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O vereador carioca Zico Bacana (Podemos), de 50 anos, foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime.

O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto, nesta segunda-feira (2), participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

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Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, foi citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

Um agente da Polícia Federal (PF) de Mato Grosso morreu após ser atingido por um tiro durante treinamento no estande do Comando do 58º Batalhão de Infantaria Motorizado em Aragarças-GO, na segunda-feira (5). A PF não informou qual agente teria efetuado o suposto tiro acidental.

Frederico Moreira de Oliveira, de 43 anos, era instrutor de tiro do Serviço de Armamento e Tiro da Polícia Federal. Ele trabalhava em Barra do Garças-MT.

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O instrutor foi atingido no tórax. Ele recebeu os primeiros-socorros de um policial federal socorrista e foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas, em Aragarças-GO. Frederico chegou a ser transferido para outro hospital, mas faleceu no início a noite. 

O policial era natural de Brasília. Ele deixa esposa e três filhos. Em nota, a PF informou que apura as circunstâncias do ocorrido.

Uma briga na Presídio Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa), no Complexo do Curado, no Recife, resultou na morte do detento Bruno Daniel Barreto dos Santos, de 23 anos,  na quinta-feira (24). Outros dois reeducandos ficaram feridos. O trio foi atingido por disparos de arma de fogo no pavilhão C do presídio.

Os detentos foram encaminhados ao Hospital Otávio de Freitas e a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Os feridos seguem internados nesta sexta-feira (25). Após alta, eles serão encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e submetidos ao Conselho Disciplinar da unidade.

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Uma arma de fogo foi apreendida pelos policiais penais e encaminhada ao DHPP. Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), uma apuração está sendo realizada para identificar o dono da arma e como ela entrou na unidade.

A Polícia Civil está investigando uma tentativa de chacina ocorrida no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite do domingo (13). De acordo com a Polícia Civil, uma mulher de 19 anos morreu.

Outras três pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para hospitais. Segundo informações, um dos feridos era namorado da vítima fatal e tinha um mandado de prisão em aberto.

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O caso será conduzido pela 15ª Delegacia de Polícia de Homicídios (DPH), que tem como titular o delegado Roberto Ferreira. A suspeita é que o crime tenha relação com o tráfico de drogas.

Um dos homens feridos durante tiroteio entre um policial militar e policial penal em um bar do Recife faleceu na noite da quarta-feira (9). George Mauro Vasconcelos, de 70 anos, estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, mas não resistiu aos ferimentos.

Com o falecimento de George Mauro Vasconcelos, sobe para três o número de mortos na ocorrência do último sábado (5) em um bar de Boa Viagem, na Zona Sul. George foi atingido na têmpora, passou por uma neurocirurgia, mas estava em quadro grave.

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Os outros dois homens que morreram, Ekel de Castro Pires e Claudio Bandeira de Melo Sobrinho, estavam na mesma mesa de George, de acordo com os investigadores. As vítimas não estariam envolvidas na briga.

Outras quatro pessoas seguem em unidades de saúde, entre elas os policiais militar e penal e o filho do cônsul do Paraguai. O major José Dinamérico Barbosa da Silva Filho e o policial penal Ricardo de Queiroz Costa foram autuados em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio. Segundo testemunha, o major teria chegado embriagado e alterado no estabelecimento, destratando o garçom e o proprietário. Ele teria provocado a esposa do policial penal, dando início à confusão.

A família de um homem negro baleado por um policial branco no último fim de semana pediu calma nesta terça-feira (25), ante o aumento da revolta nos Estados Unidos frente ao novo caso de violência policial contra a comunidade negra, que reacendeu os protestos contra o racismo.

"De verdade, precisamos apenas de orações", disse Julia Jackson sobre o ataque a seu filho Jacob Blake, que levou sete tiros da polícia no último domingo diante dos três filhos. "Enquanto caminhava por esta cidade, observei muitos estragos. Isto não reflete o meu filho, nem a minha família. Se Jacob soubesse o que está acontecendo, a violência e destruição, teria muito desgosto", afirmou Julia em entrevista coletiva.

Com a tensão ainda latente após a morte de George Floyd, cidadão negro morto por um policial branco, a cidade de Kenosha foi cenário de confrontos pela segunda noite consecutiva. Os protestos começaram após a divulgação, no último domingo (23), do vídeo que mostra a agressão a Blake.

Pouco depois da entrada em vigor do toque de recolher estabelecido entre 20H00 de segunda-feira e 7h de terça-feira, policiais da unidade antidistúrbios usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Os policiais responderam aos manifestantes que lançavam garrafas d'água e fogos de artifício em direção aos agentes. Horas antes, centenas de manifestantes gritaram diante dos policiais: "Sem justiça, não há paz!" e "Diga o nome dele, Jacob Blake".

A vítima estava internada, após passar por uma cirurgia no hospital de Milwaukee, a cerca de 40 km. O advogado Benjamin Crump, que também representa a família de George Floyd, informou hoje que "o diagnóstico médico é de que Blake está paralisado".

- Vídeos contra a impunidade -

Como ocorreu com George Floyd, afro-americano de 46 anos que morreu asfixiado em 25 de maio quando um policial branco ajoelhou por vários minutos em seu pescoço, a tentativa de detenção de Blake foi filmada por uma testemunha e o vídeo viralizou nas redes sociais.

"O que justifica esses tiros? O que justifica fazer isso na frente dos meus netos?", protestou hoje o pai de Blake, também chamado Jacob, em entrevista ao jornal "Chicago Sun Times". "Ele está paralisado da cintura para baixo."

Autoridades afirmaram que os dois policiais envolvidos foram suspensos e uma investigação foi iniciada após os distúrbios de domingo, quando vários veículos foram incendiados e os arredores de um tribunal foram destruídos.

"Se eu matasse alguém, seria condenado e tratado como um assassino. Acho que o mesmo deveria acontecer com a polícia", disse à AFP Sherese Lott, 37, que expressava sua indignação nas ruas de Kenosha, cidade de 170 mil habitantes localizada às margens do lago Michigan.

A polícia de Kenosha rechaçou as críticas e pediu que se aguarde os resultados da investigação feita pelo Departamento de Justiça de Wisconsin.

O presidente americano, Donald Trump, não comentou o caso. Já o candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, considerou que o racismo representa "uma crise de saúde pública" e exigiu uma investigação a fundo do ocorrido.

Os democratas pediram à Legislatura do estado, controlada pelos republicanos, que discuta o pacote de projetos apresentado no começo do ano visando a uma reforma da polícia.

A polícia usou gás lacrimogêneo contra centenas de manifestantes na segunda-feira (24) em Wisconsin, enquanto aumenta a revolta nos Estados Unidos depois que um homem negro foi baleado por um policial branco, um caso que reaviva os protestos contra o racismo registrados após a morte de George Floyd.

Esta foi a segunda noite de confrontos na cidade de Kenosha (sudeste de Wisconsin) após a divulgação no domingo (23) de um vídeo que mostra o momento em que um policial atira diversas vezes pelas costas de Jacob Blake, de 29 anos, diante de seus três filhos.

Pouco depois da entrada em vigor do toque de recolher estabelecido entre 20H00 de segunda-feira e 07H00 de terça-feira, policiais da unidade antidistúrbios usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes.

Os policiais responderam aos manifestantes que lançaram garrafas de água e fogos de artifício em direção aos agentes. Horas antes, centenas de manifestantes gritaram diante dos policiais: "Sem justiça, não há paz!" e "Diga o nome dele, Jacob Blake".

A imprensa local informou durante a tarde que a família de Blake indicou que o estado de saúde da vítima melhorou após uma cirurgia em um hospital de Milwaukee, 40 km ao norte da cidade, para onde foi levado de avião.

Como aconteceu com George Floyd, o afro-americano de 46 anos que morreu asfixiado em 25 de maio quando um policial branco ajoelhou por vários minutos em seu pescoço, a tentativa de detenção de Blake foi filmada por uma testemunha e o vídeo viralizou nas redes sociais.

As autoridades afirmaram que dois policiais foram suspensos e uma investigação foi iniciada após os distúrbios de domingo, quando vários veículos foram incendiados os arredores de um tribunal foram destruídos.

Antes do toque de recolher imposto no condado de Kenosha para preservar a ordem pública, os moradores pediram o fim da impunidade policial.

"Se eu matasse alguém, me condenariam e me considerariam uma assassina. Acho que deveria acontecer o mesmo para a polícia", afirmou Sherese Lott, uma mulher de 37 anos indignada com a brutalidade policial.

"Quero que meus filhos vejam como acontece a mudança e estou aqui para que nunca aconteça algo assim com eles", disse Michelle, que não revelou o sobrenome, ao participar no protesto ao lado do marido Kalvin e dos filhos, de oito e sete anos.

O governador de Wisconsin, Tony Evers, disse que enviaria 125 membros da Guarda Nacional à cidade para manter a ordem.

"Devemos estar à altura deste movimento e do momento e enfrentá-lo com nossa empatia, nossa humanidade e um férreo compromisso para interromper o ciclo de racismo e preconceito sistêmico que devasta as famílias e comunidades negras", afirmou, antes de pedir à população que organize manifestações pacíficas.

O vídeo do incidente gravado com um celular mostra que o homem negro foi seguido por dois policiais armados enquanto se dirigia a um veículo cinza. Quando ele abriu a porta e tentou sentar no banco do motorista, um dos policiais o agarrou pela camisa e atirou várias vezes em suas costas.

As autoridades não informaram se o outro policial também atirou.

Ben Crump, advogado dos direitos civis que representa a família de Floyd e assumiu a defesa de Blake, disse que os três filhos da vítima estavam no carro e que o homem estava apenas tentando "acalmar" um incidente doméstico.

A poderosa American Civil Liberties Union (ACLU) denunciou o que aconteceu a Blake como "mais um ato nojento de brutalidade policial".

"O fato de que uma violência policial como essa - os assassinatos de Breonna Taylor, George Floyd, Eric Garner e muitos outros - tenha se tornado algo comum mostra que a própria instituição policial americana está podre em sua essência", observou a ACLU no Twitter.

Um reeducando atirou em outro no calçadão da praia de Casa Caiada, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde desta segunda-feira (10). Os dois presos do regime aberto trabalhavam no serviço de limpeza para a Secretaria de Infraestrutura de Olinda, por meio de convênio com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos.

De acordo com a Prefeitura de Olinda, o suspeito dos disparos, Luciano José dos Anjos, já foi desligado do serviço. Ele era fiscal de limpeza. Segundo a gestão, o supervisor do setor de limpeza da orla acompanhou o gari baleado, Anderson Agostinho de Souza, até o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR, e permaneceu com ele no local.

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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos informou que tanto Luciano quanto Anderson foram desligados do programa de empregabilidade. Testemunhas relataram que foram efetuados cinco disparos. O autor dos tiros teria chegado ao local em uma bicicleta enquanto a vítima trabalhava. Após o crime, Luciano fugiu.

O reeducando alvejado já recebeu alta da unidade de saúde. A Polícia Militar (PM) ainda não confirma a prisão do suspeito.

Após sofrer uma emboscada, às 18h da última quinta (16), o camponês Edeilson Alexandre Fernandes da Silva foi atingido por sete tiros, no Engenho Fervedouro, localizado no município de Jaqueira-PE. De moto, o trabalhador conseguiu se equilibrar no veículo até chegar a um conjunto de casas localizadas no engenho, onde desabou no chão e foi socorrido por uma família. Os conflitos entre os posseiros do Engenho Fervedouro e a empresa Agropecuária Mata Sul S/A, arrendatária das terras da Usina Frei Caneca, vem se intensificando nos últimos meses. A informações são da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

O trabalhador passou por cirurgia para retirar as balas e está em estado grave, internado em uma UTI. “A Comissão Pastoral da Terra e as famílias exigem, em caráter de urgência, que os órgãos competentes investiguem e apurem a tentativa de assassinato, averiguando com imparcialidade e eficiência a sua autoria, as suas motivações e eventuais relações com a luta das famílias pelo direito à terra no local onde vivem há mais de setenta anos”, cobra a CPT em nota pública.

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Escalada da violência

Nos últimos meses, houve grande intensificação das denúncias de violência contra agricultores no Engenho Fervedouro, onde vivem 70 famílias de posseiros. Para a advogada da CPT, Luísa Duque, um dos complicadores para a resolução dos impasses é o fato de o juiz responsável pela inspeção das terras não ter delimitado quais áreas seriam consideradas antigas- isto é, dos posseiros- e quais seriam os terrenos em que as plantações são recentes. “A empresa tem se valido disso, dessa ausência de marcos geográficos, para avançar sobre posses antigas dos posseiros, consideradas antigas pelo próprio juiz. Então, já que não há nada marcado, a empresa vai e escolhe o que ela considera antigo ou novo”, explica.

A advogada comentou ainda que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) chegou a realizar um levantamento detalhado acerca das posses. "Esse documento foi ignorado", completa. Ela ressalta ainda que a própria caracterização das terras não foi orientada por um técnico, mas decorrente da avaliação do próprio juiz. "Ele delimitou a partir do que achou que era área de uso novo e antigo. Nesse processo, a comunidade já havia perdido muitas áreas antigas", conclui.

A empresa já tinha sido acusada, em janeiro, de destruir dez mil pés de banana de outro agricultor, em Barro Branco, uma comunidade vizinha. Segundo o CPT, no dia 3 de abril, funcionários da Agropecuária Mata Sul S/A tentaram cercar uma das fontes de água utilizada para subsistência da população, ação que não se concretizou, diante da mobilização dos posseiros. No dia 24 de abril, nove agricultores da comunidade Fervedouro denunciaram terem sido ameaçados de morte por Guilherme Maranhão, representante da Agropecuária Mata Sul S/A.

Na data de 7 de maio, um camponês da comunidade de Fervedouro registrou Boletim de Ocorrência denunciando estar ameaçado de morte pela "elite da empresa". No mesmo dia, famílias relataram que foram surpreendidas com um helicóptero sobrevoando suas áreas e despejando agrotóxico, atingindo suas lavouras, fontes de água e também alguns camponeses, os quais apresentaram sintomas de intoxicação.

Ainda segundo informações do CPT, no dia 09 de maio, policiais e seguranças privados contratados pela Agropecuária Mata Sul S/A intimidaram e ameaçaram as famílias da comunidade. No mesmo mês, o LeiaJá noticiou a presença de policiais fortemente armados no Engenho Fervedouro, alegando que davam cobertura a uma ação de cercamento de uma suposta área da empresa.

Após ser baleado nesta quarta-feira (19) durante um motim de policiais em Sobral, no interior do Ceará, o senador Cid Gomes está estável e não sofre risco de morte, segundo divulgado pelo Hospital do Coração. Cid está em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sem previsão de alta, e se encontra "lúcido e respirando sem auxílio de aparelhos. Ele apresenta "boa evolução clínica" e já realizou tomografia na Santa Casa de Sobral, informou o boletim médico. 

Segundo o irmão de Cid, o ex-governador Ciro Gomes, afirmou em uma rede social que o senador licenciado "não corre risco de morte", foi atingido por "dois tiros de arma de fogo" e que os disparos "não atingiram órgãos vitais apesar de terem mirado seu peito esquerdo".

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Cid foi baleado ontem (19) em Sobral, no interior do Ceará, durante um protesto de policiais militares, enquanto dirigia uma retroescavadeira para tentar furar o bloqueio dos agentes que protestam contra a proposta de reestruturação salarial feita pelo governo. O caso provocou uma troca de farpas entre um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e o irmão do senador, Ciro Gomes.

Em sua conta na rede social, o deputado federal Eduardo Bolsonaro disse que Cid teve uma "atitude insensata" ao tentar invadir o batalhão da PM. "[Ele] Tenta invadir o batalhão com uma retroescavadeira e é alvejado com um projétil de borracha. É inacreditável que um Senador da República lance mão de uma atitude insensata como essa, expondo militares e familiares a um risco desnecessário em um momento já delicado", escreveu.

A declaração, no entanto, foi rebatida pelo ex-candidato à Presidência Ciro Gomes. "Deputado Eduardo Bolsonaro, será necessário que nos matem mesmo antes de permitirmos que milícias controlem o Estado do Ceará como os canalhas de sua família fizeram com o Rio de Janeiro".

Eduardo, por sua vez, retrucou o comentário do pedetista, ressaltando que "nem 4 horas que o irmão foi alvejado após tentar atropelar dezenas de policiais, mulheres e crianças com uma retroescavadeira, e o coroné já usa o caso para fazer política. Talvez porque, a essa altura, só assim consegue ter relevância. Patético".

    A polêmica também contou com a manifestação do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, que afirmou que "o que mata não são armas de fogo legais, mas a pessoa que está disposta a cometer o crime, seja com que ferramenta for". "Democraticamente estou desarmado, mas vou passar com um trator em cima de você. Aceite, ou senão é ditadura!", acrescentou.

Após o episódio envolvendo o senador, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, atendeu o pedido do governador do estado, Camilo Santana, e autorizou o envio da Força Nacional de Segurança Pública ao Ceará. No documento, Moro disse ter recebido informações "sobre movimento paredista da polícia do estado" e um pedido para enviar a "Força Nacional de Segurança Pública para colaborar com as forças de seguranças estaduais na garantia da lei e da ordem". 

Foto: Reprodução/Twitter

Da Ansa

Quatro jovens com idades entre 24 e 20 anos foram baleados em uma quadra poliesportiva do município de Lagoa de Itaenga, na Mata Norte de Pernambuco, na noite da sexta-feira (14). A suspeita é que o crime tenha sido cometido por três homens encapuzados.

Informações preliminares também apontam que o alvo seria um jovem de 21 anos. Ele tentou fugir ao ouvir os disparos, mas foi atingido. Ele e outros três rapazes foram encaminhados para unidades de saúde.

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Os criminosos teriam chegado ao local já atirando. Eles fugiram e até o momento não houve prisão. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso.

Um manifestante morreu baleado na noite de quarta-feira (22) no sul do Iraque, o que eleva o número de manifestantes mortos esta semana no país a 12, segundo uma comissão de direitos humanos e uma fonte de segurança.

Os protestos antigovernamentais, que eclodiram no início de outubro em Bagdá e nas cidades do sul, perderam força nas últimas semanas diante das tensões entre Washington e Teerã, potências ativas no Iraque.

No entanto, protestos e barreiras foram retomados recentemente para exigir que o poder responda às demandas do movimento de protesto: eleições antecipadas, um primeiro-ministro independente e o fim da corrupção e do clientelismo.

Na quarta-feira, um jovem foi morto a tiros por estranhos depois de deixar o principal local de manifestações em Basra, uma cidade portuária rica em petróleo, disse uma fonte de segurança à AFP. Referindo-se a "agressores não identificados", acrescentou que uma investigação havia sido aberta.

Os manifestantes acusaram as autoridades de aplicar duplos padrões: por um lado, rapidamente prendem quem quer que feche as estradas com pneus em chamas, mas, por outro lado, não detêm quem mata os manifestantes. Na manhã desta quinta-feira, centenas de estudantes se reuniram em Basra para protestar contra os assassinatos.

O movimento de protesto iniciado em 1º de outubro, inédito por ser espontâneo, foi abalado pela violência que matou mais de 470 manifestantes, de acordo com um balanço compilado pela AFP através de fontes médicas e pela Comissão de Direitos Humanos do Iraque.

Um sargento aposentado da Polícia Militar foi morto com dois tiros na cabeça após reagir a um assalto em Ponte dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife. Era por volta das 18h, dessa quarta-feira (8), quando três suspeitos subiram no ônibus, nas proximidades da Gerdau, e realizaram a investida.

Segundo informações, Givanilton da Rocha Pessôa, de 59 anos, tentou evitar o assalto realizado pelo trio encapuzado, quando foi baleado. Ferido, o militar ainda foi socorrido ao Hospital Dom Helder Câmara, antes de ser transferido para o Hospital da Restauração, na região Central do Recife. A confirmação da morte veio por volta das 3h40, desta quinta-feira (9).

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Durante a troca de tiros, um dos suspeitos - um adolescente de 17 anos - foi atingido no tórax e foi atendido na Policlínica Jamaci Medeiros. Ele foi apreendido pelo envolvimento no latrocínio. O ônibus que fazia o translado entre o Cabo e o Recife foi atingido por disparos e será vistoriado. As autoridades prosseguem com as investigações para identificar a dupla que conseguiu fugir.

O turista suíço Michele Galli, de 75 anos, continua internado em estado grave no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na zona norte do estado do Rio de Janeiro. Ele foi baleado no último domingo (29) por criminosos que seriam da comunidade da Cidade Alta, também na zona norte da cidade.

Ele estava acompanhado da mulher, Miranda Pia Regazzoni, que sofreu apenas escoriações devido a estilhaços. Segundo a Polícia Civil, o casal seguia para Paraty, no sul do estado, onde passaria a virada do ano.

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Ainda de acordo com a polícia, eles saíram do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade, mas o GPS do carro os levou até a rodovia Rio-Petrópolis. Na altura do Trevo das Missões, próximo à Cidade Alta, eles teriam sido vítimas de um arrastão (tipo de roubo em que assaltantes roubam várias pessoas ao mesmo tempo).

As primeiras informações da Polícia Civil indicam que os criminosos teriam tentado levar o carro dos turistas, que não falam português e se assustaram com as armas.

Três adolescentes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) fugiram do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta quinta-feira (28). Eles receberam ajuda de dois suspeitos armados, que atiraram do lado de fora para dentro da unidade.

Um agente socioeducativo foi baleado durante o resgate dos internos. Alvejado no braço, ele recebeu atendimento no Hospital Mendo Sampaio, no mesmo município, e já recebeu alta. 

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 A Polícia Militar (PM) foi acionada e faz rondas pela região. Até o momento, nenhum adolescente foi recapturado. Segundo a Funase, não houve tumulto durante o ocorrido e os demais internos não se envolveram no caso.

 Existe a suspeita de que o resgate tenha sido feito por membros da facção Trem-Bala. A organização criminosa tem envolvimento com homicídios e tráfico de drogas em Ipojuca, na RMR. 

Em nota, a Funase afirma que o Case Cabo conta com 78 agentes socioeducativos de plantão, número que seria compatível com a proporção definida pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A ocorrência está sendo acompanhada pelas Coordenadorias de Segurança e de Inteligência da Funase e será apurada pela Corregedoria.

Um empresário do setor automotivo de 39 anos foi assassinado em frente ao seu estabelecimento comercial no bairro de Porto da Madeira, Zona Norte do Recife, na noite da terça-feira (15). Segundo informações preliminares da Polícia Civil, Fábio José da Silva foi baleado pelo menos 20 vezes.

Fábio havia ido à calçada para fazer uma ligação. Suspeitos que estavam em um carro Ford KA de cor branca se aproximaram e um deles efetuou os disparos.

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O empresário não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Ninguém foi preso até o momento. O caso será investigado pela 5ª Delegacia de Polícia de Homicídios (DPH).

Perseguição, troca de tiros, suspeito morto e prisão. Tudo isso ocorreu em uma ação policial que começou no Recife e terminou em Olinda na noite da quinta-feira (30).

Quatro pessoas são acusadas de roubar um carro no bairro da Iputinga, na Zona Oeste da capital. Os assaltantes seguiam para o bairro de Cajueiro quando foram interceptados por policiais.

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De acordo com a Polícia Civil, os ocupantes do veículo tentaram atropelar os policiais e efetuaram diversos disparos de arma de fogo. Houve perseguição até a Avenida Presidente Kennedy, em Olinda.

Durante a ação, Willian das Chagas Nogueira e outro acusado ainda sem identificação foram baleados e encaminhados ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife. O homem não identificado não resistiu aos ferimentos e faleceu.

O suspeito Franklin José da Silva foi detido, enquanto um quarto indivíduo conseguiu fugir. No automóvel, a polícia encontrou arma de fogo, munição, simulacro de arma de fogo, faca, drogas, celulares e bolsas de vítimas.

Willian e Franklin foram autuados por roubo a transeunte, tentativa de homicídio e tráfico de entorpecentes. A polícia segue em busca do quarto suspeito.

Um homem de 22 anos foi baleado na Ponte Velha, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, na madrugada desta terça-feira (27). A Polícia Civil está investigando o caso, mas não houve prisões até o momento.

A vítima, Tiago Carlos Carneiro, foi socorrida ao Hospital da Restauração (HR), no centro da capital. Segundo a unidade de saúde, Tiago está em observação na unidade de trauma e apresenta quadro estável.

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Um inquérito policial foi instaurado. Ainda não há informações sobre a motivação da tentativa de homicídio.

 

Um homem foi baleado após tentar assaltar um guarda civil municipal na madrugada deste sábado, (3) no Brooklin, zona sul da capital.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o agente contou que foi abordado por três rapazes que tentaram pegar sua arma, na Avenida Professor Vicente Rao, na zona sul. Na sequência, o GCM efetuou um disparo e atingiu um dos suspeitos.

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O caso foi registrado no 27ºDP, na região do Ibirapuera, que prossegue com as investigações para esclarecimentos dos fatos.

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