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Um exame de DNA pedido pela Justiça da Itália confirmou que uma professora de 35 anos teve no fim de 2018 um filho com um aluno de 15. O caso ocorreu em Prato, na Toscana.

A mulher é acusada de realizar atos sexuais com um adolescente que fazia aulas de reforço de inglês com ela a partir de 2017. A amostra de DNA do bebê, que havia sido reconhecido pelo próprio marido da docente, foi extraída com autorização da mãe.

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Segundo fontes investigativas, o resultado comprova que o pai biológico da criança é o jovem de 15 anos com quem a professora teria tido relações sexuais. A denúncia partiu da família do adolescente, após a mulher ter revelado para ele a existência do bebê.

Em seguida, o jovem teria entrado em crise e decidido se abrir com os pais. A lei italiana considera que um menor de idade não tem maturidade psicológica para consentir uma relação sexual com um adulto.

Da Ansa

Os alunos desconfiaram quando Débora Garofalo propôs que construíssem em sala de aula um carrinho com materiais recicláveis , que iria se mover sozinho, usando apenas uma bexiga de festa. Alguns minutos depois, as crianças de 11 anos comemoravam ao ver o brinquedo, que montaram, se locomovendo. "A partir desse dia, minhas aulas mudaram. A ideia se espalhou e todas as turmas queriam fazer o mesmo", conta a professora, que depois dessa experiência criou o projeto Robótica com Sucata.

O trabalho desenvolvido na Escola Municipal Almirante Ary Parreiras, na Vila Babilônia, zona sul de São Paulo, levou Débora a ser uma das dez finalistas do Global Teacher Prize, considerado a maior premiação de educação do mundo. É o terceiro ano que o Brasil tem um professor concorrendo a US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,7 milhões) na final.

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O projeto teve início em 2014, quando Débora começou a trabalhar no laboratório de informática da escola. Ela percebeu que os alunos adoravam os minutos em que iam para esse espaço, mas por acreditar que era para jogos de computador. "Para as crianças, era o momento dos joguinhos. E percebi que eles podiam aproveitar melhor esse tempo, descobrindo de fato o que é tecnologia", conta.

Ela diz que queria ensinar robótica para os alunos, mas faltavam recursos. No entanto, a solução para o problema estava no entorno da escola: o entulho e lixo descartado nas ruas pelos moradores do bairro. "Levei os alunos para dar uma volta e pedi para que recolhessem materiais recicláveis. Quando voltamos para a sala, pensamos em como poderíamos usá-los."

Em três anos, Débora e os cerca de 700 alunos de 1.º ao 9.º ano do ensino fundamental recolheram mais 700 quilos de recicláveis e produziram protótipos de aspirador de pó, mão mecânica e até placas para a produção de energia solar. "Apesar de animados com a ideia de construir sozinhos, muitas vezes eles não acreditavam que conseguiriam. Eles diziam que robótica era só para alunos de escola particular."

A professora conta que o maior desafio foi convencer os alunos de que eles tinham capacidade e condições de construir o que quisessem. "É uma região muito carente, sofrem com a pobreza. Entendo esse sentimento porque vim de uma família carente também. Foram meus professores que me fizeram acreditar que eu podia ser o que quisesse e eu queria fazer o mesmo para os meus alunos." A escola fica no distrito do Jabaquara que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem 18,3% dos domicílios em favelas.

Débora conta que a o projeto teve impactos que ela não imaginava, como a redução de lixo descartado irregularmente no bairro. "No começo, cada vez que eu saía com uma turma para a coleta de materiais, voltávamos com 30 a 40 quilos de recicláveis. Agora, quase não achamos mais. Os alunos chamaram a atenção da comunidade para um problema que ocorria há anos e ninguém se dava conta."

O colégio enfrenta ainda bastante dificuldade com a defasagem de aprendizado. Dados da Prova Brasil, avaliação do Ministério da Educação, mostram que só 31% dos alunos do 5.º ano tinham, em 2017, desempenho considerado adequado em Matemática para a série - bem abaixo das médias estadual e nacional, (61% e 42%), respectivamente, no nível adequado.

Trajetória

Formada em Letras e Pedagogia, Débora conta que desde criança sonhava em ser professora. Quando terminou o ensino fundamental, ingressou no antigo magistério, onde confirmou sua opção profissional. "Muitos professores na época me perguntaram se eu tinha certeza de que era esse caminho que queria seguir. Eles falavam que trabalhavam muitas horas e ganhavam muito pouco. Eu sabia que seria difícil, mas ainda assim quis tentar."

O principal apoio para seguir a carreira veio da mãe, que trabalhava como assistente de estacionamento em um clube de elite da cidade e nunca conseguiu concluir o ensino médio. "Minha mãe não teve um estudo formal, mas lia muito e valorizava a educação", diz Débora. "Ela sempre dizia que a única coisa que poderia me deixar e que nunca ninguém iria me tomar era a educação."

Uma professora foi encontrada morta em seu apartamento no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, na noite da terça-feira (5). A Polícia Civil investiga o caso como homicídio, visto que a vítima tinha um ferimento na cabeça.

 A mulher foi identificada como Simone Pedroso de Farias, de 36 anos. Não há informações de quem seria o suspeito do crime. O objeto que a atingiu ainda não teria sido localizado.

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O caso será acompanhado pela 2ª Delegacia de Homicídios. A polícia diz que se pronunciará ao término das investigações.

 

Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a pós-doutora Leilane Assunção Silva, primeira mulher trans a ocupar o cargo de professora de uma universidade pública no Brasil, morreu na manhã desta terça-feira (13). Ela passou quase um mês internada no hospital público Giselda Trigueiro, em Natal, onde lutava contra uma infecção, mas não resistiu.

"Sem dúvida uma grande perda intelectual e também pessoal para nós, e desde já desejamos a todos os familiares, amigos, colegas e professores de Leiliane os profundos pêsames nessa hora triste e difícil para todos", afirmou, em nota, o professor Doutor Roberto Airon Silva, chefe do departamento de História da UFRN.

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Histórico acadêmico

Leilane traçou uma trajetória acadêmica de mais de uma década na UFRN. Segundo o histórico da docente, presente no site da instituição de ensino, ela entrou na universidade em 2000, no curso de graduação de história. Fez mestrado na mesma área entre 2006 e 2008, doutorado em ciências sociais entre 2009 e 2013 e pós doutorado entre 2016 e 2017.

A deputada estadual eleita em Santa Catarina e professora Ana Caroline Campagnolo (PSL) foi alvo de um polêmico protesto nas redes sociais, após incentivar no último domingo (28) que estudantes gravassem e mandassem para um específico número de WhatsApp “todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência” dentro de sala de aula. A nova parlamentar é a favor do projeto “Escola Sem Partido”.   

Um internauta que viu o pedido de Campagnolo, de acordo com reportagem de O Dia, em forma de manifestação fez a seguinte proposta por meio do Twitter: caso 100 pessoas mandassem um arquivo com o “gemidão” para a professora, ele doaria R$ 5 mil reais para a Associação de Pais e Alunos Excepcionais (APAE) de Florianópolis.

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Ele afirmou que se sentiu “revoltado” com a campanha da deputada eleita. “Venho de uma família de professores, de uma casa onde a educação era prioridade. Queria agir de alguma forma”, explicou. 

A organização que foi beneficiada confirmou a doação anônima do dinheiro e agradeceu. Ainda de acordo com o internauta, mais de 300 pessoas teriam participado do pedido. “A verdade é que o ‘gemidão’ se tornou parte da cultura brasileira. Todo mundo já caiu um dia e a possibilidade de poder usar o ‘gemidão’, uma prática terrível, para o bem, foi o que atraiu o pessoal”, disse à reportagem do IG. 

O Ministério Público de Catarina apresentou uma ação judicial para que Ana Caroline pague R$ 70 mil por danos coletivos, destinados ao Fundo para Infância e Adolescência (FIA). Segundo o promotor responsável pelo caso, a deputada criou “um serviço ilegal de controle político-ideológico da atividade docente por causa da iniciativa de incitar os alunos a enviarem imagens denunciando os professores”.

A cantora de funk Ludmilla esteve no programa Encontro com Fátima Bernardes desta terça-feira (16) e gerou vários comentários divertidos nas redes sociais ao fazer uma pergunta inusitada a uma professora. Ludmilla também divertiu os telespectadores e internautas ao falar de um erro da operadora de telefonia Tim, empresa da qual é garota propaganda.

Durante o programa, estava sendo comentada uma falha em aparelhos celulares operados pela Tim com o sistema IOS, que apresentaram mudanças no horário e deixaram várias pessoas confusas. Ludmilla relatou, na conversa, ter achado que estava atrasada para o programa devido à falha.

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“Acordei desesperada. Eu falei: tio, já começou o Encontro! Aí meu tio: você tá maluca, garota? Eram cinco e pouca da manhã e ele falando que já tinha começado. E no meu celular já eram seis e trinta e três. E aí eu falei: Marcos, veja no seu celular. No dele também era. Só que os celulares dos nossos amigos, que estavam lá em casa, estavam no horário igual ao do meu tio. Eu falei: Ah, gente, o que é isso? Pegadinha? Eles falaram que eu tinha inventado isso no meu celular”, disse Ludmilla.

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Quando o assunto do programa mudou para comentar o Dia dos Professores, Ludmilla resolveu tirar uma dúvida que tinha quanto ao movimento do planeta, mas o contexto e a forma como a pergunta foi feita causou reações cômicas. Ludmilla questionou uma professora convidada ao palco sobre o motivo de a Terra girar e os objetos não caírem ou saírem do lugar.

“Porque isso? Eu sei que é a força da gravidade, algo assim”, questionou a cantora, que também afirmou que buscou sanar a sua dúvida através do Google, mas não conseguiu uma resposta satisfatória. A resposta da professora, no entanto, também não ajudou muito a acabar com a curiosidade da cantora.

“Essa não é exatamente minha área. Eu sou da área de Linguagem e formação de professores. Mas com certeza tem a ver com a lei da gravidade. A velocidade da Terra também não chega a esse ponto de ficar jogando objetos e as coisas para lá”, disse a professora. 

Nas redes sociais, os internautas não deixaram passar e fizeram várias brincadeiras com a pergunta de Ludmilla sobre a rotação da Terra com a história que ela contou sobre a mudança de horário dos telefones.

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Uma professora da Escola Estadual Conselheiro Ruy Barbosa, no Horto Florestal, na zona norte da capital, fez um boletim de ocorrência após ser alvo de racismo. Na sala de uma turma de 3º ano do ensino médio, onde dá aula de Sociologia, foi feita uma inscrição com o seu nome e a expressão "preta galinha", e foi desenhada uma suástica - símbolo do nazismo. A Secretaria Estadual da Educação repudiou o ato e a Delegacia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância investiga o caso.

Professora da unidade há quatro anos, Odara Dèlé, de 30 anos, conta que estava de folga no dia 1º de outubro, quando a pichação foi feita, e que soube do ocorrido no dia seguinte. "Mostraram fotos da porta da sala pichada com a suástica e com palavras bem ofensivas. Era para mim, porque tinha o meu nome."

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Odara diz que a manifestação de racismo a surpreendeu. "A gente sempre tem essa imagem de que a escola é um ambiente de conhecimento, de se relacionar com o próximo. A suástica é o que me choca, porque simboliza o desrespeito e um momento em que se matou milhares de pessoas, judeus, deficientes. Quando se coloca o (símbolo do) nazismo, quer eliminar outras pessoas."

Diante da situação, a professora procurou a Delegacia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância e registrou um boletim de ocorrência. A delegacia, que faz parte do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), informou que investiga o caso e que a vítima e testemunhas serão ouvidas nos próximos dias.

De acordo com o boletim de ocorrência, no mesmo dia em que a professora foi informada sobre a pichação houve uma reunião entre a diretora da escola, o coordenador, a professora e todos os alunos sobre o caso.

Ainda na terça, segundo o BO, três estudantes procuraram a coordenação e informaram que outros três alunos, com idades de 16 a 17 anos, eram os autores das inscrições racistas.

Um dos envolvidos confirmou a versão. Houve uma reunião com os pais para informar sobre o ocorrido.

Repúdio

A secretaria se manifestou e disse que repudia qualquer ato de preconceito e discriminação. "O respeito e a inclusão são princípios básicos trabalhados constantemente na rede estadual. Uma reunião com os responsáveis pelos alunos foi realizada para que tomassem conhecimento do fato, uma vez que a Educação se faz com participação da família e da sociedade. A Diretoria Regional Norte 2 está à disposição da professora para tudo o que for necessário."

A pasta destacou ainda o trabalho realizado por Odara, que criou um aplicativo com foco na cultura afrobrasileira. Em novembro do ano passado, ela desenvolveu o Alfabantu. "Tivemos 6 mil downloads e isso mostra que tem uma necessidade de conhecer a cultura africana e mecanismos pedagógicos e educacionais."

Rabiscar as primeiras linhas de um texto nem sempre é tarefa fácil. Quando essa produção representa uma das provas mais importantes da vida de um aluno, a situação fica duplamente delicada. Na hora de pensar na introdução da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o aluno deve levar em consideração pontos importantes como a ideia central do tema, a clareza na hora de transmitir as frases e até mesmo a criatividade. 

A introdução faz parte da segunda competência da prova aberta. Ela é citada duas vezes nas dicas do manual de redação do Enem 2018. Na primeira, é destacada no quadro que caracteriza um texto dissertativo-argumentativo; na segunda, é apontada como um elemento que merece atenção no decorrer da escrita, afinal, o estudante deve seguir a coerência e não fazer um texto com introdução e conclusão que mostrem ideias diferentes.

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Para a professora de redação Fernanda Pessoa, é importante que o tema seja observado atentamente. “Uma dica muito importante é o atendimento à necessidade de uma abordagem temática. O aluno pega o tema, tira o núcleo, a ideia central. No caso do ano passado se trazia a questão dos desafios da questão do surdo no Brasil. ‘Desafio’, ‘educação’ e ‘surdo’ eram as palavras principais, então baseados nelas a gente traz um projeto de texto”, explica. 

Confira outras dicas da professora Fernanda Pessoa sobre introdução na redação do Enem:

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A professora de redação Fernanda Pessoa, responsável por um famoso cursinho localizado no Centro do Recife, virou alvo, nesta terça-feira (9), de publicações e comentários nas redes sociais após um trecho de cerca três minutos de uma das aulas dela ser gravado e repassado em grupos do WhatsApp. No áudio, a docente fala com alunos eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) sobre a ausência do candidato em um dos últimos debates antes das eleições e questiona algumas das propostas apontadas por ele em campanha.

“Quem é que aqui na sala vota em Bolsonaro?” questionou a professora. “Vocês acham certo ele não participar de um debate à véspera de uma eleição? Eu queria ouvir vocês. Por que ele não vai participar? Se ele está bem e recebeu alta? (...) Se é democracia tem que ter debate, eu preciso saber quais são as respostas dele”, diz.

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Em um momento, uma pessoa lembra que no mesmo dia do debate o presidenciável concedeu entrevista a outra emissora de TV (após permissão do Tribunal Superior Eleitoral). Ao longo do áudio, a docente cita alguns possíveis impedimentos aos quais o presidenciável seria submetido se ganhasse e fala do perigo de se ter um general como vice.

“Meu sonho é que Haddad chegue no debate e diga ‘a gente está numa fase de muita rejeição no poder e quero pedir a todos os meus eleitores que votem em Ciro”, completa. Pouco tempo após a viralização do áudio, a professora passou a receber uma enxurrada de comentários positivos e negativos nas redes sociais. “#bolsonaro2018 Se está achando ruim, vai pra Venezuela”, diz um dos internautas. “FORÇA FERNANDA!!! você está muitoooo certa em estimular o pensamento crítico com seus alunos. NÃO A CENSURA. Tem meu apoio total!!!”, conta outra.

Além dos comentários no perfil da docente, a página de instagram do Movimento Brasil Livre Pernambuco (MBL-PE) compartilhou uma foto da professora com os dizeres “Doutrinação” e “Vergonha! Fernanda Pessoa usa sala de aula para constranger alunos que votam em Bolsonaro”.

Em nota divulgada no Instagram, a professora explicou o caso. Confira:

O Curso de Português Fernanda Pessoa, por meio de sua representante legal, vem a público esclarecer o conteúdo do áudio gravado em uma das aulas e recentemente veiculado nas mídias sociais. De uma aula de 3 horas e meia sobre educação a partir dos mais variados contextos (histórico, sociológico, filosófico, artístico e atual), foi retirado um áudio descontextualizado de cerca de 3 minutos, em que se falava somente sobre a importância de um debate para o processo democrático. Somos um Curso Livre, preparatório para o Enem e Vestibulares, com foco em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação. Como é do conhecimento de todos, os temas sociais e políticos sempre fizeram parte desses tipos de exames, aos quais nossos alunos se submetem todos os anos, razão pela qual faz parte das nossas atribuições prepará-los como cidadãos críticos e seres pensantes. Trabalhamos com os mais diversos temas, sempre primando em ofertar aos nossos alunos discussões saudáveis, que desenvolvam o pensamento crítico e o conhecimento sobre todas as questões sociais que poderão ser cobradas em seus exames anuais.

Sabemos que a Liberdade de Expressão é direito fundamental de todos e garante a manifestação de opiniões, ideias e pensamentos sem que haja retaliação ou censura por parte de governos, órgãos privados ou públicos. No Brasil, a liberdade de expressão é garantida pelo artigo quinto da Constituição Federal; bem como, pelo artigo 220, § 2º, o qual dispõe ser vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Dessa forma, diante do mal-entendido, vimos a público esclarecer aos nossos alunos, pais e responsáveis que não houve intenção de causar qualquer tipo de incômodo. Estamos à disposição dos alunos, pais e responsáveis para ouvir, esclarecer e abrir o diálogo, com todo respeito que sempre tivemos nesses 20 anos. Nossos sinceros e respeitosos cumprimentos,  Fernanda Pessoa

No último domingo (6), durante a competição do ritmo "Funk” na rodada masculina da Dança dos Famosos, quadro do programa Domingão do Faustão, na Rede Globo, foi marcado por um beijo entre aluno e professora. O cantor Fiuk deu um beijo em Érica Rodrigues, sua professora e parceira de dança no programa. 

Não ficou claro se o beijo era ou não planejado como parte da coreografia ou se foi espontâneo. Diante da cena, o apresentador Faustão não perdeu a chance de brincar com a situação e disparou: “falta de entrosamento não tem, né?”. 

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O júri se mostrou surpreso com o beijo e também satisfeito com a performance da coreografia de Fiuk. A execução de um quadradinho rendeu até uma nota 10 de Marcelo Serrado, que integra o júri artístico: “Quando você fez aquela dancinha, levantou a camisa e fez o quadradinho, eu tive que dar uma nota 10 para você!”, disse ele.

Já o júri técnico, apesar de elogiar, também apontou algumas falhas na coreografia da dupla. “Quando você interage com ela, você se sente seguro. Senti falta de dança, teve muita interpretação, mas na hora que precisava dançar eu senti falta”, afirmou o jurado Octávio Nassúr. 

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Enquanto Sophia Abrahão foi bastante bem em sua participação na Dança dos Famosos em 2016, parece que seu namorado, Sérgio Malheiros, não está tendo a mesma sorte ao participar do quadro do Domingão do Faustão em 2018.

No site oficial da atração, a Globo anunciou que a partir do próximo domingo, dia 16, Sérgio irá ter uma nova parceira e professora de dança. Sai Natacha Horana, que volta para o balé do programa, e entra Suellem Morimoto. Suellem já integrou o elenco do Dança em 2015, quando ficou em quarto lugar com o ator Igor Rickli.

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Apesar da emissora não revelar o motivo da substituição, rumores nas redes sociais já apontam para um possível climão e falta de entrosamento entre Malheiros e Natacha. No próximo programa, será a vez dos homens dançarem funk, e o ator demonstrou em seu Instagram Stories estar ansioso, já que é familiarizado com o ritmo:

- Eu to muito animado porque minha música é muito legal. To me divertindo muito essa semana, é um ritmo que está sendo mais gostoso que os outros.

Uma professora da Universidade de Brasília (UnB) precisou deixar a capital federal após sofrer ameaças de morte. Na tarde da quarta-feira (18), a docente do curso de direito Débora Diniz, 48 anos, foi agredida por um grupo de pessoas na saída de um evento. Há alguns meses a professora vem sendo ameaçada por ser a favor da descriminação do aborto.

No último dia 6, Débora abriu um pedido na Polícia Civil cobrando que a corporação investigasse as pessoas envolvidas em uma série de ameaças publicadas contra ela nas redes sociais. Na época, ela afirmou ao portal G1 que desde abril recebia, diariamente, xingamentos, acusações e vídeos que diziam "formas como ela tem que morrer". "À medida que as pessoas souberam da minha atuação à frente da Anis, começaram a ultrapassar a fronteira da razoabilidade. Aquilo que deveria ser um debate civilizado passou a ser uma onda de ameaças enviadas à página institucional", disse, no dia da denúncia, em entrevista ao G1. 

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O local para onde Débora partiu não foi divulgado para preservar a sua segurança. Ela está contando, também, com medidas protetivas. Débora Diniz é antropóloga e pesquisadora do Instituto de Bioética (Anis) e professora da Faculdade de Direito da UnB. É membro do Advisory Committee do Global Doctors for Choice, rede internacional de médicos que defendem os direitos reprodutivos e o acesso a cuidados abrangentes de saúde. Ela também já foi considerada pela revista norte-americana "Foreign Policy" um dos 100 pensadores globais de 2016, pelo trabalho sobre as grávidas que contraíram o zika vírus. 

Rita de Cássia, ex-professora de Filosofia do atacante Gabriel Jesus, postou uma mensagem de apoio para o craque antes da partida entre Brasil e Suíça pela primeira rodada do Grupo E, da Copa do Mundo. O texto, postado junto com uma foto de 2014 dos dois, viralizou na web e já tem mais de 20 mil compartilhamentos e 93 mil reações.

Na mensagem, Rita de Cássia relembrou momentos que viveu quando era professora de Jesus. "Seu grande sonho era jogar na seleção igual ao Ronaldo", dizia um dos trechos da postagem. No fim, a professora ainda declarou "voa alto... você merece".

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Confira a postagem na íntegra: 

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Uma professora de português foi flagrada na noite desta segunda-feira, 4, com 31 celulares em um presídio de Campinas (SP). Ela dava aulas para detentos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Professor Ataliba Nogueira e foi descoberta ao passar pelo scanner corporal.

Os aparelhos estavam dentro de uma pasta de plástico que a docente costumava usar para transportar livros. De acordo com a polícia, os telefones seriam entregues para presos que estão no regime semiaberto.

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Não foi informado o nome da professora, que prestou depoimento na 2ª Delegacia Seccional e acabou sendo liberada. Ela irá responder ao processo em liberdade.

Outro caso

Na mesma noite, um detento também foi flagrado pelo scanner corporal do CPP com drogas, que trazia dentro do estômago. Ele tinha 70 porções de maconha que acabaram expelidas. O presidiário vai responder agora por crime de tráfico.

RIO DE JANEIRO - A professora potiguar Débora Seabra recebeu nesta segunda-feira (21) a Medalha Tiradentes, maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Considerada a primeira educadora com síndrome de Down do país, Débora foi alvo de comentários preconceituosos da desembargadora Marília Castro Neves, a mesma que compartilhou fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL) - e acabou pedindo desculpas após a repercussão. 

"Recebo a homenagem com carinho e divido com as pessoas com síndrome de Down no Brasil. Sei que temos ainda muito trabalho pela frente para fazer inclusão com i maiúsculo. A inclusão que começa na família, depois na escola, no trabalho, com os amigos e na sociedade. A inclusão acontece mesmo quando a gente não permite que as pessoas nos discriminem", discursou a professora.

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A homenagem foi pleiteada pelo deputado estadual Jânio Mendes (PDT). A cerimônia realizada em uma sessão especial do Plenário Barbosa Lima Sobrinho contou com a presença de pesquisadores, gestores públicos, familiares de pessoas com deficiência e uma apresentação de um grupo de dançarinos com Down.

A sessão foi aberta pelo mestre de cerimônias Pedro Petrúcio, que também possui a síndrome. "Eu quero agradecer a oportunidade de participar desse evento que valoriza as pessoas com deficiência. Somos capazes de muitas coisas e precisamos de oportunidades para viver e desenvolver nossas habilidades", salientou. 

Fernanda Honorato, primeira repórter com síndrome de Down do mundo, também prestigiou a cerimônia. "Nós estamos aqui para ensinar a esse povo a diminuir o preconceito. Eu tenho muito orgulho do meu trabalho e do meu programa especial", enfatizou Fernanda, sobre o programa que apresenta aos sábados, na TV Brasil.

Débora Seabra concluiu o magistério em 2005 e atua há mais de 10 anos na área da educação em Natal, no Rio Grande do Norte, onde trabalha como professora auxiliar em uma escola privada. Também é autora do livro Débora Conta Histórias, cuja contracapa foi assinada pelo escritor João Ubaldo Ribeiro, e realiza palestras no Brasil e no mundo sobre o combate ao preconceito em sala de aula.

Carteira de identidade especial

Na ocasião, também foram entregues as primeiras Carteiras de Identificação para Pessoa com Deficiência, cuja emissão foi autorizada pela pela Lei 7.821/17. O documento, que não é obrigatório, será produzido pelo Detran-RJ. A vem com a informação Pessoa com deficiência sobre a foto. A lei ainda prevê a solicitação de um crachá com especificações como o tipo de deficiência, contato para emergências, descrição dos remédios de uso contínuo e de tipos de alergia. 

A desembargadora Marília Castro Neves, que ficou conhecida ao afirmar que a vereadora assassinada Marielle Franco era “engajada com bandidos”, por meio do seu facebook pediu desculpas “em memória da vereadora”. “Por ter reproduzido, sem checar a veracidade, informações que circulavam na internet”, disse.

O texto no qual a magistrada pediu desculpas a Marielle foi direcionado a uma professora portadora de Síndrome de Down chamada Débora com outro pedido de perdão. Castro Neves, em um grupo privado no facebook, teria questionado em referência à professora: “O que será que essa professora ensina a quem? Esperam um momento que eu fui ali me matar e já volto”, escreveu.

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“Perdão, Débora, por ter julgado, há três anos atrás, ao ouvir de relance, no rádio do carro, uma notícia na Voz do Brasil, que uma professora portadora de Síndrome de Down seria incapaz de ensinar. Você me provou o contrário”, ressaltou.

A desembargadora contou que tem sofrido muito, refletido e que aprendeu a maior lição. “A de que precisamos ser mais tolerantes e duvidar de pré-conceitos. Minhas posições pessoais jamais interferiram nas minhas decisões, conhecidas por serem técnicas (...) hoje, contudo, percebi que mesmo quando meu corpo despe a toga, a mesma me acompanha aonde eu for”.

Ela ainda pediu desculpas ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL) por ter pedido, em 2015, o “fuzilamento” do psolista. “Sempre me oporei às suas ideias e as do PSOL, nada mudará isso, mas é evidente que não desejo mal a ninguém”, afirmou.

Educação e respeito

Antes mesmo do pedido de desculpas, a professora Débora Araújo mandou uma carta para a magistrada falando um pouco de sua rotina diária. “Eu ensino muitas coisas para as crianças. A principal é que elas sejam educadas, tenham respeito pelas outras, aceitem as diferenças de casa uma e ajudem a quem precisar mais”, destacou.

 

A docente continuou: “O que eu acho mais importante de tudo isso é ensinar a incluir as crianças e todo mundo para acabar com o preconceito porque é crime. Quem discrimina é criminoso”, ressaltou Débora, no final da carta.

 

 

 

"Isso é um absurdo, estamos numa escola", diz a professora ao gravar, com seu celular, alunos sentados no corredor entre as salas, para se protegerem dos disparos em um colégio na Rocinha. A gravação, feita na manhã desta segunda-feira (26) repercutiu na internet.

A escola foi uma das poucas que abriram na comunidade. Nas imagens, a professora está agachada com crianças. Ao fundo, é possível ouvir o barulho de explosões. "Mais uma vez a gente está aqui com as crianças no corredor, sem aula, tentando sobreviver a essa guerra, refletindo sobre a eficácia disso, sobre os discursos da intervenção federal."

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Mais tarde, à reportagem, ela pediu que sua identidade não fosse revelada, por segurança. "Desde o ano passado, quando teve a invasão, a guerra entre as facções, não temos paz, nenhum morador, nenhum servidor, professor, profissional de saúde. Antes, era uma paz relativa."

A guerra à qual a professora se refere foi o racha, em setembro, na quadrilha que dominava a favela - os bandos rivais têm como chefes Antonio Bonfim Lopes, o Nem, e Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157. As Forças Armadas e a polícia intervieram, e o embate arrefeceu, mas os moradores ainda se queixam de insegurança. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um casal de Santos, no litoral de São Paulo, encontrou uma perereca morta em uma salada de pote comprada em um supermercado. "Parece mentira", escreveu a professora Andressa Diniz, que fez a denúncia no Facebook.

Andressa achou o animal durante jantar com o marido na quarta-feira (21). Ela já tinha começado a comer quando notou que havia algo estranho. 

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Ao G1, a mulher contou ter ficado com medo de já ter comido parte do animal, mas se tranquilizou quando o marido verificou que a perereca estava inteira. 

Segundo a professora, tanto o supermercado Constantin, onde ela comprou a salada, quanto a marca do produto entraram em contato. O supermercado sugeriu a troca do produto ou a devolução do dinheiro. "Mas o mercado não tem culpa nenhuma, ele vende um produto que vem lacrado do fabricante", Andressa escreve.

A representante da marca pediu desculpas e disse a Andressa que estão tentando averiguar o que realmente aconteceu. "Me ofereceu uma cesta de produtos da marca, mas confesso que ainda não consigo pensar em comer essa salada", ela finaliza.

A maioria das mulheres brasileiras está inserida no mercado de trabalho como professoras e em ocupações relacionadas a serviços administrativos, educação e saúde, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Dos 3,1 milhões de profissionais do ensino registrados no País, as mulheres correspondem a 2,3 milhões desse total.

Entre as outras principais profissões desempenhadas pelas mulheres estão a de auxiliar de escritório, assistente administrativo, vendedora e faxineira. Em termos de setores econômicos, a maioria das mulheres está empregada em cargos da administração pública; em seguida, no setor de serviços; e, por último, no setor de saúde.

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A Polícia Civil de Restinga, no interior de São Paulo, indiciou por maus-tratos e tortura a professora acusada de colocar crianças em sacos de lixo em uma escola infantil da cidade. De acordo com as investigações, Silma Lopes de Oliveira punia com frequência os alunos dessa maneira, sendo algumas cenas flagradas por câmeras de segurança da unidade.

A situação ocorria na Escola Municipal de Ensino Básico Célia Teixeira Ferracioli e veio a público em setembro, após denúncia da mãe de um menino. Outras crianças teriam confirmado a existência do castigo, sendo um aluno flagrado por câmeras de segurança sendo colocado em um saco preto de lixo.

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Em depoimento, a professora negou qualquer maldade e alegou que a medida era parte de um método pedagógico, que teria sido usado apenas uma vez durante brincadeira literária. Já o delegado Eduardo Lopes Bonfim diz ter concluído que a ação ocorria regularmente como forma de punição aos alunos indisciplinados.

Auxílio

Uma estagiária, que teria ajudado a colocar crianças nos sacos, terá sua situação definida pelo Juizado da Infância e Juventude por ser menor de idade. Em janeiro, a professora foi demitida da prefeitura por justa causa, mas a defesa garante que ela é inocente.

De acordo com o advogado Reginaldo de Carvalho, não se justifica o indiciamento por tortura e falta ainda ouvir uma testemunha. Já o delegado diz que esse depoimento não muda a conclusão do inquérito que deve ser enviado nesta semana para aval do Ministério Público e encaminhamento à Justiça.

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