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O senador Jorge Kajuru (MG) assumirá a liderança do PSB no Senado na próxima legislatura, em 1º de fevereiro. O parlamentar era filiado ao Podemos e anunciou retorno ao PSB.

"Ser líder no Senado mais uma vez é um privilégio pra fazer um melhor mandato", disse Kajuru no Twitter nesta terça-feira (24). A bancada na Casa será formada por ele e por Ana Paula Lobato (MA), suplente do ministro da Justiça, Flávio Dino.

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O perfil oficial do partido na rede social também se manifestou. De acordo com a legenda, ao assinar a ficha de filiação à sigla, o senador "destacou a postura ética do PSB para justificar seu retorno às fileiras socialistas".

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), informou, através das redes sociais, que está acompanhando a deflagração da Operação Clã, aberta nesta terça-feira (24), pela Polícia Federal em Pernambuco. O foco da ação policial é encontrar evidências associadas a um suposto desvio de recursos da Saúde do estado e que deve ser superior a R$ 89 milhões. A Polícia Federal aponta superfaturamento de contratos firmados pela Fundação de Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes (FGH) com terceirizadas.

Em sua fala, Lyra disse entender “o porquê da saúde pública de Pernambuco estar tão abandonada”. O escândalo surge após a gestão de Paulo Câmara deixar os principais hospitais do estado com enormes filas de marcação de exames e de cirurgia, como é o caso do Barão de Lucena e do Otávio de Freitas. 

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“Enquanto isso, a população nas filas de exames e cirurgias sofre muito. Nós estamos trabalhando no Governo de Pernambuco para garantir um atendimento decente à nossa população, ao tempo em que vamos auxiliar os órgãos de controle para punir os efetivos responsáveis por esse desvio e criando, dentro do Governo Estadual, mecanismos para combate à corrupção. É assim que a gente vai mudar Pernambuco. Está só começando”, declarou Raquel. 

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A operação 

A Polícia Federal (PF) cumpre 17 mandados de busca e apreensão, nesta terça-feira (24), para apurar desvios de recursos da Saúde de Pernambuco através de uma Organização Social (OS) que possui contratos com o Governo do Estado. A investigação conta com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF), e calcula que apenas uma das empresas envolvidas possui contratos acima de R$ 89 milhões. 

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A governadora Raquel Lyra (PSDB) nomeou Marcelo Bruto, ex-secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do governo Paulo Câmara (PSB), para o cargo de secretário Executivo de Monitoramento do Gabinete de Projetos Estratégicos do Governo de Pernambuco. Com Bruto, essa é a quarta adição à atual gestão que já passou pelo governo anterior, que era de oposição. 

Além de Bruto, há o engenheiro José Almir Cirilo, que assume a Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento. Ele atuou nestas pastas nas gestões de Eduardo Campos e de Paulo Câmara. A procuradora Érika Lacet, outra conhecida do Palácio, assume a Controladoria-Geral do Estado. Já o novo secretário de Infraestrutura, Evandro Avelar, foi Secretário do Trabalho na primeira gestão de Paulo Câmara, indicado pelo PSDB. 

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Marcelo Bruto é administrador formado pela Universidade de Pernambuco (UPE) e doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas. É especialista em políticas públicas e gestão governamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Foi assessor da Subchefia de Articulação e Monitoramento - SAM da Casa Civil da Presidência da República (2009-2010), assessor e diretor de Logística da Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento (2011-2015), além de diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT (2015-2016). 

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Após oito anos sentados nas duas principais cadeiras do Executivo de Pernambuco, Paulo Câmara e Geraldo Júlio, voltam a atuar no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Eleitos pelo PSB como figuras técnicas de fora da política, os dois integravam o serviço público antes de ingressar nos cargos eletivos.

O retorno dos pessebistas ao TCE foi assinado pelo chefe de gabinete executivo da Presidência do órgão, Antonio Cabral de Carvalho Júnior, e publicado na sexta-feira passada (13).

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O documento formaliza o exercício do ex-prefeito do Recife e ex-secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Julio, como analista de controle externo da área de Auditoria de Contas Públicas, no Departamento de Gestão de Pessoas do TCE.

Outra portaria confirma a volta do ex-governador de Pernambuco, Paulo Câmara, ao cargo de Auditor de Controle Externo, no Gabinete da Presidência.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou o Twitter, nesta segunda-feira (9), para informar que havia se reunido, por volta das 11h, com as equipes da gestão municipal para abordar a atuação da gestão municipal visando atender a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a desmobilização dos atos antidemocráticos protagonizados por bolsonaristas. 

João disse ter conversado com "equipes de segurança, Procuradoria, controle urbano e limpeza". Um acampamento bolsonarista acontece no Recife, em frente ao Comando Militar do Nordeste.

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O prefeito da capital pernambucana afirmou ainda que ligou para a governadora Raquel Lyra (PSDB) e colocou o município à disposição desse trabalho. Além disso, João Campos informou ter escalado um representante da administração recifense para participar de uma reunião organizada pelo Comando Militar do Nordeste, que deve gerir a desmobilização. 

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco determinou, na manhã de hoje, que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal atue o mais rápido possível para desmontar o acampamento, instalado desde o último dia 30 de outubro, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado nas urnas.

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi a Brasília, na manhã desta segunda-feira (9), para apurar pessoalmente os estragos dos atos terroristas promovidos por grupos bolsonaristas nesse domingo (8), na capital federal. Futuro líder do PSB na Câmara dos Deputados, o parlamentar começou a recolher assinaturas para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar as invasões golpistas contra as sedes dos Três Poderes da República. 

Nas redes sociais, Carreras publicou vídeos de dentro da Sala Verde e do plenário da Câmara, mostrando uma intensa movimentação de limpeza, além de vidraças e inundações em todos os cantos. “Defendo que o Congresso Nacional seja convocado. O parlamento é a legítima representação do povo e precisa dar os remédios necessários para o vandalismo e para os terroristas. Uma CPI deve ser instalada o mais rápido possível”, escreveu no domingo (8). 

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Nesta segunda-feira (9) ele disse: “Já estou em Brasília para acompanhar de perto o ato terrorista e o grave atentado à democracia que vivenciamos ontem. Vamos agir e trabalhar para punir os responsáveis. Não só os presentes, mas os autores intelectuais e os que estimularam atos covardes”. 

A declaração foi feita simultaneamente a uma reunião feita entre parlamentares da Câmara Alta, que já conseguiram 31 assinaturas para a instauração da CPI no Senado Federal. O número exigido para a abertura é de 27 assinaturas. A previsão é de que, já nesta terça-feira (10), o Senado protocole a decisão. 

O requerimento foi apresentado pela senadora Soraya Thronicke (União-MS) e endossado por senadores como Giordano (MDB-SP), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Humberto Costa (PT-PE) e Davi Alcolumbre (União-AP). 

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O deputado federal Marcelo Freixo (RJ) anunciou, nesta quarta-feira (4), a saída do PSB e sua filiação ao PT. Freixo foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidir a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e demonstrou estar insatisfeito com o PSB.

"Preciso estar num lugar que tenha construção partidária, coisa que não teve no PSB. Um lugar que tenha trabalho de base. Era o que eu queria fazer no PSB, mas não foi possível, não era esse o projeto”, afirmou o parlamentar em entrevista ao jornal O Globo. "Minha conversa com o PT é para fazer esse processo de formação política e construir uma frente democrática ampla liderada pelo partido onde eu possa ajudar”, emendou.

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Já em publicação no Twitter, Freixo, que concorreu ao Governo do Rio de Janeiro nas eleições em outubro, não se queixou do PSB, mas agradeceu a legenda pela campanha. 

"Sou muito grato ao PSB. O partido cumpriu papel importante na nossa campanha para o governo do RJ, nos permitindo construir uma aliança histórica com legendas do campo progressista e do centro. Quero agradecer nominalmente ao presidente Carlos Siqueira", escreveu.

E justificou sua escolha pelo PT: "A superação do bolsonarismo começa pelo RJ, seu Estado de origem. Por isso, junto com o @PTRJ13 vamos fortalecer o trabalho de base, dialogando com os movimentos sociais, para ampliarmos nosso alcance na sociedade e elegermos candidatos comprometidos com a defesa da democracia."

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou a “Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida", um decreto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2020, que promove a criação de escolas especiais para alunos com deficiência e aulas separadas dos outros estudantes. O documento foi divulgado através do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (2). 
De acordo com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o decreto teria como real objetivo discriminar e segregar os alunos com deficiência, ao prever o incentivo à criação de escolas e classes especializadas para esse grupo. O PSB ainda reiterou que esse modelo provocaria discriminação e segregação entre os educandos, com e sem deficiência, violando o direito à educação inclusiva. 

Além de Lula, a revogação também foi assinada por Camilo Santana, ministro da Educação, e Silvio Luiz de Almeida, ministro dos Direitos Humanos. 

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Na lista de futuros ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgada na quinta-feira (22), não constam nomes de aliados que sejam do PSB em Pernambuco. Agora, o partido estaria esperando participar da próxima leva de decisões, que organiza os responsáveis por secretarias e órgãos de atuação direcionada. De acordo com a Folha de São Paulo, a sigla mira uma vaga associada à infraestrutura ou desenvolvimento regional. 

Ainda segundo o jornal, seriam cotados o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) ou a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). A princípio, o nome escalado para a missão seria o do governador Paulo Câmara, que deixa o Executivo estadual no dia 31 de dezembro. 

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Até o momento, nenhum convite oficial foi feito, mas é possível que o diálogo siga acontecendo, em virtude da proximidade de Lula com o diretório em Pernambuco, também estado onde o futuro presidente nasceu. 

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O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou os novos nomes que vão compor a pasta nesta quarta-feira (21) e, dentre eles, o deputado federal por Pernambuco, Tadeu Alencar (PSB), será o novo secretário nacional de Segurança Pública. Ele integra a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

No anúncio, Dino destacou o currículo de Tadeu Alencar, que é formado em direito na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi bancário do Banco do Brasil e procurador da Fazenda Nacional. Além disso, tem experiência jurídica, de gestão e parlamentar. 

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Pelas redes sociais, o parlamentar agradeceu a indicação. Ele se disse "animado e motivado" para integrar a equipe do novo governo de Lula. 

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O PSB, partido do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, vive um clima interno de "angústia" em meio à disputa por espaço no novo governo Lula. A legenda avalia que tirou o PT do isolamento na eleição e, por isso, merece prioridade na composição da Esplanada. Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o partido deve ganhar o ministério da Ciência e Tecnologia, mas a sigla considera a pasta técnica demais e quer ministérios capazes de gerar projeção política, como o das Cidades, pleiteado pelo ex-governador Márcio França.

Na avaliação de um membro do partido de Alckmin que participa das tratativas, entregar ao PSB uma pasta técnica como a Ciência e Tecnologia seria uma forma de o PT "arquivar" a legenda, ou seja, evitar que seus quadros cresçam a nível nacional. É o mesmo motivo pelo qual o partido de Lula hesita em deixar a senadora Simone Tebet, do MDB, comandar o Ministério do Desenvolvimento Social, na visão de políticos. A pasta é responsável pelo Bolsa Família, um grande ativo eleitoral.

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Ao indicar Alckmin, um político de centro e ex-adversário de Lula, como vice, o PSB avalia que tirou o PT do isolamento eleitoral do qual precisava sair para derrotar o presidente Jair Bolsonaro, já que havia grande resistência no mundo político e empresarial a uma candidatura pura de esquerda. Membros do partido fazem questão de lembrar que o PDT, por exemplo, indicou candidato próprio à Presidência, enquanto o PSB apoiou o petista desde o começo.

Por isso, a legenda de Alckmin quer pelo menos dois ministérios além da pasta da Justiça, que ficará a cargo de Flávio Dino. Integrantes do PSB afirmam que a indicação do ex-governador do Maranhão para a Esplanada é da "cota pessoal" de Lula. Além da pasta das Cidades para França, que também é disputada pelo deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), o PSB quer outro ministério, que poderia ficar com o deputado Marcelo Freixo (RJ), derrotado na eleição para o governo do Rio de Janeiro.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou a aliados que poderá deixar petistas do núcleo duro do partido fora dos ministérios do novo governo. A justificativa oficial é a de que Lula não quer enfraquecer o PT ao convocar todos os seus expoentes para compor a Esplanada dos Ministérios.

Nesse desenho, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, pode ficar sem cargo no governo. Deputada federal reeleita pelo Paraná, ela tem mandato à frente do partido até 2024 e não pode acumular funções com a presidência da sigla, segundo o estatuto do PT. A saída de Gleisi do cargo abriria um processo interno de disputa, que demandaria a articulação política de Lula para a escolha do novo presidente.

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Além disso, petistas que participam das discussões na transição lembram que Lula sempre apoiou Gleisi em cargos de destaque, mesmo diante de movimentos contrários a ela no partido e na bancada federal.

Outro nome próximo ao presidente eleito que pode ficar sem ministério - mas não sem cargo em Brasília - é o de Aloizio Mercadante. O ex-ministro participou de todas as campanhas de Lula e teve papel de protagonismo na disputa de 2022 como coordenador do plano de governo. Mercadante também esteve ao lado de Lula nas viagens nacionais e internacionais e nas articulações políticas. O Estadão apurou que ele deve receber a incumbência de uma função influente ao lado do presidente eleito, dentro do Palácio do Planalto.

Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin coordena a equipe de trabalho, que conta com nomes como Marina Silva, André Janones, Gleisi Hoffmann e o advogado do presidente eleito, Cristiano Zanin

Lula concorreu com uma frente de dez partidos no primeiro turno, ampliada na segunda rodada. O petista também precisou do apoio de diferentes setores da sociedade civil e da classe empresarial para vencer a acirrada disputa contra Jair Bolsonaro (PL). Mais de uma vez, Lula repetiu que seu governo iria "além do PT" e seria composto por quadros que representassem todo o apoio recebido durante as eleições.

Cobrança

A promessa tem provocado um difícil xadrez para o presidente eleito, que se vê diante da cobrança por espaço de seu próprio partido. Petistas pedem vagas em 12 a 15 ministérios, em um cenário de 30 a 33 pastas. Nesta conta, consideram que o PSB deve ter dois ministérios e o PCdoB, PSOL, PDT e Cidadania ficariam com uma pasta cada. O PV e a Rede, ainda no cenário traçado por petistas, dividiram um ministério. O MDB, o PSD e o União Brasil também terão assento na Esplanada.

No caso do MDB, o partido cobra duas cadeiras - uma indicada pela bancada da Câmara e outra pela do Senado. Se depender do MDB, a senadora Simone Tebet, filiada ao partido e cotada para o Desenvolvimento Social, entraria na "cota pessoal" de Lula.

O PSD de Gilberto Kassab também tenta garantir dois ministérios - senadores e deputados da legenda se reuniram com Lula nesta terça-feira, 29. Presidente do PSD, Kassab se encontrou com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e integrantes do grupo de transição no último fim de semana, durante evento no Guarujá organizado pelo Esfera Brasil com empresários, políticos e magistrados.

Além dos partidos, o desenho dos ministérios também tem de contemplar nomes de setores que foram importantes para Lula na disputa de 2022 e considerar a diversidade racial e de gênero. Integrantes do PT admitem que Lula não deve conseguir montar um governo paritário em termos de número de homens e mulheres, mas avalia que deve haver uma "participação relevante" de ministras - elas devem ter a preferência do petista e ocupar aproximadamente um terço dos ministérios, algo em torno de dez cadeiras. A representação racial também pesará nas escolhas.

Dois conselheiros próximos de Lula dizem que a configuração da equipe começou a ficar mais clara para o presidente eleito. Os sinais externados são de que ele deseja contar com Fernando Haddad na Fazenda, com o ex-ministro José Múcio na Defesa e com o ex-chanceler Mauro Vieira no Itamaraty.

No Palácio do Planalto, as principais vagas seriam do PT: o governador da Bahia, Rui Costa, na Casa Civil; e o deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, de volta à articulação política, nas Relações Institucionais. A Secretaria-Geral da Presidência poderia ficar com o advogado Marco Aurélio Carvalho.

Representante do grupo Prerrogativas, Marco Aurélio também é um possível nome para chefiar a Controladoria-Geral da União (CGU), embora já tenha defendido para a vaga o advogado Vinícius Marques de Carvalho, ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O deputado Emídio de Souza, muito próximo a Lula, pode ocupar uma vaga no Planalto em cargos como a chefia de gabinete ou a própria Secretaria-Geral da Presidência. O Planalto também deve abrigar um gabinete da futura primeira-dama, Janja da Silva.

Na Saúde, poderia haver o retorno de ex-ministros como Arthur Chioro ou José Gomes Temporão. A governadora do Ceará, Izolda Cela, é a principal aposta na Educação.

Cotado para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende Lula, poderia assumir a Advocacia-Geral da União (AGU) ou a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) no Planalto. Ex-SAJ, o procurador Jorge Messias também aparece na cotação para a AGU.

Para Direitos Humanos, Silvio Almeida ficaria com a vaga do PSOL, deixando caminho livre para Márcio França (PSB), interessado em pastas como Cidades ou Transportes. Se a cota do PSOL for de Almeida, o deputado eleito Guilherme Boulos ficaria fora do ministério.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva afirmou a parlamentares do PT durante reunião fechada nesta quinta-feira (1º) que a deputada e presidente do partido, Gleisi Hoffmann, deve ficar à frente da legenda, em vez de ser escolhida como ministra do futuro governo. Lula disse na reunião que não quer "esvaziar" o PT, levando os principais quadros para compor o governo, o que em sua visão fragilizaria o partido no Congresso.

Segundo um dos integrantes da legenda, Lula disse que não pode repetir uma experiência do passado que não foi exitosa. A informação foi confirmada ao Estadão por três petistas presentes na reunião.

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Lula e Gleisi deixaram o encontro juntos, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), acompanhados de Janja da Silva, futura primeira-dama, e do ex-senador e deputado eleito Lindhberg Farias (RJ).

Na saída, Gleisi disse que a reunião foi "boa" e que, assim como estavam conversando com os demais partidos, era necessário discutir internamente com o PT também. Parlamentares elogiaram a presidente nacional da sigla no encontro e a vitória de Lula, bem como destacaram importância de construir uma base política e social sólida.

A decisão de Lula ocorre no momento em que o próprio PT e siglas aliadas a Lula disputam espaços no xadrez ministerial. Quem acompanhou a conversa diz que Lula deverá anunciar os ministros a partir da próxima semana. Ele não indicou nomes, mas sinalizou a conselheiros próximos ter o desenho do primeiro escalão na cabeça.

O PT vai fazer um documento endereçado a Lula com indicações de pastas que deseja ocupar. Isso será debatido na próxima semana e selado em uma reunião do diretório nacional do partido no dia 8, para a qual Lula foi convidado. A sinalização de Lula, segundo presentes, é de que uma parte de seu ministério, portanto, deve ser anunciada apenas depois disso.

Entre os ministérios que os petistas indicaram que querem comandar estão os da Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Cidades. Segundo relatos, Lula sinalizou que o núcleo de governo - que inclui a Fazenda e Casa Civil, por exemplo - e as pastas sociais tendem a ficar com o partido, mas sempre considerando a negociação com a coalizão de partidos que o elegeu.

Em tom de piada, Lula se queixou dos pedidos que tem recebido das demais legendas. "Se bobear eu tenho que entregar o meu cargo e o do Alckmin também", disse o presidente eleito, sobre como andam as negociações com as demais siglas.

A fala também foi interpretada no PT como uma maneira de minimizar expectativas a respeito do espaço que o partido terá no governo. Lula deixou claro que não necessariamente o PT irá levar todas as pastas pedidas.

Gleisi ficou encarregada de ouvir as demandas internas dos petistas e tentar uma conciliação com os pedidos de outras legendas. O combinado é que não sejam formalizados nomes para as "áreas de interesse" do PT, embora os filiados do partido mais cotados sejam conhecidos.

Gleisi é uma das coordenadoras da transição governamental e ex-ministra da Casa Civil no governo Dilma Rousseff. Ela sempre teve o apoio de Lula para presidir a legenda, mesmo diante de resistências na própria bancada.

Como o Estadão mostrou, outro coordenador da transição que pode ficar de fora do ministério, embora com cargo influente no Palácio do Planalto, é o ex-ministro Aloizio Mercadante. Lula, no entanto, não abordou a situação dele durante o encontro.

Lula deve anunciar na próxima semana José Múcio como ministro da Defesa. A expectativa é que ele seja oficializado na terça-feira, 6, um dia depois da reunião em Brasília com uma comitiva de alto nível político enviada pelo presidente dos EUA Joe Biden.

A bancada do PSB na Câmara dos Deputados resolveu pedir publicamente para que o ex-governador de São Paulo, Márcio França, seja escolhido para comandar o Ministério das Cidades. Em jantar realizado na noite desta quarta-feira (30), o deputado Felipe Carreras (PSB-PE), que vai liderar os deputados federais eleitos pelo partido em 2022, disse que "o nome hoje prioritário se o PSB tiver um ministério é o nome de Márcio França". No entanto, petistas dos grupos de cidades e da articulação política da transição de governo ouvidos pelo Estadão dizem que o nome de França não é consenso.

A pasta também é cobiçada por outros aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incluindo uma ala do próprio partido dele, o PT. O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o ex-governador do Ceará e senador eleito Camilo Santana (PT-CE) também são cotados para o cargo.

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O ministério é desejado por ter um orçamento bilionário e ser responsável por iniciativas importantes, como o Minha Casa Minha Vida e obras de saneamento. A pasta também é importante porque permite ao ministro estar em constante contato com prefeitos, governadores, deputados e senadores, dando a oportunidade de aumento da articulação política regional e nacional.

Tanto o PSOL, quanto o PSB pretendem lançar candidatos a prefeito de São Paulo em 2024. Depois de chegar ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB) em 2020, Boulos é considerado um nome natural para concorrer novamente. O PSB tem avaliado o nome da deputada Tabata Amaral, que é a presidente do diretório paulistano da legenda.

Boulos e França são integrantes do grupo de trabalho (GT) das Cidades na transição de governo. Ambos têm falado constantemente com a imprensa sobre ações da pasta. Em falas no Centro Cultural Banco do Brasil, os dois têm reclamado do orçamento deixado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para a área. O deputado eleito pelo PSOL também comentou que vai pedir a criação de uma secretaria para cuidar de territórios periféricos, algo diretamente ligado a sua atuação política, visto que ele começou a ganhar notoriedade ao liderar o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Além dos dois, uma ala do PT, sobretudo a concentrada no Nordeste, demonstra preferência para que o ex-governador Camilo Santana seja o ministro. O petista já foi próximo do ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), mas ficou ao lado de Lula após uma briga interna entre PT e PDT no Ceará nas eleições deste ano. Camilo Santana também faz parte da transição, mas na área de Desenvolvimento Regional.

Quando assumiu o governo em 2019, Bolsonaro fundiu as pastas de Integração Nacional e Cidades em apenas uma e a batizou de Desenvolvimento Regional. Lula já avisou que vai desmembrar de novo em dois ministérios. O senador eleito também pode ficar com o Desenvolvimento Regional, mas o ministério das Cidades é considerado mais atrativo por concentrar obras de habitação, saneamento e transportes.

Ao falar sobre a posição da bancada do PSB, o deputado Felipe Carreras disse que França tem o perfil para a área por já ter sido prefeito e governador. "A bancada indicou, sim. Hoje é o ministério que a gente acha que pode colaborar, pelo perfil, já foi prefeito, governador. É uma indicação do partido e da bancada", disse.

O deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ), que foi filado ao PSOL durante 16 anos, minimizou as disputas dos partidos pela pasta. "O PSB tem toda a legitimidade de indicar nomes. A bancada nova do PSB indicou, é absolutamente legítimo. Assim como o PSOL, o PSD, assim como todos os partidos. Se trata de uma composição de governo que quem decide é Lula e todos os partidos tem legitimidade de indicação. Cabe ao presidente compor o ministério", disse ao Estadão. Freixo concorreu ao governo do Rio de Janeiro neste ano, mas perdeu para Cláudio Castro (PL). Ele também faz parte da equipe de transição e está no grupo de turismo.

Procurado para comentar se o PSOL pode fazer um gesto público parecido em relação a Boulos, o presidente do partido, Juliano Medeiros, desconversou. "Não estamos debatendo esse tema. Foco total agora é na PEC (da Transição)", afirmou.

Os deputados estaduais eleitos pelo PSB de Pernambuco participaram, nesta terça-feira (29), de uma reunião na sede do partido, no Recife, para discutir o posicionamento da bancada a partir de 2023, quando se inicia a gestão da governadora eleita Raquel Lyra (PSDB). 

O encontro foi uma reafirmação da unidade dos parlamentares, que acertaram ter uma atuação alinhada nas discussões internas e das comissões, nos debates e na eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (Alepe). 

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“A grande convergência da reunião foi a necessidade de a gente manter nossa unidade. A bancada segue unida para as discussões que dizem respeito à sua atuação na Assembleia, não apenas no que se refere ao debate da Mesa Diretora, mas em sua atuação como um todo”, afirmou o deputado estadual eleito e presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes. 

Em consonância com declarações que deu na segunda-feira (28), em entrevista à Rádio Agreste FM, Sileno voltou a reforçar que o intuito da bancada não será promover nenhum atrapalho à nova gestão estadual, mas ter uma postura propositiva para garantir a manutenção do legado das gestões do ex-governador Eduardo Campos e do governador Paulo Câmara, que finaliza neste ano. 

“O objetivo não é atrapalhar o futuro governo, mas essa bancada também será muito vigilante no sentido de que, quando a nova gestão fizer mudanças, que elas não tragam retrocesso em programas e políticas públicas implantadas pelo PSB e que geraram tantos benefícios para a população. Que elas sejam até ampliadas e aperfeiçoadas, mas que jamais sofram retrocessos”, pontuou. 

Na reunião, além de Sileno, estiveram outros 12 dos 14 deputados estaduais eleitos pelo PSB: Aglailson Victor, Dannilo Godoy, Eriberto Filho, France Hacker, Francismar, Delegada Gleide Angelo, Jarbas Filho, José Patriota, Rodrigo Farias, Rodrigo Novaes, Simone Santana e Waldemar Borges. O deputado Diogo Moraes não compareceu devido a um compromisso presencial na Alepe.

Da assessoria

O deputado estadual eleito e presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes, afirmou, nesta segunda-feira (28), que a bancada do partido na Assembleia Legislativa (Alepe) "não vai atrapalhar” o trabalho da futura governadora Raquel Lyra (PSDB), pois, segundo ele, essa nunca foi a “forma de fazer política” da do PSB.

Guedes ressaltou, porém, que os parlamentares socialistas terão uma postura “inarredável” na defesa do legado de 16 anos do PSB à frente do Governo do Estado com as gestões de Eduardo Campos (2007-2014) e de Paulo Câmara (2015-2022).

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“Temos toda uma construção, uma série de inovações que o PSB deixa como legado para Pernambuco, mas a população entendeu que era o momento de mudança. Assim foi feito e a gente respeita a decisão do eleitor pernambucano. É fato que o resultado da eleição nos colocou na oposição. Agora, a gente estar na oposição não significa dizer que a gente vai atrapalhar o trabalho da governadora eleita Raquel Lyra. Esse nunca foi o pensamento do partido, nunca foi a nossa forma de fazer política. O PSB foi vítima de vários comportamentos da oposição de atrapalhar por atrapalhar, mas não vai agir dessa forma”, disse Sileno em entrevista à Rádio Agreste FM, de Cupira.

O presidente estadual do PSB ainda reforçou que a bancada do partido vai se reunir, nesta terça (29), para definir sua atuação na Alepe a partir de 2023. “Já adianto que a tônica não será em definir se o partido será situação ou oposição, mas, sim, discutir nossa unidade, como trabalhar em conjunto para ajudar o Executivo a garantir os compromissos assumidos pela governadora eleita na campanha e fiscalizar o cumprimento desses compromissos, que é nosso papel. Mas não estamos nos propondo a atrapalhar ninguém. Agora, o que é inarredável para a bancada do partido é a defesa do legado do PSB. Inegavelmente, desde Eduardo Campos, e antes, com Arraes, Pernambuco teve avanços, e a gente não vai permitir nenhum retrocesso”, salientou.

Apoio

Eleito para o primeiro mandato, Sileno ainda se colocou disponível para intermediar diálogos tanto a nível estadual quanto nacional para prefeitos que o apoiaram ou não.

“Quando termina a eleição, você passa a ser o deputado de todo mundo, e não só de quem votou em você. Nos diversos cargos que ocupei, meu papel sempre foi o de juntar, abrir portas e dirimir conflitos através do diálogo. Então, me coloco à disposição de todo mundo, inclusive dos prefeitos que não nos apoiaram, para ser uma porta na Assembleia Legislativa. E o PSB, que elegeu Geraldo Alckmin vice-presidente, também estará no Governo Federal. Quero me colocar como elo para fortalecer as relações dos municípios com o Governo Federal”, finalizou.

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi escolhido para assumir o cargo de líder do PSB na Câmara em 2023. O anúncio foi feito pela atual liderança, o deputado federal Bira do Pindaré (PSB-MA). A eleição do pernambucano ocorreu por unanimidade. Carreras vai liderar uma bancada de 14 parlamentares, sendo sete eleitos para exercer o primeiro mandato na próxima legislatura.

Nas redes sociais, Felipe Carreras, que é filiado ao PSB há 27 anos, destacou a responsabilidade de ocupar um cargo que já foi de membros históricos do partido, como Miguel Arraes e Eduardo Campos. “Vou me dedicar integralmente a essa missão neste ano que será muito importante para o Brasil com um novo governo. Estou pronto para assumir esse desafio, buscando sempre o equilíbrio e o diálogo para representar a vontade do povo unificar o país”, afirmou, agradecendo o apoio e a confiança do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

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De acordo com Bira do Pindaré, que segue liderando a bancada até fevereiro de 2023, Carreras será o responsável por tratar de questões da transição entre o grupo de parlamentares socialistas que encerram o mandato neste ano e os que vão compor a nova legislatura. Entre algumas dessas atribuições estão o planejamento da atuação do grupo de parlamentares do PSB para o ano que vem e as definições de apoio para a eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. 

*Da assessoria de imprensa

   O governador Paulo Câmara transmite, nesta sexta-feira (11), o comando do Governo de Pernambuco para a vice-governadora, Luciana Santos. Ela responderá pela gestão estadual durante a próxima semana, enquanto o chefe do Executivo participará da 38ª Feira Internacional de Havana (Fihav), em Cuba, representando a região Nordeste. O governador reassume o cargo na próxima quinta-feira (17).   

A feira é um dos principais eventos de intercâmbio comercial do Caribe e de toda a América Latina, onde expositores, empresários e atores da economia cubana tratam de negócios e o enfrentamento de desafios relacionados a investimentos.

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Participam da comitiva do governador o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico (Adepe), Roberto Abreu e Lima e a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale, fortalecendo as relações comerciais dos estados com as cadeias produtivas internacionais.

Eleita como a primeira governadora de Pernambuco com 58,85% dos votos, Raquel Lyra (PSDB) assume a cadeira do Palácio do Campo das Princesas no dia 1º de janeiro, depois de oito anos da gestão de Paulo Câmara, e 16 do PSB no Estado. A governadora eleita tem como prioridades de governo o combate à fome e a pobreza, e a ampliação da oferta de serviços públicos de qualidade para as populações mais vulneráveis. 

Segundo informações enviadas pela assessoria, para o combate à fome, a tucana tem como plano instituir o programa Mães de Pernambuco, que visa oferecer, a curto prazo, R$ 300 às mães e filhos de até seis anos de idade. Além disso, uma rede de restaurantes populares para ofertar refeições saudáveis e nutritivas a preços simbólicos, o Bom Prato Pernambucano, também faz parte da sua prioridade. 

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“Paralelo a isso, também será retomado o investimento público, gerando empregos e melhoria da qualidade de vida para todos os pernambucanos e pernambucanas, além de programas que irão estimular a geração de oportunidades, como o Trilhatec, que irá integrar a Educação Profissional e Tecnológica ao Ensino Médio, e o Bora Empreender!, que oferecerá consultoria e crédito desburocratizado para pequenos empreendedores”, informou a assessoria.

A ampliação da oferta de serviços para crianças, mães e pessoas com deficiência é um dos objetivos da governadora eleita. Ela assegura a criação de 60 mil novas vagas de creche, construção de cinco grandes maternidades em locais estratégicos do estado, e a garantia de políticas de inclusão para pessoas com deficiência.

 Nove dias após o segundo turno das eleições de 2022, a governadora de Pernambuco eleita, Raquel Lyra (PSDB), anunciou nesta terça-feira (8), por meio de nota, que a vice-governadora eleita, Priscila Krause (cidadania) será a coordenadora da equipe de transição junto ao Governo do Estado. 

 Um dia após as eleições, na segunda-feira 31 de outubro, o atual governador do estado Paulo Câmara anunciou o nome da equipe de transição do seu governo. O grupo será coordenado pelo secretário da Casa Civil, José Neto. Também integram o grupo os secretários Alexandre Rebelo (Planejamento), Décio Padilha (Fazenda), Marília Lins (Administração) e Ernani Médicis (Procuradoria Geral do Estado). 

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