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Em meio ao rearranjo de forças nos ministérios, o líder do PSB na Câmara, Felipe Carreras (PE), afirmou que a entrada de partidos do Centrão na Esplanada é decisiva para a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado disse, no entanto, que "não seria inteligente" tirar de Geraldo Alckmin, seu correligionário, a pasta do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, movimento que é especulado nos bastidores.

Depois de oficializar a troca no Ministério do Turismo a pedido do União Brasil, com a saída de Daniela Carneiro e a entrada de Celso Sabino, Lula precisa fazer novos movimentos para acomodar o PP e o Republicanos. Uma das negociações envolve o Desenvolvimento Social, comandado pelo petista Wellington Dias, mas o PT e o próprio Lula resistem a abrir mão da pasta responsável pelo Bolsa Família. O impasse deve ser resolvido somente em agosto, após o recesso do Congresso.

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"Democraticamente, a Câmara é formada, em sua maioria, por deputados de centro-direita", declarou Carreras. "Nós temos apenas 136 parlamentares do nosso campo de esquerda. O centro fazer parte do governo eu não acho só justo, acho inteligente, decisivo para a governabilidade. Eu acho uma jogada política muito inteligente do presidente Lula", emendou o líder do PSB.

Diante da possibilidade de as mudanças na Esplanada desagradarem partidos aliados ao Palácio do Planalto, atores políticos consideram que Alckmin poderia, em último caso, perder o comando do ministério em prol da governabilidade, já que ainda exerceria o cargo de vice-presidente. "Não acho que vão mexer no PSB", respondeu Carreras, ao ser questionado sobre a especulação em torno do MDIC. Ele ressaltou que seu partido faz parte também do maior bloco partidário da Câmara, junto com o União Brasil e o PP do presidente da Casa, Arthur Lira (AL).

"O vice-presidente Geraldo Alckmin foi decisivo para uma eleição tão apertada para o presidente Lula, justamente pelo seu perfil, foi governador de São Paulo durante quatro mandatos. Ele empresta uma imagem de muito equilíbrio, de centro-direita. Foi estratégico para a composição da chapa", argumentou Carreras. "Eu acho que ele está comandando muito bem a área no ministério. Eu não acho uma jogada no tabuleiro de xadrez inteligente do presidente Lula mexer no vice-presidente Alckmin", disse. Ele defendeu ainda os ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Márcio França (Portos e Aeroportos), ambos também do PSB.

Apenas Sabino no Turismo não resolve

Na avaliação de Carreras, a ida de Celso Sabino (União Brasil-PA) para o Ministério do Turismo ainda não resolve a formação da base aliada de Lula. Ele defendeu que mais espaços no Executivo sejam dados ao PP e ao Republicanos. Além disso, declarou que a demora na liberação de emendas e de cargos regionais ainda não foi resolvida pelo governo.

"Eu imagino que ainda não há clareza de uma base sólida do governo. Agora, deu uma arrumada, com essa questão do deputado Celso Sabino, na bancada do União Brasil, mas não resolveu", declarou Carreras. "O União Brasil, pela sua expressão, pelo seu tamanho, a terceira maior bancada, eu acho que precisa ocupar outros espaços, assim como, eu imagino, o próprio PP e o Republicanos, de alguma forma. Eu torço por isso, trabalho por isso, faço interlocução, como aliado de primeiro hora do presidente Lula", emendou.

O deputado disse que tanto na bancada do PSB quanto em outros partidos ainda há muitas críticas sobre o ritmo de liberação de emendas e de nomeação de aliados em cargos regionais. De acordo com ele, "não há gratidão" dos parlamentares apenas com o pagamento das emendas impositivas, que são obrigatórias. "A gente espera que no segundo semestre, logo em agosto, as coisas deslanchem."

"É muito ruim quando você gera uma expectativa na classe política e ela não é concretizada. A gente teve um ambiente, no primeiro semestre, muitas vezes, de fragilização dos líderes. Na medida em que tinha possibilidade de emendas extras para novos parlamentares, na medida em que era sinalizado um espaço regional para quem compunha a base, e isso não deslancha, recai sobre o líder, que tem obrigação de fazer gestão junto com o Palácio do Planalto", explicou.

Na avaliação de Carreras, o que foi decisivo para a aprovação da reforma tributária e do projeto que retoma o voto de desempate a favor do governo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) foi a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, junto ao Congresso. Ele também elogiou a "largueza política" do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que acabou apoiando a reforma, mesmo sendo ex-ministro do governo Bolsonaro.

Caso estivesse vivo, o escritor Ariano Suassuna completaria 96 anos de vida nesta sexta-feira (16). Além de suas brilhantes e populares contribuições com a literatura brasileira, o professor, escritor e dramaturgo da Paraíba também participou ativamente da política de Pernambuco, comentando assuntos relevantes para a sociedade e se juntando a importantes lideranças políticas pernambucanas.

Devido a seu protagonismo, Suassuna foi nomeado presidente de honra do Partido Socialista Brasileiro (PSB), em 2011. Suas relações com a sigla fez com que ele participasse também da gestão do então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, sendo seu assessor especial até 2014, último ano da gestão Campos no estado.

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Na época, em entrevista ao O Globo, chegou a classificar o gestor como "o político mais brilhante" que conheceu, exaltando os trabalhos desenvolvidos pelo governador. Ariano afirmou que ficou “felicíssimo” quando Campos se candidatou pela primeira vez em 2006, ao cargo de mandatário maior. “Eu sabia que ele ia ser um grande governador. Mas eu não esperava que fosse tanto, não”, reforçou. 

Hoje, o filho mais velho de Eduardo Campos e atual prefeito da cidade do Recife, João Campos (PSB-PE), através de suas redes sociais, rendeu homenagem ao artista e disse que é sobrinho-neto do saudoso professor. 

 "Pouca gente sabe, mas eu sou sobrinho-neto de Ariano Suassuna, então tive o privilégio de crescer convivendo com ele, e além de toda admiração pela carreira profissional, quem viveu de perto com Ariano sabe a figura humana extraordinária que ele era", disse. 

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O prefeito ainda lembrou da paixão do dramaturgo pelo Sport Club do Recife. "Guardo boas memórias dele. Entre tantas histórias, a lembrança do seu coração rubro-negro e da sua tentativa de atrair os sobrinhos e netos para o seu time, o Sport. A saudade é grande, mas o homem não morre quando a sua obra permanece", escreveu. 

Em 2012, Ariano foi entrevistado pelo LeiaJá durante sua ida ao colégio eleitoral e destacou que mesmo aos 85 anos, mesmo sem ser obrigado por lei, fazia questão de votar.

Ariano Suassuna morreu em 23 de julho de 2014, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), revelou nesta segunda-feira (15) que tem sido ameaçado desde o domingo (14). Em sua conta no Twitter, o ex-governador do Maranhão afirmou que as agressões tem "clara inspiração política" e que já tomou as providências legais cabíveis.

"Desde ontem, estou recebendo dezenas de mensagens agressivas e ameaçadoras. Todas com clara inspiração política em segmentos extremistas. Claro que não me intimido com “gabinetes de ódio”. E estou adotando as providências legais cabíveis", contou Dino.

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O ministro virou alvo de extremistas após se destacar positivamente em discussões com oposicionistas em diversas comissões da Câmara e do Senado Federal. Seus embates com bolsonaristas viralizaram nas redes sociais. Além disso, Flávio Dino tem sido uma das vozes mais importantes na defesa da regulação das redes e contra as fake news. 

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Representantes do PSB deixaram reunião no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (10) reafirmando apoio ao governo e dizendo que o partido dará seus votos a favor do arcabouço fiscal no Congresso Nacional. O encontro foi marcado depois de o Executivo sofrer derrotas no Legislativo, que tiveram participação de deputados da legenda.

Tanto o presidente do partido, Caros Siqueira, quanto o líder da bancada na Câmara, Felipe Carreras, disseram que o PSB apoiará a nova regra fiscal proposta pelo governo. Eles descreveram a conversa como positiva.

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Segundo Carreras, que também é líder de um bloco articulado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, o PSB apoiará os projetos do governo mesmo que haja divergência no bloco. Siqueira afirmou que o deputado lidera o grupo justamente para ajudar o Executivo.

O líder do partido disse que o governo está destravando nomeações de indicados políticos e que a legenda está tranquila em relação a esse tema. Nos bastidores, nos últimos dias, integrantes da sigla afirmavam que havia demora para as nomeações saírem.

"O governo está trabalhando para destravar tudo", disse o líder do Governo, José Guimarães (PT-CE), que também participou da conversa. Além de nomeações, há a expectativa que o governo faça o pagamento de emendas nas próximas semanas.

A conversa incluiu o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e os ministros Alexandre Padilha (PT) e Márcio França (PSB). O outro ministro do PSB, Flávio Dino, foi representado por seu auxiliar Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça. Também participou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

A reunião com o PSB foi a primeira de uma série de encontros que o Planalto está fazendo com a base aliada para reorganizar seu apoio político. Haverá outra com o PSD ainda nesta quarta, além de conversas com os demais partidos aliados nos próximos dias.

O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, oficializou a filiação ao PT na última sexta-feira (5) durante evento realizado no Rio de Janeiro. Na ocasião, Freixo ressaltou a trajetória do partido na "construção da democracia e um projeto de país baseado na inclusão social, no diálogo e na promoção da dignidade de todos os brasileiros".

 Além disso, o, agora, petista disse estar "orgulhoso" de entrar na organização partidária. A volta de Marcelo Freixo foi comemorada pela presidenta nacional do PT e deputada, Gleisi Hoffmann. "Uma pessoa firme, determinada, com uma sensibilidade enorme".

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Ainda em seu discurso, Freixo, que, em 2022, concorreu ao governo do estado do Rio de Janeiro pelo PSB, salientou que nunca deixou o Partido dos Trabalhadores e que sempre seguiu na luta. "Eu nunca deixei de estar com o PT, porque eu nunca deixei de estar na luta. Essa talvez seja a maior característica do PT: todos os seus militantes se encontram na luta."

Colega de partido de Geraldo Alckmin, Tabata Amaral elogiou a atuação do vice-presidente em seus 100 dias na governo federal. Integrada ao PSB na última eleição, a deputada federal defendeu a campanha de Lula, mas questionou a formação de uma unidade progressista de legendas da esquerda.  

Nos elogios ao vice-presidente, em entrevista à Folha de S. Paulo, a parlamentar definiu Alckmin como "uma pessoa extremamente humilde, mas com certeza é um dos quadros que mais nos orgulha no PSB", sem estimular uma eventual candidatura presidencial em 2026. 

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Ela defendeu a evolução do PSB como um partido protagonista no cenário nacional e deixou indicativo de uma posição que rompa a polarização. "Faz falta ao Brasil uma centro esquerda forte e pujante. Faz falta uma esquerda com uma visão econômica de centro e pautada em dado. [...] Tenho muito respeito pela história do PT, mas esse lugar precisa ser ocupado. E a gente vai estar lá. Precisamos trilhar nosso caminho. Tenho certeza que vamos nessa direção de construir uma centro esquerda que faz falta ao Brasil." 

Considerada como um dos nomes com força para a próxima disputa à Prefeitura de São Paulo, em 2024, Tabata não confirmou a aliança com o PT e espera a posição da legenda em relação à promessa de apoio a Guilherme Boulos (PSOL). 

"O debate sobre a melhor estratégia do campo progressista vai acontecer no ano que vem. Há quem defenda a união do campo progressista, mas também quem defenda que a gente fure essa polarização com uma candidatura viável", resumiu. 

Sobre a capital paulista, a deputada disse que São Paulo está "visivelmente mal cuidada" e com "sensação de insegurança" sob a gestão de Ricardo Nunes (MDB). Ela também criticou a atuação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sobre fazer "esforço estranho em fazer acenos ao bolsonarismo" ao citar a pauta das mulheres e dos direitos humanos. 

Após a revelação de denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, seu filho João Campos (PSB), prefeito do Recife, se pronunciou e defendeu o pai das acusações. Para ele, o suposto recebimento de propina "não tem nenhum fundamento".

Em processo que corre em segredo de Justiça, revelado em reportagem da Folha de São Paulo, o Ministério Público Federal (MPF) apontou que o ex-governador de Pernambuco teria recebido, em valores corrigidos, R$ 4 milhões da Odebrecht através de uma conta, em nome de um laranja, na Suíça. As investigações decorrentes da Operação Lava Jato indicam que o dinheiro era depositado em uma conta no nome do seu tio, Carlos Augusto Arraes. 

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A empreiteira teria enviado a propina em troca de acordos com o Governo de Pernambuco em obras de terraplanagem na refinaria Abreu e Lima e no porto de Suape.

No último dia 17, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a ação penal e o sequestro de bens de Sandra Leote, viúva de Carlos Augusto Arraes. Ele acatou o pedido da defesa que destacou que outros processos baseados em acordos de leniência da Odebrecht foram paralisados.

João defende Eduardo

João Campos emitiu nota defendendo o pai das acusações, afirmando que Eduardo Campos era "um homem íntegro correto e dedicado às missões que lhe foram conferidas pelo povo". O prefeito do Recife disse ainda o pai foi eleito o melhor governador do Brasil e reeleito com "maior percentual da história" e que só conseguiu os feitos porque era "dedicado, competente, fazendo bem feito para quem mais precisa".

Confira a nota na íntegra:

"Quem conheceu o meu pai, o ex-governador Eduardo Campos, sabe que não há o menor fundamento na denúncia realizada pelo Ministério Público Federal (MPF), que o acusava, de forma completamente equivocada, de receber propina da Odebrecht por meio de uma conta no exterior. Inclusive, a ação foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de decisão do ministro Ricardo Lewandowski, o que claramente reforça a sua improcedência.

Eduardo Campos era um homem íntegro, correto e dedicado às missões que lhe foram conferidas pelo povo. Sua retidão foi uma marca que o acompanhou durante toda a sua vida pública, pautada, sobretudo, pela sua incansável luta pelo combate às diferentes formas de desigualdade.

O meu pai sempre foi motivado pela vontade de fazer, como ele costumava dizer, a máquina moer para os que mais precisam. Seus mandatos no Legislativo, sua passagem pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e suas duas gestões à frente do Governo de Pernambuco compõem a trajetória de um homem que entendia que a política é o principal meio para promover transformações na vida das pessoas. Nunca como um caminho para o próprio favorecimento.

Eduardo Campos foi eleito, seguidas vezes, o melhor governador do Brasil, sendo ainda reeleito com o maior percentual da história. Só consegue isso quem é íntegro, dedicado, competente, fazendo bem feito para quem mais precisa.

João Campos

Prefeito do Recife"

Parlamentares do PSB vão comandar, nos próximos dois anos, quatro das 14 comissões temáticas da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), além de ter a vice-presidência de dois colegiados. Nesta terça (14), como símbolo de uma vitória da independência do Poder Legislativo, o deputado Waldemar Borges (PSB) foi eleito, por três votos a dois, presidente da Comissão de Educação e Cultura, a única que teve bate-chapa com um parlamentar aliado ao Governo do Estado.

Na comissão, Waldemar Borges vai conduzir a tramitação de proposições sobre um tema que teve grandes investimentos e resultados nas gestões do PSB à frente do Governo do Estado. “A educação é um dos pilares mais relevantes da sociedade. Assumo a comissão com um senso imenso de responsabilidade. Temos uma pauta importante, e vamos trabalhar juntos em torno dela”, afirmou o parlamentar socialista, que terá o deputado João Paulo (PT) como vice-presidente na comissão.

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Nos demais colegiados, a direção foi escolhida por meio de um acordo dos líderes de bancadas. Foi definido que o PSB ainda ocupará a presidência das comissões de Assuntos Municipais, com José Patriota, de Ciência, Tecnologia e Informática, com Simone Santana, e de Defesa dos Direitos da Mulher, com a Delegada Gleide Ângelo. Deputados socialistas também estarão na vice-presidência das comissões de Saúde e Assistência Social (Sileno Guedes) e Assuntos Internacionais (Jarbas Filho).

A Executiva Nacional do PSB aprovou nesta quinta-feira, 9, a proposta de formar uma federação partidária com o PDT e o Solidariedade. De acordo com a legenda, a decisão ocorreu por ampla maioria. A partir de agora, o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, está autorizado a dar continuidade às negociações.

"A realidade do sistema político exige uma racionalização do número de partidos no País, que apresentem programas mais claros à sociedade e, com isso, acredito que podemos ampliar a base de apoio ao campo progressista nas eleições de 2024 e 2026", disse Siqueira, ao defender a federação como uma nova força de centro-esquerda no País.

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No ano passado, o PSB chegou a ensaiar uma adesão à federação formada entre o PT, o PV e o PCdoB, mas lideranças socialistas temiam que o partido perdesse autonomia e espaço nos Estados para os petistas. A avaliação agora é que, como o PDT e o Solidariedade são legendas do tamanho equivalente ao do PSB, essa federação seria mais equilibrada.

Participaram da reunião da Executiva do PSB o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, os governadores João Azevêdo, da Paraíba, e Renato Casagrande, do Espírito Santo, além dos líderes do partido na Câmara, Felipe Carreras (PE), e no Senado, Jorge Kajuru (GO).

Pela lei, os partidos que se unem em federações devem atuar juntos por pelo menos quatro anos no Congresso e nas eleições majoritárias, o que significa que devem lançar um único candidato a cargos como o de presidente da República, governador, prefeito e senador.

O União Brasil e o PP também negociam uma federação, mas o acordo está travado por impasses regionais. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um dos articuladores, disse na última segunda-feira, 6, que o arranjo seria uma etapa para a fusão entre as duas siglas.

Na visão de Lira, o País terá, em alguns anos, apenas sete ou oito partidos, devido à reforma eleitoral de 2017, que dificulta o acesso de agremiações pequenas e com pouca capilaridade nacional aos recursos dos fundos partidário e eleitoral.

Além de PT, PV e PCdoB, outros partidos que formaram federações no ano passado foram o PSDB e o Cidadania, de um lado, e o PSOL e a Rede de outro.

Partido do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o PSB aprovou nesta quinta-feira, 9, uma nota de repúdio à ditadura da Nicarágua. O documento, avalizado durante reunião da Executiva Nacional, representa um contraponto à postura adotada pelo PT e governo Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou de assinar uma declaração conjunta de mais de 50 países contra o regime comandado por Daniel Ortega.

Na nota, o partido defende a democracia como um valor universal e afirma que não pode ficar indiferente ao que chama de "flagrantes violações de direitos humanos, detenções arbitrárias, julgamentos e execuções sumárias, assassinatos e tortura contra dissidentes políticos do regime".

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"Desta forma, o PSB manifesta seu mais amplo e total repúdio às práticas ditatoriais do senhor Daniel Ortega e se solidariza com o povo nicaraguense, que precisa de um futuro que não reproduza o passado de violência política e social a que vem sendo submetido desde há muito", diz o documento assinado pelo presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira.

Depois de ter sido alvo de críticas por não endossar a declaração conjunta de 54 países para condenar a ditadura da Nicarágua, o governo Lula apresentou à Organização das Nações Unidas na terça-feira, 7, um documento em que se diz preocupado com "alegações de graves violações de direitos humanos e de restrições ao espaço democrático" no regime de Ortega, mas o Brasil evitou usar o termo adotado pelos peritos ouvidos na ONU, classificando os acontecimentos como "crimes contra a humanidade".

Dois partidos que integram a base de apoio do Palácio do Planalto abriram negociações para formar um bloco fora da órbita do PT. PSB e PDT articulam uma federação de centro-esquerda para fugir do que chamam de "hegemonismo" petista. O assunto já foi tratado em conversas reservadas pelo presidente interino do PDT, André Figueiredo, o ministro da Previdência, Carlos Lupi, e o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

As federações partidárias foram criadas na reforma eleitoral aprovada pelo Congresso em setembro de 2021 e já valeram para as disputas do ano passado. O modelo prevê que dois ou mais partidos atuem de forma unificada nas eleições e na legislatura seguinte. Pela legislação, essa união deve se sustentar por no mínimo quatro anos. A federação atua no Legislativo como uma única bancada, sem que os partidos tenham a obrigação de se fundir.

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No caso das negociações entre PDT e PSB, divulgadas pelo jornal O Globo, Siqueira também já foi procurado pelo presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. O dirigente do PSB vai apresentar a ideia à Executiva Nacional do partido em reunião marcada para esta quinta-feira, 9.

'Espaço próprio'

"Já tivemos uma experiência boa com o PSB na legislatura anterior, quando formamos um bloco. A federação seria importante para valorizar nossa atuação no Congresso e organizar um espaço próprio para chegarmos nas eleições municipais sem sermos satélites do PT", disse ao Estadão o sindicalista Antonio Neto, vice-presidente do PDT.

Na disputa presidencial de 2022, o PDT lançou Ciro Gomes, candidato que adotou uma narrativa antipetista e crítica a Lula, enquanto o PSB - partido ao qual se filiou o agora vice-presidente Geraldo Alckmin - apoiou o petista. Depois do pleito, porém, o PDT entrou na base governista após receber a pasta da Previdência.

"Nossa motivação não é estar contra ninguém, mas ser uma nova força na centro-esquerda. A nova legislação tende a levar a um afunilamento (do número de partidos) sob pena do desaparecimento. A federação é uma exigência da realidade", disse Siqueira. "A federação com o PT travou porque eles tinham uma visão hegemônica", disse em relação à tentativa de parceria com petistas em 2022. Tanto PSB quanto PDT saíram menores das urnas. O PSB caiu de 32 para 14 deputados federais eleitos e o PDT, de 28 para 9.

PP e União Brasil

Em outro movimento partidário, PP e União Brasil chegaram a um impasse na articulação para formar uma federação de centro-direita. O PP estava na coligação de Jair Bolsonaro (PL), e o União Brasil comanda três ministérios no governo petista. As negociações agora enfrentam divergências regionais. Os dois partidos esperavam bater o martelo até meados deste mês.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB) é o novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A escolha foi da própria ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. 

A nomeação de Agostinho ocorreu nesta sexta-feira (24). A cerimônia de posse está prevista para a próxima terça (28), em Brasília. Antes, ele foi vereador e secretário do Meio Ambiente de Cafelândia e prefeito de Bauru por dois mandatos, ambos municípios no interior de São Paulo. Em 2018, foi eleito deputado, mas não conseguiu se reeleger no ano passado. 

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Na Câmara, Rodrigo Agostinho presidiu a Comissão de Meio Ambiente e coordenou a Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso. Ele também representou os deputados na última Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 27), em novembro do ano passado. 

Os deputados federais Duarte Júnior (PSB-MA), Tabata Amaral (PSB-SP), Pedro Campos (PSB-PE), Duda Salabert (PDT-MG), Camila Jara (PT-MS) e Amom Mandel (Cidadania-AM), integrantes do Gabinete Compartilhado, apresentaram, nesta quarta-feira (22), um projeto de lei que torna crime o aumento de preços de produtos ou serviços em períodos de calamidade pública, endemias, epidemias e pandemias.

A proposta ocorre para coibir práticas como as vistas na região litorânea de São Paulo, atingida por fortes chuvas, onde o litro de água chegou a ser vendido por R$ 93. O PL define a prática como abusiva por ser produto de necessidade básica. Nesse caso, o único beneficiário é o comerciante, que lucra em cima do estado de calamidade.

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“É um verdadeiro absurdo. Não é a primeira vez que acontece. Durante a pandemia, aumentaram o valor cobrado pela máscara, assim como o valor da vacina. É um ato totalmente desumano, que precisa ser configurado como crime”, afirma Duarte Júnior, que foi presidente do Procon do Maranhão na gestão Flávio Dino. “Aqueles que agirem de forma gananciosa, serão responsabilizados. Não aceitaremos abusos com o consumidor”, acrescentou.

As penas previstas no projeto, em razão da elevação abusiva de preços e crimes contra a ordem econômica, chegam a cinco anos de reclusão, além de multa.

*Da assessoria 

O deputado estadual e presidente estadual do PSB Sileno Guedes será o líder do partido na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).Este é o primeiro mandato do socialista na Casa de Joaquim Nabuco. A sigla vai representar a maior bancada da Alepe, composta por 13 deputados. 

Ao novo líder do PSB na casa, caberá atribuições como nortear os posicionamentos da bancada em votações e unificar o discurso partidário. Segundo Sileno, os parlamentares eleitos pelo PSB têm como compromisso comum a defesa dos avanços conquistados pelo povo pernambucano entre 2007 e 2022, nas duas gestões do partido à frente do Governo do Estado. 

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“Temos reforçado muito, nos últimos dias, que vamos saber aplaudir qualquer gesto que siga na direção de aprimorar o que já foi construído, mas também vamos ter um posicionamento firme para evitar qualquer retrocesso nos programas e projetos que tanto bem fizeram à população de Pernambuco. Individualmente, cada parlamentar tem a liberdade de agir da forma mais conveniente, mas, dentro desta Casa, nossa bancada não vai abrir mão de manter esse direcionamento e se posicionar dessa maneira”, disse. 

Além de Sileno Guedes, compõem a bancada do PSB na Alepe os deputados estaduais Aglailson Victor, Dannilo Godoy, Eriberto Filho, France Hacker, Francismar Pontes, Gleide Ângelo, Jarbas Filho, José Patriota, Rodrigo Farias, Rodrigo Novaes, Simone Santana e Waldemar Borges.

Encerrando a primeira semana de trabalho na Câmara Federal, o deputado Pedro Campos (PSB) encaminhou, na casa legislativa, Requerimento solicitando a recriação da Frente Parlamentar em Defesa do Nordeste. A iniciativa, criada na legislatura passada pelo deputado federal Danilo Cabral, tem como objetivo discutir temas importantes para o desenvolvimento da região.

“O Nordeste deve ser protagonista de soluções para o Brasil. Temos potencial econômico, energético, científico e cultural. É muito importante reunir esforços para que a região se desenvolva e, dessa forma, contribua ativamente para o progresso de nosso país. Como nos ensinou Eduardo Campos, o Nordeste não é problema, é parte da solução”, afirmou o parlamentar.

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*Da assessoria 

  Em seu primeiro mandato, o deputado pernambucano mais votado no campo progressista afirma que vai manter o legado de lutas de Miguel Arraes e de Eduardo, sempre com o compromisso de inovar e avançar com os próprios passos  Brasília -

Representando os mais de 9 milhões pernambucanas e pernambucanos, Pedro Campos tomou posse, nesta quarta-feira (1), do cargo de deputado federal em cerimônia que marcou a abertura da 57ª legislatura da Câmara Federal. O evento, realizado no Plenário Ulysses Guimarães, empossou 513 parlamentares, dos quais 200 ingressam no mandato pela primeira vez.

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Em seu primeiro mandato na casa legislativa que faz parte do legado do seu avô e do seu pai, Pedro também pretende dar sequência e ir além na defesa dos valores de Miguel Arraes e Eduardo Campos, sobretudo atuando no combate às desigualdades no país. “Aprendi com Eduardo que não é preciso apenas saber qual o caminho certo, mas andar ligeiro porque o povo tem pressa. É preciso dar eficiência e efetividade às políticas públicas e aproximar o povo da Câmara Federal”, afirmou.   

Engenheiro civil formado pela UFPE e empregado público da Companhia Pernambucana de Saneamento, Pedro Campos foi o terceiro deputado federal mais votado de Pernambuco e o primeiro mais votado no campo progressista.

Suas principais bandeiras são: a defesa da Educação, do Desenvolvimento Social, do Saneamento Básico, da Garantia de Renda, da Ciência e da Inovação. Direcionar um olhar prioritário para quem vive em situação de vulnerabilidade social, valorizar a organização da luta do povo, defender de forma inegociável a democracia brasileira e a soberania nacional são alguns compromissos já firmados pelo jovem parlamentar.

*Da assessoria 

O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara será nomeado presidente do Banco do Nordeste (BNB), de acordo com o Valor Econômico. A nomeação faz parte de uma indicação da cota pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já que a família Campos, que comanda o PSB em Pernambuco e queria indicar outro nome da legenda da função. O anúncio deve ser feito nos próximos dias. 

A relação de Câmara com as lideranças ficou fragilizada após as eleições estaduais de 2022 e, na última sexta-feira (27), o ex-socialista entregou uma carta de desfiliação do PSB. 

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A baixa popularidade do ex-governador foi apontada como um dos motivos para a derrota do candidato do PSB em Pernambuco, o deputado federal Danilo Cabral (PSB), ainda no primeiro turno do pleito. A relação de Câmara e a família Campos começou a estremecer quando ele foi impedido pelo partido a disputar uma vaga ao Senado, caminho seguido pelos ex-governadores do Nordeste. 

A relação entre Raquel Lyra (PSDB) e a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) ainda é distante. Apesar de aprovar sua reforma administrativa - que criou novos cargos comissionados e aumento salários de servidores -, a falta de diálogo com a governadora é criticada pelos deputados estaduais, que esperavam da nova composição um início de mandato com mais abertura. Nesse contexto, João Campos (PSB) pode ser uma peça-chave na busca por essa articulação. 

O distanciamento de Raquel com o legislativo é tido como uma característica herdada do pai João Lyra. Em seu primeiro mandato de prefeita, a Câmara Municipal de Caruaru já reclamava da falta de interesse no diálogo. "Frequentemente atores diferentes reclamavam de ausência total de escuta por parte da gestão municipal. Como governadora, creio que será muito difícil manter o mesmo tipo de postura", observou o professor doutor em Ciência Política, Gustavo Rocha.

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Na realidade de uma Câmara do interior, a gestora rapidamente conseguiu reverter a oposição e formou maioria logo no início do mandato. Porém, a pequena oposição que se preservou em Caruaru continuou a criticar a falta de debate e acompanhou esse afastamento contagiar os demais vereadores. "Sobre as aprovações, depois de conquistar uma ampla maioria, era na base do ‘rolo compressor’. Pouco debate, aprovações rápidas, e os poucos vereadores dissidentes geralmente denunciavam a falta de debate e os problemas dos projetos", apontou Rocha, que citou o acordo com a Caixa pela continuidade da obra da Via Parque. Nessa votação houve apenas um voto contra. 

Busca por prefeitos

Nesta semana, Raquel convidou prefeitos do Grande Recife e da Zona da Mata para ouvir suas demandas, e deve receber os representantes do Sertão já na próxima segunda (30). Como ex-gestora municipal, ela entende os benefícios desse contato direto para sua governabilidade, entretanto, esses encontros não dispensam o peso de atender à expectativa dos deputados estaduais para os próximos passos da sua gestão. 

"Ela já deveria ter iniciado os diálogos para não ser pega no contrapé no início da legislatura. Mas é de se esperar que haja uma composição. Afinal, ela foi deputada estadual e a vice tem uma grande experiência na Alepe. Sabem o que pode dificultar a vida delas", alertou o cientista político.

João Campos pode ser o caminho

Ainda sem movimentos claros para atrair o PSB, até o momento, o partido que carrega a maior base na Alepe também não se mostrou disposto a se bandear para o lado da governadora. A estratégia para começar a articular com o legislativo estadual pode passar pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB). 

Considerado um dos principais interlocutores do partido a nível nacional, principalmente após participar da campanha de Lula (PT), João já afirmou que pretende criar uma relação tranquila com Raquel e deixar o clima eleitoreiro no passado.

Na medida em que ele e a governadora desemparedam essa relação, o PSB pode adotar uma posição mais independente da Frente Popular, o que seria melhor que uma oposição aberta pela condição de negociar cada pauta conforme os interesses do partido, avaliou Rocha. 

“Não sei qual a extensão de influência dele sobre os demais partidos. Mas o PSB sozinho já seria suficiente para ter uma maioria. Isso pode ser definido por posições na mesa diretora da Alepe, com acordos com as prefeituras, que daria uma disposição ao partido de manter uma posição, ainda que crítica, de apoio. O que tenderia a mudar em momentos em possa haver capitalização eleitoral. Em outras palavras, ainda que aconteça, tende a ser um apoio meio instável", complementou o estudioso.

O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara, entregou uma carta ao presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) Carlos Siqueira, na quinta-feira (26), com o pedido de desfiliação da sigla. 

De acordo com a colunista Mariana Carneiro do Estadão, o motivo seria a insatisfação com a falta de atenção dada pela legenda por conta do desentendimento com o prefeito do Recife João Campos (PSB), o que não seria novidade. 

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Paulo não teve o destino político definido até o momento e aguarda espaço no governo do presidente Lula (PT), quem defendeu publicamente. De acordo com o JC, uma fonte informou que as negociações com o petista não serão afetadas pela saída do PSB. 

O presidente estadual do PSB-PE e deputado estadual Sileno Guedes afirmou, ainda ao veículo, que o ex-governador está despreocupado com a decisão tomada. “Ele colocou que se filiou ao PSB para cumprir a missão de disputar a eleição de 2014 e que, durante esse período, cumpriu fielmente os compromissos e tarefas partidárias”, disse. 

Sobre o desentendimento com o prefeito do Recife, Mariana Carneiro contou que Câmara foi vetado pelo PSB em indicações aos ministérios do governo federal, e que o veto havia partido do grupo liderado por João Campos e pelo ministro dos Portos e Aeroportos Márcio França. 

Dono da maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o PSB anunciou, nesta sexta-feira (27), que vai apoiar as candidaturas dos deputados Álvaro Porto (PSDB) e Gustavo Gouveia aos cargos de presidente e primeiro-secretário da Casa. A eleição para a Mesa Diretora da Alepe está marcada para acontecer no dia 1º de fevereiro, quando os parlamentares da nova legislatura tomam posse. 

Em nota, o partido afirma que "essas candidaturas reúnem as condições para assumir essa missão com base em suas trajetórias parlamentares, na capacidade de diálogo e no trânsito dentro e fora da Alepe".

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Veja a nota na íntegra:

NOTA - ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA ALEPE

Os deputados estaduais eleitos pelo PSB para a legislatura 2023-2027 vêm a público manifestar apoio às candidaturas dos deputados Álvaro Porto e Gustavo Gouveia aos cargos de presidente e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, respectivamente. A posição foi tomada após um intenso processo de escuta realizado nas últimas semanas, tendo em vista a eleição da Mesa Diretora da Alepe, prevista para 1º de fevereiro.

A futura bancada do PSB entende que essas candidaturas reúnem as condições para assumir essa missão com base em suas trajetórias parlamentares, na capacidade de diálogo e no trânsito dentro e fora da Alepe, o que certamente vai contribuir para que se realize uma gestão aberta à incidência da sociedade e compromissada com os valores democráticos.

Recife, 27 de janeiro de 2023. 

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