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O deputado estadual Edilson Silva afirmou que vai ingressar com uma ação contra o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchôa (PSC), no Conselho de Ética da Casa. A medida é porque, de acordo com Edilson, Uchôa teve participação direta no que ele chamou de “tentativa de impedir” a realização de uma audiência pública da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, nessa quarta-feira (14), para tratar da atuação do plano de saúde Hapvida no estado.

Sob a ótica de Edilson, a Alepe se transformou na “Casa de Guilherme Uchôa”. “Ele está tratando isso aqui como se fosse o quintal da casa dele  e está tratando os servidores da Casa como se fossem empregados domésticos da casa dele. Vou coloca-lo no Conselho de Ética da Casa porque eu não concordo em absoluto com a forma como o senhor presidente desta Casa se comporta colocando a Assembleia Legislativa de joelhos diante do Palácio do Campo das Princesas e agora colocando a Assembleia de joelhos diante de uma empresa”, criticou o psolista, em discurso na tribuna. 

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Segundo relato de Edilson, a audiência para analisar a atuação do plano de saúde foi alvo de “manobras” como a suspensão do evento, sem que a própria comissão fosse acionada, e através de alegações informais de que haveria manutenção dos equipamentos de som, problemas no sistema de gravação e necessidade de reparos elétricos no auditório da Alepe. 

“É um grupo poderosíssimo e nós não vamos aceitar. Pelo menos o meu mandato não vai aceitar ser impedido de fazer uma audiência pública com essa postura. Não sei qual é o tipo de acordo que o deputado Guilherme Uchôa tem com o Hapvida para se colocar tanto na linha de tiro para que este plano viesse aqui responder por aquilo que faz ou não faz”, alfinetou o parlamentar, dizendo que a ação foi “unilateral” e ponderando que Uchôa é um “presidente que não está à altura das tradições revolucionárias que o nosso povo tem”. 

Apesar dos imbróglios, a audiência pública aconteceu e resultou em uma proposta de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar informações de que a seguradora estaria negando assistência aos clientes.

Edilson Silva não foi o único que levou o assunto ao plenário da Alepe. A deputada Socorro Pimentel (PTB) também criticou as “manobras” para impedir o debate. “Como representante do povo, não irei me submeter a esse tipo de coisa. Estamos nos habituando a ser maltratados e desrespeitados”, expressou. 

Em aparte, a deputada Teresa Leitão (PT) relatou o constrangimento entre os convidados da audiência pública. “Não é possível se exercer o mandato com esse tipo de impedimento administrativo e político”, sustentou.

Ao final do discurso, o 4º secretário da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), que presidia a reunião, disse que a Superintendência Administrativa será comunicada para que preste os esclarecimentos necessários. Ele defendeu que todos os deputados sejam tratados de forma igualitária e afirmou que o ocorrido será apurado. Guilherme Uchôa não estava na sessão e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Depois de encontrar com a Executiva Nacional do PSC para debater a conjuntura eleitoral em Pernambuco, o deputado estadual André Ferreira afirmou que a candidatura dele ao Senado Federal é uma das prioridades do presidente nacional da legenda, Pastor Everaldo. De acordo com André, durante a reunião, que aconteceu nessa quinta-feira (7), ele apresentou dados de pesquisas internas e detalhou as articulações que vem mantendo com líderes políticos estaduais. 

“Foi uma reunião muito boa e produtiva. O nosso presidente gostou do que apresentei, dos números de pesquisas internas que temos. Ele prometeu empenho e estrutura para que a gente possa fazer uma ótima campanha em Pernambuco”, afirmou André Ferreira.

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Apesar da prioridade, ainda não se sabe, porém, se André concorrerá ao cargo mantendo a aliança com o governador Paulo Câmara (PSB) - que deve anunciar a composição da chapa da Frente Popular apenas entre julho e agosto - ou se ele ingressará nas hostes da oposição e ocupará a vaga que ainda não foi preenchida na chapa que está sendo montada pelo movimento Pernambuco Quer Mudar e deverá ter como candidato a governador, o senador Armando Monteiro. 

Além de Pernambuco, o PSC terá candidatos fortes ao Senado no Rio, com o próprio Pastor Everaldo; na Bahia, com Irmão Lázaro; em Sergipe, com André Moura; na Paraíba, com Marcondes Gadelha; e no Paraná, com Takayama. O partido terá, ainda, candidato à Presidência da República, o economista Paulo Rabello de Castro, e candidatos ao governo do Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Amazonas.

Expectativa para Pernambuco - Também foram apresentadas as perspectivas do partido para a Câmara Federal. O PSC pretende eleger entre 30 e 35 deputados federais, dos quais dois devem sair de Pernambuco. André Ferreira ainda disse que mostrou, com números, que a legenda fará entre seis e oito deputados estaduais em outubro.

O fundador do Partido Social Cristão (PSC) e ex-presidente nacional da legenda Vitor Jorge Abdala Nósseis está sendo investigado em um inquérito do Ministério Público de Minas Gerais porque teria usado verba da Fundação Instituto Pedro Aleixo (Fipa), ligada ao PSC e financiada pelo fundo público, para pagar prostitutas. 

Em um áudio conseguido pelo jornal O Globo, Nósseis não se constrange ao falar sobre o assunto. “Eu tô vendo uma fofoca. Diz que eu dei dinheiro, né? Eu dei dinheiro da fundação para comer as putas... Conversa dela. Falei assim: Dei mesmo, e comi. Qual o problema? E agora? Vai fazer o que comigo?”, indagou. 

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Ele complementou afirmando que as prostituas se formaram. “Dei, mas elas se formaram. Recuperei elas todas pra vida. Cê vê, a Samanta é uma mesmo. A Keila é outra. Tem umas três lá na Europa. Já viraram, tudo virou gente. Formaram-se, tem mais de vinte", complementou Vitor. 

Foi a própria legenda que entregou ao MP de Minas Gerais e à Polícia Federal a gravação, no ano passado. De acordo com PSC, Nósseis foi expulso do partido no fim de 2017. Em nota ao jornal O Globo, o ex-presidente argumentou que a gravação é "clandestina e apócrifa" e que foi manipulada a pedido do pastor Everaldo, atual presidente do PSC. 

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) comentou caminhoneiros, que chegou ao nono dia. Feliciano chegou a pedir por orações ao país pelo “momento tormentoso” com manifestações em todo o Brasil. “Aproveito para rogar orações para a nação brasileira, que caminha para o caos. Um Brasil que a TV não mostra e que o governo esconde”, lamentou. 

Tecendo críticas em geral, o deputado falou que reduzir impostos dos combustíveis é necessário, mas não resolve o problema. “Porque o Brasil, se comparado a uma empresa, é um grande patrão. É preciso diminuir o Estado. Tem que começar por cima, no alto escalão, tem que cortar na carne”. Feliciano disse que, nos últimos anos, foram “jogados no lixo” R$ 137 bilhões entre gastos na Copa de 2014 e corrupção de forma geral. “Precisamos orar pelo Brasil, que Deus traga paz e voltemos à normalidade entre brasileiros, transportadores, transportados, fornecedores, clientes, em um só ideal: menos Estado e mais Brasil porque nós somos um povo unido e ordeiro”. 

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Também ressaltou que ou todos abrem mão de um pouco agora ou todos perderão tudo no futuro. “A verdade é que ninguém gosta de perder, mas o país está afundado e destruído”, declarou ressaltando que se o governo amasse o País haveria uma articulação para que partidos se unissem independente se for de esquerda, direita ou centro em busca de pensar no futuro.

O parlamentar alfinetou o governo do PT. “A economia do País, durante 13 anos do governo do PT, foi um engodo, um engano. A Petrobras, antes uma das empresas mais valiosas do mundo, com a desenfreada corrupção petista e dos seus lacaios que impuseram preços subsidiados aos combustíveis quase chegou à falência. A greve dos caminhoneiros não tem a bandeira da CUT, nem camisa do PT, não tem feminista, nem MST, nem grito de Lula Livre, nem apoio de artistas de esquerda, então ela tem legitimidade de ser”. 

Ele ainda falou que o governo precisa dar o exemplo diminuindo a máquina pública a começar revendo a situação dos funcionários que não trabalham, bem como a questão das grandes aposentadorias e salários dos servidores. Na sua avaliação, privatizar “tudo o que for possível” e rever a “indústria de multas nas estradas” também ajudaria. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) se mostrou radical ao expor sua opinião sobre o aborto durante uma entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo. Feliciano disse que é cristão e que defende a Bíblia, mas que como parlamentar defende a Constituição Federal. “A vida é um bem inalienável. A vida tem que ser protegida desde a concepção. Nesse assunto eu sou radical. Eu defendo a vida. Para mim a questão do aborto já está definida na lei”, declarou. 

Questionado se não seria crueldade uma mulher vítima de estupro ter que “carregar” um filho de uma pessoa que a violentou, Feliciano manteve a mesma postura. “Eu sinto muito por essa mulher ter passado por essa provação. Todavia, o que está dentro dela já é uma vida e não importa se foi feita por estupro, por inseminação artificial ou por uma noite de amor. Aquele indivíduo que está dentro da barriga da mulher, que foi gestado, não tem como se defender. A criança sente dores”. 

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Ele reiterou que a vida tem que ser protegida. “Para mim, a questão do estupro não é só moral. Em um país em que a gente protege um mico-leão-dourado, uma tartaruga, como crime inafiançável por que a gente não deve proteger um bebezinho que não tem culpa de ter sido concebido? Porque, se a mulher tivesse a mente aberta, ela poderia tomar a pílula do dia seguinte, que teria evitado que o bebê fosse concebido. Para mim é uma loucura”, ressaltou. 

O deputado também falou que está preocupado porque o assunto está nas mãos do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso. “Ele é progressista e já falou em entrevistas que é a favor do aborto até a 12ª semana de gravidez. Doze semanas são três meses. Nesse tempo, a criança já está pronta, já é um ser vivo que só precisa desenvolver o seu crescimento”, afirmou. 

Entre outros temas, Marco Feliciano ainda disse o que achava do casamento gay. "Eu respeito homossexuais, mas não respeito ativistas LGBT. O ativista é aquele que ganha dinheiro para lutar por isso. Eu respeito homossexuais porque tenho amigos homossexuais que frequentam a minha casa. Tenho amigas lésbicas, tenho amigas que moram juntas". 

 

 

Em meio às críticas de falta de capacidade de gestão que são direcionadas ao governador Paulo Câmara (PSB), o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchôa (PSC), disse que o pessebista tem sido um “grande herói” diante do cenário de crise econômica que atinge o país e, consequentemente, vem afetando os cofres estaduais. 

“O governador Paulo Câmara tem sido um grande herói. Em um momento de crise como este, manter a melhor educação do país e um sistema de segurança crescendo diariamente com concursos, investimentos e regularização da situação”, disse, apesar de não citar a redução dos índices de violência no estado. 

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“Ele aprendeu no passado. Foi secretário da Fazenda, do Turismo e de Administração [dos governos de Eduardo Campos] e quando pegou na bomba, antes dela estourar, sabia onde estava o furo e, por isso, melhorou muito essa situação”, completou.

Para Uchôa, com a distribuição dos recursos da União para os Estados cada vez mais diminuindo é difícil encontrar governadores que mantenham a folha dos servidores em pagamento e os serviços em dia. 

O deputado federal Marco Feliciano contou que é autor de um projeto de lei com o objetivo de aumentar a pena do crime de pichação. Por meio do seu facebook, ele foi direto: “Criei essa PL a fim de diminuir a ação desses ‘vândalos’. Queremos a nossa cidade limpa”, destacou. 

No texto da proposta, Feliciano diz que desde o início do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff a depreciação tem aumentado. “Tanto depredação quanto pichação com frases e símbolos contrários à democracia”, é ressaltado. 

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O documento também cita que mesmo com o trabalho realizado pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o crime continua acontecendo. “Mesmo com a política de tolerância zero na cidade. Apesar da excelente administração da maior cidade do país, a prefeitura não consegue impedir o crime de pichação do bem particular e público por parte dos meliantes”, ressaltou Feliciano. O tucano Doria tem travado uma polêmica ao remover pichações e grafites em diversas regiões da capital. 

O parlamentar ainda salientou, no texto, que “esses delinquentes usam da pecha de estarem exercendo o seu direito de manifestar ou fazerem parte de movimentos supostamente sociais para acobertarem a prática deste crime. Logo, a modificação da lei é a medida legal e urgente a ser tomada”. 

Quem pichar pode ser condenado a pena de detenção de 3 meses a 1 ano, além de multa, de acordo com a Lei dos Crimes Ambientais. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC), por meio do seu facebook, deixou uma mensagem para a igreja evangélica. Feliciano, que também é pastor, disse que os evangélicos poderiam definir qualquer eleição, mas que não existe uma liderança. “Deixo uma mensagem para que a igreja pense e repense a sua maneira de fazer política. Somos 30% do país, isso dá cerca de 60 milhões de evangélicos. Poderíamos hoje definir qualquer eleição, mas nós não temos uma liderança”. 

Feliciano falou sobre a rivalidade que existe entre alguns religiosos. “Se procuramos o pastor da igreja A, o pastor da igreja B fica bravo, Se procuramos o pastor da igreja B, o pastor da igreja C fica triste conosco, ou seja, não há como falar com o movimento evangélico nacional porque nós não temos liderança, ora de pensar isso, hein? “, ressaltou o deputado. 

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“Eu me lembro que, em 2013, a presidente Dilma mandou me chamar através dos seus assessores e disse que falar com a igreja católica nós chamamos a CNBB e falamos com todos os católicos do Brasil, mas para falar com os evangélicos, quem nós procuramos?”, recordou. 

Marco Feliciano se definiu como “um pastor sem pedigree” e garantiu que não possui apoio das grandes instituições religiosas. “Vocês sabiam disso? Notem que quando se aproxima o ano eleitoral, simplesmente eu desapareço dos grandes púlpitos do estado de São Paulo. Eu não tenho apoio dos grandes líderes para campanha política, por exemplo, mas eu tenho o apoio do povo porque represento com alegria e que me sustentam com suas orações”. 

Ele ainda lembrou que recebeu 400 mil votos na eleição de 2014, sendo o terceiro deputado federal mais votado em São Paulo e o quarto parlamentar mais votado do Brasil. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) gravou um vídeo para se defender das acusações de que teria dito em uma conversa com a jornalista Patrícia Lélis, por meio do aplicativo Telegram, que iria acabar com a vida dela. Bolsonaro também teria dito que ela iria “se arrepender de ter nascido” e a chamado de vagabunda. Lélis fez diversos prints da suposta conversa. 

O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) garantiu que o print da conversa é falso. Eduardo também falou que a jornalista já foi diagnosticada com mitomaníaca, um transtorno de personalidade que faz com que a pessoa minta compulsivamente.

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“Ela, que já teve uma falsa comunicação de estupro, já teve diversas histórias mal contadas. Inventou um namoro comigo, que nunca existiu, teve também uma história que ela inventou um boato, uma conversa com um jornalista de que ela abortou de mim, coisa que é absolutamente impossível, e agora um print que ela inventou, um print mentiroso", contou. 

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Eduardo Bolsonaro afirmou que pretende processá-la por denunciação caluniosa quando o processo for arquivado. Ainda disse que “o real objetivo” da jornalista é porque, segundo ele, Lélis vai ser candidata a deputada federal e que por esse motivo ela está envolvida em boatos com políticos. 

Na denúncia aberta contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), nesta sexta-feira, 13, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, detalha a acusação da jornalista Patrícia de Oliveira Souza Lélis de que ele disse, através do aplicativo Telegram que iria acabar com a vida dela e que ela iria se arrepender de ter nascido.

Vários prints das conversas foram anexados, em que é possível acompanhar a evolução das ameaças, feitas após Bolsonaro postar no Facebook que estaria namorando Patrícia Lélis e ela ter negado.

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BOLSONARO: "Sua otária! Quem você pensa que é? Tá se achando demais. Se você falar mais alguma coisa eu acabo com sua vida"

PATRICIA: "Isso é uma ameaça???"

BOLSONARO: "Entenda como quiser. Depois reclama que apanhou. Você merece mesmo. Abusada. Tinha que ter apanhado mais pra aprender a ficar calada. Mais uma palavra e eu acabo com você. Acabo mais ainda com a sua vida"

PATRICIA: "Eu estou gravando"

BOLSONARO: "Foda-se. Ninguém vai acreditar em você. Nunca acreditaram. Somos fortes"

PATRICIA: "Me aguarde pois vou falar"

BOLSONARO: "Vai para o inferno. Puta. Você vai se arrepender de ter nascido. O aviso está dado. Mais uma palavra e eu vou pessoalmente atrás de você. Não pode me envergonhar.

PATRICIA: "Tchau"

BOLSONARO: "Vagabunda"

PATRICIA: "Resolvemos na justiça. É a melhor forma"

BOLSONARO: "Enfia a justiça no cú"

A operadora do telefone registrado nas conversas confirmou que ele está vinculado a Bolsonaro desde 12/12/2013. Raquel Dodge considerou ser 'clara a intenção do acusado de impedir a livre manifestação da vítima, valendo-se de ameaça para tanto'.

"Relevante destacar que o denunciado teve a preocupação em não deixar rastro das ameaças dirigidas à vítima alterando a configuração padrão do aplicativo Telegram para que as mensagens fossem automaticamente destruídas após 5 (cinco) segundos depois de enviadas. Não fossem os prints extraídos pela vítima, não haveria rastros da materialidade do crime de ameaça por ele praticado. A conduta ainda é especialmente valorada em razão de o acusado atribuir ofensas pessoais à vítima no intuito de desmoralizá-la, desqualificá-la e intimidá-la", escreveu.

A pena mínima estabelecida a Eduardo é de um ano de detenção, ele pode ser beneficiado pela Lei de Transação Penal, desde que não tenha condenações anteriores, nem processos criminais em andamento. Se cumprir as exigências legais, a proposta de transação penal é para que Eduardo Bolsonaro indenize a vítima, pague 25% do subsídio parlamentar mensal à uma instituição de atendimento a famílias e autores de violência doméstica por um ano, além de prestação de 120 horas de serviço à comunidade. O relator do caso no STF é o ministro Roberto Barroso.

O Estado procurou o deputado Eduardo Bolsonaro por meio de seu celular e de seu gabinete, mas não obteve resposta nesta sexta-feira, 13.

Buscando aumentar seu tempo de televisão na campanha eleitoral, o PSDB está tentando negociar uma aliança nacional com o presidente do PSC, Pastor Everaldo. O líder do PSDB na Câmara, deputado Nilson Leitão (MS), se encontrou com Everaldo nesta quarta-feira, 11, para discutir o cenário eleitoral, mesmo após indicativo de que o partido cristão irá lançar o ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Paulo Rabello de Casto como candidato à Presidência.

Nos bastidores, os tucanos já dão como certas as alianças com PTB, PSD e PPS. Agora a ideia é fazer uma aproximação junto aos partidos que já tem pré-candidatos à Presidência, como PSC e DEM. "Vamos começar a fazer uma constatação das alianças que podem ocorrer, a maioria tem candidato à Presidência da República. Vamos respeitar cada candidatura, mas sem deixar de conversar. A ideia é tentar construir uma relação mesmo com partidos que têm presidenciáveis hoje, mas numa relação com uma conversa. É o caso do próprio DEM, do PSC, que já apoiou na eleição passada. São conversas que teremos, hoje mesmo teremos uma conversa com o Everaldo, por exemplo", disse.

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Alckmin se reuniu hoje com parte da bancada do PSDB na Câmara, durante almoço promovido pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). O encontro aconteceu no gabinete de senador cearense e serviu para que os deputados atualizassem Alckmin sobre a situação dos palanques estaduais. A partir desse diagnóstico, Alckmin irá estruturar as viagens de campanha.

"Ele vai começar a organizar essa base da campanha, como a estrutura, por exemplo. Uma agenda (de campanha) vai surgir também dos Estados. Agora ele começa a estruturar essa visitação", explicou Leitão. Alckmin tem tentado mostrar otimismo sobre o rumo das negociações. "Está indo muito bem (formação dos palanques), vamos deixar que os partidos anunciem as alianças", disse após o almoço.

Um dos palanques definidos nos últimos dias é o da Bahia. Com a desistência do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM-BA), de disputar o governo do Estado, os tucanos confirmaram intenção de lançar o deputado federal João Gualberto como candidato a governador.

Outro nome definido foi o do deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que deve ser o candidato do PSDB ao Senado por São Paulo. Ao sair do almoço, Alckmin brincou com o colega de partido sobre o desafio. "Conte comigo, senador", disse.

O último discurso do ex-presidente Lula, antes de se entregar à Polícia Federal nesse sábado (7), deu o que falar. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) gravou um vídeo detonando o líder petista. “Há suspeitas fortíssimas dele estar bêbado e [foi] um discurso cheio de erros de português e com muitas mentiras”, disparou o filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

O deputado também falou que o pronunciamento de Lula foi repleto de ataques contra a Justiça, a mídia, bem como criticando o Ministério Público e a Polícia Federal. “Isso aí só deu mais nojo na população brasileira que trabalha e que é honesta”, disparou Bolsonaro.

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Eduardo Bolsonaro definiu a prisão de Lula como “uma vitória”. “Não ache que Lula peitou a Justiça e que ele ganhou, não, não, não. Com essa balbúrdia toda, ele só teve a perder”, disse em referência a descumprir o prazo determinado pelo juiz Sérgio Moro para que se apresentasse à PF. “Fiquei revoltado e a maioria das pessoas que eu conheço não curtiu muito esse negócio dele ficar enrolando para se entregar”, ressaltou. 

O parlamentar ainda falou que a esquerda não queria resistência à prisão e, sim, confronto. “Para que tirassem fotos dos feridos, se possível até um morto para daí se vitimizarem à exaustão”. O filho do presidenciável ainda salientou que “os colegas da PF” não são bobos e que agiram com muita inteligência. 

A construção das chapas majoritárias que irão disputar as eleições em Pernambuco tem sido alvo de cobiça no meio político, principalmente as duas vagas para o Senado. O PSC é uma das legendas que já deixou claro que a ocupação de um dos postos é o condicionamento para o apoio ao candidato a governador. A indicação da legenda social-cristã é o deputado André Ferreira, que preside a sigla no estado. Ele, inclusive, já é tratado como 'senador' entre os militantes e as lideranças do partido.

Ferreira não esconde de ninguém a pretensão e, durante o evento de filiação do presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), Guilherme Uchoa, ao partido, nessa terça-feira (20), ele disse acreditar que, nesta eleição, a legenda deixará de ser coadjuvante. "Temos trabalhado dia e noite para que o PSC seja forte em Pernambuco e tenho certeza que o partido vai sair de coadjuvante e vai ser protagonista do momento eleitoral", declarou.

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O parlamentar garantiu que apresentar o pleito tanto para a chapa da Frente Popular, que concorrerá com a busca pela reeleição do governador Paulo Câmara (PSB), quanto para a oposição liderada pelos senadores Armando Monteiro (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (MDB), que devem definir os candidatos até o dia 20 de abril.

“O PSC tem um jogo muito aberto que quer a vaga no Senado, o governador Paulo Câmara ainda não abriu essa discussão. Ele não tem falado de nomes ainda, tenho ouvido muito de jornais, mas na hora certa vai ser discutido isso e vamos colocar nossa intenção, mas antes disso estamos fortalecendo o partido. Depois do dia 7 [de abril] vamos discutir com a Frente Popular e a oposição”, esclareceu André Ferreira.

A candidatura dele ao Senado é considerada promissora pelo PSC. “Tenho a responsabilidade, disse numa reunião que ia te lançar senador e acredito no seu potencial”, disse o presidente nacional da legenda, pastor Everaldo, que também projetou a possibilidade de, em caso de falta de espaço, o PSC ter candidato próprio ao Governo. 

“Paulo Câmara é o meu governador e André o senador”, projetou Guilherme Uchoa. O presidente da Alepe é visto como uma possível ponte entre o partido e a Frente Popular, por ser amigo de Paulo e ter livre acesso ao Palácio do Campo das Princesas. 

Mesmo não sendo do PSC, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR) também defendeu a candidatura do irmão, chamando-o, diversas vezes, de senador por Pernambuco. “A política precisa dessa oxigenação, nosso estado também precisa”, cravou o gestor. 

Em 2014, André foi eleito deputado estadual com 74.448 votos. Já em 2012, ele foi o vereador mais votado no Recife, com 15.774.

Com foco na continuidade familiar da participação política, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa, filiou-se, nesta terça-feira (20), ao PSC. O ingresso do parlamentar - que também atraiu os filhos, Guilherme Júnior e Geovana Uchoa, prefeitos, ex-prefeitos e vereadores de cidades do interior e da Região Metropolitana - foi celebrado pela legenda social-cristã durante um ato que aconteceu em Jaboatão dos Guararapes e contou com a presença dos presidentes nacional, Pastor Everaldo, e estadual, deputado André Ferreira. 

A escolha do presidente da Alepe pelo PSC une duas famílias de grande porte político no estado: a Uchoa e a Ferreira. A primeira comanda o Legislativo pernambucano por seis mandatos consecutivos e vai disputar uma vaga na Câmara Federal, já a segunda tem uma vaga na Alepe, com André, comanda a prefeitura de Jaboatão, com Anderson que é do PR, tem espaço na Câmara do Recife, com Fred e busca postos mais altos, como uma vaga no Senado, nas eleições deste ano.

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“Tenho certeza que fizemos a melhor escolha, a escolha da família, que é o norte, o fundamento da pessoa humana. Não podemos dizer que alguém tem ou não tem alguma coisa subestimando a força ou a vontade. Vamos responder isso nas urna, eu e Guilherme Júnior”, projetou o presidente da Alepe, fazendo referência a falta de espaço que encontrou no PDT para a disputa do filho. “[Os próximos passos agora] são fortalecer o partido que agora acabo de me inscrever para que possamos continuar no rumo certo”, completou.

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Presidente nacional do PSC, o pastor Everaldo afirmou que o ingresso de Uchoa dava mais força a legenda. “Não temos vergonha de dizer aquilo que acreditamos, estão claras as nossas convicções. Pesou a convivência com os Ferreiras, mas Uchoa também é um político habilidoso. Os mais novos que tomem exemplo, tem que ensinar a fórmula que é ser presidente de uma Assembleia por seis mandatos. Para o PSC representa o reconhecimento do trabalho de seriedade e transparência que fizemos. Sabem das nossas convicções e acreditam na gente”, frisou. 

Na mesma linha, André Ferreira salientou que a entrada de Uchoa “faz, sem dúvida, o PSC ser um dos mais cobiçados do estado”. “O partido hoje deu um grande salto. A partir de hoje, o PSC tem uma nova história.  A vinda de Guilherme Uchoa, que um deputado com experiência, é influente”, ponderou o deputado estadual.  

A união das famílias também foi destacada por Anderson Ferreira. “Ter ao lado da nossa família uma família e um grupo político que tem Guilherme Uchoa é importantíssimo. Não tenho dúvida da sua eleição, Júnior, sabe fazer política e vem de uma boa escola. Guilherme Uchoa tem virtude, é um amigo de todos e essa nossa amizade é um caminho natural de pessoas do bem. Vai convergir para buscar a unidade de um bem maior”, ressaltou o prefeito. 

Além de Guilherme Uchoa e dos filhos dele, o PSC filiou também nesta terça o ex-deputado estadual Sérgio Leite, o ex-prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre, e o ex-prefeito de Brejo da Madre de Deus, Roberto Asfora. 

Presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa ingressou, nesta terça-feira (20), no Partido Social Cristão (PSC) durante um ato em que não poupou críticas ao PDT, seu ex-partido pelos últimos 20 anos. Uchoa deixou a legenda pedetista pela falta de espaço para o filho, Uchoa Júnior, ser candidato a deputado federal nas eleições deste ano. Entres as alfinetadas dirigidas ao atual presidente da legenda, o deputado federal Wolney Queiroz (PDT), Uchoa disse que vai mostrar ao dirigente "com quantos votos se elege um deputado federal".

"Um gesto fala mais do que palavras, ele nos subestimou. Nós vamos mostrar com quantos votos se elege um deputado federal", declarou o presidente da Alepe, dizendo que esperou por quatro horas para uma reunião em Brasília com Wolney e o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e neste encontro ouviu que Uchoa Júnior não poderia disputar pela legenda "por ter votos suficientes para ser eleito". "Em tantos anos de vida política eu nunca ouvi falar isso, a não ser em disputa de vereador, mas de deputado, nunca", completou Guilherme.

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O presidente da Alepe também disse que durante o tempo em que esteve no PDT, deveria reconhecer a atuação do ex-prefeito de Caruaru, José Queiroz. "Nunca tive ambição de dirigir o PDT em Pernambuco, nunca procurei o PDT por precisar de um carro de som ou um santinho. Lá eu tive, devo reconhecer, o apoio de Zé Queiroz, um homem que tinha palavra e me dava liberdade. Nunca me negou isso", frisou.

Ao discursar, ao lado do Clã dos Ferreira, que comanda o PSC com o deputado estadual André Ferreira, e do presidente nacional do partido, pastor Everaldo, Uchoa também disse que decidiu migrar para a legenda por escolha do filho. Segundo ele, os dois receberam convites do PSD, PR e do PSB. 

"Paulo Câmara disse que me colocava num tapete vermelho para me receber", detalhou.

Presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa se filiará ao PSC nesta terça-feira (20). O ato de ingresso do parlamentar ao partido será às 15h, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. O filho de Uchoa, empresário Guilherme Uchoa Júnior, também vai se filiar legenda social-cristã. O evento contará com as presenças dos presidentes do PSC nacional, Pastor Everaldo, e estadual, deputado André Ferreira.

Guilherme Uchoa anunciou a filiação ao PSC na última sexta-feira (16). Ele deixou o PDT, onde militou por 20 anos, por falta de espaço no partido para que o filho disputasse uma vaga de deputado federal. Uchoa vai concorrer à reeleição na Alepe. 

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A entrada do presidente da Casa Joaquim Nabuco no PSC ocorreu também sob a condição de liberdade para que ele apoie a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB), caso a legenda social-cristã decida se alinhar ao palanque de oposição ao pessebista. O PSC quer concorrer ao Senado, com André Ferreira, e ainda não há perspectivas positivas do espaço para a disputa pela Frente Popular de Pernambuco. 

O presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa, e o empresário Guilherme Uchoa Júnior se reuniram, nesta sexta-feira, com o presidente do PSC, deputado estadual André Ferreira, o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira, e o ex-deputado Manoel Ferreira e anunciaram a decisão de se filiarem ao PSC. Na próxima semana, haverá um grande ato que marcará a entrada de ambos na legenda social-cristã. Uchoa garantiu que reforçará o partido com prefeitos, ex-prefeitos e lideranças políticas que são ligados ao seu grupo, em todo o Estado.

“Eu já havia anunciado que sairia do PDT, onde militei por 20 anos e tive a honra de ter a ficha abonada por Leonel Brizola. Hoje formalizo a minha filiação ao PSC, por ser o partido onde encontrei identidade com a minha história política. Agora me integro à mesma legenda de Manoel Ferreira, com quem tenho uma ótima convivência política de mais de 20 anos. E Guilherme Júnior também tem uma excelente relação com o deputado André Ferreira e o prefeito Anderson Ferreira”, disse Uchoa.

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No encontro realizado no escritório político, o presidente da Alepe deixou claro seu compromisso com o governador Paulo Câmara, que disputará a reeleição este ano. No pleito de outubro, Guilherme Uchoa disputará um novo mandado de deputado estadual, e Guilherme Júnior tentará uma vaga na Câmara Federal.

Para André Ferreira, a entrada de Guilherme Uchoa “é muito importante para o projeto de crescimento do PSC, porque é uma grande liderança na Assembleia e em Pernambuco”. O presidente do partido também ressaltou a filiação de Guilherme Júnior, “por ser um empresário de sucesso e uma grande revelação na política. Temos a certeza de que o presidente da Alepe terá uma expressiva votação e Júnior será eleito deputado federal”.

Da assessoria

Sob a batuta do deputado estadual André Ferreira, o PSC está investindo na montagem de uma chapa para concorrer à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) com filiações de ex-parlamentares e lideranças de diversas regiões do estado. De acordo com Ferreira, que é pré-candidato ao Senado, a expectativa da legenda social-cristã é de conquistar, no mínimo, seis cadeiras na Casa Joaquim Nabuco. 

Atualmente o PSC tem apenas um representante na Alepe, o próprio presidente estadual, mas com a janela partidária podem ampliar o grupo, entre os cotados para ingressar no PSC está o presidente da Alepe, deputado Guilherme Uchôa, que já anunciou desfiliação do PDT. 

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Entre os que ingressaram recentemente no partido, tendo em vista a disputa eleitoral, estão o ex-prefeito de Brejo da Madre de Deus, Roberto Asfora; as ex-deputadas estaduais Carla Lapa e Mary Gouveia; o ex-prefeito de Escada, Jandelson Gouveia; o vereador de Carpina, Diogo Prado e o empresário do ramo da educação, Rodrigo Gomes. A chapa será capitaneada pela candidatura do pai de André, Manoel Ferreira. 

“Há três meses nós estamos trabalhando para construir a chapa para a Assembleia Legislativa. Ela contará com representantes de várias regiões e segmentos sociais do Estado. E a conta é eleger entre seis e sete deputados, sem brigar com a matemática”, destacou o dirigente, que também projeta conquistar a vaga no Senado e duas cadeiras na Câmara Federal. 

A incógnita agora é sobre em qual majoritária que a chapa do partido vai apoiar, se estará alinhado à reeleição do governador Paulo Câmara (PSB) ou concorrerá no campo de oposição. André Ferreira vem sendo cortejado pela oposição capitaneada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). 

Durante o ato de filiação do pré-candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro ao PSL, na noite desta quarta-feira (7), o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) fez críticas sobre diversos temas. O filho de Bolsonaro disse ser contra as audiências de custódia por colocar “milhares de marginais” fora da cadeia e falou que é necessário garantir segurança jurídica para os policiais. “Para eliminar os que estão levando terror para as ruas e prendendo o cidadão de bem dentro de suas casas”. 

Tocando no assunto sobre ideologia de gênero, Flávio falou que era uma “covardia o que está acontecendo com as crianças ensinando a fazer sexo” sem conhecimento das famílias. Ele ainda defendeu mais uma vez o direito do cidadão possuir uma arma de fogo. 

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Ele ressaltou que aonde vai, até em outros países, há elogios a Jair Bolsonaro. “De que Bolsonaro está resgatando a crença pela política e que podemos viver em um país decente mais uma vez”. 

 

No discurso, o parlamentar ainda declarou que todos que irão se candidatar pelo PSL possuem uma “grande responsabilidade” e que podem falar que têm orgulho por fazer política de uma forma diferente da “velha ultrapassada e corrupta” feita pelo PT e PSDB, citando como exemplo. “[Foram] décadas de governo de esquerda destruindo este país levando para o fundo do poço (...) temos uma missão difícil, árdua, mas eu acredito que nós teremos um Brasil decente sob o comando de Deus”. 

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC), durante uma entrevista, fez questão de elogiar o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). Além de chamar Bolsonaro de amigo, o pastor Feliciano ressaltou que o admirava. 

“Bolsonaro é o meu amigo. Admiro Bolsonaro no seu quesito de ser nacionalista, de ser uma pessoa que hoje representa essa revolução da direita em nosso país, aliás a direita não existia no Brasil até pouco tempo. Se existia, estava escondida”, declarou afirmando também que estuda todas as vertentes possíveis para construir o que chamou de uma mente crítica. 

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Assim como Bolsonaro, Feliciano defendeu o porte de armas para uma pessoa poder se proteger dentro de casa. “O cidadão portar arma na rua, eu sou extremamente contrário, mas um homem ter uma arma dentro da sua casa para poder defender a sua família, eu sou aberto a apoiar”, disse. 

Feliciano também falou sobre religião ressaltando que o parlamento não é uma igreja. “O parlamento não é culto. Antes de defender a bíblia sagrada como parlamentar, eu defendo a Constituição Federal. Todos os meus embates, inclusive ideológico com o movimento LGBT, foi em defesa da Constituição Federal”. Sobre a possibilidade de um evangélico chegar à presidência, o pastor salientou que o governo seria para todos. “Nós estamos um país plural. Não vamos governar para uma igreja, a igreja evangélica não tem a pretensão de poder como igreja, como instituição. As igrejas evangélicas nem unidas são”. 

Disse ainda que se irrita quando uma pessoa tem uma visão distorcida dele sem antes ter tido um diálogo. “Não tiveram esse contato, aí as pessoas pensam que eu sou um fundamentalista maluco, um deputado da idade medieval”. 

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