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O mistério envolvendo o assassinato do pastor Anderson Carmo, marido da deputada estadual Flordelis (PSC), continua causando inquietação na polícia responsável por investigar o caso. 

Em uma recente averiguação, policiais descobriram que o celular da vítima, que está desaparecido desde então, foi utilizado horas depois do assassinato. O pastor foi morto na madrugada do último dia 16 de junho. Na manhã do mesmo dia, duas mensagens foram enviadas do aparelho de Anderson para grupos de amigos.

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A investigação descobriu dois torpedos enviados do celular em questão às 9h e às 10h07 do dia 16. Em uma das mensagens, a pessoa se identifica como “filho do marido de Flordelis” e diz que “infelizmente as notícias são verdade”.

Entretanto, a polícia ainda não confirmou se foi um dos filhos da vítima que usou o aparelho. Já na segunda mensagem, a pessoa enviou apenas umas localização de onde estava - que bate com o endereço da casa do casal.

Anderson Carmo foi assassinado quando chegava em casa com Flordelis. Um dos filhos adotivos do casal, de 18 anos, confessou ter executado o pai a mando de um outro filho biológico da parlamentar, de 38 anos.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSC), utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta terça-feira (25) para alfinetar o deputado federal David Miranda (PSOL), que ocupou a cadeira na Câmara deixada por Jean Wyllys (PSOL).

“Suplente do ex-BBB Jean 'Willians', David 'Merenda' ameaça Bolsonaro dizendo que cairá pelas mãos de seus fantoches ativistas. Mais um que se acha super cool”, escreveu o parlamentar.

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Ainda em sua publicação, o filho do presidente disse que existe uma união de pessoas para tornar o governo inviável. “Todos os vagabundos deste país se uniram contra o governo para tentar torná-lo inviável. Forçando a existência da narrativa do governo autoritário como plantam lá fora”, afirmou.

Por fim, o vereador sugeriu que os seus opositores esquecem fatos. “Os bandidos saem limpinhos e o Brasil volta para sua mãos de quem nos saqueou. Se esquecem de muitas coisas!”, falou.

O líder da Oposição na Câmara Municipal do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC), criticou o que chamou de “rolo compressor do PSB”. Na visão do parlamentar, o envio de Projetos de Lei do Executivo como regime de urgência, demonstra uma falta de respeito com o poder Legislativo municipal.

“Queria deixar registrada a forma truculenta como a gestão impõe o ritmo legislativo a esta Casa. Não há harmonia, não há independência. Quando o PSB quer aprovar uma regra, ele impõe aqui um rolo compressor. Só um dos projetos tem 85 artigos. É impossível discutir algo deste tamanho, em tão pouco tempo”, pontuou Renato.

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Renato afirmou que a postura da Prefeitura acontece constantemente, às vésperas do período de recesso parlamentar, “o que é prejudicial para a imagem da Câmara e dos vereadores da cidade”.

“O que está sendo feito é um desrespeito. É preciso lembrar ao prefeito que a Câmara Municipal não é um anexo da prefeitura. A gestão do PSB impõe um rito anormal. Infelizmente, diferente do que aprendemos, sobre a harmonia entre os poderes. Quando o grupo que comanda o Recife quer, chegam aqui com um rolo compressor, aprovando da forma que bem entender. Perde a Câmara, mas perde a cidade”, criticou Renato.

*Com informações da assessoria

O Facebook bloqueou a conta do vereador carioca e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSC), por uma semana após ele publicar conteúdo que não seguiu o código de conduta da rede social. O parlamentar compartilhou imagens de um homem armado em seu perfil.

Em seu perfil oficial do Twitter, Carlos reclamou da sua suspensão no Facebook. De acordo com o vereador, ele foi bloqueado "por mostrar um marginal impondo terror à população brasileira". Porém, o filho do presidente disse que há outras contas que ele consegue ter acesso e, por isso, sua equipe vai continuar “expondo as verdades que tentam omitir".

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"Mais um ligeiro serviço de identificação das porcarias que mantêm o cidadão de bem reclusos, sendo assaltados diariamente e assassinados como baratas! Parabéns aos envolvidos! Essa rotina de terror imposta ao brasileiro vai mudar", havia escrito o vereador na publicação que foi apagada.

Ultimamente o parlamentar tem usado com afinco suas redes sociais para protestar o fato do decreto de armas do seu pai não ter passado no Senado, além de expressar apoio ao ministro Sergio Moro, envolvido em recentes polêmicas.

A deputada estadual de Pernambuco, Clarissa Tércio (PSC), postou na sua página no Facebook um vídeo ao lado do pastor evangélico Junior Moura, na terça-feira (28), condenando o Porta dos Fundos. Isto porque, o grupo humorístico publicou em seu canal um vídeo em que Judas beija Jesus na boca.

“Considero o vídeo como uma falta de respeito à imagem do meu Senhor e nós, cristãos, estamos cansados disso”, disse Clarissa.

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A sátira da traição do apóstolo a Cristo, representada por um beijo gay, foi critica e objeto de uma ação judicial no Ministério Público, impetrada pela deputada contra o canal.

“Nós solicitamos as providências necessárias de forma que a fé dos brasileiros permaneça protegida, conforme diz o Código Penal no artigo 208”, assegurou. Ela ainda frisou que o crime tem pena de detenção que pode variar de um mês a um ano.

O pastor Junior Moura apela que as pessoas compartilhem o vídeo da deputada “num ato de repúdio a zombarias como essas”.

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Os rumores de que o deputado federal João Campos (PSB) será o candidato indicado pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) à sucessão têm crescido e junto com eles também aumentaram as críticas ao parlamentar. Em reação, o filho do ex-governador Eduardo Campos disse que parte da oposição fica “incomodada” com a forma dele fazer política.

“Já disse várias vezes que faço política nas ruas… Então vou trabalhar com o povo e prestar contas do meu mandato. Agora a gente só conhece a realidade do nosso município e do Estado se andar. Isso incomoda muita gente da oposição que não é acostumado a fazer política dessa maneira”, declarou.

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Uma das alfinetadas mais recentes contra o pessebista partiu do deputado estadual Wanderson Florêncio (PSC) que deixou a base governista estadual sob a justificativa de que o PSB estaria agindo em função de cacifar o nome de João para a disputa.

Florêncio, que também é apontado como um eventual candidato ao comando da prefeitura do Recife, chegou a dizer que “o 11º andar da Prefeitura virou um comitê eleitoral de uma campanha antecipada, onde todos os despachos só têm o sentido de pavimentar a candidatura de João Campos”.

Ao ser questionado sobre a crítica, João foi irônico. “Fiz a minha pré-campanha andando pelo Estado e depois da eleição talvez eu tenha sido o único que saiu percorrendo o Estado para agradecer. Mais uma vez estou na rua e vou continuar na rua. Se tem gente que prefere fazer seu mandato no gabinete ou só sabe falar na tribuna, eu vou fazer na rua; quem me colocou lá como o mais votado da história de Pernambuco foi o povo”, reforçou.

Já sobre a eventual candidatura municipal, o deputado pessebista ressaltou que este ano vai dar conta do seu mandato federal. “Próximo ano também. O debate eleitoral o PSB faz em ano de eleição. Esse ano é de trabalho. E no debate eleitoral não vou pensar em mim”, disse João Campos.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), manteve empregada por 18 anos em seu gabinete na Câmara fluminense uma mulher que foi usada como laranja pelo tenente-coronel do Exército, Ivan Ferreira Mendes. A informação é do jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem, Cileide Barbosa Mendes teve o nome usado para a abertura de três empresas de telecomunicação de um militar enquanto trabalhava para Carlos.

O tenente-coronel é ex-marido da segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Ana Cristina Valle, e não podia registrar as empresas em seu nome por ser um militar da ativa. Cileide Barbosa foi babá de um dos filhos de Ana Cristina e nomeada em 2001 para o gabinete de Carlos, recém-eleito na época. Entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, contudo, após a eleição de Bolsonaro, Cileide foi exonerada do cargo. Ela recebia uma remuneração de R$ 7.483.

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A matéria conta que Cileide foi laranja de Ivan, ex-marido de Ana Cristina, em empresas de telecomunicação até 2007. O militar, porém, disse que não considera o termo adequado. Ele considera que ela “emprestou o nome” para ele, mas não recebia sem trabalhar para o vereador. “Aquele período em que ficou vinculada ao gabinete com o nome na empresa incomodava muito a nós todos”, explicou.

Segundo a reportagem, hoje a ex-babá, que também era considerada uma espécie de ‘faz-tudo’ da família Bolsonaro, mora em uma casa que, até o ano passado, era o escritório político do presidente.

De acordo com o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, Cileide trabalhava formalmente para o vereador, mas, na prática, cuidava da casa onde funcionava o escritório de Jair Bolsonaro e entregava correspondências.

Luiz Fernandes também explicou que Cileide foi exonerada porque concluiu sua formação e passou a atuar como instrumentadora cirúrgica. A recomendação para que ela deixasse o gabinete, segundo Fernandes, teria partido do próprio presidente.

As escolas públicas e privadas do Recife podem ser obrigadas a instalar detectores de metais nos prédios em que funcionam. A medida passará a ser exigida caso um projeto de lei do vereador Fred Ferreira (PSC) seja aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito. A matéria, segundo o parlamentar, é inspirada no recente ataque à Escola Raul Brasil, em Suzano (SP), que deixou 10 mortos e na repercussão do caso em outros cidades, com a apreensão de jovens planejando ações no mesmo teor.

Nessa terça-feira (9), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), emitiu uma portaria recomendando a instalação nas unidades educacionais do Estado. 

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De acordo com o texto, a instalação visa “a prevenção de qualquer tipo de situação de violência, proibindo a entrada de qualquer tipo de arma, com equipamentos seguros e identificação biométrica para escolas, que possuam mais de 500 alunos por turno”.

Os índices de violência na capital pernambucana também basearam a proposta, segundo Fred Ferreira.  “Esse projeto de lei pretende evitar, no Recife, o que já ocorreu em outras grandes cidades do país. O ingresso de toda e qualquer pessoa nas escolas, sem exceção, estará condicionado à passagem por um detector de metais e, quando identificada alguma irregularidade, à inspeção visual dos seus pertences. O projeto já está tramitando nas comissões da câmara, e espero que logo seja aprovado”,  afirmou.

A matéria tramitará nas comissões  de Legislação e Justiça, Finanças e Orçamento, Segurança Cidadã e Educação, Cultura, Turismo e Esportes. Se aprovada segue para a sanção do Executivo.  

“Essas ações ilícitas estão sendo incrementadas por ações de violência armada praticadas não só contra os alunos regularmente matriculados, como também contra a equipe de educadores e de apoio operacional, ocorrendo com maior incidência nas grandes escolas, principalmente aquelas localizadas nas cidades de médio e grande porte, visto que as particularidades urbanas associadas à violência estão mais presentes nesses centros”, acrescentou Fred Ferreira.

Líder da oposição na Câmara do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC) não tem poupado críticas ao PSB e, desta vez, foi irônico sobre a atuação do deputado federal João Campos (PSB). Antunes chamou o filho do ex-governador Eduardo Campos de 'deputado dos superpoderes' e pontuou que vai recorrer ao parlamentar para tentar obter respostas da Prefeitura do Recife sobre obras paralisadas.

“Tenho acompanhado os noticiários e também as redes sociais do Deputado Federal João Campos. Impressiona a quantidade de demandas que ele está realizando na cidade do Recife, em apenas alguns meses efetivo no cargo. Parece que há poderes na caneta dele, e como o ainda prefeito não me atende, vou solicitar que João resolva. Espero que essas andanças e estes milagres não estejam relacionados com campanha eleitoral”, disparou Renato.

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Renato pontuou algumas ações que desejava contar com a intervenção de João Campos, garantindo que mesmo atuando em campos ideológicos diferente, não teria problemas em dividir agendas com o socialista.

“O meu convite é para que João me acompanhe lá no Ibura, nas obras que estão paradas na Escola Municipal Professor José Lourenço de Lima, no Alto Bela Vista. Quem saiba ele pode também resolver a situação das unidades de ensino que estão funcionando em sistema de rodízio, pois não há estrutura para receber a totalidade de alunos, e dar uma resposta para as famílias que denunciam a qualidade da merenda nas escolas do município. Como ele tem andando mais, que o prefeito atual, e demonstrado que tem força na caneta para resolver, queria contar com o apoio dele para resolvermos situações que tragam melhorias para população”, alfinetou o vereador.

Ao fazer o apelo para João Campos, Antunes ainda criticou a falta de comunicação do prefeito Geraldo Júlio (PSB) com os vereadores do Recife.

“Infelizmente a gestão do PSB não valoriza o trabalho do legislativo municipal, o que é lamentável para cidade do Recife. Faço o apelo ao deputado federal, pois é mais fácil ser respondido de forma eloquente, que pelo prefeito. E pelo que estamos observando, João tem toda liberdade para resolver as demandas. Ele fala que vai calçar rua, as ruas são calçadas. Diz que vai cuidar da iluminação, e os serviços acontecem. Espero dele a sensibilidade de ouvir estes pleitos, não como do vereador Renato, mas de milhões de recifenses que pagam seus impostos, e aguardam serviços e ações de verdade. De rede social, propaganda na TV e outdoor pelas ruas com ações da prefeitura, o povo já está cheio", assinalou Renato.

O Clã dos Ferreira está em evidência na política pernambucana e conquistou, na última eleição, ainda mais poder. Após sete mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), onde passou quase 30 anos de sua vida, não se dando por satisfeito, Manoel Ferreira (PSC), disputou novamente mais um mandato e saiu vitorioso. 

Em entrevista concedida ao LeiaJá, o pai do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR), e do deputado federal André Ferreira (PSC), garantiu que a família tem “paixão pela política” e pelo povo pernambucano. Ele também afirmou que o trabalho realizado por eles, com forte atuação no segmento evangélico, também é muito sério. 

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“É um trabalho correto, um trabalho sério, e o trabalho com paixão. Quando a gente trabalha com paixão, é um trabalho diferente e é isso que a família Ferreira tem: paixão pela política e pelo povo de Pernambuco”, disse ao ser questionado o motivo pelos Ferreira ganhar tanta força nos últimos anos. 

Também compõe o grupo, o vereador do Recife Fred Ferreira (PSC), casado com a irmã de André e de Anderson. No final do ano passado, o prefeito de Jaboatão conquistou o comando do PR no Estado. Ele falou que seu objetivo será “impulsionar a legenda” e dar “uma oxigenação” diante do novo momento político. 

Após um adiamento, deve acontecer nesta quinta-feira (14), a partir das 11h30, a votação que vai definir a presidência e a vice-presidência da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A escolha deveria ter acontecido nessa terça (12) e o adiamento teria sido provocado pela  quebra de acordos entre as bancadas.

A deputada Clarissa Tércio (PSC) se candidatou a vaga e isso teria sido um dos motivos para o adiamento. Clarissa detém um eleitorado formado, em sua maioria, por evangélicos. A polêmica também se acentua no fato de que já teria sido definido que o primeiro mandato coletivo do Estado, as Juntas (PSOL), iria presidir a Comissão.

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O mal estar envolvendo as candidaturas para essa presidência chegou a envolver, inclusive, o líder do governo, Isaltino Nascimento (PSB), e Marco Aurélio (PRTB), líder da oposição. O presidente da Alepe, Eriberto Medeiros (PSB), ainda tentou mediar o conflito.

Comandar uma presidência como essa em questão é de grande interesse da bancada evangélica, isso porque, desta maneira, eles poderiam introduzir pautas mais conservadoras no meio e impedir o andamento de ideias de caráter progressista.

Uma das integrantes do Juntas, Carol Vergolino afirmou que o coletivo esperava que os acordos fossem mantidos. Carol ainda enfatizou que o Juntas é oposição ao governo e faz parte de uma bancada independente.

Seguindo a lógica da primeira votação, a vice-presidência ficaria com o deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP), mas a decisão não entrou em um consenso mais uma vez. Na última legislatura, o deputado Edilson Silva (PSOL) era o presidente da Comissão, mas ele não conseguiu ser reeleito para o cargo.

 

 Não é só o regresso do ex-prefeito do Recife João Paulo (PCdoB) à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), após 18 anos longe da Casa, que muito repercutiu na sociedade pernambucana. Uma família em destaque no cenário político estadual, os Ferreira, conseguiu o retorno do seu patriarca, o ex-deputado estadual Manoel Ferreira (PSC), para uma vaga na assembleia.

Em entrevista concedida ao LeiaJá, Manoel disse que era gratificante voltar à Alepe, onde conquistou sete mandatos consecutivos. “O sentimento é de alegria porque foi aqui onde eu convivi quase 40 anos de vida política e tive o privilégio de ter sete mandatos consecutivos e agora entrando para o oitavo mandato”, comemorou. 

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Manoel garantiu que os Ferreira têm “a consciência tranquila” de continuar fazendo o melhor por Pernambuco. “Nós temos a consciência do que fizemos por Pernambuco e o foco deste meu novo mandato é sempre buscar o melhor para Pernambuco. Aquilo que nós pudermos fazer dentro do melhor para Pernambuco, eu estou pronto a servir ao nosso Estado”, afirmou.

O parlamentar também falou que sua vitória “é a prova de que o povo de Pernambuco reconhece quem faz, quem trabalha, e quem dá assistência a população”. 

A família em alta é formada por Anderson Ferreira (PR), prefeito de Jaboatão dos Guararapes, que conseguiu derrotar no segundo município mais populoso até mesmo o candidato do então prefeito Elias Gomes na última eleição. Também compõe o grupo o irmão de Anderson, o deputado federal André Ferreira (PSC); além do vereador do Recife Fred Ferreira (PSC), casado com a irmão de André e de Anderson. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) decidiu gravar um vídeo para desmentir, segundo ele, uma suposta "guerra" iniciada entre o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e a bancada evangélica. O pastor repercutiu uma reportagem do Estadão no qual afirma que a indicação de Osmar Terra para o Ministério da Cidadania irritou a Frente e que o grupo ameaça se “rebelar”, caso não tenha cargos na Esplanada.

Feliciano disse que não podia falar em nome da bancada, mas contou que desconhecia essa “revolta”. “E digo mais, caso ela seja real, mesmo que ela tenha partido de alguém que tenha autoridade sobre a Frente, eu não compactuo com isso. Nós não estamos atrás de cargo, de poder, nós estamos orando por um Brasil melhor e claro que esse Brasil melhor passe pela mão do presidente Jair Bolsonaro e eu confio nas atitudes e nas escolhas do presidente Jair Bolsonaro”.

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“Houve sim uma indicação do meu nome e o nome de mais outros dois deputados caso o presidente precisasse para somar mais força no seu governo, mas não havia nenhum tipo de ansiedade. Não há briga, não há disputa por nada disso. A bancada evangélica na verdade não é uma bancada, é uma Frente Evangélica, então eu estou aqui para dizer para vocês que desconheço o conteúdo dessa matéria, não concordo com isso”, explicou.

O parlamentar ainda falou que os evangélicos querem um governo justo. “Não há uma guerra da frente com Jair Bolsonaro, pelo contrário nós oramos por uma mudança, nós queremos mudança e ninguém está aqui atrás de cargo, ninguém está aqui correndo atrás de posição e nem de espaço. Nós queremos que o governo seja justo e a isenção neste momento dá para nós liberdade, ou seja, liberdade com consciência e liberdade para votar o que for preciso para ajudar o país”, finalizou.

 Erick Witzel, filho do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), usou seu Instagram para se posicionar contra o programa de governo de seu pai. Transgênero, o jovem respondeu a um de seus seguidores que não concorda “em nada” com as propostas e bandeiras de seu pai. Não é a primeira vez que Erick critica a atuação política do pai.

Após o resultado que levou o Wilson Witzel para o segundo turno contra Eduardo Paes (MDB) , Erick respondeu a um seguidor que aquele era ““um dia triste para a história do nosso estado e do nosso país”. O chefe de cozinha afirmou ainda que o governador eleito desrespeitou a sua privacidade ao citar seu nome por diversas vezes durante campanha como seu filho trans, contra sua vontade.

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Nos stories deste sábado (3), o jovem comentou: “Tenho recebido muitas mensagens que eu não deveria me posicionar, deveria ficar quieto, não falar nada, mas eu queria lembrar que eu sou cidadão desse estado, desse país. É um direito meu, inclusive um dever, me posicionar”. Na sequência o jovem afirma ainda que teme “pelos eleitores dessas pessoas”, em resposta a um seguidor que o indagou sobre o pai.

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse agora à noite que não pretende pedir a prorrogação da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, mas gostaria de continuar tendo o apoio das Forças Armadas no estado. “Pretendo aproveitar o legado da intervenção, afirmou. Witzel quer marcar um encontro com o interventor federal, general Braga Netto, para saber qual o apoio que o estado poderá continuar tendo.

“Vou procurar o general Braga Netto para conversar com ele quais as principais diretrizes que estão hoje já alinhadas para que não sejam interrompidas em 2019”, afirmou. De acordo com Witzel, o Exército tem hoje no Rio mais de mil homens no patrulhamento da segurança pública.

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O governador eleito quer ainda ampliar o Conselho de Segurança, que é presidido pelo secretário da pasta, para incluir outras instituições, como as polícias Federal e Rodoviária Federal, além de representantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e das Forças Armadas.

Witzel prometeu reduzir o número de secretarias e afirmou que pretende ter uma equipe técnica no governo. Os nomes que vão compor o secretariado devem ser conhecidos, provavelmente, no final de novembro, segundo o eleito. “Até lá, temos colaboradores. Vou convidar alguns colaboradores. Policiais civis, policiais militares, médicos, professores de diversas áreas”.

O primeiro compromisso de Witzel após a eleição será amanhã (29), às 7h30, na Central do Brasil, onde irá para agradecer aos eleitores pelos votos que recebeu. Depois, irá para a sede do seu partido (PSC), no centro da cidade para um encontro com correligionários. “Começo amanhã a jornada”, contou.

Witzel adiantou que a esposa vai assumir a área de programas sociais. “A Helena começa a tomar conta da área da solidariedade, que é uma grande preocupação nossa. Vamos começar a pensar também no Rio Solidário”, informou.

Regime de recuperação

Na economia, embora considere que é preciso negociar com o Congresso, afirmou que pretende rever o regime de recuperação fiscal. “Ele foi, no meu ponto de vista, uma proposta ruim. Exige aumento de impostos, exige demissão de servidores e outras medidas cujas metas são difíceis de serem cumpridas, além da Cedae [Companhia Estadual de Águas e Esgotos] estar como garantia”, apontou.

Ainda na economia, disse que pretende abrir as portas para o capital estrangeiro e aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) do estado para criar empregos e melhorar a capacidade de oferecer serviços públicos.

O governador eleito contou que recebeu uma ligação do seu adversário na eleição, o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), na qual agradeceu e parabenizou o concorrente pela participação do processo democrático. Witzel acrescentou que o momento agora é de buscar união para resolver a situação do estado.

“O antagonismo que temos das ideias agora precisa se transformar em uma união em favor do estado do Rio de Janeiro. Alguns pontos em comum precisam ser solidificados, na segurança pública especialmente, porque o trabalho é árduo e vai precisar do apoio de todos. Eduardo Paes teve uma votação que precisa ser respeitada. A política é o debate de ideias, mas governar é para todos. Não se governa para um partido. Não se governa para uma ideologia. Se governa para todos”, afirmou.

Nascido em Jundiaí

Depois da coletiva em um hotel no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio, ele se dirigiu a casa de espetáculos Ribalta que fica ao lado para um encontro com correligionários, onde agradeceu o apoio que recebeu na campanha e prometeu entregar um Rio melhor no fim do mandato.

O governador eleito tem 50 anos e nasceu em Jundiaí, São Paulo. Ele é advogado e ex-juiz. Pediu exoneração do cargo ao se filiar ao Partido Social Cristão (PSC). No primeiro turno, Witzel conquistou 3.154.771 votos, o que representou 41,28% dos votos válidos.

Pouco conhecido no cenário político quando começou a campanha, alcançou apenas 1% na primeira pesquisa de intenção de votos, mas surpreendeu no primeiro turno com uma subida inesperada, deixando para trás o senador Romário. O vice-governador eleito é o vereador Cláudio Castro (PSC), de 39 anos.

Componente do clã Ferreira, com forte atuação no segmento evangélico em Pernambuco, o deputado estadual André Ferreira (PSC) saiu vitorioso na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o parlamentar falou sobre a eleição presidencial no Brasil e chegou a afirmar que o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) só perderá se for uma vontade de Deus. 

Para o deputado, Bolsonaro tem 90% de chance de ser o próximo presidente. “Eu acho que só quem pode tirar essa eleição de Bolsonaro é Deus. Pelo que ele tem andado na rua e, pelo conhecimento que ele tem tido no Nordeste, você vê que ele ganhou em todas as capitais do Brasil. Ele ganhou em Recife, em Jaboatão, ele ganhou na região metropolitana quase toda no estado de Pernambuco, então eu acho que esse movimento está crescendo cada vez mais e acho que Bolsonaro tem todas as chances do mundo”. 

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Ferreira também comparou Bolsonaro ao ex-presidente Lula. “Eu acho que por este momento que o país vive, essa questão da moral e Bolsonaro traz o que Lula trazia há alguns anos atrás, esse motivo da esperança, é isso o que a gente vê na rua, as pessoas comprando camisas do Bolsonaro, fazendo carreata mesmo sem ele presente, aonde ele chega é uma multidão de pessoas atrás o chamando de mito. Ele conseguiu mudar até a cor de outro partido [PT] que era conhecido como vermelho e hoje eles mudaram a cor para verde e amarelo por conta de Bolsonaro. Bolsonaro está quebrando paradigmas e barreiras”. 

“O brasileiro está vestindo a camisa verde e amarela sem ser tempo de Copa. A gente só usava a camisa verde amarelo em tempo de copa do mundo, de quatro em quatro anos e, hoje, as pessoas vão para a rua de verde e amarelo defendendo os valores, defendendo uma esperança”, complementou. 

No entanto, o parlamentar alertou que, caso comande o país, o presidenciável terá muita responsabilidade. “Se ele chegar, ele chega com uma grande responsabilidade de poder mudar isso porque a gente vê esse movimento no país todo, pessoas de todos os níveis sociais fazendo coreocoreografia, fazendo movimentos em prol de Bolsonaro. Então, Bolsonaro vai chegar com muita responsabilidade e se Deus permitir também vamos estar lá no Congresso Federal e eu vou estar focado para ajudar o futuro presidente da República seja ele quem for para poder ajudá-lo a trazer a esperança para esse povo brasileiro”.

O Partido Social Cristão (PSC), ligado à Assembleia de Deus, maior igreja evangélica do País, declarou oficialmente nesta quinta-feira, 11, apoio a Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, no segundo turno da eleição contra Fernando Haddad (PT).

"O PSC, um partido que defende bandeiras liberais na economia e conservadoras nos costumes, tem certeza de que as propostas do candidato do PSL são as melhores para o Brasil", disse a direção do partido, em comunicado oficial.

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A decisão do PSC se deu por unanimidade, segundo nota divulgada pelo partido.

Ao jornal O Estado de S. Paulo e ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Pereira, havia antecipado que o partido jamais apoiaria Haddad e faria campanha por Bolsonaro, caso o segundo turno fosse disputado entre os dois.

Everaldo batizou Bolsonaro nas águas do Rio Jordão, em Israel, em 2016. O candidato do PSL foi filiado ao PSC e, apesar de ser católico, tem seu melhor desempenho entre os eleitores que se declaram evangélicos, segundo diferentes pesquisas de intenção de voto.

O PSC disputa duas eleições de governo estadual no segundo turno. No Rio, o ex-juiz Wilson Witzel, que explora a popularidade de Bolsonaro na campanha, enfrenta o ex-prefeito da capital Eduardo Paes (DEM), cujo partido é majoritariamente pró-Bolsonaro, embora tenha liberado seus filiados.

No Amazonas, Wilson Lima concorre contra o atual governador, Amazonino Mendes (PDT). O PDT aderiu criticamente a Haddad, após a derrota do ex-ministro Ciro Gomes, terceiro colocado na eleição para presidente.

No primeiro turno, o PSC esteve coligado ao Podemos, indicando o economista Paulo Rabello de Castro como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo senador Alvaro Dias (PR).

O Podemos liberou seus filiados para apoiar Bolsonaro ou Haddad, mas Alvaro Dias, nono colocado na eleição presidencial, não declarou voto. Ele rejeita fazer campanha pelo petista.

Mais uma vez, os partidos políticos resolveram apostar para as eleições deste ano em famosos, mas alguns não tiveram sucesso. Conhecidos por passagens meteóricas em reality shows, trabalhos independentes ou até mesmo imortalizadas em casos que os levam aos 15 minutos de fama, alguns não conseguiram transformar a fama em votos. 

Diferente de Alexandre Frota, que foi eleito deputado federal por São Paulo, os ex-BBBs Cezar Lima e Marcos Harter amargaram a derrota. Concorrendo ao mesmo cargo de Frota, Cezar, vencedor do Big Brother Brasil 15, conseguiu pouco mais de 31 mil votos, no Paraná, pelo Partido Verde (PV). Em 2016, também mirando a política, ele não conseguiu se eleger a uma das vagas de vereador.

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Polêmico nas edições do BBB e A Fazenda - Nova Chance, ambas exibidas em 2017 pela Globo e Record, o médico Marcos Harter foi 'eliminado' com o resultado das urnas. Representado o Partido Social Cristão (PSC), Marcos ficou de fora de umas das oito vagas a deputado federal pelo Mato Grosso.

Assim como Cezar Lima e Marcos Harter, não foram eleitos os cantores Mattos Nascimento, Frank Aguiar, Roberto Leal e MC Karol. A modelo Renata Banhara, o ex-boxeador Popó, a jornalista Leonora Áquilla e o cirurgião plástico Dr. Ray, o Doutor Hollywood, ntambém não se deram bem nas disputas eleitorais.

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Após um período sem publicar vídeos polêmicos, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) voltou a causar nas redes sociais ao falar novamente sobre o aborto. O candidato à reeleição na Câmara dos Deputados disse que as pessoas que votam nele são contra o aborto. 

“Por isso, eu pastor Marco Feliciano sou contra o aborto e aquele que vota em mim está votando contra o aborto. Nós precisamos proteger a vida desde a sua concepção. Sou o pastor marco Feliciano e peço o seu voto para deputado federal. Afinal de contas, a nossa família merece respeito”, ressaltou. 

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O parlamentar, que já condenou o aborto até mesmo em casos de estupro, citou passagens bíblicas para se justificar. “Lembra da história de David? O próprio rei Davi no salmo 139 disse ‘tu me sondas e me conhece, desde que eu era pequeno e sem forma’. Uma criança pequena e sem forma ela está dentro do útero da sua mãe”. 

Ele ainda questionou no vídeo sem que momento a vida começa. “Eu sou casado, tenho três filhas, todavia a minha esposa teve quatro gestações e em todas as gestações eu conversava com as crianças dentro do útero da minha esposa. A Bíblia Sagrada diz o senhor deus quando olha para um ser humano, olha dentro do ventre da sua mãe”, continuou argumentando. 

Após dar uma pausa em publicar vídeos opinando sobre temas polêmicos, o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC) compartilhou mais um desta vez para avisar que continua pregando nos cultor. Ele disse que era necessário dar um recado para o grupo dos “desinformados e dos maldosos”. 

“Tanto um quanto outro sempre deixam mensagens dizendo que depois que eu me tornei deputado federal, eu parei de pregar. Minha equipe fez um resumo de 2017 até 2018 dos lugares que preguei. São centenas de pregações que tenho ministrado, eu nunca parei de pregar”, afirmou.

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Segundo Feliciano, ele participa de 250 a 300 eventos por ano. “Eu prego desde sempre, eu continuo fazendo a obra do senhor”, reiterou declarando que a mentira não prevalece. Eu estou deputado, mas sou pastor. Esse ministério, essa vocação não veio da terra, veio do céu”. 

Feliciano já se definiu como um “pastor sem pedigree” ao dizer que não possui apoio das grandes instituições religiosas. “Vocês sabiam disso? Notem que quando se aproxima o ano eleitoral, simplesmente eu desapareço dos grandes púlpitos do estado de São Paulo. Eu não tenho apoio dos grandes líderes para campanha política, por exemplo, mas eu tenho o apoio do povo porque represento com alegria e que me sustentam com suas orações”, chegou a dizer. 



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