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Movimento que vem sendo incentivado em alguns países, chega ao Recife o bafômetro individual descartável que possibilita o autoteste para os motoristas. A capital pernambucana será a pioneira de um projeto no país com o lançamento do bafômetro individual LeBallon. O produto tem 99,9% de precisão e mostra o resultado em até 3 minutos.

A certificação do bafômetro é dada pelo Laboratoire National d'Essais (LNE) de París, França. De acordo com a assessoria, essa garantia corresponde e é referência para o INMETRO. O produto, que é importado da França, já está sendo comercializado em mais de 60 pontos de vendas, entre lojas de conveniência, de produtos médicos, lava-jatos, concessionárias, padarias, bares e restaurantes.

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Aos 27 anos de idade, Yudi Tamashiro deu uma entrevista reveladora à Luciana Gimenez na noite da última segunda-feira, dia 4. Durante o programa Superpop, o apresentador participou do quadro Palavra Chave e falou sobre alguns desentendimentos que tinha com Silvia Abravanel, que era diretora do programa Bom Dia & Cia na época em que ele era comandado por Yudi e sua parceira, Priscilla Alcântara. Yudi explicou que as coisas complicaram um pouco quando ele se tornou adolescente, e que as restrições do SBT faziam com que ele se sentisse sufocado.

- Todo mundo já foi adolescente e já teve um tempo de querer a sua liberdade. Eu já estava há muitos anos no SBT e eu só podia cortar o cabelo lá, não podia pegar sol, não podia andar com as pessoas que eu queria andar... Por imagem mesmo, por preocupação da produção. Mas teve um dia que eu não aguentei. Eu queria mudar o meu cabelo, a vida toda de cabelo grande. Aí eu fui e cortei fora [da emissora]. Quando eu voltei, levei uma suspensão. O bom é que o Silvio [Santos] estava nos Estados Unidos, e quando ele voltou, perguntou Cadê o moleque no ar? Aí eu voltei. Ele não estava nem aí para o cabelo.

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Ele ainda explicou que Silvia cobrava uma postura alegre dele, mesmo nos dias em que ele não estava muito feliz ou à vontade.

- Não é todo dia que você acorda bem, feliz. Todo dia você ter que rir, mesmo com algum desentendimento com a família, namorada, é difícil. Eu ali na adolescência já estava mais pesado e recebia as cobranças da Silvia, e a gente acabava brigando. Hoje, mais maduro, eu entendo que era algo entre diretor e profissional. Mas quando você é muito novo e foi criado dentro de uma emissora, você não encara o diretor como O diretor. Era uma intimidade, minha família. Aí tiveram esses problemas.

Yudi ainda foi sincero sobre a época de sua adolescência em que abusava de álcool e noitadas em balada.

- Eu sei o que não é ter dificuldades para as coisas que dizem que são boas. Bebida, mulher, liberdade... Droga eu nunca tive curiosidade, nunca gostei. O grande problema disso é que, como eu trabalhava muito, o tempo que eu tinha que aproveitar, eu TINHA que aproveitar. Eu ficava três dias virado, direto. A minha mãe ficava louca porque eu saía da minha casa, ia para a balada, pegava as meninas, levava para a minha casa e deixava elas dormindo. Quando eu voltava do Bom Dia, as meninas estavam lá na sala. Minha mãe ficava desesperada, não tinha mais controle. Deus me livrou demais de várias coisas.

O artista afirmou que tinha esse comportamento por se sentir extremamente pressionado.

- Eu chegava em um nível que eu chamava o desenho e depois corria para o banheiro para vomitar. Eu não me arrependo porque tudo isso que eu vivi é um forte testemunho. Talvez tudo aquilo era uma forma de eu buscar felicidade, por tanta cobrança, esforço e responsabilidade. Tanto que meus pais largaram o emprego deles para viver a minha vida. Eu sentia que eu tinha uma grande responsabilidade, era muito pesado.

Yudi também falou sobre a sua ex-namorada, com quem tinha um relacionamento sem sexo. Os dois terminaram porque ela seguiu com a profissão de modelo fora do Brasil, e apesar de ser difícil, segundo ele, não ter relações sexuais, o namoro trouxe uma coisa bastante positiva para o apresentador.

- Vivemos algo muito louco, que eu nunca tinha visto. Eu hoje fecho os olhos e vejo que não tem imagem mais bonita do que eu em um canto da cama, ela no outro, os dois ajoelhados e orando. Pedindo Deus, abençoe esse relacionamento, a nossa família, a família que a gente vai formar. Não existe coisa mais bonita. Duas pessoas no mesmo propósito. Por mais difícil que era, quando você está junto com uma pessoa, em um propósito, as coisas acontecem.

Um homem de 49 anos, investigado por receptação, foi preso em flagrante nessa terça (15), em Guapó, na Região Metropolitana de Goiânia, por dirigir embriagado.

Segundo o delegado Arthur Fleury, o autuado foi chamado à delegacia para prestar depoimento sobre o crime de receptação, mas teria chegado à unidade policial dirigindo um veículo com visíveis sinais de consumo de bebida alcoólica.

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Ao perceberem o estado de embriaguez, os policiais o convidaram para fazer o teste de bafômetro, mas o homem se negou a soprar o aparelho. Diante da negativa, a influência do álcool foi comprovada por provas testemunhais e vídeos.

O homem foi, então, autuado em flagrante pela prática do artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro, dirigir sob influência de álcool.

Da Polícia Civil de Goiás

Entre maio e outubro de 2015, pesquisadores entrevistaram cerca de 17 mil pessoas com idades entre 12 e 65 anos, em todo o Brasil, com o objetivo de estimar e avaliar os parâmetros epidemiológicos do uso de drogas. O 3° Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira foi coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e contou com a parceria de várias outras instituições, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Universidade de Princeton, nos EUA.

A divulgação da pesquisa científica destinada à realização do 3° Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira é o primeiro resultado de entendimentos iniciais entre a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Fiocruz, no âmbito da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Pública Federal, órgão da Advocacia-Geral da União. O acordo preliminar para a divulgação do estudo prevê que os conteúdos do relatório final da pesquisa, do sumário executivo e dos suplementos produzidos pela Fiocruz sejam disponibilizados à sociedade por meio da plataforma Arca, mantida pela Fiocruz na internet.

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Este é o mais completo levantamento sobre drogas já realizados em território nacional. É a primeira vez que um inquérito sobre o uso de drogas no país consegue alcançar abrangência nacional, sendo representativo inclusive de municípios de pequeno porte e de zonas de fronteira, por exemplo.

Os entrevistados responderam a questões quanto ao uso, o abuso e a dependência de numerosas substâncias: tabaco, álcool, cocaína, maconha, crack, solventes, heroína, ecstasy, tranquilizantes benzodiazepínicos, esteroides anabolizantes, sedativos barbitúricos, estimulantes anfetamínicos, analgésicos opiáceos, anticolinérgicos, LSD, quetamina, chá de ayahuasca e drogas injetáveis. Outros questionamentos tinham relação com violência (perpetrada ou sofrida), a percepção sobre o risco do uso de drogas e a opinião dos entrevistados sobre políticas públicas para a área. Além disso, eles responderam a perguntas gerais sobre saúde e a informações sóciodemográficas.

Para ser representativo da população brasileira de 12 a 65 anos, o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas definiu seu plano amostral a partir de critérios metodológicos semelhantes aos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE. “Há um enorme desafio em realizar uma pesquisa como esta, que busque ser representativa da população brasileira. O Brasil não é apenas muito heterogêneo, como também conta com regiões muito pobres, territórios de população esparsa e dificuldade de acesso”, explica o coordenador do levantamento e pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz), Francisco Inácio Bastos.

Maconha é a droga ilícita mais consumida

Os dados obtidos pelo 3° Levantamento estão disponíveis no Repositório Institucional da Fiocruz (Arca), em acesso aberto. Os resultados revelam, por exemplo, que 3,2% dos brasileiros usaram substâncias ilícitas nos 12 meses anteriores à pesquisa, o que equivale a 4,9 milhões de pessoas. Esse percentual é muito maior entre os homens: 5% (entre as mulheres fica em 1,5%). E também entre os jovens: 7,4% das pessoas entre 18 e 24 anos haviam consumido drogas ilegais no ano anterior à entrevista.

A substância ilícita mais consumida no Brasil é a maconha: 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a usaram ao menos uma vez na vida. Em segundo lugar, fica a cocaína em pó: 3,1% já consumiram a substância. Nos 30 dias anteriores à pesquisa, 0,3% dos entrevistados afirmaram ter feito uso da droga.

Aproximadamente 1,4 milhão de pessoas entre 12 e 65 anos relataram ter feito uso de crack e similares alguma vez na vida, o que corresponde a 0,9% da população de pesquisa, com um diferencial pronunciado entre homens (1,4%) e mulheres (0,4%). Nos 12 meses anteriores ao levantamento, o uso dessa droga foi reportado por 0,3% da população. O relatório da pesquisa destaca, porém, que esses resultados devem ser observados com cautela, uma vez que o inquérito domiciliar não é capaz de captar as pessoas que são usuárias e não se encontram regularmente domiciliadas ou estão em situações especiais, como por exemplo vivendo em abrigos ou em presídios.

“Com relação ao crack, os números do levantamento são importantes justamente por revelar uma discrepância”, explica Inácio Bastos. “O percentual que encontramos no 3° Levantamento é inferior ao que aparece na Pesquisa Nacional do Uso do Crack [Fiocruz, 2013]. Isso porque nosso levantamento foi domiciliar. Mas os usuários de crack compõem uma população majoritariamente marginalizada, que vive em situação de rua. Desse modo, importante reforçar que o levantamento corrobora o grave problema de saúde pública que é o uso de crack no Brasil. Mas faz isso justamente por mostrar, a partir da visibilidade diminuta dentro dos lares, que o consumo dessa substância no país é um fenômeno do espaço público”. 

Medicamentos sem prescrição

Outro dado destacado pelos pesquisadores diz respeito ao uso dos analgésicos opiáceos e dos tranquilizantes benzodiazepínicos. Nos 30 dias anteriores à pesquisa eles foram consumidos de forma não prescrita, ou de modo diferente àquele recomendado pela prescrição médica, por nada menos que 0,6% e 0,4% da população brasileira, respectivamente. “É um número que revela um padrão muito preocupante, e que faz lembrar o problema norte-americano de uma década atrás, em termos de classe de substâncias”, alerta o coordenador do levantamento.

Com relação às drogas lícitas, uma boa notícia: o consumo do tabaco parece estar diminuindo. “Outras pesquisas têm mostrado que há um declínio com relação ao uso do cigarro convencional. Por outro lado, têm chamado atenção para formas emergentes de fumo, com a ascensão de aparatos como cigarros eletrônicos e narguilés”, argumenta Bastos.

Ainda assim, cerca de um terço (33,5%) dos brasileiros declarou ter fumado cigarro industrializado pelo menos uma vez na vida. E, nos 30 dias anteriores à pesquisa, foram 13,6%, o que corresponde a 20,8 milhões de pessoas.

Álcool

Grande parte dos dados considerados mais alarmantes com relação aos padrões de uso de drogas no Brasil não estão relacionados porém às substâncias ilícitas, e sim ao álcool. Mais da metade da população brasileira de 12 a 65 anos declarou ter consumido bebida alcóolica alguma vez na vida. Cerca de 46 milhões (30,1%) informaram ter consumido pelo menos uma dose nos 30 dias anteriores. E aproximadamente 2,3 milhões de pessoas apresentaram critérios para dependência de álcool nos 12 meses anteriores à pesquisa.

A relação entre álcool e diferentes formas de violência também foi abordada pelo 3° Levantamento, apresentando um panorama contundente. Aproximadamente 14% dos homens brasileiros de 12 a 65 anos dirigiram após consumir bebida alcoólica, nos 12 meses anteriores à entrevista. Já entre as mulheres esta estimativa foi de 1,8%. A percentagem de pessoas que estiveram envolvidos em acidentes de trânsito enquanto estavam sob o efeito de álcool foi de 0,7%. 

Cerca de 4,4 milhões de pessoas reportaram ter discutido com alguém sob efeito de álcool nos 12 meses anteriores à entrevista, sendo que destes 2,9 milhões eram homens e 1,5 milhões, mulheres. A prevalência de ter reportado que “destruiu ou quebrou algo que não era seu” sob efeito de álcool também foi estaticamente significativa e maior entre homens do que entre mulheres (1,1% e 0,3%, respectivamente).

Risco de morte

A percepção do brasileiro quanto às drogas atrela mais risco ao uso do crack do que ao álcool: 44,5% acham que o primeiro é a droga associada ao maior número de mortes no país, enquanto apenas 26,7% colocariam o álcool no topo do ranking. “Mas os principais estudos sobre o tema, como a pesquisa de cargas de doenças da Organização Mundial de Saúde, não deixam dúvidas: o álcool é a substância mais associada, direta ou indiretamente, a danos à saúde que levam à morte”, pondera Bastos. “Tanto o álcool quanto o crack, porém, representam grandes desafios à saúde pública. Os jovens brasileiros estão consumindo drogas com mais potencial de provocar danos e riscos, como o próprio crack. Além disso, há uma tendência ao poliuso [uso simultâneo de drogas diferentes]. Por isso é tão importante atualizar os dados epidemiológicos disponíveis no país, para responder às perguntas de um tema como o consumo de drogas, que se torna ainda mais complexo num país tão heterogêneo quanto o Brasil”, completa.

O 3° Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira teve sua origem numa concorrência pública lançada em 2014 pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Veja a pesquisa completa, com sumário e demais documentos, no Repositório Institucional da Fiocruz (Arca).

O índice de consumo de álcool no Brasil é mais alarmante do que o do uso de substâncias ilícitas, segundo o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A pesquisa revelou que mais da metade da população brasileira de 12 a 65 anos declarou ter consumido bebida alcoólica alguma vez na vida.

Cerca de 46 milhões (30,1%) informaram ter consumido pelo menos uma dose nos 30 dias anteriores. E aproximadamente 2,3 milhões de pessoas apresentaram critérios para dependência de álcool nos 12 meses anteriores à pesquisa.

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O levantamento que ouviu cerca de 17 mil pessoas com idades entre 12 e 65 anos, em todo o Brasil, entre maio e outubro de 2015, é apontado como um dos mais completos por sua abrangência. Pesquisadores da fundação afirmam, inclusive, que os resultados são representativos inclusive de municípios de pequeno porte e de zonas de fronteira.

Álcool e violência

A relação entre álcool e diferentes formas de violência também foi abordada pelos pesquisadores que detectaram que, aproximadamente 14% dos homens brasileiros de 12 a 65 anos dirigiram após consumir bebida alcoólica, nos 12 meses anteriores à entrevista. Já entre as mulheres esta estimativa foi de 1,8%. A percentagem de pessoas que estiveram envolvidos em acidentes de trânsito enquanto estavam sob o efeito de álcool foi de 0,7%.

Cerca de 4,4 milhões de pessoas alegaram ter discutido com alguém sob efeito de álcool nos 12 meses anteriores à entrevista. Destes, 2,9 milhões eram homens e 1,5 milhão, mulheres. A prevalência de ter informado que “destruiu ou quebrou algo que não era seu” sob efeito de álcool também foi estaticamente significativa e maior entre homens do que entre mulheres (1,1% e 0,3%, respectivamente).

Percepção de Risco

A percepção do brasileiro quanto às drogas atrela mais risco ao uso do crack do que ao álcool: 44,5% acham que o primeiro é a droga associada ao maior número de mortes no país, enquanto apenas 26,7% colocariam o álcool no topo do ranking.

Segundo coordenador do levantamento e pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fiocruz, Francisco Inácio Bastos,os principais estudos sobre o tema, como a pesquisa de cargas de doenças da Organização Mundial de Saúde, não deixam dúvidas: o álcool é a substância mais associada, direta ou indiretamente, a danos à saúde que levam à morte”, afirmou Bastos.

“Tanto o álcool quanto o crack, porém, representam grandes desafios à saúde pública. Os jovens brasileiros estão consumindo drogas com mais potencial de provocar danos e riscos, como o próprio crack. Além disso, há uma tendência ao poli uso [uso simultâneo de drogas diferentes]. Por isso é tão importante atualizar os dados epidemiológicos disponíveis no país, para responder às perguntas de um tema como o consumo de drogas, que se torna ainda mais complexo num país tão heterogêneo quanto o Brasil”, advertiu.

Quem usa veículos sempre precisa acompanhar os preços dos combustíveis. Diante de altos valores, os motoristas acabam procurando o produto mais acessível, muitas vezes caindo no seguinte questionamento: é melhor encher o tanque com álcool ou gasolina?

O professor de química Berg Figueiredo traz a resposta no programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá. O educador também explica como os combustíveis podem ser cobrados em questões do processo seletivo.

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O filho do prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), foi preso por dirigir embriagado e por desobediência à autoridade policial, na tarde dessa quinta-feira (9), no município de Piripiri (PI).

O jovem Bruno Silveira, de 21 anos, desobedeceu a ordem da polícia para descer do veículo que dirigia e fugiu pela BR-343, mas foi interceptado e parado por dois carros da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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 Silveira dirigia um Jeep Renegade de cor preta. Segundo a PRF, o condutor estava com o veículo parado na estrada quando foi abordado em fiscalização de rotina. Após ser dada a ordem para o desembarque, ele evadiu-se com o veículo desobedecendo as ordens dos agentes.

 A PRF afirmou que, durante a abordagem, o filho do prefeito apresentava indícios de ingestão de bebida alcoólica. Ele foi convidado a se submeter ao teste do etilômetro, mas se recusou.

 Então, os policiais o conduziram para um hospital para ser examinado clinicamente por um médico. O laudo indicou o uso de bebidas alcoólicas. Silveira foi enquadrado no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), por conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, e no artigo 330 do Código Penal, que determina detenção de quem desobedecer às ordens da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes.

 Detido, Silveira foi levado para a delegacia de Piripiri. Ele pagou fiança e vai responder aos delitos em liberdade. O valor da fiança não foi divulgado pela Polícia Civil.

Um estudo realizado pela Fiocruz sobre o uso de drogas no país está há quase um ano e meio engavetado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. O levantamento, que custou R$ 7 milhões dos cofres públicos, mostra que o álcool seria mais preocupante que drogas como maconha e crack e que não existiria uma epidemia de drogas, conforme o propagado. As informações são do jornal Folha de São Paulo.

O Ministério da Justiça alega que há problemas metodológicos com o estudo e que as falhas impediriam a comparação de dados com pesquisas anteriores. A Fiocruz, por sua vez, afirma que a metodologia é a mesma do edital e é equivalente à da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (Pnad), do Ibge. Quase 17 mil pessoas do país foram ouvidas e 400 pesquisadores, técnicos, entrevistadores de campo e equipe de apoio estavam envolvidos no trabalho.

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Na última semana, entidades ligadas à saúde pública e direitos humanos, como o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, emitiram uma nota solicitando a divulgação da pesquisa. "Esta é uma pesquisa que deveria ser realizada com regularidade e por todos os países para conhecer e monitorar o uso de drogas lícitas e ilícitas com fins de subsídio de políticas públicas de prevenção e controle dos problemas do uso abusivo de álcool e outras drogas", diz trecho da nota.

O estudo, que teve uma parte divulgada pelo portal The Intercept, traz a informação de que quase 10% da população já usou alguma droga ilícita ao menos uma vez na vida. O crack foi consumido por 0,9% da população alguma vez na vida, 0,3% fez uso no último ano e apenas 0,1% nos últimos 30 dias anteriores à pesquisa. Também nos últimos 30 dias antes da pesquisa, a maconha foi usada por 1,5% dos entrevistados, e a cocaína, por 0,3%.

Já 66,4% dos brasileiros afirmaram ter feito uso de bebidas alcoólicas na vida, com 43,1% no último ano e 30,1% nos 30 dias anteriores. "Nos dados da pesquisa publicados nas reportagens fica claro que não há uma epidemia de drogas no Brasil, diferente do que tem sido propagado como argumento para propostas como políticas de flexibilização das regras para posse de armas de armas de fogo; Pacote de projetos “Anticrime” com a provável consequência de superencarceramento além de outros graves riscos elencados em Nota Pública; revisão da política de saúde mental com a proposta de internação compulsória; e assinatura de centenas de novos contratos com Comunidades Terapêuticas somando altos valores anuais e sem garantir evitar os problemas identificados na inspeção feita em 2017", defende a nota das entidades.

Outros estudos têm apontado o uso abusivo do álcool como um problema cada vez maior para a população mais jovem e a mais velha. O Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa) mostrou, em recente levantamento, que houve um aumento no número de internações (6,9%) e mortes (6,6%) de pessoas com mais de 55 anos relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas.

Depois de chegar em casa alcoolizado, um homem tentou matar a própria filha, uma criança de apenas 2 anos de idade, durante um surto psicótico. O caso aconteceu na noite desta última sexta-feira (19), em Arapongas, Distrito Federal.

Policiais foram acionados pela vizinhança e, ao chegarem na casa do suspeito, se depararam com duas mulheres tentando retirar a menina das mãos do pai, que estava fora de si, gritando frases desconexas.

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Os policiais conseguiram intervir e impediram que o pior acontecesse com a criança. O pai ainda correu para o banheiro, onde se trancou e começou a se automutilar, batendo com a cabeça na parede.

De acordo com publicação do site Metrópoles, os PMs só conseguiram controlar o homem depois que utilizaram a arma de choque, que o imobilizou. Ele foi levado para o Hospital Regional de Planaltina, onde foi medicado e em seguida encaminhado para a delegacia. A criança, por sorte, não teve ferimentos graves.

Diferentemente da Copa de 2014, o torcedor que for aos estádios assistir à Copa América deste ano terá restrições para o consumo de bebidas alcoólicas. Sem uma Lei Geral que autorize dribles na legislação, a organização do torneio terá de ceder. "Vamos seguir as leis de cada estado", afirmou Thiago Jannuzzi, que é gerente geral do Comitê Organizador Local (COL), em entrevista à reportagem do Estado.

Assim, as partidas que serão disputadas em Porto Alegre e São Paulo não terão a venda de cerveja nos estádios. Em Belo Horizonte, a lei atual permite a comercialização até o intervalo dos jogos, mas tramita na Assembleia Legislativa mineira um projeto para liberar durante toda a partida. Apenas Salvador e Rio de Janeiro não têm nenhum tipo de restrição. Confira a entrevista com o executivo.

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Como está a definição para os locais de treinos das seleções?

O COL fez diversas visitas técnicas e está no processo final de definição dos Campos Oficiais de Treinamento (COT) de cada cidade-sede.

O comitê tem encontrado resistência de clubes ou municípios?

Não, muito pelo contrário. A receptividade e o desejo de participar de alguma forma da Copa América tem sido grande por parte de todos.

Como será feito o uso dos estádios oficiais?

A interferência do COL nos estádios é mínima. Os estádios manterão suas atividades rotineiras e 30 dias antes da competição, em maio, o gramado do estádio entrará num período de preparação final para a competição, sendo resguardado e avaliado periodicamente até o início do torneio. Durante a competição, o comitê terá 100% de controle sobre os estádios nos dias de jogo e véspera de jogo. Nos demais dias, haverá um uso compartilhado.

Os locais de treinos serão necessariamente nas mesmas cidades dos jogos?

Os COTs serão nas cidades-sede. O primeiro deles, em São Paulo, estará funcionando a partir do dia 11 de junho. Pelo regulamento, cada seleção precisa chegar à sede com três dias de antecedência - mas vale lembrar que as seleções podem escolher qualquer local para fazer o seu período de aclimatação, antes do início da Copa América.

Como está a questão envolvendo a segurança das delegações?

O COL trabalha em conjunto com as forças públicas de segurança das cinco cidades-sede e do Governo Federal nesse planejamento.

As tratativas são feitas como? O COL indica as necessidades, ou fica tudo a cargo dos governos?

Estamos trabalhando em conjunto com as forças públicas de segurança das cinco cidades-sede e do Governo Federal.

A venda ingressos está dentro do previsto?

Ultrapassamos a venda de 350 mil ingressos. A venda tem sido satisfatória e a tendência é a de que procura aumente com a proximidade da competição. Além do Brasil, torcedores de 98 países já compraram entradas. Importante reforçar que o site copaamerica.com é o canal oficial para a venda de ingressos.

Quantos torcedores estrangeiros virão ao Brasil?

Não temos ainda uma estimativa, mas a procura de outros países por ingressos tem sido muito boa. Como eu disse, além do Brasil, torcedores de outros 98 países já compraram entradas.

Qual a estimativa de público para a competição?

Ao todo, teremos mais de um milhão de ingressos para os fãs do futebol.

A bebida alcoólica será liberada em todos os estádios ou apenas naqueles em que a legislação local permite?

O COL seguirá as leis vigentes em cada estado da cidade-sede.

O número de internações e mortes de pessoas com mais de 55 anos relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas apresentou crescimento de 6,9% e 6,7%, respectivamente, no ano de 2016, em comparação a dados de 2010, segundo uma análise inédita sobre o tema realizada pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). O objetivo do levantamento, que será apresentado nesta terça-feira (26), é oferecer subsídios para a criação de políticas públicas apropriadas para o perfil do País e conscientizar a população sobre o uso abusivo de álcool.

Iniciado em maio de 2018, o trabalho tem como base dados publicados por entidades nacionais e internacionais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS). A avaliação do grupo com mais de 55 anos surpreendeu os pesquisadores.

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"Esse é um dos resultados inesperados do relatório que fizemos. Não começamos a trabalhar com os idosos como um problema forte, mas, quando fomos ver, eles são um grupo de pessoas com um problema grave, sem ter políticas públicas para eles e sem treinamento específico de recursos humanos", afirma o médico psiquiatra Arthur Guerra, presidente executivo do Cisa.

Enquanto houve redução no número de internações e mortes parcial ou totalmente atribuíveis ao álcool em todas as faixas etárias abaixo dos 54 anos, foi registrado um crescimento entre as pessoas mais velhas. Em 2010, 31,06% dos pacientes internados por alguma situação relacionada com a bebida tinham mais de 55 anos. Em 2016, o porcentual passou para 37,96. No caso de óbitos, o índice saltou de 55,81% para 62,52%. Para o Cisa, o crescimento pode estar relacionado a fatores diversos, desde o aumento de consumo nessa população até a transição de pessoas da faixa etária anterior que ficaram mais velhas.

Membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), a psiquiatra Ana Cecilia Marques diz que o hábito de beber é grave para as pessoas com faixas etárias mais avançadas pelo fato de agravar doenças e por causa de limitações do organismo relacionadas à idade. "Trazendo esse hábito para essa faixa etária, vai complicar tudo o que tem em doenças crônicas e se espera que essa mortalidade cresça mesmo. A aptidão de metabolizar o álcool é menor, porque o fígado tem menos enzimas. O impacto nesses órgãos de desintoxicação é maior."

O Ministério da Saúde disse, em nota, que tem investido em ações de promoção à saúde e na qualificação de profissionais para atender a população idosa que, segundo a pasta, vai representar 20% da população em 2030. "A partir da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, os Estados têm implementado a Estratégia Nacional para o Envelhecimento Saudável, que trouxe, pela primeira vez, orientações aos profissionais de saúde e gestores para aumentar a qualidade de vida dos idosos."

Perfil

Sexo: masculino. Estado civil: casado. Faixa etária: mais de 41 anos. Idade que começou a beber: entre os 13 e 17 anos. Esse é o perfil de quem está querendo parar de beber no País, segundo um levantamento inédito realizado pelo Alcoólicos Anônimos (AA), que tem mais de 70 anos de atividade no Brasil. Entre julho e novembro do ano passado, a entidade ouviu 5.828 dos seus mais de 50 mil membros e mapeou ainda as conquistas de quem luta contra a dependência: 29% estão sóbrios há mais de 20 anos e 68% dos entrevistados não tiveram recaídas.

"Esse inventário já é feito nos Estados Unidos desde a década de 1960", diz Camila Ribeiro de Sene, presidente da Junta Nacional de Serviços Gerais de AA do Brasil. Segundo a pesquisa, 87% dos integrantes do Alcoólicos Anônimos são homens, 62% são casados ou estão em união estável, 32% são aposentados e 43% foram motivados a procurar ajuda por pressão de familiares. Problemas de saúde (34%) e no trabalho (27%), ideias suicidas (13%) e problemas judiciais (6%) foram outras razões.

O programa tem 12 passos, com forte ligação com a questão espiritual, mas o primeiro deles é reconhecer a dependência. "A pessoa que deseja parar de beber pode frequentar as reuniões. Não existe taxa nem cadastro. E o que acontece nos grupos? Troca de experiências, partilha de esperanças e de como lidar com a doença. Mostrar o que deu certo e, só por hoje, conseguir se manter sóbrio e distante do álcool", diz Camila, que é psicóloga e atua há 15 anos como voluntária do projeto.

Quando estava no fim da adolescência, o aposentado Adalberto, de 74 anos, começou a ter as primeiras experiências com o álcool. "Fazia uso de bebidas leves para me enturmar. A história de chegar à derrota, até precisar do AA, demorou."

Após dez anos, ele começou a sentir a necessidade de ingerir bebidas alcoólicas assim que acordava. "As perdas foram aparecendo. Fui perdendo amigos, empregos..." O aposentado temia ser internado e as reuniões foram o caminho para tentar dar fim à necessidade de consumir bebidas alcoólicas. O irmão, que também tinha problemas com álcool, já era um membro do AA. "Depois de mais dois anos bebendo, a derrota aumentou, a separação veio e meu irmão me socorreu. Depois de algumas reuniões, caí na real e resolvi aceitar a ajuda. Consegui evitar o primeiro gole só por 24 horas, só por hoje." São 34 anos e 2 meses sem recaídas.

Entre as memórias de quando tinha 5 ou 6 anos, o aposentado Antônio, de 63 anos, consegue recuperar os "golinhos de cachaça" que experimentou. "Eu me senti muito bem." Aos 12 anos, precisou de atendimento médico após tomar as sobras de copos de vinho em uma festa.

"Com 15, 16 anos, comecei com o hábito de beber nos fins de semana. O uso diário e contínuo começou de 17 para 18 anos e foi até os 36 anos. A dependência fez com que ele não conseguisse terminar o curso de História ao fazer faculdade e perdesse oportunidades no banco onde trabalhou. Fases importantes de sua vida também passaram sem que ele estivesse sóbrio. "Casei alcoolizado e, quando minha filha nasceu, fiquei bebendo por uma semana, durante a licença-paternidade."

Doença grave

Presidente executivo do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), o médico psiquiatra Arthur Guerra diz que a dependência do álcool é uma doença grave e de difícil tratamento.

Segundo ele, estudos apontam que o AA é um grupo que traz resultados expressivos. "Uma das diretrizes é a abstinência. A pessoa fica melhor, mas não curada. A cura seria se ela pudesse voltar a beber socialmente, mas consegue ter trabalho, família, vida sexual, amigos. Consegue fazer o que todo mundo faz." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após ser flagrado dirigindo sob efeito de álcool, o padre Edson Mauricio, 51 anos, foi preso na noite desta última quarta-feira (2) em São Carlos, município de São Paulo. Durante uma blitz, o bafômetro constatou 1,17 mg de álcool por litro de sangue, sendo 24 vezes mais do que o mínimo permitido para dirigir, que é 0,04 mg/l.

Uma fiança de R$ 5 mil foi arbitrada para que o padre fosse liberado; como não tinha o dinheiro, Edson acabou sendo autuado em flagrante e encaminhado ao Centro de Triagem do município.

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Segundo reportagem do site Exame, a defesa do padre confirmou que, na manhã desta quinta-feira (3), ele foi liberado após audiência de custódia - o que não o livra de ter que pagar quase R$ 3 mil em multa por ter dirigido embriagado.

Esse não é o primeiro "pecado" que o padre cometeu. Ainda conforme apuração do site, Edson Maurício estava afastado de suas funções na Paróquia de Santo Expedito, em Matão (SP), por envolvimento em um caso de extorsão, que resultou na morte de um policial militar em fevereiro de 2018.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou 164 motoristas dirigindo sob efeito de bebidas alcoólicas durante o feriado prolongado de Natal no Paraná.

O número equivale a um flagrante de embriaguez a cada 44 minutos de operação, aproximadamente.

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Iniciada na sexta-feira (21), a Operação Natal da PRF terminou no final da noite de ontem (25). Nove pessoas morreram durante os cinco dias de operação. Outras 157 saíram feridas. A PRF atendeu 127 acidentes no estado.

Outros 13.833 motoristas tiveram as placas de seus veículos captadas por radares portáteis da PRF por transitar acima da velocidade máxima permitida. Um deles, por exemplo, foi flagrado a 170 km/h em um trecho da BR-376 onde o limite é de 80 km/h, em São José dos Pinhais (PR).

Os policiais rodoviários federais também constataram 573 manobras de ultrapassagens proibidas e 113 crianças transportadas sem cadeirinha.

Entre as causas dos acidentes fatais estão excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas e desatenção.

As equipes da PRF apreenderam ainda 3.223 quilos de maconha e mais de 1,6 mil munições de uso restrito –um terço delas para fuzil– durante a Operação Natal no Paraná.

Da Agência PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou 23 motoristas dirigindo sob efeito de bebidas alcoólicas durante uma ação de fiscalização realizada na madrugada deste domingo (9) em Araucária, na região metropolitana de Curitiba.

O número de autuações equivale a 40,3% do total de 57 motoristas fiscalizados durante cerca de quatro horas de operação, realizada na BR-476, em frente ao posto da PRF.

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A fiscalização deste domingo coincidiu com o encerramento de uma festa em Araucária.

Denominada “Operação Madrugada Segura” e realizada sempre aos finais de semana, a iniciativa da PRF pretende coibir a embriaguez ao volante na Grande Curitiba.

A operação tem o apoio de policiais rodoviários federais que atuam na sede administrativa do órgão.

Perigo - Dirigir sob a influência de álcool está entre as cinco principais causas de mortes nas rodovias federais do Paraná, atrás apenas da falta de atenção do condutor, falta de atenção do pedestre, excesso de velocidade e desobediência às normas de trânsito.

Multa pesada A multa por embriaguez ao volante custa R$ 2.934,70 ao motorista, que tem a carteira de habilitação suspensa por um ano. Conforme o nível de álcool, além da infração administrativa, o motorista ainda é preso em flagrante por crime de trânsito.

Quem se recusa a fazer o teste do bafômetro também é autuado e está sujeito ao mesmo período de suspensão.

Se apresentar sintomas visíveis de embriaguez, o motorista que não se submete ao exame também é preso, a partir do preenchimento de um termo de constatação, conforme modelo definido pelo Conselho Nacional de Trânsito.

Da Agência PRF

Uma criança de 11 anos teve 30% do corpo queimado após um acidente com álcool em Vertentes, no Agreste de Pernambuco. Ele foi internado na madrugada desta sexta-feira (5) no Hospital da Restauração, área central do Recife. Segundo informações, a família do garoto utilizou o álcool para acender uma churrasqueira durante uma festa e houve uma explosão, que atingiu o garoto.

De acordo com os médicos, Ismael Levy Macedo Araújo teve queimaduras de segundo e terceiro grau nas pernas e tórax. Os braços e rosto foram atingidos com mais profundidade. A mãe do garoto também teve queimadura de segundo grau nas mãos e está sendo tratada no HR. O pai de Ismael também foi atingido e está recebendo atendimento em uma unidade de saúde de Caruaru, no Agreste. 

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O consumo de álcool foi o responsável pela morte de mais de 3 milhões de pessoas no mundo em 2016, representando uma em cada 20 mortes. O alerta foi divulgado nesta última sexta-feira (21), pela Organização Mundial da Saúde (OMS).  O relatório global sobre o consumo global de álcool e suas consequências adversas para a saúde aponta que os homens representam mais de três quartos das mortes. No geral, o uso nocivo do álcool causa mais de 5% das doenças no mundo. 

Segundo a OMS, 28% das mortes relacionadas ao álcool são resultado de lesões, como as causadas por acidentes de trânsito, autolesão e violência interpessoal; 21% se devem a distúrbios digestivos; 19% a doenças cardiovasculares e o restante por doenças infecciosas, câncer, transtornos mentais e outras condições de saúde.

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Mundialmente, o álcool foi responsável por 7,2% das mortes prematuras (de pessoas com menos de 69 anos) em 2016. Além disso, 13,5% mortes entre pessoas entre 20 e 29 anos de idade são atribuídas ao álcool.

A estimativa da organização é que 237 milhões de homens e 46 milhões de mulheres sofram com transtornos relacionados ao consumo de álcool, com maior prevalência entre homens e mulheres na região Europeia (14,8% e 3,5%, respectivamente) e na região das Américas (11,5% e 5,1%, respectivamente). O relatório indica que os transtornos por uso de álcool são mais comuns em países de alta renda.

“Danos provocados por uma determinada quantidade de bebida é maior para os consumidores mais pobres e suas famílias do que para consumidores mais ricos. Este padrão de maior “dano por litro” é encontrado para muitos prejuízos causados pelo álcool”, aponta o relatório.

Consumo

A estimativa da OMS é que 2,3 bilhões de pessoas consumam álcool atualmente. O consumo representa mais da metade da população das Américas, Europa e Pacífico Ocidental.

O consumo médio diário de pessoas que bebem álcool é de 33 gramas de álcool por dia, o equivalente a dois copos (cada um de 150 ml) de vinho, uma garrafa grande de cerveja (750 ml) ou duas doses (cada uma de 40 ml) de bebidas destiladas. A Europa registra o maior consumo per capita do mundo, embora esse tenha diminuído em mais de 10% desde 2010. 

O estudo aponta que, nas regiões da África, Américas, Mediterrâneo Oriental e Europa, a porcentagem de consumidores diminuiu desde 2000. No entanto, aumentou na região do Pacífico Ocidental de 51,5% em 2000 para 53,8% hoje e permaneceu estável no sudeste da Ásia.

Perfil

Em todo o mundo, 27% dos jovens com idade entre 15 e 19 anos consomem álcool atualmente. As taxas de consumo são mais altas entre os jovens de 15 a 19 anos na Europa (44%), seguidas das Américas (38%) e do Pacífico Ocidental (38%). Globalmente, 45% do total de álcool é consumido na forma de bebidas alcoólicas. A cerveja é a segunda bebida em termos de consumo puro de álcool (34%), seguida do vinho (12%).

Por outro lado, o estudo indica que mais da metade (57% ou 3,1 bilhões de pessoas) da população global com 15 anos ou mais se absteve de consumir álcool nos últimos 12 meses.

A perspectiva da OMS é que até 2025, o consumo total de álcool per capita em pessoas com 15 anos ou mais de idade aumente nas Américas, no Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental. 

“É improvável que isso seja compensado por quedas substanciais no consumo nas outras regiões. Como resultado, o consumo total de álcool per capita no mundo pode chegar a 6,6 litros em 2020 e 7,0 litros em 2025, a menos que as tendências crescentes de consumo de álcool na Região das Américas e no Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental sejam interrompidas e revertidas”, afirma o relatório.

O consumo de álcool entre as mulheres diminuiu na maioria das regiões do mundo, exceto nas regiões do sudeste asiático e do Pacífico Ocidental, mas o número absoluto de mulheres que bebem atualmente aumentou no mundo.

Ao todo, 95% dos países têm impostos sobre o consumo de álcool, mas menos da metade deles usa outras estratégias, como a proibição de vendas abaixo do custo ou descontos por volume. A maioria deles tem algum tipo de restrição à publicidade de cerveja, com proibições totais mais comuns para televisão e rádio, mas menos comuns para a internet e mídias sociais.

A Polícia Militar (PM) de Tuparetama, no Sertão de Pernambuco, localizou duas adolescentes, de 14 e 12 anos, que estavam desaparecidas deste a última quinta-feira (13). Segundo a PM, as jovens foram encontradas na companhia de um casal de adultos, exalando forte cheiro de bebida alcoólica e visíveis sintomas de embriaguez.

As adolescentes foram encontradas na madrugada desta terça-feira (18) em uma casa no município de Tabira, também no Sertão, com o casal de adultos. O grupo foi levado para a delegacia do município com a presença do Conselho Tutelar e das mães das garotas.

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De acordo com a imprensa local, as garotas saíram de casa dizendo que iam a um comércio e não voltaram. A Polícia Militar não informou as circunstâncias do desaparecimento das jovens. 

A vocalista do grupo de rock irlandês The Cranberries, Dolores O'Riordan, afogou-se em janeiro na banheira de seu quarto de hotel depois de consumir álcool em excesso, afirmou nesta quinta-feira a médica legista Shirley Radcliffe.

"Nada indica que possa ser outra coisa senão um acidente", afirmou a médica britânica durante uma audiência judicial.

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Dolores O'Riordan morreu em 15 de janeiro, aos 46 anos, em um hotel de Londres, onde estava hospedada durante a realização de uma sessão de gravação de uma nova versão de seu hit "Zombie", sobre o conflito na Irlanda do Norte.

A polícia não considerou sua morte como suspeita. Uma policial, Natalie Smart, que foi ao local, disse durante a audiência que "viu O'Riordan submersa na banheira com o nariz e a boca completamente embaixo d'água".

Várias garrafas vazias de álcool foram encontradas em seu quarto, assim como vidros de remédios vendidos apenas com receita médica.

A cantora foi diagnosticada com um transtorno bipolar, mas respondeu bem ao tratamento, de acordo com a investigação das causas de sua morte.

O'Riordan alternava períodos de abstinência do álcool com outros de consumo excessivo.

As análises toxicológicas indicaram a presença de "quantidades terapêuticas" desses medicamentos no sangue e uma taxa de álcool quatro vezes maior ao limite legal autorizado para dirigir no Reino Unido (0,8 gramas por litro de sangue).

Com cabelos negros curtos e uma voz excepcional, Dolores era integrante do The Cranberries, um grupo de grande fama na década de 1990, autor de sucessos como "Zombie", "Just My Imagination" ou "Linger".

O grupo, criado em Limerick (Irlanda) em 1989, vendeu mais de 40 milhões de discos em todo o mundo.

Em 2003, cansadas ​​das turnês intensas e sem inspiração, decidiram fazer uma pausa.

Em 2009, se reuniram e lançaram o álbum "Roses" três anos depois.

A cantora irlandesa se casou em 1994 com o agente do grupo Duran Duran, Don Burton, com quem teve três filhos.

O casal se separou em 2014 após 20 anos de vida juntos.

Lembra que, de acordo com jornal de The Sun, a cantora Mel B, de 43 anos de idade, pretende ir para a rehab para tratar um estresse pós-traumático, problemas com álcool e vício em sexo? Em entrevista, a ex-Spice Girl confirmou que pretende se internar em um centro de reabilitação no Reino Unido em setembro deste ano.

Agora, após o anúncio, o melhor amigo de Mel B decidiu se pronunciar a respeito e, para a surpresa de todos, negou que os motivos para a rehab sejam alcoolismo e vício em sexo.

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- Sim, ela tem alguns problemas em que está trabalhando, mas são questões emocionais decorrentes de tudo o que ela passou com o divórcio. Não é droga ou vício em sexo, contou Gary Madatyan à revista People.

Ainda, de acordo com Madaytan, Mel B está na terapia como qualquer outra mulher que tenha passado pelo tipo de casamento e divórcio que teve. Mas ela está bem e resolvendo as coisas.

- Elá é uma ótima mãe e um ótima amiga. Ela só tem estresse pós-traumático e está em tratamento há quatro ou cinco semanas.

E continua:

- Ela tem estresse, mas ela está tendo ajuda e é uma guerreira! Ela é uma Scary Spice (nome dado a ela quando ainda fazia parte da girl band).

A cantora se divorciou de Stephen Belafonte em abril do ano passado após dez anos de relacionamento conturbado.

Michael J. Fox e a atriz Tracy Pollan se casaram em 1988, mesmo ano em que foi lançado o filme Nova York - Uma Cidade em Delírio, que estrelaram juntos. Antes, eles já tinham trabalhado juntos por um tempo na série Family Ties. Os dois falaram sobre a união de 30 anos - que trouxe os filhos Sam Michael, de 29 anos de idade, Aquinnah e Schuyler Fox, de 23 anos e Esmé, de 16 anos de idade - à revista People.

Muito unidos, eles também passaram por momentos tensos. Michael assumiu que, quando foi diagnosticado com a Doença de Parkinson, em 1991, no auge do sucesso meses após lançar De Volta Para o Futuro II e III, recorreu ao álcool. Ele diz, segundo o Daily Mail, que começou a beber muito e até esconder garrafas de vinho da esposa, tentando lidar com a notícia da doença, que é degenerativa e causa tremores, paralisia, e, nos piores casos, perda das funções motoras:

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Estava me isolando da minha família.

Tracy completou:

Era assustador porque você não sabe como as coisas vão acabar.

Pollan revelou que, uma manhã, quando o encontrou desmaiado no chão, deu um ultimato ao ator. Ao invés de parecer brava, ela parecia entediada com tudo aquilo, Fox disparou.

Ele decidiu seguir em frente, e, em 2000, lançou a The Michael J. Fox Foundation, que arrecada dinheiro para o estudo do Parkinson. Até agora, ele já arrecadou quase um bilhão de dólares para a fundação.

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