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Está em dúvida se usa esquadrias de alumínio nas portas e janelas da sua casa? Essa estrutura possui muitas vantagens. Continue lendo para saber quais são elas.

Para que você não tenha problemas e garanta a seu segurança e a da sua família, é importante procurar uma empresa especializada nesse segmento. Assim como na contratação de serviço de pele de vidro e guarda corpo de vidro, por exemplo.

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Alta durabilidade

O alumínio é um material com alta durabilidade, já que possui boa qualidade. É resistente à corrosão e ferrugem. Por isso, pode ser usado também em cidades litorâneas.

As esquadrias de alumínio também podem passar por tratamentos para aumentar ainda mais a longevidade.

Leveza

Outro ponto é a leveza em relação a outros materiais, como o ferro. Por ser mais leve, a estrutura de alumínio é mais fácil de ser transportada e instalada. Além disso, não sobrecarregam a estrutura do prédio.

Isolamento acústico e térmico

As esquadrias de alumínio também possuem isolamento acústico, ou seja, diminuem a entrada e saída de ruídos. Com alguns recursos, o isolamento térmico deixa a casa com clima agradável, deixando a família mais confortável.

Variedade

As empresas de esquadria de alumínio oferecem uma variedade de estruturas. Assim, você pode escolher o que achar mais prático e o que mais combinar com a sua casa:

- Diferentes formas de abrir;

- Diferentes vidros;

- Cores

Sustentável

Por ser durável e reutilizável, a esquadria de alumínio é sustentável. Além disso, como possibilita o maior uso de vidro, favorece a utilização da luz natural. Com isso, diminui o consumo de energia.

Fácil de limpar

Quando as pessoas vão escolher os materiais da nova casa, elas não devem levar em conta apenas a esquadria de alumínio preço, mas também o custo benefício.

A praticidade também é um fator fundamental. Essa estrutura é fácil de limpar, já que basta um pano com água e detergente neutro para deixá-la nova.

Moderno

Além de tudo isso, as esqudrias de alumínio também são modernas, deixando a sua casa ainda mais elegante.

Cuidado com a escolha da empresa

Para não ter problemas, é necessário escolher uma empresa conhecida no ramo, como já foi dito. Não se atente apenas a esquadria de alumínio preço, mas a qualidade do produto e serviço.

O Ministério da Justiça autorizou a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio aos Estados do Pará, do Espírito Santo, de Goiás, Pernambuco e Paraná, nas respectivas capitais e regiões metropolitanas, com foco nos municípios de Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Goiânia (GO), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR). A prorrogação está sendo feita por mais 180 dias, a contar de 28 de dezembro de 2019, encerrando em 24 de junho de 2020.

O apoio da Força Nacional nesses Estados tem foco no projeto Em Frente Brasil - Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta, para atuar nas ações de policiamento ostensivo nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

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O prazo de apoio prestado pela Força Nacional poderá ser prorrogado, se necessário e se for solicitado.

Além de divulgar o número de vagas do seu novo Vestibular - 4.715 -, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) oficializou o uso do nome social no processo seletivo. Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (11), no Recife, a instituição detalhou como será o procedimento.

A partir do Vestibular 2020.1, o que candidato que quiser ser reconhecido socialmente “em consonância com sua identidade de gênero poderá requerer o atendimento pelo nome social durante o perigoso de inscrição”.  As candidaturas poderão ser feitas do dia 14 de outubro a 13 de novembro pelo site da seleção; a taxa de participação varia de R$ 30 a R$ 55, dependendo do curso almejado.

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De acordo com a presidente da Comissão de Vestibular do IFPE, Thamiris Queiroz, esta é a primeira vez que nome social, de maneira regulamentada, passará a ser utilizado pelos estudantes. Confira mais informações no vídeo a seguir:

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-> IFPE: cotistas poderão disputar vaga na ampla concorrência

Os brasileiros passaram mais de três horas por dia usando o celular em 2018. Essa média colocou o país em 5º lugar no ranking global de tempo dispendido com esse aparelho. O dado é do relatório Estado de Serviços Móveis, elaborado pela consultoria especializada em dados sobre aplicativos para dispositivos móveis App Annie, considerando um dos mais completos do mundo.

Considerando todos os países analisados, os usuários de smartphones ficaram em média três horas por dia usando aplicativos móveis. Os países onde essa mania obteve maior popularidade foram Indonésia, Tailândia, China e Coreia do Sul. No primeiro caso, a média ultrapassou as quatro horas por dia. A lista considerou os dados de clientes de celulares com sistema operacional Android.

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Na comparação com 2016, o tempo médio diário usando smartphones cresceu 50%. Na divisão por tipos de aplicações, as redes sociais concentraram 50% das horas gastas nesses aparelhos, seguidas por programas de reprodução de vídeo (15%) e por jogos eletrônicos (10%).

Segundo os autores do estudo, esse índice de consumo é alimentado pelos “micro-momentos cumulativos”, em que as pessoas checam seus celulares, como para conferir e-mails recebidos, mensagens ou atualizações nas linhas do tempo de redes sociais. “A natureza ‘em tempo real’ de dispositivos móveis permitiu um crescimento difundido deste tipo de comportamento dos consumidores”, indica o estudo.

No total, os apps móveis somaram quase 200 bilhões de downloads em 2018. O número representou um crescimento de 35% em relação a 2016. A média brasileira de crescimento foi menor no mesmo período, de 25%. A China teve grande participação, sendo responsável por metade dos aplicativos baixados em lojas para sistemas operacionais Android e iOS. Esse desempenho foi 70% maior do que em 2016, quando foi registrado o dobro do ritmo de crescimento médio global.

No tocante ao número de aplicativos instalados, usuários do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul ultrapassaram mais de 100 programas instalados. A média de apps usados, contudo, ficou entre 30 e 40. No caso brasileiro, as médias ficaram em pouco mais de 70 aplicativos instalados e pouco mais de 30 utilizados pelos navegadores.

O levantamento também mapeou o tamanho do mercado de aplicações móveis. No total, o segmento movimentou US$ 101 bilhões (R$ 378 bilhões). O índice representou um aumento de 75% em relação a 2016. A China representou quase 40% dos gastos mundiais. A ampliação do mercado no país teve ritmo quase dobrado da média mundial, cerca de 140%. Na Coreia do Sul, as vendas aumentaram 80% no mesmo período.

Com grande parte dos apps disponibilizados gratuitamente, o segmento mais dinâmico do mercado é o de jogos eletrônicos. A comercialização desses programas abocanhou 74% do mercado mundial. Contudo, os apps que não são jogos também ganharam espaço, saindo de US$ 3,7 bilhões (R$ 13,89 bilhões) em receitas em 2013 para US$ 19,7 bilhões (R$ 74 bilhões) em 2018. 

Os serviços líderes de mercado foram Netflix, Tinder, Tencent Video, iQIYI e Pandora Music. O 3º e 4º são plataformas de vídeo chinesas, enquanto o 5º é uma empresa que disponibiliza músicas dos Estados Unidos.

Na divisão geográfica, as receitas ficaram concentradas em três grandes polos: China, com 32% dos gastos em empresas sediadas no país; Estados Unidos, com 22% e Japão, com 21%. As cinco maiores empresas do mundo foram a Tencent (China), NetEase (China), Activision Blizzard (Estados Unidos), Bandai Namco (Japão) e Net Marble (Coreia do Sul).

Na próxima década, o aumento do consumo de água tratada no Brasil é um dos fatores que deverá amplificar os problemas causados pelas estiagens prolongadas e a precária infraestrutura nacional de distribuição. Até 2030, o uso da água terá um crescimento de 24% sobre o volume atual, resultado do processo de urbanização, expansão da indústria, agronegócio e economia.

A informação faz parte do estudo Conjuntura dos Recursos Hídricos - 2018. A reportagem teve acesso aos principais dados do levantamento elaborado anualmente pela Agência Nacional de Águas (ANA). O material deve ser divulgado nesta semana.

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A retirada total de água no País para consumo foi de 2.083 metros cúbicos por segundo (m³/s) em 2017. O principal destino dessa água foi o agronegócio. A irrigação respondeu por 52% do volume total, além de outros 8% serem utilizados para a criação de animais. O abastecimento humano nas cidades representou 23,8% do consumo, seguido pela indústria (9,1%), usinas termoelétricas (3,8%), abastecimento rural (1,7%) e mineração (1,6%).

As regiões hidrográficas que apresentam a maior retirada são as da bacia do Rio Paraná (496 m³/s), seguida pela bacia do Atlântico Sul (305 m³/s) e pela bacia do São Francisco (282 m³/s). Juntas, essas regiões são responsáveis por aproximadamente 52% da retirada total de água no Brasil.

Marcelo Cruz, diretor da ANA, afirma que a projeção de crescimento é preocupante, apesar de o País ter registrado um avanço de 80% no total de água nas últimas duas décadas. "A perspectiva de crescimento é elevada e inspira um sinal de alerta, para que tenhamos uma gestão compatível. Não significa que estejamos em um cenário fora do controle, porque nossos números de oferta de água são confortáveis", diz Cruz. "Por outro, há muito a ser feito. Mais da metade das águas que retiramos dos nossos mananciais e produzimos não chega ao consumidor, por problemas de infraestrutura."

Reservatórios

As chuvas de 2018 têm colaborado para a recuperação de alguns dos maiores reservatórios de água do País, como Sobradinho (BA) e Furnas (MG), apesar dessas barragens necessitarem de mais algumas temporadas com grande precipitação para recuperarem seus níveis regulares.

Há exatamente um ano, o lago de Sobradinho, principal reservatório da Região Nordeste, localizado no Rio São Francisco, estava com apenas 4% de sua capacidade total de água. Hoje esse volume está em 29%. O reservatório de Furnas, o "mar de Minas" que banha 34 municípios mineiros, estava com 10% de seu volume máximo de água um ano atrás. Hoje acumula 24% em sua barragem.

Neste ano, as precipitações também têm sido favoráveis ao reservatório do Rio Descoberto, lago localizado a 50 quilômetros de Brasília, que abastece mais de 60% do consumo do Distrito Federal. Um ano atrás, o Descoberto agonizava com só 5,3% de seu potencial.

Nesta segunda-feira (17) conforme dados da Agência Reguladora das Águas (Adasa) do DF, chegou a 97% de sua capacidade. A melhora levou a agência a anunciar que, a partir da próxima sexta-feira será declarado o fim da "situação crítica de escassez hídrica" no Distrito Federal. O governo do DF havia oficializado a situação crítica do abastecimento dois anos e três meses atrás, em 16 de setembro de 2016. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Guarda Municipal do Rio de Janeiro voltará a usar armas de choque, proibidas pela Justiça em setembro de 2013 e autorizadas novamente em abril deste ano. Na segunda-feira (8) foi publicada no Diário Oficial do Município uma autorização para a elaboração de um contrato para a compra de até 2 mil armas, ao custo de 9,41 milhões. O primeiro lote, de mil peças, deve chegar em três meses. A arma deixa a vítima imobilizada e zonza por alguns segundos.

Em 2013, o Ministério Público Estadual ajuizou ação civil pública em que pedia a proibição dessas armas, alegando que seu uso se tornara indiscriminado, o que oferecia riscos a quem recebesse os choques. Na ocasião, foram citados os constantes enfrentamentos com camelôs e o uso abusivo. Em setembro daquele ano, a Justiça impediu a utilização das pistolas de choque e de spray de pimenta.

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No ano passado, a Câmara Municipal do Rio aprovou uma emenda à Lei Orgânica do Município, autorizando o uso de armas não letais pelos guardas. Em abril de 2018, a Justiça derrubou o veto anterior.

Segundo a Guarda Municipal, a licitação selecionou a empresa Condor S/A Indústria Química para fornecer as armas. Para as pistolas de choque, a garantia será de 15 meses. A empresa tem sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O modelo a ser comprado é o Spark, que pesa 350 gramas e mede 20 centímetros de comprimento por 14 centímetros de altura. Emite choques por meio de dardos energizados, presos a um fio, disparados contra pessoas que estejam a até 8 metros de distância. Apertado o gatilho, o dardo é impulsionado pela pressão de um gás.

A pessoa não deve estar a menos de um metro de distância, e o agente não deve mirar na cabeça, no pescoço, na região genital nem, se for mulher, nos seios. São emitidas no máximo duas cargas de choque de cinco segundos.

Treino

A Guarda Municipal tem 7.400 agentes, dos quais 3.660 já receberam treinamento e estão aptos a usar esse tipo de arma. Mas só alguns grupos vão portar as pistolas de choque - a instituição ainda não informou quais serão. Os agentes da Guarda já usam lançadores de balas de borracha e emissores de gás lacrimogêneo, além de granadas de efeito moral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa feita com estudantes de escolas públicas e privadas de todo o País mostra que o uso do narguilé avança entre adolescentes. De acordo com o trabalho, 9% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental haviam fumado com o aparelho em 2015. Três anos antes, eram 7%. O consumo se dá sobretudo entre estudantes de escolas particulares, nas Regiões Sul e Sudeste. Para fazer o trabalho, foram analisadas 54 mil entrevistas em 2015.

"É uma nova preocupação", resume a diretora de Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho - uma das autoras do trabalho. O fenômeno ocorre em um momento em que o Brasil enfrenta também a estagnação dos números de tabagismo. Depois de anos de queda, as taxas de população fumante começaram a dar sinais de estabilidade, em patamares ainda considerados altos.

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Atualmente, 10% da população é fumante. "Isso não é pouca coisa. É quase sete vezes a população do Uruguai. Uma legião de pessoas expostas a fatores de risco de doenças graves", observa a médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca) Tânia Cavalcanti. Para se ter uma ideia, um estudo do Inca estima que o Brasil gasta anualmente R$ 57 bilhões com tratamento de doenças relacionadas ao tabaco e com despesas indiretas.

Para pesquisadores, o crescimento do narguilé representa uma ameaça à redução dos indicadores de fumo no País. Tânia afirma que o crescimento desse consumo traz dois problemas graves. Para começar, as implicações na saúde do adolescente. A Organização Mundial da Saúde afirma que uma sessão de narguilé de 20 a 80 minutos corresponde à exposição de componentes tóxicos presentes na fumaça de cem cigarros.

Segundo análises da Universidade de Brasília (UnB), a água utilizada no consumo diminui só em 5% a quantidade de nicotina, que se soma ao monóxido de carbono liberado pela queima do carvão e aos metais pesados presentes no produto.

Tânia, que também é secretária executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), observa ainda que o uso do narguilé pode ampliar o risco de o adolescente também se transformar em um fumante de cigarros tradicionais. Fátima concorda. "O monitoramento dos dados dos adolescentes é essencial: eles dão um indicativo do comportamento futuro", explica.

Dados do Vigitel, uma pesquisa feita por telefone nas capitais brasileiras com maiores de 18 anos, também mostram que, apesar de os números gerais ficarem estabilizados, há uma tendência de aumento do tabagismo na faixa etária mais jovem, até 24 anos. Paula Johns, diretora executiva da ACT Saúde, avalia ser necessária a efetivação da proibição do uso de aditivos do tabaco. "Esse é um elemento de maior apelo para o consumo desses produtos entre jovens", observa. Há alguns meses, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou legal a proibição feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária da adição de aromas e sabor em cigarro. Como a decisão não tem efeito vinculante, contudo, a judicialização do tema continua.

Fumantes passivos

Paula cita ainda a necessidade de efetivação e fiscalização permanente da lei antifumo. Em ambientes fechados, não se pode consumir nenhum produto fumígeno. Os próprios números do Ministério da Saúde, contudo, deixam claro que o problema persiste. O fumo passivo em ambientes de trabalho ainda é de 6%. No Recife, por exemplo, 13% são fumantes passivos no local de trabalho. "É preciso melhorar a fiscalização", reconhece Maria de Fátima.

A diretora também considera ser preciso reforçar as medidas para reduzir o tabagismo. "Há uma série de estratégias que podem ser usadas." Entre elas, cita, estão a adoção de uma embalagem genérica para o produto - reduzindo, assim, o apelo para os públicos mais jovens - e o aumento de preços. "Há espaço para novos aumentos. Os preços estão estabilizados", diz Paula. Ela observa que preços elevados ajudam a reduzir o consumo sobretudo entre classes econômicas menos privilegiadas e entre adolescentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fiscais da Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro iniciaram nesta quinta-feira (19) a fiscalização do uso de canudos plásticos em bares, restaurantes, lanchonetes e padarias. O Rio é a primeira cidade brasileira a proibir os canudos de plástico em locais que vendem alimentos e bebidas.

De acordo com a Vigilância Sanitária, foram visitados 15 estabelecimentos comerciais. Desses, somente um não tinha canudo plástico. Todos os outros 14, foram intimados a substituir os canudos ou bani-los em um prazo de 60 dias, conforme determina o decreto.

A fiscalização atende ao decreto Rio 44.731, publicado nesta quarta-feira (18) no Diário Oficial do Município. Pela norma, restaurantes, bares, lanchonetes, barracas de praia, ambulantes e similares autorizados pela prefeitura a usarem e fornecerem canudos de papel biodegradável e/ou reciclável individual e hermeticamente embalados com material semelhante.

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 Na primeira abordagem, os comerciantes flagrados oferecendo ao consumidor canudos plásticos não recicláveis receberam um termo de intimação para que sejam substituídos em 60 dias. Se, após esse termo, o estabelecimento insistir em usar o material, poderá ser multado em mais de R$ 1,6 mil. Se houver reincidência, após a terceira inspeção, a multa subirá para R$ 3 mil. Na quarta vez, a multa poderá chegar a R$ 6 mil.

A medida determina ainda a destinação do material descartável, que deve ser ofertado a entidades ou empresas cadastradas no órgão municipal competente para fins de reciclagem ou reaproveitamento. Também será exigido pelos fiscais que os estabelecimentos disponibilizem, em local visível ao público, uma informação sobre os resíduos sólidos e o tempo de degradação na natureza.

Também haverá fiscalização dos ambulantes registrados na prefeitura, com autorização para comercialização em espaços públicos, como as praias, seguindo a mesma diretriz da abordagem a estabelecimentos fixos, que começará com orientações. A informação sobre a obrigatoriedade do uso de canudos biodegradáveis e recicláveis também será repassada aos participantes dos cursos que a Vigilância Sanitária promove mensalmente a estabelecimentos comerciais e ambulantes.

O novo cálculo do Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) vai influenciar a referência de juro para uma carteira que atualmente tem cerca de R$ 500 bilhões em financiamentos. O consultor do departamento de regulação do sistema financeiro do Banco Central, Cleofas Salviano, explicou que, se fosse calculada hoje, a TJLP com a nova metodologia teria patamar "muito próximo" da atual taxa em vigor que está em 6,75% ao ano.

A TJLP não vale mais para novas operações - que agora seguem a Taxa de Longo Prazo (TLP), mas ainda serve de referência para a citada carteira próxima a meio trilhão de reais em operações de crédito do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e financiamentos do Tesouro Nacional ao Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Segundo Salviano, a maturidade média dessa carteira que segue a TJLP é de cinco anos, mas há operações com prazo bem superior, como 30 anos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, nesta segunda-feira (28), o registro do medicamento Spinraza, essencial para o tratamento de pacientes com atrofia muscular espinhal.

Com a medida da Anvisa, a solução injetável será vendida no país. A doença neuromuscular autossômica impede os movimentos do corpo e até mesmo a respiração. Um em cada dez mil bebês é acometido pela atrofia. 

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A atrofia causa a degeneração de neurônios motores da coluna vertebral que até então não tinham tratamento terapêutico no Brasil. O processo de registro do medicamento recebeu prioridade de análise assim que foi protocolado junto à Anvisa.

"É um medicamento que muda a história da AME, dando uma possibilidade concreta de melhora significativa na qualidade de vida dos portadores dessa doença", explica o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa.

Foi realizado testes de estabilidade no medicamento que avaliam o período de validade do produto, além de uma avaliação das características demográficas do remédio, que testa a eficácia do remédio, conforme o perfil populacional.

A Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE), em parceria com o Núcleo de Atendimento Especializado da Criança e do Adolescente (Naeca), e a Universidade da Amazônia (Unama) promoveram uma audiência pública, na quinta-feira (24), sobre os riscos do uso excessivo da internet por crianças e adolescentes. O evento debateu o tema "A hipervulnerabilidade de crianças e adolescentes diante dos riscos pelo uso da internet", no auditório David Mufarrej, no campus da Alcindo Cacela da Unama.

O encontro reuniu representantes de empresas de internet e telecomunicação, a Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) e o Ministério Público, além dos departamentos de Psicologia da Unama e Universidade Federal do Pará (UFPA), que debateram e responderam perguntas do público sobre questões que envolvem o consumo de internet por crianças e adolescentes. Também entraram na pauta os direitos do consumidores sobre produtos que envolvem tecnologia e internet e comportamentos que o consumo excessivo de tecnologias podem gerar na sociedade.

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O defensor Carlos Eduardo Barros, coordenador do Núcleo de Atendimento especializado da Criança e do Adolescente (NAECA), enfatizou que a proposta da audiência é discutir as diversas facetas dos excessos do uso da tecnologia e de conteúdos na internet. "Vamos discutir também os problemas psicológicos que o excesso pode causar e deixar os pais em alerta sobre os conteúdos que essas crianças e adolescentes estão consumindo", comentou Carlos.

A audiência fez parte de um processo de parceria e análises de demandas dos cursos de Psicologia das instituições de ensino e da Defensoria Pública do Estado do Pará. “Desde março deste ano, o Núcleo de Defesa do Consumidor entrou em contato com o curso de Psicologia da Unama, e começamos a estreitar uma discussão sobre os efeitos da internet na criança e no adolescente e sobre o direito do consumidor”, explicou Márcio Valente, professor e coordenador do curso de psicologia da Unama. O coordenador de curso também enfatizou a importância de debater a questão do desenvolvimento da criança e o uso de tecnologias. “Os efeitos nocivos da internet exigem muitos cuidados. Por exemplo, as crianças de até dois anos de idade não podem fazer uso de celulares, justamente porque o uso excessivo pode gerar déficit de atenção e até o próprio comprometimento do desenvolvimento cerebral”, enfatizou.

O público teve a oportunidade de debater as questões. O pedagogo e professor Miguel Pedro Castro contou que irá levar a questão da vulnerabilidade das crianças apresentada para a escola em que leciona. “Duas palavras me chamaram a atenção para esse evento, o abusivo e o excessivo. A vulnerabilidade da criança e do adolescente é muito importante e deve ser debatida. Eu vou levar com certeza para a escola onde eu trabalho essa questão, e sobre o que devemos ficar atento no uso excessivo e abusivo da tecnologia”, disse.

Por Ariela Motizuki.

Cientistas e líderes tecnológicos de todo o mundo pediram ontem (21), na Conferência Conjunta Internacional sobre Inteligência Artificial, realizada em Melbourne, na Austrália, que o desenvolvimento de armas usando inteligência artificial fosse interrompido pois "uma vez que esta caixa de Pandora for aberta, será difícil de fechar." A informação é da agência Xinhua.

Numa carta aberta às Nações Unidas (ONU), os cientistas e líderes empresariais presentes ao evento pediram a proibição do uso de armas autônomas letais ou “robôs assassinos”, assim como armas químicas e biológicas no campo de batalha.

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A Conferência Conjunta Internacional sobre Inteligência Artificial (IA), que teve sua primeira edição em 1969, reuniu nesta edição especialistas de renome internacional, como Toby Walsh,  professor de IA na Universidade de New South Wales (Austrália), o empresário Elon Musk, da Tesla e SpaceX, e o executivo James Chow, da Ubtech, empresa de robótica baseada na China.

Preocupação global

Assinado por muitas das principais mentes relacionadas à IA do mundo, a carta foi encabeçada  por Walsh, que recentemente disse à Xinhua que está preocupado com o que ele sente ser uma "corrida armamentista" que ocorre em torno do mundo.

"Estou muito preocupado com o impacto que a autonomia (robótica) terá nos campos de batalha. Há uma corrida de armamentos desse tipo acontecendo hoje, que você pode ver no Exército dos EUA, nas Forças Armadas do Reino Unido, no Exército russo, é basicamente uma corrida armamentista, 
Acabaremos em um mundo muito perigoso e desestabilizado se nos permitirmos lutar a guerra com esses tipos de armas," alertou Walsh.

O professor da Universidade de New South Wales e seus coordenadores estão pedindo que as Nações Unidas intercedam e proíbam armas autônomas. Ele  disse que já houve algum movimento positivo da ONU nesse sentido, esperando que esta carta estimule ainda mais ações.

Uma das maiores preocupações dos líderes tecnológicos é que um Estado desonesto, ou regime tirânico, seja capaz de usar essas armas para reprimir sua população. "É certamente uma preocupação que eu tenho, de estes robôs autônomos de guerra serem utilizados para submeter uma nação inteira, e será muito mais fácil do que costumava ser," disse Walsh.

O problema com a tecnologia autônoma é, de acordo com Walsh, o fato de que possui um duplo uso, o que significa que exatamente os mesmos processos que são realizados por criações artificiais benéficas também são usados nos armamentos inteligentes.

Walsh disse que, embora seja importante que continuemos a desenvolver essa tecnologia, já que os benefícios para toda a humanidade serão aparentemente infinitos, os controles e os equilíbrios devem ser acordados para garantir que a segurança das pessoas em todo o mundo seja considerada primordial.

Da Agência Xinhua

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, venda e uso dos produtos Farinha Medida Certa Original Plus Com Chia e Goji Berry (em pó e em cápsulas) e Farinha Seca Barriga Original Plus Com Chia e Goji Berry (em pó e em cápsulas). A decisão foi publicada hoje (11), no Diário Oficial da União (DOU).

A distribuição dos produtos é realizada pelo Armazém da Nutrição Comércio de Alimentos Ltda., mas, segundo informações da agência, não há comprovação da regularização do material nem identificação do fabricante.

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A proibição vale para todo o território nacional e entra em exercício nesta terça-feira.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda do produto Manta Quântica, fabricada pela Ative Naturalle Equipamentos Fisioterápicos Eireli – ME.

O motivo da proibição é que a publicidade alegava que o uso do produto era útil para tratamento de diversos problemas de saúde. Porém, não havia qualquer tipo de comprovação científica.

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Entre as promessas, estavam o tratamento de dores de coluna, fibromialgia, pressão alta, diabetes e má circulação. A publicidade prometia, ainda, a emissão de “energia quântica” e o tratamento das doenças “dentro das células”.

Para que a venda fosse permitida no Brasil, é preciso provar o funcionamento por meio do pedido de registro na Anvisa.

Cosmético Clandestino

A Anvisa também suspendeu os comércios da linha Professional Vitafavo Color Hair. O rótulo da embalagem dos produtos indicavam que a empresa responsável pela fabricação era a Laboratórios Ltda. Porém, a empresa não existe e o CNPJ do rótulo é falso.

Segundo informações da Anvisa, os produtos são de origem desconhecida e a vigilância sanitária não sabe onde são fabricados ou se estão de acordo com as regras sanitárias.

Fruto típico da região amazônica, o açaí é um dos alimentos principais na mesa dos paraenses. Conhecido por ser muito nutritivo, o açaí é fonte de renda para centenas de famílias no Estado do Pará, movimentando mais de R$ 3 bilhões por ano, e já ganhou o mundo. A exportação fortalece a economia regional.

O que poucos sabem é que até o caroço do açaí pode ser reaproveitado, em vez de ir para o lixo. O aproveitamento dos caroços gera novos produtos e ajuda na preservação do ambiente urbano.

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Na capital paraense alguns pesquisadores já desenvolvem trabalhos que fazem o reaproveitamento do caroço do açaí, como é caso do agrônomo Sérgio Gusmão, que há 35 anos atua na área de agricultura orgânica e produção de hortaliças pela Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). O pesquisador explicou como é feito o aproveitamento dos caroços em hortas. De acordo com ele, apesar de ter um baixo valor nutricional, o caroço do açaí assume um papel muito importante na produção de compostas orgânicas. "Esse material decomposto torna o solo de melhor qualidade até para o desenvolvimento das plantas. Isso é uma vantagem muito grande, porque a cidade de Belém tem um volume significativo na produção de caroços", informou.

De acordo com Sérgio Gusmão, a reutilização do caroço do açaí também ajuda na preservação de espaços urbanos. "Os caroços de açaí podem, dentro do sistema de produção urbana e periurbana de hortaliças e plantas, estar participando mais ativamente desse processo, pois não é destinado a poluentes e o aproveitamento do caroço do açaí também evita outros problemas que ele poderia causar em ambientes urbanos", afirmou o pesquisador.

Um outro uso para o caroço do açaí é na produção de produtos tecnológicos. A engenheira química Carmen Dias, que coordena um grupo de pesquisa no Laboratório de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Pará (UFPA), informou que é possível utilizar o caroço do açaí ou endocarpo (parte interna do fruto) para criar novos produtos. De acordo com a pesquisadora, o objetivo das pesquisas é transformar o açaí em uma base de biorrefinaria. “A proposta de criação de compósitos a partir da fibra do açaí nasce da necessidade de ampliar a agroindústria do açaí e reduzir seus resíduos, ao mesmo tempo em que promovemos o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis”, disse.

Segundo Carmen Dias, durante a produção do suco do açaí se obtém uma quantidade muito grande de massa biológica que pode servir para vários processos e, por esse motivo, foram desenvolvidos três equipamentos para se obter as frações do caroço de açaí no Laboratório de Engenharia Mecânica da UFPA. "A primeira máquina que desenvolvemos aqui seca e separa o caroço do açaí em três frações: borra, fibra e semente. Depois disso temos outras máquinas que dão sequência a esse trabalho e saem ainda fazendo separações, depois disso passando por processos químicos de onde são gerados muitos produtos", contou.

Miroslawa Luczynski, engenheira sanitarista e que integra o corpo docente da Universidade da Amazônia (Unama), explicou que em sua pesquisa de mestrado a reutilização do caroço de açaí foi utilizada para transformação de energia. Segundo ela, a partir da pesquisa vários resultados foram obtidos. "Primeiro, para chegarmos e afirmar que o caroço do açaí tem um potencial energético nós tivemos que ir atrás e cadastrar pontos de coleta. Então fizemos todo um mapeamento dentro de Belém. Após isso fomos para as pesquisas, onde foi comprovado que o açaí tem um grande potencial energético, tem as suas particularidades e além desse potencial energético ele pode ser reutilizado para outros fins", informou Miroslawa. Confira, no vídeo abaixo, mais informações dos pesquisadores.

Com apoio de Jhonatan Rafael.

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O aumento no consumo de cannabis, o retorno do ecstasy e a expansão do tráfico de drogas na internet são as principais conclusões do relatório de 2016 do Observatório Europeu de Drogas e Dependência Química (OEDT), apresentado nesta terça-feira.

Mais de 88 milhões de adultos, ou seja, mais de um quarto das pessoas com idades entre 15 e 64 anos já usaram drogas ilícitas na União Europeia, recordou o OEDT no seu relatório anual, apresentado em Lisboa.

"A Europa enfrenta problemas cada vez mais importantes com as drogas. A oferta e a demanda de novas substâncias psicoativas, estimulantes, heroína e outros opiáceos continuam a aumentar, o que tem consequências importantes em termos de saúde pública", disse Dimitris Avramopoulos, comissário europeu para Assuntos Internos, citado no estudo.

O mercado de drogas ilícitas na UE foi avaliado em 24 bilhões de euros em 2013. Com 38%, a cannabis (importada ou produzida localmente) representa a parte mais importante deste mercado e sua produção tornou-se "o maior gerador de renda para o crime organizado", de acordo com o OEDT. É seguida de heroína (28%), cocaína (24%), anfetaminas (8%) e ecstasy (3%).

A cannabis também representa três quartos das apreensões de drogas na Europa (50% para a erva e 24% para a resina), bem à frente da cocaína e do crack (9%), anfetaminas (5%), heroína (4%), ecstasy (2%), etc. O observatório avalia o percentual de adultos americanos que consomem cannabis diariamente quase diariamente em 1%.

A quantidade do princípio ativo da erva (de 8% a 12% de tetrahidrocannabinol, THC) e da resina de cannabis (de 12% a 18% de THC) sofreu um aumento histórico, "que se deve talvez ao surgimento de técnicas de produção intensiva na Europa e, mais recentemente, à introdução de plantas com forte quantidade de princípio ativo no Marrocos".

'Marketing sofisticado'

Embora a cannabis continue a ser a droga mais consumida na Europa (51,4 milhões de homens e 32,4 milhões de mulheres experimentaram pelo menos uma vez), o OEDT observa uma vasta gama de possibilidades, especialmente com "uma retomada" do ecstasy, "tanto entre os consumidores de estimulantes clássicos como entre uma nova geração de jovens consumidores".

"Você pode encontrar pós, cristais e comprimidos em doses elevadas, com uma variedade de logotipos, cores e formas, bem como uma produção personalizada e marketing sofisticado e focado. Poderia ser uma estratégia deliberada dos produtores, a fim de melhorar a reputação desta droga, cujo consumo caiu por um longo tempo por causa de sua má qualidade" e numerosas falsificações, indica.

O observatório ressalta que "o potencial de expansão da oferta de drogas através da internet parece notável", com o mercado "darknets" (redes clandestinas sem referência), criptografia de dados e pagamento difícil de rastrear (uso de moeda eletrônica tipo bitcoin), embora a maioria das transações ocorra offline.

Em 2014, pelo menos 6.800 pessoas morreram de overdose na União Europeia, sobretudo de heroína, com "preocupantes" aumentos na Irlanda, Lituânia, Suécia e Reino Unido.

Apesar das informações sobre as possíveis complicações ligadas ao vírus zika, como a síndrome de Guillain-Barré e a microcefalia, apenas 27% dos brasileiros usam repelentes. Por outro lado, 96% afirmam que eliminam os criadouros do Aedes aegypti em casa, como vasilhas e recipientes. Foi o que constatou uma pesquisa sobre a doença feita pelo Instituto Ipsos com 1,2 mil pessoas nas cinco regiões do País.

Foram ouvidos moradores de 72 cidades e a enquete tem margem de erro de três pontos porcentuais, para mais ou menos. "A principal causa para o brasileiro não usar o repelente é o preço. Também tem a falta de hábito e o fato de ter se espalhado que só alguns repelentes são eficazes contra o mosquito da dengue", explica Danilo Cersosimo, diretor de opinião pública da Ipsos no Brasil.

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Adiar a gravidez é algo recomendável para 75% das mulheres entrevistadas e para 59% dos homens. O aborto em caso de constatação de que o bebê tem microcefalia foi apoiado por 32% dos entrevistados.

"O brasileiro é resistente ao aborto, mas quando se apresentam argumentos como o estupro e risco de morte da mãe, por exemplo, a resistência cai um pouco", avalia Cersosimo.

O governo mexicano deu uma permissão inédita nesta sexta-feira a quatro pessoas para que possam plantar, cultivar e consumir maconha com fins recreativos, após uma decisão histórica da Suprema Corte e em pleno debate nacional sobre a descriminalização da droga.

"As autorizações são para que os quatro amparados possam plantar, cultivar, preparar, possuir, transportar e consumir maconha com fins recreativos", disse a Comissão Federal para Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris) em comunicado, cinco semanas depois que a Suprema Corte abriu as portas para o uso recreativo da erva, em decisão histórica.

No entanto, a Cofepris alertou que essa autorização por tempo indeterminado é exclusivamente para o uso pessoal dessas quatro pessoas, as mesmas que foram beneficiados pela decisão da Suprema Corte, de modo que as autorizações "não permitem atos de comércio ou fornecimento a terceiros".

Além disso, a comissão disse que o consumo "não deve prejudicar terceiros", de modo que não pode ser feito na presença de menores de idade, mulheres grávidas e, "em geral, em lugares públicos onde outras pessoas que não tenham dado o seu consentimento estejam".

Os quatro beneficiários da decisão de novembro e da autorização do governo integram a Sociedade Mexicana de autoconsumo Responsável Tolerant (SMART) e, embora nenhum fume nem procure cultivar maconha, sua intenção era provocar um debate no Congresso para legalizá-la, a fim de reduzir a violência gerada pelos cartéis da droga, que desde 2006 deixou mais de 100.000 mortos ou desaparecidos no México.

A Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo) divulgou, na manhã desta segunda-feira (5), o que tem considerado como uma importante conquista para a mobilidade na Região Metropolitana do Recife. Em breve, ciclistas poderão utilizar o metrô com suas bikes, a partir das 20h30, de segunda a sexta-feira. 

Atualmente, a integração bicicleta-metrô apenas é permitida aos sábados, a partir das 15h, e aos domingos, durante todo o dia. O uso durante a semana é um antigo pedido da causa ciclística na cidade. A decisão foi informada através de carta da Superintendência Regional da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), após reunião do superintendente com integrantes da Ameciclo. 

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“Mesmo sem ser nos horários de pico, é mais uma opção para o trabalhador que utilizada a bike para economizar, que ficou até tarde no trabalho e quer voltar de metrô. Sabemos que a quantidade de gente usando ainda não vai ser gigante, até porque é com ciclovia que se estimula mais uso, mas geramos mais uma opção”, afirmou um dos coordenadores-gerais da Ameciclo, Cézar Martins. 

A expansão do horário, segundo Martins, foi a principal demanda da associação à CBTU. Outros pedidos foram feitos, como a instalação de sinalização para mostrar em quais terminais têm bicicletário e a disponibilização propriamente dita de bicicletários em todas as estações do metrô. “A CBTU não quer dentro. O governo disse que, se chegarmos com apoio da iniciativa privada, ele faz”. 

Ainda sem data, serviço deve estar disponível no próximo mês

Segundo a assessoria de comunicação da CBTU, o serviço de integração de uso das bikes nos vagões do metrô foi autorizado, mas ainda está na fase de procedimentos internos, como a orientação técnica a funcionários. Apesar de não ter uma data fechada, a assessoria afirmou que a expectativa para a liberação do uso das bicicletas durante os dias de semana seja ainda no mês de novembro. 

A proposta que proíbe escolas de substituírem os livros didáticos pelo prazo de três anos, contados a partir de sua adoção, foi aprovada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto de lei também pede a reposição das obras extraviadas, ainda que em período inferior aos três anos previstos para a utilização de determinado título.

De acordo com a proposta, as unidades de ensino poderão autorizar a substituição de livro didático em datas diferenciadas, em decorrência de razões pedagógicas ou curriculares. Além disso, o projeto veta a adoção de livros didáticos descartáveis, bem como aqueles que são impedidos de serem reutilizados nos anos subsequentes ao da adoção, a partir do 5º ano do ensino fundamental e em todo o ensino médio.

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O projeto já está tramitando em caráter de conclusão. O texto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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