundo publicação do Extra, as imagens foram capturadas pela própria mãe.

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Rapidamente o caso ganhou repercussão nas redes e motivou algumas pessoas a denunciarem o acontecido. O tenente da polícia da cidade de Bellefontaine havia informado a uma emissora local que a delegacia recebeu ligações de várias pessoas indignadas com a atitude da mãe.

O site The Smoking Gun teve acesso ao processo policial, nele consta que Nikki disse estar cansada de ouvir o filho dizendo que queria fazer uma tatuagem e que cedeu ao desejo do garoto.

Uma mulher se passou pela filha de 10 anos para conseguir reunir provas contra um pedófilo. Segundo a mãe, o homem chegou a mandar fotos das partes íntimas e constantemente pedia fotos da garota pelada. Ele tem 30 anos e é estudante de educação física em Fortaleza, no Ceará.

De acordo com a mãe, ela sempre acompanhava as redes sociais da filha, que comentou que um adulto estava comentando as suas postagens. A mulher então percebeu que o homem tinha mais de 200 mil seguidores e que 90% eram crianças. Após o homem pedir para a criança usar outra rede social, ela começou a se passar pela menina. "Ele pediu que ela fizesse Snapchat porque as mensagens somem. Eu resolvi dar continuidade para ver até onde ia: fiz o Snap, coloquei o nome dela e me passei por ela. Ele pedia insistentemente foto dos seios dela", contou em entrevista ao portal G1.

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Ainda de acordo com a mãe, ela reforçava nas mensagens que era uma criança. "Ele dizia que gostava de peito pequeno, de menina pequena, que ia ensinar a beijar, a transar", disse. Durante cinco dias a mulher se passou pela criança e, seguindo orientações de uma advogada, conseguiu gravar o suspeito em um vídeo. "Quando me viu, ele desligou e depois mandou mensagem dizendo que minha filha que tinha procurado. Foi muito difícil. Eu não tenho sangue de barata. Agora eu não quero mais nenhum tipo de contato com ele, entreguei tudo na delegacia", afirmou.

De acordo com a polícia, o criminoso deve responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. "A gente vai tentar a qualificação dele. Tem um nome, mas a gente não sabe se é mesmo, porque é da rede social que ele usava. A gente precisa agora qualificá-lo, identificá-lo. Ela entregou algumas conversas trocadas entre elas e o suspeito", explicou a delegada Silmara Marcelino. "A princípio é 241, do ECA, aliciar, assediar, instigar ou constranger através de mensagem ou qualquer meio de comunicação com cunho sexual", afirmou. A investigação está a cargo do Núcleo de Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca).

Nessa segunda-feira, dia 1º, o Encontro, programa de Fátima Bernardes abordou um tema bem delicado: a relação entre pais separados e seus filhos. A apresentadora, então, usou sua própria experiência de vida para opinar sobre o assunto, já que ela é mãe de Vinícius, Laura e Beatriz, frutos de seu casamento com William Bonner.

Após a separação com o jornalista, ela engatou um namoro com Túlio Gadêlha, enquanto Bonner começou um relacionamento com Natasha Dantas, com quem se casou recentemente.

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E em determinado momento da discussão, Fátima declarou que não conseguiria deixar os filhos chamarem a mulher atual de Bonner de mãe:

- Eu acho bonito, mas eu não conseguiria, declarou.

Mãe é mãe, né?

O delegado Denis Merino, de Medianeira, encontrou na casa do atirador uma espingarda de pressão e recortes de revistas e "desenhos delicados, com símbolo do nazismo". Merino autuou o pai do jovem por posse de arma e omissão de cautela na guarda.

Na sexta-feira, 28, O atirador fez uso de uma garrucha calibre 22 e desferiu pelo menos seis disparos na sala de aula em uma escola estadual da pacata cidade de Medianeira, a 60 quilômetros de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

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Na mochila da escola de um dos jovens foram apreendidas bombinhas caseiras e rojões, que estavam amarrados com fita em um litro de álcool.

Os pais do atirador disseram saber do bullying e tentavam orientá-lo. "Ele falava que sofria preconceito por ser 'gordinho' e do interior, mas eu sempre conversei com ele a respeito. Nunca imaginei que isso poderia acontecer. Ele é um menino tranquilo, nunca teve problema na escola", disse a mãe, que não se identificou.

Ela e o marido estavam trabalhando quando vídeos do atentado começaram a ser divulgados nas redes sociais.

O diretor do colégio, Darlan Chiamulera, informou que a escola deve reabrir na terça-feira. "Temos de usar o fato, por mais trágico que seja, como instrumento para falar do tema, mostrar aos outros a importância de falar, e não de agir com violência. Não é com arma que se soluciona." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na manhã desta segunda-feira (24), um homem, que não teve o nome revelado, foi esfaqueado pelo enteado de apenas 10 anos de idade, no município de João Pessoa. O fato aconteceu após o padrasto discutir com a esposa, mãe da criança. O homem foi socorrido com três perfurações nas costas.

Segundo apurado pela TV Cabo Branco, o estado de saúde da vítima é considerado estável. A Polícia Militar informou À TV que o homem estava sentado quando a criança veio por trás e desferiu as facadas.

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A Mãe da criança afirmou que o menor agiu para defendê-la durante a discussão. A TV apurou que não houve luta corporal. A criança deve ser ouvida pela polícia.

Nos próximos dias, Karola irá confessar a Valentim que não é sua mãe biológica, admitindo que o sequestrou quando ele ainda era bebê. Rosa contará tudo para o rapaz, que vai confrontar Karola e ela, sem saída, vai fugir sem explicar nada.

Dias depois, Karola voltará, pedindo para falar com ele. Em um diálogo tenso, ele perguntará se é verdade que foi sequestrado na infância e Karola assumirá o que fez, afirmando em seguida que “isso não significa nada”. 

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A afirmação deixará Valentim furioso e se sentindo usado pela pessoa que julgava ser a sua mãe. “Como é que isso não quer dizer nada? Tá maluca? Isso quer dizer tudo, tudo sobre você, sobre a minha vida. Eu sempre fui seu bilhete premiado, seu troféu de vingança contra Luzia”, dirá ele. Apesar dos apelos de Karola para o laço afetivo, Valentim não perdoará e vai expulsá-la. 

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Há seis meses fomos apunhalados. O assassinato de minha filha Marielle Franco, no centro do Rio de Janeiro no dia 14 de março, deixou um imenso vazio. Um vazio do tamanho da presença de Marielle em nossas vidas. Definitivamente minha família nunca mais foi a mesma depois daquela noite, assim como a família de Anderson Gomes, seu motorista também assassinado. Ninguém é preparado para viver a perda de uma filha. Eu me pergunto todos os dias o que uma vereadora eleita da cidade e uma reconhecida defensora de direitos humanos pode ter feito para gerar tanta violência. Ainda não tenho respostas.

Desde pequena, Marielle se sobressaía. Foi uma liderança na escola, na igreja, nos projetos em que participou. Ela se envolvia em hortas comunitárias, pré-vestibular popular, movimentos contra a violência, sempre com o pensamento de ajudar o próximo, acreditando que a organização coletiva de base solidária poderia transformar o mundo. Ao fazer pelo outro ela se sentia bem. Poucas pessoas são assim. Seu senso de responsabilidade era tão grande, ela sonhava tão alto, que em 2016 decidiu disputar um cargo público como vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a segunda maior cidade do Brasil.

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Sua campanha foi uma das experiências mais bonitas da história política da cidade. Envolveu mulheres negras, feministas, jovens, e pessoas da favela. Foi a quinta mais votada, a segunda do seu partido. A representatividade de Marielle era única, era própria dela, não só em defesa de uma minoria, mas de todos. Como defensora de direitos humanos, ela era um símbolo que engajava as pessoas. Marielle conseguiu levar esse movimento para dentro do parlamento em um momento de descrença da população com a política institucional; um processo transformador se iniciava.

A vida de minha filha foi interrompida. Estava claro que sua vida pública seguiria célere a outro patamar. Muita gente acreditava que seu futuro estaria na capital Brasília, caminho político necessário para fazer avançar as pautas coletivas as quais acreditava e representava de forma tão coerente. Mas depois de ter sido assassinada Marielle transcendeu e foi para o mundo. Milhares de pessoas foram às ruas em diferentes capitais e se manifestaram nas redes nas mais diversas línguas. Por uma tragédia, minha filha ecoou muito além do que qualquer um esperava.

Seis meses se passaram do crime brutal que tirou a vida de minha filha e ainda não temos respostas. Estive na Itália com o Papa Francisco para que ele conhecesse a história de Marielle e reiterasse nosso pedido de justiça. A cada mês cobramos das diferentes autoridades responsáveis pela investigação a solução do crime. Enquanto isso, nas ruas, as pessoas demonstram carinho, me acolhem. São meninas jovens que tem em Marielle uma referência, que levam a imagem de minha filha no peito em broches e adesivos para todo o lugar que vão. Todo esse apoio no Brasil e no mundo não vai tirar a nossa dor, mas é fundamental para fazer com que a gente siga em frente buscando justiça.

Apoiar quem mais precisa foi o fio condutor da história de minha filha. Marielle dedicou parte de sua existência a acolher mães no momento mais difícil de suas vidas, o momento da dor da perda de seus filhos de forma violenta, muitos assassinados por agentes do estado que deveriam protegê-los. Histórias trágicas de uma política de segurança pública equivocada, que mata milhares de jovens negros todos os anos, e que ela combatia. Hoje, essas mães têm partilhado este sentimento comigo. Minha dor é mais recente, mas não deixa de ser tão grande quanto a delas. Mães que me visitam e me telefonam diariamente, que querem saber como estou, que fazem com que eu não abaixe a cabeça. Minha filha fez isso por elas e agora elas fazem por mim.

Nunca vou esquecer o acolhimento que tenho recebido. Sinto a presença de Marielle em cada gesto de solidariedade que recebo. Solidariedade que leva à esperança em esclarecer o que motivou alguém a fazer tamanha barbaridade naquela noite. Marielle fazia um trabalho de cobrança e incomodava por ser uma mulher, negra, da favela, que ousou estar em um espaço que historicamente não é ocupado por pessoas como ela.

Meu sentimento é que estamos vencendo porque estamos resistindo e nos mobilizando junto a Anistia Internacional e ativistas de todo o mundo. A cada dia que passa, o reconhecimento internacional do exemplo de vida de minha filha aumenta e é transformado em luta por justiça, em cobrança para o estado brasileiro. Marielle foi uma mulher dócil, exemplo de como a luta pode ser feita com amor. Encantou e inspirou a todos por onde passou. Uma defensora de direitos humanos que dedicou a sua vida a fazer o bem. Minha família não vai descansar enquanto não tiver uma resposta sobre a motivação deste crime. Precisamos saber: quem matou e quem mandou matar a minha filha?

Marinete da Silva é advogada e mãe de Marielle Franco. 

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) fez uma promessa ousada, nesta quarta-feira (12), durante sabatina do jornal “O Globo”. O pedetista afirmou que sai da política, caso o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) vença a eleição. O capitão da reserva vem liderando nas pesquisas de intenção de votos. 

“Eu vou desejar boa sorte a ele, cumprimentá-lo pelo privilégio e depois eu vou chorar com a minha mãe. Eu saio da política. A minha razão de estar na política é amor, paixão, confiança. Se nosso povo por maioria não corresponder, vou chorar”, declarou. 

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Durante a entrevista, Ciro também falou que não visita Lula por não ser mais “oportuno”. “Mas pedi à juíza de Execuções Penais, recorri ao Tribunal Regional, ao STJ, que demorou demais. Depois o critério mudou: botaram o Lula para decidir quem poderia ir, mas até hoje não fui distinguido com essa honra”, contou. 

Na semana passada, o candidato chegou a afirmar que a intenção de voto em Bolsonaro é temporária. Ele também disse que “o Brasil não vai cometer este suicídio coletivo” se referindo a eleger o deputado federal como novo presidente da República. 

Segue em estado grave a criança de oito meses que foi baleada durante perseguição policial em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR), na segunda-feira (10). A mãe do bebê, identificada como Sara Soares da Silva, 19 anos, também está internada no Hospital da Restauração (HR), no Recife, em quadro estável.

O pai da menina, identificado como Natanael, foi preso na segunda-feira. A Polícia Civil diz que ele era alvo de uma operação em Carpina contra organização criminosa voltada para a prática de roubo de carro.

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O caso chamou atenção porque a perseguição terminou com o carro conduzido pelo suspeito atropelando duas pessoas na calçada da Avenida Belmino Correia, uma das principais vias de Camaragibe, em plena luz do dia. Imagens mostram o homem já deixando o carro carregando a filha nos braços e pegando carona para socorrê-la.

A polícia diz ter prendido um suspeito e montado cerco para prender o outro integrante. O segundo suspeito estaria com carro roubado e com  sinais identificadores adulterados. Ao receber o sinal de parada da polícia, ele teria reagido e avançado com o veículo, iniciando a fuga.

“O carro possui vidros extremamente escuros, o que impossibilitou a visão dos policiais, que em nenhum momento perceberam que havia uma criança dentro do veículo”, justifica a instituição através de nota. A polícia diz ainda que o suspeito atirou primeiro contra a viatura.

Após atropelar sem gravidade duas pessoas na Avenida Belmino Correia, Natanael, Sara e a criança seguiram a uma unidade de saúde local e depois foram ao HR. Os policiais chegaram em seguida ao local do acidente e recolheram uma arma, com munição deflagrada, e dois aparelhos celulares. O suspeito foi preso em flagrante.

A criança foi atingida no tórax e de raspão nas nádegas. Ela está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pediátrica e respira com ajuda de aparelhos. A mãe foi atingida no tórax e aguarda nova avaliação médica.

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Mais de 38 mil torcedores acompanharam o clássico entre Palmeiras x Corinthians, no último domingo (9), na Arena Palmeiras, válido pela 24ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Dentre tantas pessoas, duas chamaram a atenção de quem acompanhava a partida pela televisão.

Durante a transmissão do confronto, uma cena emocionante foi registrada. Mesmo cego, um pequeno torcedor alviverde, identificado como Nicolas, foi à Arena Palmeiras e teve o jogo narrado pela sua mãe. As imagens logo ganharam as redes sociais e viralizaram. 

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