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Uma mãe, identificada como Daniela Lins Coffler Grippa, de 32 anos, doi autuada em flagrante delito pela dupla tentativa de homicídio contra os seus próprios filhos; uma menina de 13 anos e um menino de 5 anos de idade. Segundo informado pela Polícia Civil, a mulher havia dado remédio as duas crianças, as esfaqueado e, em seguida, tentado se matar. Esse caso aconteceu na tarde deste sábado (31), em Gaibu, Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife.

Os policiais constataram forte cheiro de gás no ambiente do crime. As crianças foram socorridas pelo Samu e encaminhadas para o Hospital da Restauração. A mãe encontra-se neste momento custodiada num hospital Psiquiátrico. A Polícia Civil aguarda o posicionamento da Justiça, que deve se pronunciar se a suspeita deverá seguir para um presídio comum, ou irá para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Pernambuco. 

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Na madrugada desta quinta-feira (29), na Vila São Miguel, em Afogados, Zona Oeste do Recife, uma mulher tentou matar a própria filha com golpes de faca, enquanto a vítima dormia. A mãe foi identificada pela Polícia Civil como Vilma Maria dos Santos Souza, de 54 anos; já a filha da acusada é Fernanda Maria dos Santos Monteiro, de 25 anos. 

Por conta da gravidade dos ferimentos, os policiais preferiram não remover a vítima e decidiram aguardar a chegada do Corpo de Bombeiros. Vilma Maria foi autuada em flagrante delito e encontra-se custodiada num hospital psiquiátrico, aguardando o posicionamento da justiça - que deve decidir se a suspeita será encaminhada para um presídio comum ou para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Pernambuco (HCTP).

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Ludmilla provou que conhece o ponto fraco da mãe, Silvana Oliveira, mas a brincadeira acabou não saindo muito bem para a funkeira. Ludmilla compartilhou uma série de vídeos no Stories, em seu Instagram, e mostrou que basta ela fazer um barulho com a garganta para tirar a mãe do sério rapidinho. Depois de provocar muito, fazendo o barulho, a cantora de Cheguei levou um tapão daqueles da mãe:

- Para, caramba, que saco!, reclamou Silvana, enquanto a filha ria.

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- Pera aí, cara. Estou coçando a garganta, justificou Ludmilla. E escreveu no vídeo: Ela odeia que eu faça esse barulho.

Em outro momento, dentro de uma van, a funkeira continuou irritando a mãe, que explodiu:

- Caramba, que chato isso!

A Colônia Penal Feminina do Recife, na Zona Oeste da capital, foi uma das quatro unidades prisionais femininas que se destacaram como exemplo de boas práticas e no atendimento à mulher pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ). Ao todo, 24 unidades foram visitadas em 2018.

Além do presídio recifense, também foram consideradas modelo a Unidade Materno Infantil, do Rio de Janeiro; Penitenciária Feminina de Cariacica, no Espírito Santo; e o Presídio Feminino Santa Luzia, de Alagoas. 

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Os locais foram visitados no período de 25 de janeiro a 4 de março. De acordo com a juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Andremara dos Santos, que coordenou os trabalhos, foram considerados instalações físicas, assistência médica disponível, equipamentos de apoio e tratamento humanizado.

"Observamos que as penitenciárias onde os juízes se envolvem com a gestão, tendem a ser as melhores geridas", explica Andremara. A Colônia Penal Feminina do Recife tem 16 grávidas e lactantes e chamou a atenção por abrigar bebê com um ano e três meses, acima da idade para estar junto da mãe. "Esse foi um caso especial porque a criança realmente não tem para onde ir. A mãe não tem família fora do presídio", explicou a juíza.

Ainda de acordo com o CNJ, a colônia possui uma completa unidade básica de saúde, inclusive com um pediatra à disposição das crianças. "Foi o local onde encontramos mais médicos do que enfermeiros. As mulheres grávidas e lactantes ficam em uma área separada e adaptada, com ar condicionado, brinquedoteca, fisioterapia e psiquiatria", lembra Andremara.

A Unidade Materno Infantil no Rio de Janeiro abriga 13 lactantes e se destaca por oferecer às grávidas e lactantes o acompanhamento próximo de um juiz de direito da vara da Infância e da Juventude. 

Na penitenciária Feminina de Cariacica, no Espírito Santo, há ambulância para emergência. Segundo o CNJ, o local também conta com plantão médico 24 horas e o transporte das gestantes é feito em veículo diferenciado.

O Presídio Feminino Santa Luzia, em Alagoas, foi outro que recebeu menção "excelente" da equipe do CNJ. Assim como a unidade do Recife, também conta com brinquedoteca, ar condicionado e uma unidade básica de saúde completa. São atendidas oito grávidas e lactantes e existem cinco crianças no local.

No total foram vistoriados 24 estabelecimentos penais femininos, dez deles não possuíam área separada das grávidas e lactantes. Nestes locais estavam abrigadas 179 gestantes e 167 lactantes. Entre as piores situações encontradas estavam presas com banheiros e cozinhas muito sujas, falta de berço nos quartos com as lactantes e foram identificadas 21 crianças em presídios que não possuíam sequer registro de nascimento. 

Dados - Um levantamento do CNJ indica que 622 mulheres presas no Brasil estão grávidas ou são lactantes. No ano passado, um censo carcerário revelou o perfil das detentas que tiveram filhos nas prisões. Quase 70% delas tinham entre 20 e 29 anos; 70% são pardas ou negras e 56% solteiras, conforme levantamento da Fundação Oswaldo Cruz e do Ministério da Saúde. Enquanto estiver amamentando, a mulher tem direito a permanecer com o filho na unidade prisional, de acordo com o artigo 2º da Resolução 4 de 2009, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, se o juiz não lhe conceder a prisão domiciliar. 

Com informações da assessoria

Uma mulher deu à luz durante visita a detento na Casa de Custódia da Capital, popularmente conhecida como ‘Cadeião’, em Maceió, Alagoas. O fato ocorreu no início da tarde do domingo (18), segundo o jornal Alagoas 24 Horas.

Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), a mulher começou a sentir dores após visitar o marido, entrando em trabalho de parto. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para fazer o socorro.

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Antes da viatura do Samu chegar, entretanto, a criança nasceu na penitenciária. Após o parto, mãe e criança foram encaminhadas à Maternidade Nossa Senhora da Guia, também em Maceió.

A Polícia Civil concluiu que uma mulher que sofreu uma infecção respiratória não foi enterrada vida no município de Riachão das Neves, na Bahia. A mãe de Rosângela Almeida dos Santos foi indiciada por abrir o túmulo da filha.

Apesar do indiciamento por violação funerária, a Polícia Civil enviou uma recomendação à Justiça para que o caso seja arquivado, devido ao estado psicológico da mãe. A violação de urna funerária é um crime que está previsto no artigo 210 do Código Penal, com pena de reclusão de um a três anos.

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De acordo com o G1, entre as testemunhas ouvidas estava um profissional de uma funerária que constatou que o corpo de Rosângela não estava revirado no caixão, conforme relataram os familiares. O fato do corpo ainda estar em relativo estado de conservação se explicaria pela aplicação de formol. Medicamentos aplicados durante o internamento e o tempo chuvoso também teriam auxiliado no lento processo de decomposição. 

Rosângela, de 37 anos, estava internada no Hospital do Oeste, em Barreiras, com infecção respiratória. No dia 28 de janeiro, ela sofreu um choque séptico e faleceu. Um médico da unidade ouvido pelo G1 contou que nas últimas 24 horas antes da morte da mulher ela já apresentava quadro grave e irreversível.

Onze dias depois do enterro, um grupo abriu o caixão por acreditar que ela ainda estivesse viva. Informações dariam conta que vizinhos do cemitério ouviram gritos vindos do túmulo, mas, para os investigadores, tudo não passou de boato.

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Uma mulher foi presa em flagrante delito por abandonar os seus três filhos sozinhos em casa, sem água e sem comida. O caso só chegou às autoridades depois que o tio paterno das crianças denunciou o que vinha acontecendo ao Conselho Tutelar. A polícia confirmou que a mãe, de 24 anos, foi autuada por abandono de incapaz, maus-tratos e cárcere privado. Ela foi detida nesta quinta-feira (15), na Serra de Baturité, no Ceará.

Os menores são uma menina, de 5 anos, e um casal de gêmeos, de 2 anos. Todos eles foram encaminhados para o Conselho Tutelar da região, onde, segundo apurado pelo G1, ficarão sob a responsabilidade do Estado. Em entrevista, o delegado do caso, Ed Carlos de Sousa Lima, afirma que encontrou a casa em estado insalubre, suja e sem água ou comida para os menores.

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A mãe, que teve sua identidade preservada, negou ter abandonado os filhos, informou que havia saído para comprar lanche e já estava voltando para a casa. O pai das crianças já estava preso por tráfico de drogas. 

Através do Facebook, uma dona de casa denunciou que ela e seu filho autista de quatro anos foram ofendidos dentro de uma agência do Bradesco em São Paulo-SP. Um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher.

Isa Fontes conta que pediu uma senha prioritária para uma atendente, com base na lei federal 13.146/15. Ela voltava de uma sessão de terapia com o filho, que estava cansado.

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A atendente negou o pediu, sendo necessário procurar outra atendente que finalmente entregasse a senha com prioridade. De acordo com a dona de casa, uma cliente questionou a entrega da senha prioritária.

Entre as ofensas que Isa lembra ter ouvido da senhora estão as seguintes: "Se o seu filho é doentinho, problema seu. Ele não deveria sair de casa", "você não deveria estar aqui, seu doente" e "se não sabe se comportar, amarra esse doente".

A dona de casa conta que ainda tentou explicar que o autismo não é uma doença, mas um transtorno de desenvolvimento. Quando ela foi chamada para o atendimento, diz que foi acompanhada pela agressora, que continuou com ofensas.

"Imediatamente, peguei o celular e liguei 190. Ela, ao perceber que havia cometido um crime, tentou fugir e eu entrei na frente dela para evitar. Nesse momento, ela passou a me empurrar (mesmo eu estando com Dudu [o filho] no colo)", escreve Isa. Com a chegada dos guardas da agência, a agressora conseguiu ir embora. 

Ainda conforme o relato, uma das pessoas no banco se ofereceu para ser testemunha. A publicação ultrapassou a marca de 2,6 mil reações e 3,6 mil compartilhamentos. O Banco Bradesco não se manifestou sobre o ocorrido.

Uma gestante de 17 anos foi socorrida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na noite da quinta-feira (15) na BR-232, em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. Em trabalho de parto, a jovem estava sendo transferida por uma ambulância, que apresentou problemas mecânicos.

Uma parteira foi quem alertou a PRF de Gravatá, pedindo apoio para o transporte da gestante. A jovem foi acomodada numa viatura da polícia e transportada para uma maternidade em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco.

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A adolescente deu à luz um menino com 3,9 quilos, que passa bem. Ela, que é de Bezerros, no Agreste, deve voltar para a família nos próximos dias.

Em Aracaju (SE), um homem tentou matar os próprios pais, que já são pessoas idosas. Segundo informações que constam no boletim de ocorrência, ele ateou fogo no colchão onde o pai estava dormindo e tentou matar a mãe asfixiada. Os crimes só não foram concluídos porque vizinhos conseguiram impedir. Ele foi preso nesta quinta-feira (15).

Segundo apurado pela TV Sergipe, quando os policiais chegaram ao local constataram que o acusado apresentava sinais de embriaguez. Ele acabou sendo autuado em flagrante delito pela tentativa de homicídio qualificado.

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O pai do acusado teve várias queimaduras pelo corpo. O idoso e sua companheira foram encaminhados para um hospital de urgência da localidade; não há novas informações do estado de saúde das vítimas.

Uma mulher deu à luz no famoso Mar Vermelho, no Egito. Fotos feitas à distância do ocorrido viralizaram nas redes sociais. O flagrante foi feito na cidade de Dahab, numa área de apelo turístico. Segundo o jornal britânico Express, a mãe é uma turista russa. 

As imagens também mostram um senhor e um homem mais jovem, provavelmente seu companheiro, carregando o bebê do mar.  Nas fotos, é possível perceber também que a placenta é colocada em um balde. Não se sabe se o nascimento naquele local foi planejado, mas o balde já estava com o homem mais novo.

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Há informações não confirmadas pelo jornal britânico de que o idoso seria um médico. A imprensa também divulgou a informação de que o senhor mais velho seria um médico especializado em nascimentos na água.

Um vídeo com imagens fortes de uma suposta filha chutando e puxando o cabelo da própria mãe tem chocado nas redes sociais. Um cidadão, que deve ter escutado o barulho da confusão, adentrou ao prédio e conseguiu flagrar o exato momento da agressão. É possível ver nas imagens a agressora chamando a senhora de “desgraçada”, jogando um objeto no chão, e afirmando que a mãe a fez passar “vergonha na frente dos amigos”. O caso teria acontecido neste final de semana. 

O deputado federal Delegado Waldir (PR) compartilhou o vídeo em seu facebook afirmando que mães são “pessoas maravilhosas”, mas que milhares são violentadas fisicamente e psicologicamente silenciosamente em diversos lares. “São xingadas, tomam o dinheiro de sua pensão, tiram seu alimento, sua saúde e sua vida. São filhos covardes, cruéis, que não merecem perdão, mas infelizmente continuam convivendo entre nós. São imagens raras, inacreditáveis, mas estão aí”, lamentou. 

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“Nos carregam, em regra, 9 meses no seu útero, em alguns casos, mesmo não gerando, nos criam com todo o amor e carinho, acorda de madrugada, nos leva no médico quando necessário, limpa nossas fraldas, cozinha, lava, passa e ajuda formar nossa personalidade. É também quem nos leva na escola, no lazer, e é quem mais nos ama e nos protege, você acredita que algum filho possa agredir, humilhar, essa pessoa?”, indagou. 

Internautas se mostraram indignados. “Isso me dá náusea de ver e ouvir. Como pode existir tanta crueldade. Que ser desumano é esse capaz de tanta maldade. Nem de animal pode se chamar essa criatura horrível e sem nome. Que seja feita justiça”, escreveu um. 

Uma mulher identificada como Suzete dos Santos Miranda, de 32 anos, e os seus filhos, duas crianças de 4 e 6 anos, foram encontrados mortos dentro da própria casa. Vestígios de sêmen foram achados pelos peritos próximo aos corpos e nas roupas das vítimas, encontradas em estado de decomposição, já que o crime teria acontecido na última sexta (9), sendo os corpos achados no domingo (11), na residência onde a família morava, em Águas Lindas (GO).

A Polícia Civil constatou que Suzete foi morta com diversas tesouradas e as crianças com facadas, cada uma levando cinco golpes. Segundo apurado pelo site Metrópoles, a principal linha de investigação é de que o triplo homicídio tenha sido motivado por ciúmes.

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O ex-namorado da mulher, que não é o pai dos menores, prestou depoimento - ele foi o último a vê-la. A Polícia Civil já começou a realizar diligências e a ouvir algumas pessoas para chegar ao motivo e a autoria desse assassinato.

Eram 17h desta quinta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, e o deputado Jair Bolsonaro (RJ), pré-candidato à Presidência pelo PSL, ainda tinha outros três eventos públicos pela frente em cidades do sul de Minas. Ele já tinha feito quatro saudações às mulheres pela efeméride, sempre homenageando a mãe, que completa 91 anos no dia 28. Bolsonaro abriu todas as falas na linha: "Sem vocês não seríamos nada".

Pouco depois da quarta saudação, sentado na cadeira de presidente - da Câmara Municipal de Pouso Alegre -, o deputado foi questionado se aumentaria a participação feminina em um eventual governo. "Respeito as mulheres, mas alguém aqui quer a volta da Dilma (Rousseff) por acaso?", disse o deputado. "Não é questão de gênero. Tem que botar quem dê conta do recado. Se botar as mulheres vou ter que indicar quantos afrodescendentes?", completou. A pequena plateia que acompanhava a entrevista reagiu: "mito, mito".

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O próprio Bolsonaro falou sobre o "estigma" de machista que, segundo ele, a imprensa e os adversários tentam lhe imputar. "Não é isso, meu Deus do céu? Me perguntam quem vai ser meu vice. Vai ser uma mulher para tirar aquele estigma de que vocês me acusam? Me apontem um áudio disso aí. Um discurso em que eu discrimino as mulheres", desafiou.

Antes, ao ser recebido no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), Bolsonaro fez a primeira saudação às mulheres, mas, logo em seguida, derrapou. "Não me faça pergunta idiota", disse o deputado à repórter de uma rádio que o questionou sobre o imbróglio com a deputada petista Maria do Rosário (RS), que lhe rendeu um processo por apologia ao estupro no Supremo Tribunal Federal. "Chora, Rosário", gritavam os apoiadores.

Segundo a segurança do aeroporto, cerca de 200 pessoas, entre passageiros, trabalhadores e militantes, foram especialmente para prestar apoio a Bolsonaro. Número muito inferior à previsão de mil bolsonaristas repassada na véspera pelos organizadores da recepção à administração de Viracopos.

Na rodoviária de Pouso Alegre, onde Bolsonaro fez a terceira saudação do dia às mulheres (a segunda foi em cima de um carro de som), o público também foi inferior à expectativa dos organizadores. A Polícia Militar não fez estimativas, mas, segundo policiais que estavam no local, menos de 400 pessoas acompanharam atentamente o discurso do pré-candidato e vibraram com as frases mais agudas aos gritos de "mito, mito".

Mobilização

Embora a passagem do deputado fluminense por Pouso Alegre, Borda da Mata, Ouro Fino e Monte Sião tenha sido organizada por pastores evangélicos, havia empresários, estudantes, profissionais liberais, militares, maçons e curiosos, alguns deles mulheres.

"Não gosto desse negócio de feminismo. Bolsonaro é a favor da família como era antigamente", afirmou a microempresária Monica Carvalho, de 32 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação da empresa Bimbo do Brasil Ltda., do ramo de alimentos do Rio Grande do Sul, por não conceder o intervalo para amamentação. A empresa deverá pagar R$ 20 mil para uma auxiliar administrativa.

Na reclamação trabalhista, a auxiliar alegou que cumpria jornada que às vezes chegava a 22 horas seguidas, sem poder ir para casa ver a filha recém-nascida. Ela era ameaçada de perder o emprego caso se recusasse a trabalhar. 

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Sem o intervalo da amamentação, teve que desmamar a filha antes do tempo previsto e ainda sofreu transtornos, pois precisava ir ao banheiro secar o leite que derramava. O intervalo para amamentação está previsto no artigo 396 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A empresa contestou a jornada descrita pela funcionária, afirmando que ela foi contratada para cumprir 220 horas mensais, das 8h às 18h durante a semana e aos sábados até as 12h. Para o juízo da Vara do Trabalho de Gravataí (RS), a jornada de nove horas diárias e 49 semanais extrapolava o limite diário e legal, causando limites à vida pessoa da auxiliar e impossibilitando-a de acompanhar mais de perto o crescimento da filha.

De acordo com a sentença, o empregador não observou o artigo 396 da CLT, sendo arbitrada uma indenização em R$ 29 mil. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve o entendimento, mas reduziu o valor para R$ 20 mil. 

No Recurso ao TST, a Bimbo questionou a existência do dano, alegando a falta de comprovação de que a auxiliar teria sido impedida de amamentar. A empresa ainda pediu nova redução do valor da condenação.

O relator no TST, o ministro Augusto César de Carvalho interpretou que a trabalhadora e a filha tiveram violados direitos expressos na Constituição Federal e não considerou o valor da indenização desproporcional. Por unanimidade, a Turma manteve a decisão do tribunal regional.

Lucas foi o quinto eliminado do Big Brother Brasil 18. O brother, que levou 49,92% dos votos, deixou a casa sob muito choro e abraços dos colegas de confinamento. O brother, que aparentava estar confiante, chegou a simular sua saída do programa horas antes da eliminação. Lucas brincou com a mala na mão e até comentou o que falaria: "Amor, obrigado por ter vindo".

Ao deixar a casa, Lucas foi recepcionado por seus familiares e ao não ver a noiva, o brother logo questionou a mãe sobre a amada e ouviu: "ela não veio. O trabalho dela não deixou. Mas fica tranquilo", disse a mãe dele ao lhe abraçar. Ana Lúcia Vilela, noiva de Lucas, também não se manifestou nas redes sociais sobre a saída do noivo.

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Após tentar matar a própria mãe, desferindo vários golpes de facão contra ela, Josafar Caetano Ferreira foi preso pela Polícia Militar nesta segunda-feira (26) na comunidade Folha Miúda de Cima, município de Craíbas, Agreste alagoano.

Para a Tribuna Hoje, testemunhas afirmaram que após uma briga entre mãe e filho, Josafar pegou um facão e desferiu golpes da arma contra o pescoço e outras partes do corpo de sua genitora, chegando a lesioná-la. A vítima tem 67 anos e chegou a ser encaminhada por familiares ao Hospital de Emergência do Agreste (HEA).

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O agressor foi detido pelos populares que viram o acontecido e encaminhado pela guarnição do Grupamento de Polícia Militar (GPM) da cidade para à delegacia. Ele foi autuado em flafrante delito, por tentativa de homicídio. O facão foi apreendido para averiguações necessárias.

A enfermeira Laura Taroni foi condenada nesta sexta-feira (23) pelo Tribunal de Busto Arsizio, na província de Varese, na Itália, a 30 anos de prisão por assassinar o marido e a mãe, com a ajuda de seu amante, um médico do hospital de Saronno.

A decisão do juiz ocorreu após cinco horas de julgamento. Taroni foi acusada de matar seu esposo, Massimo Guerra, e a própria mãe, Maria Rita Clerici, dentro da ala de emergência. Já o doutor Leonardo Cazzaniga foi indiciado por nove mortes no total, inclusive a do sogro de Taroni, Luciano Guerra.

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O plano criminal do casal de amantes teria sido iniciado em 2011, quando os dois convenceram o marido de Taroni que ele sofria de diabetes. O diagnóstico foi dado com base em exames de sangue falsos e falsas certificações médicas, levando-o a tomar medicamentos que se revelaram fatais ao longo do tempo. Guerra morreu em 30 de junho de 2013.

O motivo do assassinato, de acordo com o Ministério Público (MP), originou-se das incessantes reivindicações sexuais do marido. Todas as outras vítimas também foram mortas a partir de diagnósticos errados. Taroni é defendida pela advogada Monica Alberti que já entrou com um recurso. "Ela não podia nem falar" ao ouvir a sentença, comentou.

Por sua vez, o advogado do médico, Ennio Buffoli, afirmou que, com o pedido de uma nova audiência, "finalmente haverá uma Corte onde tentaremos entender porque esses pacientes morreram e se alguma vez Cazzaniga quis matá-los ou fazer qualquer outra coisa".

Da Ansa

Um projeto piloto dará atendimento a bebês e mães usuárias de drogas em Belo Horizonte-MG. A iniciativa é uma parceria da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

Segundo o CNJ, o objetivo é garantir a proteção integral das crianças e proporcionar a assistência às mulheres, evitando situações como o acolhimento compulsório de bebês e a separação de mãe e filho. A juíza auxiliar da Corregedoria Sandra Silvestre Torres destacou que o projeto levará em consideração questões complexas que envolvem a proteção integral da criança e o direito da mulher.

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O projeto executará as seguintes ações: monitoramento de estratégias de abordagem, de acolhimento, de atendimento em rede de mulheres e bebês em situação de rua e uso de drogas. Um grupo de trabalho será oficialmente instituído nos próximos dias e se reunirá em 28 de fevereiro para debater a implantação do fluxo de atendimento às mulheres de Belo Horizonte. 

Denúncia de acolhimento compulsório de bebês - O CNJ reforça ter integrado uma força-tarefa liderada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente (Conanda). O grupo foi formado após denúncias de acolhimento compulsório de bebês de mães supostamente usuárias de drogas e em situação de rua.

Os acolhimentos estariam ocorrendo sem que houvesse processo judicial preliminar com base na Portaria 03/2016 da Vara da Infância de Belo Horizonte. A parceria com o Tribunal foi firmada para avaliar a situação e implementar um projeto para fortalecimento da rede local.

O projeto piloto poderá ser estendido a outras comarcas. O documento, destinado a profissionais de assistência social e saúde de todo Brasil, estabelece diretrizes e fluxo para a atenção integral às mulheres e adolescentes em situação de rua e/ou usuárias de álcool, crack ou outras drogas e seus filhos recém-nascidos.

A Nota Técnica Conjunta 001/2016, tomada como base para o projeto, diz que a falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do poder familiar. Os Ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social entendem que decisões imediatas de bebês, sem o devido apoio antes, durante e após o nascimento, violam direitos básicos, como a autonomia das mulheres e a convivência familiar.

Uma apresentadora de um programa de rádio nos Estados Unidos deu à luz enquanto estava ao vivo no seu programa. O fato foi planejado pela apresentadora Cassiday Proctor, que decidiu participar do programa do hospital durante a sua cesariana. 

O programa é o 'Spencer's Neighborhood Show' da estação The Arch, com base em St. Louis. "É a única vez em que você quer ouvir um bebê chorar", disse um apresentador logo após a criança começar a chorar.

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A decisão de transmitir o parto foi tomada de última hora. Jameson, nome que o garoto recebeu após um concurso realizado em janeiro, nasceu duas semanas antes do previsto. Ele é o primeiro filho da apresentadora.

Proctor contou que dar à luz ao vivo foi "uma extensão do que eu já faço todo dia em nosso programa de rádio. Eu compartilho todos os aspectos da minha vida". Jameson nasceu com 3,4 kg. Ouça o momento do parto abaixo:

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