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O PSB indicou os nomes do prefeito do Recife, João Campos, e do ex-governador de São Paulo, Márcio França, para compor a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois são do partido do vice, Geraldo Alckmin, que é o coordenador do processo que cuidará da mudança de gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL) para Lula. 

Os dois, segundo o jornal Folha de São Paulo, foram escolhidos para contemplar os Estados em que o PSB tem mais força. Eles também devem indicar nomes técnicos pessebistas para os grupos de trabalho que atuarão no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). A transição deve ser dividida em 28 grupos temáticos.

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Márcio França também é cotado para integrar o primeiro escalão do novo governo, como ministro da Ciência e Tecnologia, Indústria e Comércio ou Cidades. 

Outros nomes já estão confirmados para a equipe de transição, como o do senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino. Também devem integrar a lista a senadora Simone Tebet (MDB) e os economistas Persio Arida e André Lara Resende.

O governador Paulo Câmara (PSB) assinou, nesta segunda-feira (31), o ato que nomeia a Comissão de Transição Governamental para repassar as informações oficiais à equipe da governadora eleita, Raquel Lyra (PSDB). A tucana foi eleita com 58,70% dos votos válidos, nesse domingo (30), em uma disputa contra Marília Arraes (SD) que conquistou 41,30% do eleitorado pernambucano.

A comissão será coordenada pelo secretário da Casa Civil, José Neto, e contará ainda com os secretários Alexandre Rebelo (Planejamento), Décio Padilha (Fazenda), Marília Lins (Administração) e Ernani Médicis (Procuradoria Geral do Estado).

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"Nosso governo está à disposição para assegurar uma transição transparente e profissional à equipe de Raquel Lyra", afirmou o governador Paulo Câmara.

Fim da hegemonia

O PSB geriu o Estado nos últimos 16 anos e o candidato da legenda nesta disputa, Danilo Cabral, ficou em quarto lugar no primeiro turno com 18,06% dos votos válidos, ou seja o apoio de 885.994 pernambucanos.

Ainda na noite desse domingo (31), Paulo Câmara falou por telefone com a governadora eleita. Ele parabenizou Raquel e desejou sucesso na nova missão.

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Após pedir votos à Marília Arraes (SD), com a derrota da candidata ao Governo de Pernambuco para Raquel Lyra (PSDB), o prefeito João Campos (PSB) ligou para a governadora eleita nesta segunda-feira (31). A ex-prefeita de Caruaru se tornou a primeira mulher eleita governadora de Pernambuco com 58,70% dos votos. 

O prefeito frisou que a capital pode ajudar Raquel a construir uma relação para melhorar o estado e frisou que o resultado das urnas deve ser respeitado. Ao todo, 3.113.415 de votos garantiram a vitória da tucana no estado. 

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João também aproveitou para parabenizar Lula (PT) e os representantes do PSB que saíram vitoriosos no segundo turno, com destaque ao vice do petista, Geraldo Alckmin, e os governadores João Azevedo, na Paraíba, e Renato Casagrande, no Espírito Santo. 

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O candidato Renato Casagrande (PSB) está matematicamente eleito para o governo do Espírito Santo, com 53,9% dos votos válidos. Manato (PL) ficou em segundo lugar, com 46,1% dos votos válidos. 

Até agora foram apurados quase 97% das urnas. Os votos brancos somam 1,98% e os nulos, 4,08%.

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Perfil

Renato Casagrande (PSB), 61 anos, é o atual governador do Espírito Santo, nasceu no município de Castelo (ES). Foi o candidato ao governo do estado com mais votos no primeiro turno, com 976.652 votos (46,94% dos votos válidos). É formado em engenharia florestal, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), e em direito, pela Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim. É casado e tem dois filhos. Foi senador, deputado federal, vice-governador e deputado estadual. O vice na chapa é o ex-senador e empresário Ricardo Ferraço, 59 anos.

O deputado federaral, Danilo Cabral (PSB) destaca que Pernambuco será entregue à próxima governadora equilibrado, com recursos em caixa, obras a serem entregues e mais de R$ 3 bilhões para investimentos.

"Quem assumir o governo do estado não terá do que reclamar.  Não poderá usar a atual gestão como desculpa de dizer que a casa está desarrumada. Apesar das crises, o estado está em condições de dar um novo salto de desenvolvimento", afirmou. O parlamentar está rodando todas as regiões pernambucanas para agradecer a votação no primeiro turno e reforçar a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente. 

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 Em conversas com as lideranças municipais e entrevistas nas rádios, Danilo tem criticado a ausência do debate de propostas no segundo turno da disputa estadual. "O povo pernambucano já decidiu que não quer a continuidade do governo do nosso grupo político de forma legítima e soberana. Paulo não será mais o governador. Então, as candidatas deveriam parar de olhar para trás e falar mais para o futuro de Pernambuco", disse.    Segundo Danilo, por onde ele tem andado, tem ouvido palavras de solidariedade ao governador Paulo Câmara.

"Prefeitos, lideranças políticas falam sobre o reconhecimento do trabalho do governador no enfrentamento das crises que assolaram o país e das entregas que fez em todos os municípios. Mas o povo entendeu de outra forma e, quando acabar o período eleitoral, vamos fazer essa análise no nosso partido", comentou Danilo.    Para Danilo, o momento é de concentrar as energias na eleição de Lula.

"Essa não será uma eleição simples. Mesmo com Lula aparecendo à frente nas pesquisas de intenção de voto, o acirramento aumentou, então nós precisamos assegurar uma ampla margem de vantagem de votos para que ele tenha o respaldo da sociedade para seu governo", avaliou. O deputado destaca que tem trabalhando para que Lula alcance, pelo menos, 70% dos votos em Pernambuco - foram 65% dos votos no primeiro turno. "O Nordeste tem um papel importante para garantir a vitória de Lula no próximo domingo (30)", frisou.   

Hoje (25), Danilo cumpre agenda no Agreste. Ele participou de um café da manhã com o prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB), e outras lideranças do município. Depois, seguiu para Alagoinha, onde se reuniu com o prefeito Uilas Leal (PSB) e aliados. O deputado ainda visitará Tacaimbó, São Caetano e Jataúba. "Vou visitar 25 municípios que representam simbolicamente os 885.994 pernambucanos e pernambucanas que me confiaram seus votos para dizer obrigado", concluiu.

*Da assessoria 

O governador Paulo Câmara (PSB) anunciou a gratuidade do transporte público no Recife e Região Metropolitana para que a população possa ter acesso aos respectivos locais de votação neste segundo turno das eleições 2022, que será no próximo domingo (30), sem ter despesas com o transporte. 

O pedido foi feito pelo ex-presidente Lula (PT), quando esteve no Recife, no dia 14 de outubro, acatado por Câmara e aprovado pelo Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSMT). 

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Neste sábado (22), lideranças de todo o Sertão se reuniram em Petrolina para uma caminhada de apoio à candidatura de Raquel Lyra ao Governo de Pernambuco. O evento foi organizado pelo ex-prefeito Miguel Coelho (UB), que teve 884 mil votos no primeiro turno, e o prefeito Simão Durando (UB). Mas a mobilização não ficou restrita apenas a um grupo político,  representantes da esquerda e da direita, inclusive, adversários históricos na capital do Sertão do São Francisco, decidiram formar uma frente ampla de apoio à candidata do PSDB. 

Milhares de petrolinenses, muitos com adesivos de Lula, outros apoiadores de Jair Bolsonaro, ocuparam harmonicamente as ruas para apoiar Raquel Lyra. A diversidade de cores partidárias também se manifestou no palanque político. No evento, Raquel teve a companhia do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), dos deputados Fernando Filho (UB), Antonio Coelho (UB) e da vereadora Maria Elena (UB), segunda suplente de estadual.

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O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), o ex-prefeito Guilherme Coelho (PSDB), a primeira suplente de deputada estadual Lucinha Mota (PSDB), e o petista Marcos Ortopedista, que integram a oposição local, superaram as divergências regionais e participaram da caminhada ao lado de Raquel e Miguel. 

Durante o discurso para a multidão que se juntou perto da Igreja Matriz, Miguel Coelho destacou o simbolismo político do evento. Além de agradecer a todos as lideranças políticas presentes, incluindo adversários históricos, o ex-prefeito citou os apoios do deputado federal Lucas Ramos (PSB), da deputada estadual Dulci Amorim (PT) e do ex-prefeito Odacy Amorim (PT) para Raquel Lyra.   

Para Miguel, o exemplo de Petrolina mostra que as lideranças políticas e a população enxergam Raquel como a única governadora preparada, experiente e capaz de unir o estado e promover a mudança após 16 anos de hegemonia do grupo Campos/Arraes.

“Aqui não pode ter inveja nem ciúme porque aqui só tem pessoas pensando em Pernambuco. Vamos invadir as redes sociais, ocupar as ruas, falar com todos os amigos de todas as cidades, para num só som, numa só voz, eleger no dia 30 de outubro Raquel Lyra a governadora de todos os pernambucanos”, conclamou Miguel no ato multipartidário em Petrolina.

*Da assessoria 

Mesmo tendo iniciado as suas trajetórias políticas no Partido Socialista Brasileiro, o PSB, as candidatas ao Governo de Pernambuco neste segundo turno, Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra (PSDB) estão em palanques diferentes neste pleito. Marília Arraes é detentora do apoio da esquerda e do ex-presidente Lula (PT), que fez caminhada no Recife ao lado dela. Já Raquel Lyra, por sua vez, tenta se desvincular do cenário nacional e atrai votos de todos os lados. Por isso, a reportagem do LeiaJá conversou com um cientista político para explicar os palanques das candidatas em Pernambuco. 

Do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e sem estar ligada a nenhum presidenciável, sobretudo Lula, que Marília Arraes atrelou a ela ainda durante a campanha do primeiro turno, já era esperado que Raquel Lyra tivesse um maior apoio da direita e dos bolsonaristas em Pernambuco. O professor de ciência política da UFPE, Arthur Leandro, explicou que os apoios se dão em função das alianças construídas, “não simplesmente ideológico”. 

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“A declaração de apoio de algumas lideranças em favor de Raquel e a migração do eleitorado. Inclusive, considerando a posição de neutralidade de gente como Anderson [Ferreira], que não se posicionou claramente como base de apoio a Raquel, mas dizendo que a prioridade é eleger Bolsonaro sinalizam com uma consequência natural do modo que a campanha e a candidata foi construída ao longo do primeiro turno. Era previsível que isso acontecesse e estava compatível com os cenários de disputa que tínhamos construído ainda no primeiro turno”, detalhou o professor. 

Anderson Ferreira, o candidato de Bolsonaro em Pernambuco, ficou em terceiro lugar na disputa. 

No entanto, para além dos apoios recebidos pela ex-prefeita e que já foram mencionados, também há apoios da esquerda, como o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede), por exemplo, e algumas figuras de outras siglas, como do PT e PSB. De acordo com Arthur Leandro, esses apoios da esquerda se dão porque “Raquel não é um nome bolsonarista”. “Ela está numa condição de disputa eleitoral com Marília, mas elas compartilham a origem do mesmo campo político. O pai de Raquel, o ex-governador João Lyra, foi vice-governador de Eduardo Campos. Raquel era militante do PSB, assim como Marília, e se afastaram do partido por razões semelhantes, por falta de espaço”, disse. 

Ele relembrou que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) é liderado em Pernambuco pela família Campos, “e era praticamente impermeável lideranças surgidas em outros setores”. “Quando houve o lançamento da candidatura oficial do PSB e a busca de um consenso, terminou se revelando o nome de Danilo [Cabral]. Mas havia um problema porque as lideranças do grupo da família Campos só queriam indicar e chancelar o nome de quem fosse alinhado com o grupo representado pela família. Por isso, havia a dificuldade de chancelar um nome fora do partido”, contou o professor. 

Sendo assim, ele reafirmou que as candidatas têm origem política semelhante no campo da esquerda/centro-esquerda. “Não chega a ser extravagante que lideranças prefiram apoiar Raquel a apoiar Marília. Raquel tem um trânsito no espectro político maior que Marília, que se posicionava, no seu período do PT, como uma liderança bastante personalista dentro do partido. Ela queria legitimidade, ser lançada ao Governo do Estado pelo partido que, por sua vez, não deu sinalização de que abraçaria esse projeto. Então, Marília saiu do PT e se filiou a outra legenda para ser lançada”. 

Segundo o especialista, por ter sido prefeita reeleita em Caruaru, o nome de Raquel se “credencia” para diversos setores da política pernambucana como um potencial quadro. “Ela não é um nome da direita tradicional. Não é um nome da esquerda e ligado a Lula, mas nada impede que Raquel construa pontes com o governo Lula, uma vez eleita, e a mesma coisa com o governo Bolsonaro. Ela não reproduz o cenário da disputa nacional, isso a beneficiou porque ela não é o nome de Lula e fez com que os votos destinados a Miguel e Anderson migrassem facilmente para ela, e parte dos votos de Danilo, já que ela é o nome mais próximo do PSB do que Marília gostaria”, avaliou.

A candidata do PSDB em Pernambuco não diz em quem irá votar para a Presidência da República e não tem o apoio de nenhum dos presidenciáveis. Nem de Lula e nem de Bolsonaro. 

Já Marília Arraes, detentora de um maior apoio da esquerda em Pernambuco e no palanque de Lula, além de receber o apoio de alguns representantes da direita, ela também recebeu o apoio do deputado federal e presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, fundador do PSL, partido que Bolsonaro integrava quando foi eleito presidente da República. Todavia, como esclareceu o cientista político Arthur Leandro, Bivar não faz parte do quadro ideológico da direita, “ele é do centrão e trabalha pela sua própria sobrevivência”. 

“Ele não é portador e nenhum símbolo de nenhuma ideologia específica. Ele pode ir para um lado ou para o outro, negociando com os ativos políticos que ele dispõe. A sua aproximação com Bolsonaro em 2018 foi utilitária e a renúncia [da candidatura à Presidência] e o apoio de Bivar a Lula também tem o mesmo sentido. Ele não tem nenhum elemento programático ideológico que o ligue à direita, muito embora tenha uma caminhada em legendas que se posicionam no campo da direita, do liberalismo. Mas ele é um quadro típico do centrão do ponto de vista da sua sobrevivência política”, informou o professor. 

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) declarou, nessa segunda-feira (17), apoio à candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra. De acordo com o parlamentar, a postulante é a mais preparada para governar Pernambuco.
"Tenho um carinho muito grande por Raquel e uma admiração enorme pela sua trajetória. Ela foi policial, eu fui policial; ela foi procuradora, eu fui procurador também, e ela, como política, eu não vejo ninguém melhor do que ela neste momento para governar Pernambuco. Tenho certeza que vamos fazer uma grande parceria, já que estamos em Brasília esse tempo todo, para que Pernambuco dê continuidade ao que tem de bom e para o que precisar ser feito que ela possa contar com o nosso apoio também", afirmou o deputado.
"Feliz de estar aqui com o meu amigo Gonzaga Patriota nessa caminhada, recebendo a sua confiança. Que bom saber que podemos contar com esse importante apoio na busca de recursos para melhorar a vida de todos os pernambucanos e pernambucanas", afirmou Raquel.
Acompanharam Gonzaga Patriota os vereadores de Manari, Eraldo (PSB), e Nego Rico (PSB), de Triunfo.

 

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Dos 28 partidos e federações que concorreram nas últimas eleições, apenas 12 conseguiram alcançar a cláusula de desempenho prevista para o pleito deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: as federações PT/PCdoB/PV, PSDB/Cidadania e Psol/Rede, bem como os partidos MDB, PDT, PL, Podemos, PP, PSB, PSD, Republicanos e União.

Ao atingir a cláusula, vão continuar recebendo recursos do Fundo Partidário e permanecerão com acesso a tempo de propaganda em rádio e televisão durante os próximos quatro anos. 

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Dos 16 partidos que não alcançaram a cláusula, segundo o TSE, sete elegeram deputados federais: Avante, PSC, Solidariedade, Patriota, PTB, Novo e Pros. Os demais partidos que não atingiram a cláusula foram: Agir, DC, PCB, PCO, PMB, PMN, PRTB, PSTU e UP.  Esses partidos têm diversas alternativas, como se fundir, ser incorporadas ou ainda constituir federações com outros partidos que tiveram melhor desempenho nas urnas. Do contrário, não terão acesso a recursos públicos nem a tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. 

Partidos e candidatos têm cláusula de desempenho na eleição para a Câmara Conforme a Emenda Constitucional 97, de 2017, só terão acesso aos recursos do Fundo Partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que:  • tiverem elegido pelo menos 11 deputados federais, distribuídos em pelo menos 9 estados; ou  • obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos 9 estados, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada um deles. 

A cláusula de desempenho passou a ser aplicada a partir das eleições gerais de 2018 e será reajustada de forma escalonada em todos os pleitos federais até atingir o ápice nas eleições gerais de 2030.

  *Da Agência Câmara de Notícias

Ícone do PT de Pernambuco, a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, encontrou a candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, para declarar pessoalmente o seu apoio e o de seu grupo político. Márcia Condado é coordenadora da campanha à presidência de Lula no Sertão do Estado. 

"Estamos aqui reunidos com Raquel por entender que ela é a mais preparada para governar o nosso estado e fazer as mudanças que os pernambucanos e pernambucanas tanto sonham. Uma mulher guerreira, que já mostrou que sabe fazer, quando foi prefeita de Caruaru, e, acima de tudo, que tem capacidade de liderança e de unir todos em prol de um único objetivo: transformar Pernambuco pra melhor", afirmou Márcia. 

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Com aprovação de mais de 90% da população do município, Márcia Conrado tem um grande poder de transferência de votos, o que ficou comprovado na expressiva votação alcançada pelos candidatos que ela apoiou no primeiro turno.  Raquel agradeceu o apoio e disse que Márcia é exemplo de gestora pública comprometida com ações que melhoram e transformam a vida das pessoas. “O apoio de Márcia mostra que nossa candidatura está unindo Pernambuco. É uma honra tê-la conosco ao lado desse grupo tão representativo do Sertão”, afirmou. 

 Estiveram com Márcia Conrado: Vereador Robério (PT) – Calumbi  Vereadora Severina (PT) – Calumbi  Vereador Valdemar (PT) – Calumbi  Ex-prefeito Cícero Simões (PT) – Calumbi  José Sebastião de Lima (PSB) – liderança Quixaba  Lucila Santana – Secretaria de Turismo de Flores (filiada ao PSB)  Luciano Torres (PSB) – prefeito de Ingazeira  João Batista (PSB) – liderança de Triunfo  Eriberto (PSB) – suplente de vereador de Quixaba  Ailton Gomes (PSB) – candidato a vice-prefeito de Quixaba  Luiz Henrique (PSB) — liderança de Pedra  Leandro (PSB) – liderança de Pedra.

*Da assessoria 

A candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, recebeu um importante apoio político na manhã desta quarta-feira (12), o do deputado federal Felipe Carreras (PSB).   

Quadro histórico do PSB, Felipe trabalhou ao lado de Eduardo Campos durante a gestão do ex-governador, como titular da pasta de Turismo e Esportes. O deputado federal deixou claro que seu apoio a Marília Arraes é motivado pela capacidade política que a neta de Miguel Arraes tem para liderar Pernambuco a partir de 2023. 

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 "Eu acompanhei toda a trajetória política de Marília e sei da sua capacidade e competência para assumir o cargo de governadora. Marília pode contar com o meu apoio para o segundo turno das eleições. Vamos trabalhar dia e noite, sem hora para acabar, para eleger Marília como a primeira mulher governadora da nossa história", afirma Felipe.

*Da assessoria 

Com o fim da liderança do governo do PSB em Pernambuco após 16 anos, os cargos comissionados socialista darão lugar aos cargos comissionados de Marília Arraes (SD) ou Raquel Lyra (PSDB), que concorrem ao Governo de Pernambuco neste segundo turno. 

O cargo de comissão está previsto na Constituição Federal e diz em um dos artigos que “a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público”. Ou seja, assim como explicou o cientista político e professor da UFPE à reportagem, Arthur Leandro, quando o servidor que está ocupando um cargo em comissão tem o governo que o convidou substituído numa eleição, “ele é dispensado normalmente”.

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“O Diário Oficial faz a cortesia de dizer que a pessoa foi exonerada. Esse tipo de vínculo [comissionado] não gera nenhuma obrigação do poder público no tocante à estabilidade. Esse cargo segue a vontade de quem convida. Não existe nenhum tipo de direito conquistado pelo trabalhador, só contribuição previdenciária, já que existe o recolhimento da contribuição pelo serviço, mas o servidor é dispensado sem nenhum direito adicional”, detalhou. 

O especialista falou que o servidor ou a servidora pode ser remanejado para um outro espaço ocupando a função de cargo comissionado que a autoridade que o convidou inicialmente tenha influência política. “É possível que, com a derrota do PSB do poder estadual, as prefeituras que são governadas pelo PSB, notoriamente a Prefeitura do Recife, e também os gabinetes dos deputados estaduais e federais eleitos recepcionem parte desses servidores. Esse remanejamento tende a acontecer”, informou.

Arthur Leandro disse, ainda, que há a possibilidade de que os quadros sejam reaproveitados num próximo governo estadual. “Não sabemos se esse governo será de Marília ou Raquel”. Os quadros que devem ser remanejados ou reaproveitados, segundo o cientista político, são os considerados mais “relevantes, estratégicos ou úteis para o projeto político do partido”, os outros, no entanto, “serão dispensados”.

De modo geral, partidos aliados à chapa vencedora conseguem algum tipo de  benefício na gestão, como cargos comissionados. Na última sexta-feira (7), o Partido Socialista Brasileiro sinalizou apoio à candidatura da então rival Marília Arraes.

Em nota e sem citar o nome da candidata, o presidente da sigla no Estado e deputado estadual eleito, Sileno Guedes, afirmou que “em Pernambuco, defendemos e indicamos, no segundo turno das eleições para o Governo do Estado, a candidatura que for apoiada pelo presidente Lula”. O posicionamento do ex-presidente foi pela candidatura de Marília e, após isso, lideranças políticas do PSB demonstraram apoio a ela. 

Mesmo sem nominar diretamente a candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), o PSB no Estado divulgou uma nota em que diz apoiar a candidata do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. Nomes do partido no Estado, como o líder da legenda na Alepe, o deputado Isaltino Nascimento, já oficializou o endosso ao palanque da ex-pessebista. 

Em comunicado emitido na manhã desta sexta-feira (7), o partido se posicionou oficialmente em apoio à candidata que for escolhida por Lula (PT) no estado. A questão é que o próprio PT-PE já confirmou que vai estar ao lado da campanha de Marília. A deputada federal disputa o pleito contra Raquel Lyra (PSDB).

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"Em Pernambuco, defendemos e indicamos, no segundo turno das eleições para o Governo do Estado, a candidatura que for apoiada pelo presidente Lula e que simbolize esses valores", apontou a nota assinada pelo presidente do PSB-PE. 

Já apoiada pelo PCdoB e Republicanos, Marília conseguiu atrair o PSOL e as maiores bases da Frente Popular ao integrar o PT e o PSB a sua campanha. Do outro lado, a concorrente Raquel Lyra (PSDB) terá Miguel Coelho (União) em seu palanque.  

A aliança se forma após as duras críticas de Danilo Cabral e do próprio PSB à ausência de Marília nos debates de primeiro turno. Oriunda do PSB, ela deixou a sigla por falta de espaço e foi chamada de 'traidora' quando se filiou ao PT, onde protagonizou uma briga familiar com o primo João Campos pela Prefeitura do Recife. Também sem apoio interno, Marília deixou a PT e se filiou ao Solidariedade para concorrer ao governo do estado. 

Veja a nota do PSB na íntegra:

O Brasil enfrenta grave crise política, social e econômica. É a maior desde a redemocratização. O momento exige de todos, sociedade civil e partidos políticos, o esforço para construir uma frente ampla pela democracia, pelos direitos sociais e pelo desenvolvimento inclusivo do país.

O primeiro gesto nesta direção foi dado pelo PSB ainda no início do processo eleitoral de 2022, quando se buscou a formação de uma frente conjunta em torno da candidatura do presidente Lula e de Geraldo Alckmin. Essa foi a unidade reconhecida pela maioria dos brasileiros no 1º turno das eleições presidenciais. 

Em Pernambuco, o PSB traz um importante legado de transformações nos últimos 16 anos. O estado soube mudar a sua matriz econômica, com a implantação do polo automotivo e petroquímico, além do aporte de 70 indústrias nos mais diversos setores.

A educação passou por uma verdadeira revolução com o aumento do ensino superior, a universalização do ensino integral e as 60 novas escolas técnicas, que nos fizeram saltar de uma das piores colocações do país para tornar Pernambuco uma referência nacional. Tudo isso, junto com outros avanços importantes na segurança, com novos hospitais e equipamentos de saúde e com programas sociais como o Chapéu de Palha, o Mãe Coruja e o 13º do Bolsa Família.

As mudanças iniciadas chegaram para ficar e colocam Pernambuco em um novo patamar, com as contas públicas equilibradas e recursos em caixa. Êxitos que contribuem para a unidade política das forças democráticas no estado e no Brasil e que abrem caminho para uma sucessão segura e responsável para o Governo Estadual, fazendo valer o legado de luta e de história da Frente Popular.

Apesar de todos os esforços, não foi possível a vitória nas urnas do candidato apresentado pelo PSB. Sabendo respeitar a decisão popular – e entendendo a alternância de poder manifestada pelos pernambucanos como um fator natural do processo democrático –, o partido informa que seguirá na defesa incondicional da chapa Lula-Alckmin, que expressa a aliança do PT e PSB na defesa da democracia e da Constituição Federal.

Nesse sentido, em Pernambuco, defendemos e indicamos, no segundo turno das eleições para o Governo do Estado, a candidatura que for apoiada pelo presidente Lula e que simbolize esses valores.

Sileno Guedes

Presidente do PSB de Pernambuco

Após o anúncio do bloqueio de recursos federais destinados a universidades e institutos federais, nesta quinta-feira (6), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), afirmou que o governo Bolsonaro não se importa com a Educação. Nas redes sociais, o gestor ressaltou que a suspensão dos repasses afeta na vida de milhares de profissionais e estudantes.

João Campos indicou que professores, terceirizados, técnicos e alunos serão prejudicados com o bloqueio. As universidades Federal e Rural de Pernambuco vão deixar de receber quase R$ 12 milhões e, para o instituto Federal de Pernambuco (IFPE), foram suspensos R$ 2,6 milhões, criticou o prefeito.

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O diretório estadual do PSB no Rio Grande do Sul decidiu, nesta quarta-feira, 5, apoiar a candidatura de Eduardo Leite (PSDB) ao governo do Estado no segundo turno. "Não iremos compactuar com uma candidatura que representa o retrocesso e que fecha as portas para quem pensa diferente", disse o presidente estadual da sigla, Mário Bruck, em crítica ao candidato apoiado pelo Planalto, Onyx Lorenzoni (PL).

"Por decisão unânime, anunciamos nosso total e irrestrito apoio à candidatura de Eduardo Leite, convictos de ser a melhor opção para mantermos o diálogo e a democracia", informou Bruck nesta tarde, durante entrevista coletiva. Ainda, disse, o PSB "não tem nenhum condicionante" para o apoio.

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No Estado, Leite enfrenta um impasse. Disputando contra um candidato governista, a declaração de voto do tucano na disputa nacional tem sido vista como um passo definidor no seu futuro político.

Leite teme que, se escolher apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode perder votos de eleitores conservadores. No entanto, apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL), como fez em 2018, também pode tirar votos do ex-governador e fortalecer a candidatura de Lorenzoni, que foi ex-ministro da Casa Civil e da Cidadania na gestão Bolsonaro.

Após disputar o Governo de Pernambuco e não conseguir sair vitorioso nas urnas, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) publicou em sua conta oficial no Twitter, nesta terça-feira (4), que a Frente Popular está conversando com a sua base política para ampliar a votação do ex-presidente Lula (PT) no estado. 

"Conversei com o presidente Lula ontem por telefone. Lula está animado! Neste momento, a Frente Popular está fazendo uma escuta às nossas bases. Nossa posição no segundo turno será a que for melhor para Lula. Vamos ampliar os votos em Pernambuco, consolidando sua vitória", escreveu.

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Danilo era a aposta do PSB para continuar se mantendo no comando do Estado, mas acabou em quarto lugar, não conseguiu uma votação expressiva que garantisse, ao menos, sua ida para o segundo turno, que será disputado por Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB). 

   As eleições de 2022 marcaram o fim da hegemonia do PSB, que governou o estado de Pernambuco por 16 anos. Mas em relação aos deputados federais eleitos no estado, o PSB mostrou sua influência sendo o partido que mais elegeu candidatos, com cinco nomes. Foram eles Pedro Campos (172.526 votos), Eriberto Medeiros (99.226 votos), Lucas Ramos (85.571 votos), Felipe Carreras (76.528 votos)e Guilherme Uchoa Junior (84.592 fotos). 

 Mas mesmo com esse bom resultado, o PSB não conseguiu eleger nove candidatos a deputados federais. Dentre eles, Fabiola Maciel, Gonzaga Patriota, Milton Coelho, Mirela Vozes Negras, Miriam Cunha, Professora Maria José De Sena, Tadeu Alencar, Tereza Raquel e Voleide Arruda. 

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Deputados estaduais 

Além disso, em relação aos deputados estaduais, o PSB conseguiu eleger 14 dos seus 39 candidatos ao cargo. Mesmo com esses resultados o partido seguirá tendo, em 2023, a maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Veja os candidatos a deputados estaduais que conseguiram votos suficientes para se eleger na Alepe: 

A Delegada Gleide Angelo foi a terceira mais votada com 118.869 votos, Rodrigo Novaes (85.107 votos), Francismar (66.621 votos), Aglailson Victor (64.714 votos), Simone Santana (53.001 votos), Waldemar Borges (44.857 votos) Diogo Moraes (43.117 votos), Eriberto Filho (78.980 votos), Dannilo Godoy (56.366), France Hacker (52.009), Jarbas Filho (45.331), Rodrigo Farias (45.220 votos), José Patriota (43.586 votos) e Sileno Guedes (43.195 votos). 

Porém, 25 candidatos não conseguiram se eleger. Foram eles, Açucena Calheiros, Aderaldo Pinto, Aluísio Lessa, Ângela Coutinho, Cayo Albino, Cosete Camara, Davi Muniz, Diego Perez, Eliane Alves, Hélio Guabiraba, Isaltino Nascimento, Isis Paquita, Júnior Matuto, Marco Aurélio Meu Amigo, Marcantonio Dourado Filho, Marquilano, Patrícia Viúva, Paulo Jucá, Pollyana Dias, Professor Paulo Dutra, Professora Rosa, Helena, Silvana Rodrigues, Tony Gel, Welda Dra Chuchu e Wilton Brito.   

Apesar de perder o comando do Governo do Estado em 2023, o PSB seguirá tendo a maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com 14 deputados estaduais eleitos. Já para a Câmara, o partido elegeu cinco deputados federais pernambucanos, mantendo o mesmo número de vagas que tem na atual legislatura. Os resultados foram conhecidos já na madrugada desta segunda (3), com o fim da apuração das urnas.

Na Alepe, o PSB reelegeu metade de sua bancada. Seguirão para um novo mandato a Delegada Gleide Angelo (118.869 votos), Rodrigo Novaes (85.107), Francismar (66.621), Aglailson Victor (64.714), Simone Santana (53.001), Waldemar Borges (44.857) e Diogo Moraes (43.117). Outros sete parlamentares chegarão àquela casa em 2023: Eriberto Filho (78.980 votos), Dannilo Godoy (56.366), France Hacker (52.009), Jarbas Filho (45.331), Rodrigo Farias (45.220), José Patriota (43.586) e Sileno Guedes (43.195).

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Já na disputa entre os deputados federais, o que obteve o resultado mais expressivo, no PSB, foi Pedro Campos, com 172.526 votos. Outras três vagas serão ocupadas por novatos na Câmara: Eriberto Medeiros (99.226 votos), Lucas Ramos (85.571) e Guilherme Uchoa Jr. (84.592). Felipe Carreras conseguiu se reeleger e ocupou a quinta vaga, com 76.528 votos conquistados.

Depois de 16 anos governando Pernambuco, o PSB não consegue manter a hegemonia no estado. O deputado federal Danilo Cabral, aposta da legenda, não conseguiu votos suficientes para, ao menos, chegar no segundo turno da disputa e amargou o quarto lugar da disputa com 17,99% dos votos válidos, o que representa 865.102 mil votos (com 97,96% das urnas apuradas).

Já era esperado essa derrota do PSB em Pernambuco, tendo em vista a má avaliação do atual governador, Paulo Câmara. Nem o apoio do ex-presidente Lula (PT), que ganhou a disputa contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) no estado, ajudou a campanha de Danilo ao governo.

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O PSB começou a sua hegemonia com Eduardo Campos, que morreu em um acidente aéreo em 2014, quando foi eleito pela primeira vez governador em 2006. Com a sua gestão sendo bem avaliada pelos pernambucanos, ele conseguiu ser reeleito em 2010. A avaliação da gestão Campos foi tão boa, que ele conseguiu eleger o seu sucessor, Paulo Câmara, em 2014. Câmara se manteve no poder por dois mandatos, mas não conseguiu manter a boa avaliação que o partido tinha na era de Eduardo. 

Levantamento da pesquisa Ipec divulgada em setembro mostra que o atual chefe do Executivo estadual é reprovado por 52% da população pernambucana. Essa rejeição acabou respingando em Danilo, que não conseguiu - desde o início de sua campanha -, deslanchar a sua candidatura, amargando o quarto lugar.

Mulher na disputa

Pela primeira vez na história de Pernambuco, o estado terá duas mulheres disputando a vaga. Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB) disputarão voto a voto no segundo turno, quando será decidido qual delas será a primeira mulher eleita governadora do Estado. 

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