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 A vice-governadora de Pernambuco Luciana Santos (PCdoB) está com Covid-19 pela segunda vez. Assim como ocorreu em sua primeira contaminação, em maio do ano passado, ela segue assintomática. A informação foi divulgada pela própria política, em suas redes sociais, neste sábado (27).

“Passando aqui para dizer que ontem positive pra Covid. É uma reinfecção, minha filha também foi reinfectada semana passada e com os cuidados com ela acabei me infectando novamente. Então, minha gente, é uma realidade: mesmo as pessoas que tiveram Covid podem ter de novo”, declarou a vice-governadora.

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Luciana Santos também informou que a filha, Luana, está assintomática, no décimo dia de infecção. “Fique em casa, use máscara. Assim, a gente vai poder atravessar essa pandemia tenebrosa”, pediu a política, que tem 55 anos.

Até o último boletim epidemiológico divulgado pelo governo do Estado, neste sábado, Pernambuco já somava 343.406 mil casos de Covid-19, sendo 35.439 graves e 307.967 leves. O estado já perdeu 11.915 vidas para a doença.

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), avaliou como "muito feias" e "um escárnio" as cenas de aglomeração registradas no Estado na noite deste domingo, 14. Bezerra disse que utilizará do poder de polícia para evitar novas festas de Carnaval e afirmou que agentes de segurança do Estado estarão na Praia de Pipa, em Timbau do Sul (SP), para evitar novas cenas de aglomeração.

Ontem, circularam pelas redes sociais imagens de centenas de pessoas se aglomerando em festas de carnaval na praia, um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte. Cenas semelhantes foram registradas também nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. No último dia 2, o governo potiguar publicou decreto que proibia festas, particulares ou públicas, de carnaval como forma de conter a disseminação do novo coronavírus.

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Em entrevista à GloboNews, Bezerra afirmou que "as pessoas não têm direito de ir pra rua sem máscara, sem seguir os protocolos sanitários". Segundo informou, as taxas de ocupação dos leitos de UTI na capital Natal estão próximas à 100%. "Me desculpe, eu adoro a juventude, mas os jovens precisam cuidar de seus pais, avós e tios", declarou a governadora.

Treze homens, incluindo membros de uma milícia nos Estados Unidos, foram acusados de planejar o sequestro da governadora democrata do Michigan, Gretchen Whitmer, uma opositora ferrenha do presidente Donald Trump, segundo documentos judiciais publicados nesta quinta-feira (8).

Os homens, que foram presos, planejaram sequestrar Whitmer antes das eleições presidenciais de 3 de novembro e depois julgá-la por "traição", segundo a investigação da Polícia Federal no início do ano.

Em meados de março, Gretchen promulgou algumas das restrições mais rígidas do país para conter a pandemia de coronavírus em seu estado do norte do país, um dos mais afetados pela covid-19.

Os milicianos chamaram a governadora de "tirana" e consideraram vários cenários para sequestrá-la.

Em Lansing, capital do estado, em sua casa e na casa de férias no norte de Michigan. Para colocar seu plano em prática, os conspiradores tentaram comprar explosivos, segundo um agente disfarçado do FBI.

Trump critica frequentemente Whitmer por sua gestão da pandemia. Várias centenas de opositores ao confinamento, alguns fortemente armados, se manifestaram várias vezes em Lansing pedindo a reabertura da economia local.

No final de abril, manifestantes armados chegaram a entrar no Capitólio de Michigan para exigir uma flexibilização das medidas de saúde.

A governadora de Hong Kong, Carrie Lam, anunciou nesta sexta-feira (31) o adiamento em um ano das eleições para o Conselho Legislativo da cidade, que estavam marcadas para 6 de setembro, em função da pandemia do novo coronavírus.

Lam disse que essa foi a "decisão mais difícil" tomada neste ano e que ela tem apoio da China para mudar a data do voto. A cidade enfrenta uma terceira onda de contágios pelo Sars-CoV-2 e registrou 121 casos nesta sexta-feira.

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Já a oposição afirma que a medida é uma desculpa para impedir que grupos pró-democracia vençam as eleições. Na última quinta-feira (30), o governo de Hong Kong já havia impedido 12 ativistas de disputar o pleito.

O território acumula cerca de 3,2 mil casos e 27 mortes na pandemia, e Lam disse que o perigo de um "surto de larga escala pode crescer" se o vírus não for contido, alegando que ir às urnas nesse contexto seria um risco para os eleitores, sobretudo idosos.

Já o ativista Joshua Wong, um dos ativistas excluídos da votação, afirmou que Hong Kong vive a "maior fraude eleitoral em sua história", com o veto a candidaturas de oposicionistas e o adiamento do pleito.

"Nossa voz é clara e alta para o mundo, vamos defender nossa liberdade e nossos direitos", disse Wong no Twitter. Ex-colônia britânica, Hong Kong foi devolvida à China em 1997, com a promessa de Pequim manter o sistema de "um país, dois sistemas" e uma relativa autonomia na cidade.

A oposição, no entanto, diz que esse status foi sepultado com a aprovação de uma controversa lei que permitiu a abertura de agências chinesas de segurança nacional em Hong Kong e estabeleceu penas até de prisão perpétua para os crimes de separatismo, subversão e "colusão com forças estrangeiras". 

Da Ansa

Com o fim do prazo legal para a homologação das candidaturas e uma série de especulações eleitorais, Pernambuco tem seis nomes da disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas no pleito deste ano. A lista é composta por duas mulheres - Dani Portela (PSOL) e Simone Fontana (PSTU) - e quatro homens - Armando Monteiro (PTB), Julio Lossio (Rede), Maurício Rands (Pros) e Paulo Câmara (PSB).

Com a campanha sendo iniciada oficialmente no dia 15 de agosto, saiba um pouco mais sobre os candidatos e suas alianças para a disputa:

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Armando Monteiro (PTB)

Líder da coligação “Pernambuco Vai Mudar”, o senador concorre pela segunda vez consecutiva ao cargo e tem o vereador do Recife, Fred Ferreira (PSC), como vice. Além do PTB, outros 12 partidos endossam o palanque de Armando Monteiro: DEM, PSDB, PRB, Podemos, PSC, PPS, PMB, PSDC, PV, PSL, PHS e PRTB. O grupo oficializou o nome do petebista durante uma convenção no último sábado (4). Na ocasião, Armando disse estar preparado para governar o Estado.

Armando Monteiro Neto atualmente cumpre o mandato de senador por Pernambuco, para o qual foi eleito em 2010. Antes disso, já foi deputado federal por três mandatos [1998, 2002 e 2006]. Natural do Recife, o petebista é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, e em direito pela Universidade Federal de Pernambuco  (UFPE).

Aos 66 anos, o senador também já foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no governo Dilma Rousseff (PT).  

Dani Portella (PSOL)

À frente de uma chapa exclusivamente feminina, Dani Portela é a candidata da coligação “A Esperança Vence o Medo” composta pelo PSOL e o PCB. Esta é a primeira vez que ela concorre a uma eleição e tem como vice a educadora social Gerlane Simões (PCB). A oficialização da participação delas na disputa pelo Governo de Pernambuco aconteceu em convenção realizada no último sábado (4).

Danielle Gondim Portela dos Santos é advogada e atua em causas sindicais e sobre violência contra a mulher. A olindense é formada em direito pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e mestre em história pela UFPE.

Julio Lossio (Rede)

Ex-prefeito de Petrolina, no Sertão do Estado, Julio Lossio é o candidato da chapa  "Aqui nasce um novo Pernambuco". A Rede Sustentabilidade homologou a candidatura no último dia 3. Na ocasião, Lossio disse que se apresenta aos pernambucanos como uma pessoa que pode dar novo rumo ao Estado, "diferente de outros grupos".

O partido participa sozinho da disputa com uma “chapa puro sangue”, como se diz no meio político e ainda não anunciou quem será seu vice. Médico com especialidade oftalmológica, Lossio foi prefeito de Petrolina por dois mandatos [2008 e 2012]. Ele se filiou a Rede Sustentabilidade em fevereiro na intenção de concorrer ao cargo de governador.

Maurício Rands (Pros)

Ex-deputado federal, Maurício Rands (Pros) é candidato ao Governo de Pernambuco pela coligação "O Pernambuco que Você Quer". A postulação dele foi oficializada na noite desse domingo (5) e é endossada por mais dois partidos: Avante e PDT. Rands tem como vice na chapa a ex-vereadora do Recife Isabella de Roldão (PDT).

Recifense, Maurício Rands é secretário de Acesso a Direitos e Equidade da Organização dos Estados Americanos (OEA). Aos 56 anos, esta é a primeira vez que ele concorre ao cargo de governador. Rands é formado em direito pela UFPE e PHD pela Universidade de Oxford, nos Estados Unidos.

Paulo Câmara (PSB)

Candidato à reeleição, o governador Paulo Câmara (PSB) concorre pela “Frente Popular de Pernambuco”. A coligação, que tem 12 partidos, oficializou o nome do pessebista para a disputa nesse domingo (5). Na convenção, Paulo disse estar preparado para administrar o Estado por mais quatro anos e justificou que, por conta da crise, não cumpriu todas as promessas feitas em 2014, quando foi eleito com 68% dos votos.

Paulo tem como vice a deputada federal e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos.  Além do PSB e do PCdoB, também endossam o palanque do governador SD, PPL, PMN, PSD, PR, PP, PT, MDB, Patriota e PRP.

 Formado em economia pela UFPE, Paulo Henrique Saraiva Câmara tem 45 anos e é auditor concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Ele já foi secretário de Turismo e da Fazenda, nas gestões do ex-governador Eduardo Campos.

Simone Fontana (PSTU)

Também em uma chapa “puro sangue”, o PSTU oficializou no último dia 1º a candidatura de Simone Fontana ao Governo de Pernambuco. Ela tem como vice o sindicalista Jair Pedro (PSTU).

Simone é professora, especialista em educação e linguagem pela UFPE, e uma das dirigentes do Sindicato dos Professores do Recife (Simpere).  Ela já foi candidata a senadora, a deputada estadual, a prefeita e a vereadora do Recife, mas não obteve êxito em nenhuma das disputas.

Após a informação noticiada de que a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) não será candidata a governadora de Pernambuco por decisão do comando nacional do PT, a petista negou e afirmou que as notícias divulgadas são “boatos”. Por meio de vídeo, Marília disse que nos últimos meses vem enfrentando diversos “ataques especulativos” contra a sua candidatura. 

De acordo com Marília, a decisão será tomada nesta quinta-feira (2) pelos delegados durante encontro que será realizado no Recife. “Nada disso é verdade. Nós estamos firmes. Nós não vamos deixar que a esperança do povo de Pernambuco seja usada como moeda de troca", ressaltou ainda garantindo que continuará fazendo a defesa do ex-presidente Lula. 

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A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) estava bem confiante com relação a concorrer a vaga de governadora de Pernambuco na eleição deste ano. A petista, que já se colocava como pré-candidata, estava percorrendo intensamente os municípios pernambucanos no sentido de mostrar até as suas propostas e necessidade de dar um novo rumo a Pernambuco. 

No entanto, de acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Marília não deve ser mais a candidata ao Governo de Pernambuco. Segundo as informações, a mesma será comunicada ainda na tarde desta quarta-feira (1°), após reunião da Executiva Nacional. Ainda segundo as informações, o comando do PT aprovou por 17 contra 8 votos a decisão de buscar a neutralidade do PSB na disputa presidencial porque os petistas irão apoiar a reeleição de Paulo Câmara (PSB). 

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A decisão deve acabar com os planos de um encontro estadual do PT em Pernambuco, que aconteceria na noite desta quinta-feira (2). O senador Humberto Costa (PT) deve ocupar uma das vagas ao Senado na chapa estadual do PSB. A outra é do deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB). 

Em meados de julho, após uma reunião no Recife com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, Marília Arraes chegou a dizer que caso seu nome fosse preterido, ela escutaria a base da legenda e também o ex-presidente Lula no sentindo de tomar a decisão que não contrariasse os interesses nacionais do partido. 

O Partido dos Trabalhadores (PT) ainda não decidiu entre uma possível candidatura própria em Pernambuco ou apoiar o governador Paulo Câmara (PSB), mas nem por isso a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) se sente desestimulada. Ao contrário, durante entrevista concedida ao jornalista Paulo Henrique Amorim, no programa Conversa Afiada, a petista chegou a garantir que vence do pessebista no segundo turno. 

Marília afirmou que está no segundo turno, de acordo com todas as pesquisas que teve acesso. “Estamos, na verdade, em uma situação de empate técnico em primeiro lugar com o atual governador mesmo contra a máquina, contra toda a estrutura que se tem, mas o cenário é da gente ir, sim, para o segundo turno e nos cenários no segundo turno a gente ganha em todos eles”, disse com confiança. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes falou que está “ameaçando” diretamente o projeto do PSB no estado. “É por isso que o PSB está colocando tanto na mesa essa questão até porque o PSB de Pernambuco é o coração, digamos assim, do PSB nacional. O comando do partido está bastante ligado ao PSB de Pernambuco, então a gente está ameaçando diretamente esse projeto de poder no estado quanto no partido”, disse. 

Questionada por Paulo Amorim se Paulo Câmara era de direita e ela de esquerda, a pré-candidata não poupou críticas ao governador. “Paulo câmara, a gente não sabe nem de que lado ele é porque ele não é político, ele não expressa nenhum posicionamento político. Ele está ali, ele é um gerente, um perfil gerenciar. Ele é um gerente que deveria ser guiado por um líder político que não está mais aqui, então não dá para expressar o posicionamento político dele”, disse em referência ao ex-governador Eduardo Campos, que morreu em acidente aéreo no ano de 2014. 

“Então, o que eu quero dizer é que a gente precisa construir a unidade política da esquerda do campo progressista. É necessário, mas essa unidade tem que ser construída em projeto e não simplesmente no toma lá dá cá”, pontuou também ressaltando que era preciso tirar Pernambuco do “marasmo” que se tornou. 

 

 

 

Durante uma entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, ao programa Conversa Afiada, mais uma vez a pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) se mostrou bastante confiante sobre sua possível candidatura. A neta do ex-governador Miguel Arraes chegou a dizer que não foi surpresa Lula ter dito ao coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile e para o ex-presidente do PT, Rui Falcão, durante uma visita ao ex-presidente, que ela era sua candidata em Pernambuco. 

“Na verdade para a gente essa declaração não foi uma surpresa. Lula já tem tido esse entusiasmo com a candidatura nossa há algum tempo. Em Pernambuco, a gente sente é que as pessoas são muito conscientes do por quê tiraram a presidenta Dilma, da reforma trabalhista e da ameaça da reforma da Previdência”, ressaltou.

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Marília também afirmou que Pernambuco tem a consciência de que o ex-presidente está sendo injustiçado. “Sem dúvida, o sentimento de que o presidente Lula está sendo injustiçado é muito grande. Isso não é somente o que a gente sente, mas também o que é medido nessas pesquisas no estado. Pernambuco é o estado, se não me engano, em que Lula está com os maiores intenções de votos no Brasil”. 

A vereadora petista garantiu que o PT está militando em sua campanha. “Sem dúvida, a base do PT está animadíssima e, além disso, ultrapassou as fronteiras do partido já. A gente já está criando um movimento na sociedade inteira de Pernambuco”. 

Ao jornalista, ela ainda ressaltou que a presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, está do lado do PT. Sobre o encontro que Gleisi teve com o governador Paulo Câmara (PSB), a parlamentar disse que o processo faz parte de uma articulação nacional. Caso a senadora se mostrar contra a sua candidatura, Marília falou que escutaria a base da legenda e o presidente Lula tomando a decisão que não contrarie os interesses nacionais do partido. 

 

Faltando menos de uma semana para terminar o mês de junho, uma pergunta ainda continua sem respostas quando se trata da eleição em Pernambuco: o PT vai apoiar o governador Paulo Câmara rumo à reeleição ou irá lançar candidatura própria sendo a mais cotada a vereadora Marília Arraes? Na avaliação do deputado federal Sílvio Costa (Avante), que é pré-candidato ao Senado na possível chapa da petista, a neta do ex-governador Miguel Arraes será candidata. 

Segundo Sílvio, Marília está sendo “aclamada” nas ruas porque o povo está pedindo por mudança. “O povo tem dito queremos mudar Pernambuco. A decisão será do PT e eu respeito. Mas, o PT sempre escuta e atende ao povo. É uma marca do partido. Acredito que Marília será candidata”, ressaltou otimista. 

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Os dois, durante este final de semana, visitaram várias cidades pernambucanas aproveitando o festejo junino. Em Caruaru, Arraes chegou a criticar, segundo ela, a ausência de Paulo Câmara nos polos durante a festa. "Para governar Pernambuco tem que prestigiar sua cultura, valorizar e estar presente nas manifestações do povo", alfinetou Marília. 

 

candidata a governadora de Pernambuco pelo Psol, Dani Portela, também participou de um debate sobre a “criminalização” dos movimentos durante agenda com o pré-candidato a presidente do Brasil Guilherme Boulos (PSOL). Durante discussão que ocorreu, na noite dessa quarta-feira (16), dentro da “Ocupação Marielle Franco”, Portela defendeu um tema polêmico: a ocupação que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizou no prédio localizado na Praça da Independência, bem como outros. 

A pré-candidata contou detalhes da madrugada em que o prédio foi ocupado. “Sou professora e advogada e fui chamada para auxiliar no jurídico, caso fosse necessário, como eu já fiz como advogada popular em várias outras ocupações. Eu passei a madrugada aqui e, na madrugada, a gente ficava de fora caso acontecesse alguma coisa”, disse. 

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“Mas quando o pessoal começou a entrar nesse prédio, alguns vidros quebrados, tinham muitas crianças, inclusive, um bebê de dois meses. “Eu não consegui ficar fora só no papel de advogada. Peguei as crianças no colo e entrei porque a gente precisa compreender que o sonho de cada um aqui ele tem que ser representado e que a luta de vocês também é a nossa luta. Então, se a gente não tem a capacidade de se colocar no lugar do outro, no lugar onde morar é privilégio, ocupar sempre vai ser um direito”, complementou. 

Durante o evento, a psolista também falou que o movimento do PSOL, com outros apoiadores, está crescendo. “Chegou o nosso momento de participação, de dar voz a quem foi silenciado ao longo da história. O nosso momento chegou e é agora”.

Dani Portela ainda lembrou que a chapa majoritária do PSOL é composto por mulheres e que isso tem ocasionado reações diversas. “Você começa a sentir na pele o que esse senso comum traz para a questão de ocupar a política, de ter mais mulheres participando”, pontuou reforçando a importância de uma construção heterogênea, plural, participativa e, acima de tudo, horizontal. 

Apesar do PT estar percorrendo um caminho incerto para a eleição em Pernambuco, há tempos que a vereadora do Recife Marília Arraes vem afirmando que é pré-candidata a governadora de Pernambuco. Com o intuito de fortalecer esse desejo, no dia 20 de maio, um ato no Recife deverá reforçar o nome da neta de Miguel Arraes para o cargo. O evento acontece, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar, no bairro da Boa Vista. 

Desde meados do ano passado, a vereadora vem afirmando que está “disposta” a enfrentar o desafio. “Quando a gente é militante e escolhe um partido devido à convergência ideológica que a gente tem com o partido, a gente tem que estar disposto a encarar qualquer missão”, chegou a dizer em entrevista ao LeiaJá. 

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O nome de Marília Arraes vem ganhando, aos poucos, peso e mais polêmicas também por defender o ex-presidente Lula. Nesta semana, ela chegou a ser uma das lideranças mais esperadas no lançamento do “Comitê Lula Livre”, que aconteceu em Jaboatão dos Guararapes. A própria já disse que parte da sua luta é para reafirmar que Lula foi condenado sem provas. 

No mês passado, a pré-candidata completou 34 anos homenageando o líder petista.  O bolo escolhido foi decorado com duas frases: “TôComLula” e #TôComMarília”. Balões vermelhos e um quadro reafirmando o apoio ao ex-presidente também fizeram parte da decoração. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) também aderiu à campanha #EuSouLula. Nesta quarta-feira (11), a pré-candidata a governadora de Pernambuco e ferrenha defensora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. 

Caso aprovado pelo presidente da Casa José Mariano, o novo nome parlamentar será utilizado no painel de votações da Câmara, bem como nas assinaturas em processos de documentos legislativos. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes já ressaltou que todos os dias serão de apoio e luta para que Lula seja liberado da prisão. “Me somo a outros tantos companheiros que estão levando mundo afora a mensagem e a luta em defesa do nosso eterno presidente Lula”, destacou a petista. 

 

Apesar da dúvida que impera sobre qual o rumo o PT tomará em Pernambuco na eleição deste ano - sobre se a legenda vai apoiar o PSB ou lançar uma candidatura própria -, a vereadora Marília Arraes (PT), em entrevista concedida ao LeiaJá, garantiu que a sua pré-candidatura a governadora de Pernambuco está “firme”. A petista, que tem como vantagem ter o forte sobrenome Arraes, chegou a dizer que a cada dia sua candidatura cresce mais. “A minha pré-candidatura está firme e crescendo cada vez mais”, reiterou com convicção. 

A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que, neste momento, a prioridade é defender o direito de Lula disputar a eleição presidencial de outubro. “Porque defender Lula não é defender a pessoa dele, é defender o projeto de Lula e aqui em Pernambuco está muito claro que o partido e o campo político que deve fazer isso é o representado pelo PT”.

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“Não acreditamos que outros atores vão fazer essa defesa como nós temos feito junto com toda a base social que tem apoiado a nossa ideia de candidatura própria como os movimentos sociais, os sindicatos, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e tantas outras entidades que estão nos apoiando”, ressaltou a petista. 

Marília também disse acreditar que o povo está cada vez mais consciente sobre a atual situação política do país. “Então, eu acho que por isso, pelo apoio e pela consciência cada vez maior do povo, nossa candidatura tem crescido cada vez mais e ganhado força”. 

Enquanto o grupo da oposição em Pernambuco denominado "Pernambuco quer Mudar", composto por nomes conhecidos no Estado como os senadores Armando Monteiro Neto (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (MDB), não decide quem será o candidato ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes vem ganhando tempo visitando diversos municípios pernambucanos. 

No cenário político nacional um dos momentos mais esperado, na próxima semana, é o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o habeas corpus preventivo de Lula, impetrado pela defesa com a finalidade de evitar a prisão do ex-presidente. Antes disso, o líder petista não pode ser preso. 

Uma das maiores defensores de Lula em Pernambuco, em entrevista ao LeiaJá, a vereadora e pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) afirmou que a luta em prol da liberdade do petista continuará. Questionada se acredita que Lula será preso ou não, a neta do ex-governador Miguel Arraes falou que não trabalha com “futurologia”, mas disse que se o ex-presidente for preso é porque faz parte do “script do golpe”.

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Marília pediu para que todos que acreditam que ele não é culpado continuem lutando. “O que nós temos que fazer é continuar lutando e não jogar a toalha porque Lula é inocente e tem que ficar livre porque ele representa a vitória de um projeto popular contra o golpe. A gente precisa é esclarecer cada vez mais as pessoas e o que a gente sente nas ruas é que o povo está muito consciente de que esse julgamento é político”. 

A pré-candidata ressaltou que querem tirá-lo da disputa porque sabem que ele ganha a eleição presidencial. “Vamos continuar defendendo Lula porque o que está acontecendo é um julgamento político e o que está sendo posto em cheque é o projeto que Lula representa: um projeto que colocou o povo como prioridade. Na verdade, o que querem é tirar Lula da disputa eleitoral deste ano porque sabem que Lula ganha a eleição e barra toda essa agenda antipovo que está sendo colocada em prática”. 

Condenado – Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês em regime fechado, em janeiro passado, pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), responsável por analisar os processos da Lava Jato em segunda instância. Os desembargadores do TRF-4 decidiram que a pena deverá ser cumprida quando não couber mais recurso ao próprio tribunal. 

Após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), no qual defensores alegam que a psolita foi vítima de um “crime político”, em entrevista ao LeiaJá concedida nesta segunda-feira (19), a pré-candidata a governadora de Pernambuco Danielle Portela (PSOL) lamenta uma outra “dor”: as diversas polêmicas que rodeiam a atuação de Marielle havendo quem afirmasse que ela “defendia bandidos”. 

Portela contou que a legenda vai ingressar com uma representação no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para que seja investigada uma publicação atribuída ao delegado Jorge Ferreira no qual estava escrito que a vereadora “se envolve com o narcotráfico, vira mulher de bandido” e ainda ressalta que “já foi tarde, detesto bandido e quem os defende odeio mais ainda”. “O Ministério Público como fiscal da lei deve acompanhar de perto não apenas esse caso como outras mensagens de ódio e das difamações que começaram a partir de figuras públicas”, declarou a pré-candidata. 

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Dani Portela reforçou que a culpa nunca é da vítima. “O que fazem com Marielle já é feito com outras mulheres, que é culpar a vítima como se ela fosse morta porque foi culpada, como se ela fosse culpada por ser vítima da violência, como se uma mulher fosse culpada por ter sido estuprada. Culpar as vítimas é o que está acontecendo. É como se todo mundo estivesse querendo vomitar, é como se a casa dia matassem mais um pouco Marielle, assassinam Marielle um pouco a cada dia”, lamentou. 

Ela contou que, nesta terça-feira (20), mais um ato está marcado para acontecer na Praça do Diario, no bairro do Recife, a partir das 17h. “Estamos vivendo tempos sombrios. A morte de Marielle não foi uma morte qualquer, ela foi executada por um crime que a gente considera político, por defender bandeiras que custaram muito caro: a sua própria vida. Será um ato unificado com vários outros movimentos”,  antecipou. 

 

Em mais uma entrevista concedida nesta sexta-feira (16), em Nazaré da Mata, a pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) se mostrou bastante confiante sobre o crescimento da legenda em Pernambuco. “A candidatura do PT tem só tem crescido e, por isso, tem incomodado”, ressaltou com convicção. 

Sobra a possibilidade de uma aliança entre o PT e o PSB, que pode mudar os seus planos, Marília disse que estava tranquila. “Eu trabalho com questões concretas. A gente está firme e garantindo para as pessoas que vai ter essa candidatura até porque o PT é um partido democrático. Tenho muita tranquilidade de que vai existir essa candidatura e que vamos conseguir consolidar esse projeto”. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que a decisão final sobre a candidatura deve acontecer em maio e que, por enquanto, vai continuar andando por todo o estado com o objetivo de construir o programa de governo. A petista também falou que outro foco é continuar defendendo o ex-presidente Lula. 

“O presidente Lula está prestes a sofrer mais uma grande ameaça ao seu direito de se candidatar, o seu direito de liberdade. Na verdade, sabemos que quem está sendo criminalizado não é o Lula, é todo o projeto que ele representa, é o pobre e o negro que puderam entrar na universidade. Essas pessoas estão sendo condenadas, não é somente o presidente Lula”, argumentou. 

Como de costume, Marília Arraes voltou a criticar o governador Paulo Câmara (PSB). “Paulo câmara, infelizmente, não foi eleito para ser governador. Ele foi eleito para ser governado, por isso que Pernambuco está na situação em que está”, disparou garantindo que não tem nenhuma condição de apoiá-lo. “Nem eu nem diversos companheiros porque o governo dele não é um governo voltado para a classe trabalhadora”. 

A pré-candidata falou que é “uma grande falha” do governo Câmara colocar a culpa nos outros. “Todos os problemas de Pernambuco têm algum culpado menos o Governo do Estado, não houve políticas públicas, as políticas de repressão também estão prejudicadas. Temos um efetivo policial menor do que há 30 anos e o governo faz propaganda bonita e acha que que isso resolve, quer continuar enganando as pessoas e perseguindo os adversários se mantendo em uma pseudo–unanimidade”, criticou. 

Tecendo diversas críticas ao governo Paulo Câmara, durante entrevista concedida em Itambé nesta quinta (1º), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) contou com detalhes os motivos para disputar o cargo de governadora de Pernambuco na eleição de outubro. A petista falou que o PSB, que está no poder há mais de uma década no estado, apenas tem um “projeto de poder”, mas que não tem compromisso com a transformação social. 

“Juntou um monte de gente que não tinha convergência ideológica nenhuma entre si para se manter no poder. Por isso, foi vendo essa necessidade que o PT definiu por candidatura própria. Foi uma sugestão da própria base o meu nome e eu assumi essa responsabilidade. Hoje, nós estamos fazendo o debate no estado como um todo”, contou. 

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Marília falou que é cansativo ver placas de obras do Governo de Pernambuco em diversos locais, mas que na realidade não existe a obra. “As obras estão paradas e simplesmente ficaram na promessa. É um descaso e desgoverno o que está acontecendo em Pernambuco”, criticou. A pré-candidata também disse que seria “uma grande irresponsabilidade” que o PT apoiasse o governo do PSB em Pernambuco. “Um governo como esse por não ter nenhum compromisso com o projeto que defendemos”. 

Como de costume, a neta do ex-governador Miguel Arraes voltou a defender o ex-presidente Lula. De acordo com ela, não se tem como fazer a defesa da candidatura presidencial do líder petista sem uma candidatura local própria do partido. “Nós temos como prioridade, o PT, defender o presidente Lula e defender o direito dele ser candidato porque nós entendemos que Lula não está sendo criminalizado pela pessoa que é, mas sim por tudo que ele fez. Quem está sendo julgado, condenado, não é a pessoa de Lula. São os pobres, os negros que entraram na universidade e que se formaram por conta da política de inclusão feita por Lula. É tudo isso que está acontecendo. Nós temos que ter, sim, a prioridade de defender a candidatura do presidente lula”. 

“É uma candidatura de projeto. Não é uma candidatura que está defendendo simplesmente o nome de Marília, mas é uma candidatura que tem compromisso em defender o projeto que está sendo construído coletivamente com a base do PT e com o povo de Pernambuco de uma forma geral”, ressaltou. 

Ela chegou também a criticar, sem citar nomes, os parlamentares de oposição ao governador Paulo Câmara afirmando que no estado tem um grupo que defende todo o “desmonte” que está acontecendo no país. “Um grupo que quer implementar um projeto semelhante em Pernambuco e ainda dizem que Pernambuco quer mudar”, falou em referência ao nome do projeto do bloco oposicionista. 

Marília ainda falou que o atual momento é “complicado” e que Dilma Rousseff foi tirada do poder sem cometer crime algum, mas que o golpe aconteceu para efetivar a agenda negativa que está acontecendo com o congelamento em investimentos em áreas como saúde e educação, além de que estão pretendendo tirar o direito do trabalhador de se aposentar. 

Na primeira entrevista concedida do ano a uma rádio, no município de Escada, nesta terça (9), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) falou sobre sua pré-candidatura ao Governo de Pernambuco, detonou o governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que ele está perdido e que o estado possui números no que diz respeito a violência que “envergonham” o Brasil, e voltou a elogiar Lula. 

A neta de Miguel Arraes falou que Lula é reconhecido pelo povo pernambucano como o presidente que mais fez. “É uma candidatura competitiva e ele tem uma intenção de voto que é esmagadora no estado”. 

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“Muito da falta de investimento na educação não é falta de dinheiro do poder público. É a falta de interesse em que as pessoas se conscientizem. A grande revolta contra o governo do PT, contra o presidente Lula, principalmente, é que colocou o pobre e negro na universidade, possibilitou que o filho da trabalhadora pudesse concluir um curso superior, fazer um mestrado e estudar fora do país. Isso muda muito a pirâmide social e revoltou a quem sempre viveu de explorar a mão-de-obra do trabalhador. Há esse interesse de manter as pessoas na ignorância”, falou. 

A vereadora ressaltou que, se for candidata, “sem dúvida alguma” terá o apoio do líder petista. “É preciso renovar e, por isso, que a base do PT e muita gente que não era clamou por uma candidatura nossa e estamos rodando o estado. A necessidade do PT ter um candidato no estado é muito grande”. 

Ela disse apostar que 2018 ocorrerá uma eleição diferente e pediu para que o povo refletisse. “Vender o voto é você também ser corrupto, então nós temos que combater desde o início. Não adianta apontar o dedo para o político e, de repente, ajudar que ele seja assim. Afinal, o dinheiro de se comprar o voto vem de algum lugar e, provavelmente, é um dinheiro de corrupção. É importante que as pessoas tenham essa consciência”. 

Violência em Pernambuco 

Marília Arraes também criticou, durante a conversa, Paulo Câmara. “É importante esclarecer que a pré-candidatura que surgiu não foi da cabeça de Marília ou da cabeça de A, B ou C. Foi o povo de Pernambuco que sabe que não tem governador hoje em dia. Era como se o governador estivesse lá esperando que alguém viesse dizer a ele o que fazer. Pelo semblante dele nas entrevistas e nos locais, se vê que ele está perdido. E isso é uma pena. É uma pena para o estado, uma pena para o povo de Pernambuco. Quem está sofrendo com esse tipo de responsabilidade é o povo e faltam hoje em dia lideranças que tenham comprometimento do lado de Arraes, do lado de quem sempre lutou pelos quês mais precisam”, explanou. 

“É importante que as pessoas tenham responsabilidade com o estado, que está vivendo um verdadeiro desgoverno. A violência é algo que vem assustando o povo pernambucano, agora só no início do ano já tivemos quase 100 homicídios. Em Escada, foram 44 homicídios, até novembro de 2017, e 22 estupros notificados. É algo gravíssimo o que Escada está vivendo. Só vêm aqui pedir votos e acabou?”, complementou. 

A pré-candidata prometeu que, caso se torne governadora, o combate à violência será prioridade. “O problema da água, a gente resolve, outros também, mas quando se perde a vida, aí não tem mais jeito. É por isso que a gente precisa priorizar a questão da violência. Pernambuco tem números que envergonham o Brasil, quando a gente vê que o estado tem o número de homicídios do Rio de Janeiro. Isso mostra que o governo está sem controle com a situação para ir perdendo para o crime. Não pode ficar culpando o Governo Federal ou que a violência é um problema nacional. Chegou a se colocar a culpa nas fronteiras, que estariam sendo mal vigiadas e por isso entra droga. Pelo amor de Deus, isso é abusar da inteligência das pessoas”. 

 

Pela primeira vez, uma mulher, Yuriko Koike, foi eleita governadora da cidade de Tóquio, informaram neste domingo as redes de televisão japonesas, baseando-se em suas próprias pesquisas de boca de urna.

Yuriko Koike, de 64 anos, ex-ministra do Meio Ambiente e da Defesa e que fala inglês e árabe, assumirá o cargo por quatro anos e terá que supervisionar a preparação dos Jogos Olímpicos de 2020.

"Dirigirei a política de Tóquio de uma maneira sem precedentes, será a Tóquio nunca vista antes", declarou Koike, afônica após duas semanas de campanha.

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"Quero uma Tóquio onde cada um possa brilhar, das crianças aos idosos e as pessoas com deficiência, com o objetivo de que a vida de todos seja melhor", declarou.

Seu mandato terminará logo depois da abertura dos Jogos.

Os preparativos já atravessaram vários episódios embaraçosos: a eleição da cidade de Tóquio é atingida por suspeitas de corrupção investigadas pela justiça francesa; o primeiro projeto de estádio, muito caro, foi anulado após semanas de polêmica e a logomarca inicial foi retirada por acusações de plágio.

Por último, o governador anterior, Yoichi Masuzoe, acusado de ter utilizado fundos políticos com fins pessoais, apresentou sua renúncia em junho.

Koike também terá que gerenciar a economia de uma cidade do tamanho da Indonésia, enfrentar o problema da falta de creches e preparar uma população de 13,6 milhões de habitantes diante um possível terremoto grave, uma eventualidade que continua assombrando seus habitantes desde o terremoto e tsunami de março de 2011.

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