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O ator Tuca Andrada compartilhou em sua conta do Instagram, na madrugada desta terça-feira (7), uma foto apenas de sunga. O ator foi bastante elogiado pelos fãs na rede social, mas acabou recebendo um comentário que não o deixou satisfeito. 

Um dos seguidores observou: “nesta foto mostra que você está bem envelhecido, que o tempo passa bem depressa”. O rapaz ganhou uma resposta de Tuca. “Passa muito depressa, mas mesmo assim, envelhecido e caído, quem eu pego, nem em pun** tu consegue”, escreveu o ator.  

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Os fãs ficaram em êxtase com a resposta do ator e saíram em defesa do artista. “Para deixar de ser inconveniente”, “melhor resposta”, comentaram alguns seguidores.

 

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 A apresentadora e musa fitness Juju Salimeni causou um alvoroço nas redes sociais, no último domingo (28), após compartilhar uma foto onde aparece com um body totalmente transparente.

"Tua determinação é bonita. Resiliência é teu sobrenome. Os obstáculos são cruéis, mas tua força é insuperável. Não precisa fingir, eu sei que tu passas por momentos de fragilidade e o teu modo de superar a insegurança é dolorido e sozinho. Mas tu mereces o mundo e no fundo, sabemos que tu há de conquistar", escreveu ela na publicação.

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A imagem já conta com mais de 340 mil curtidas e mais de 4 mil comentários. Amigos e fãs da musa, elogiaram bastante na publicação. “O Insta vai cair agora”; “Que mulher linda inspiração de pessoa e mulher”; “Perfeita” foram alguns dos comentários que Juju recebeu dos seus admiradores na rede social.

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O Ministério da Saúde e representantes de conselhos de secretários de Estados e municípios discutem a ampliação do diagnóstico da Covid-19 por meio de exames de imagem ou clínico-epidemiológicos. Estas análises consideram, por exemplo, tomografia, sintomas da doença e contato do paciente com pessoas infectadas pelo vírus. Na leitura de gestores do SUS que acompanham o debate, a medidas evitaria ficar refém da disponibilidade de testes.

A discussão ganhou força em reuniões recentes do ministério com secretários por causa da explosão de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2020. Segundo o último boletim epidemiológico da Saúde, com dados de até 25 de maio, há 705% de internações a mais por estas síndromes neste ano. São casos de novo coronavírus 31% do total. Outras 66% destas internações são de síndromes não identificadas ou de casos em investigação, o que indica alta subnotificação da pandemia.

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O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, já manifestou otimismo a interlocutores pela adoção de diagnósticos que não exigem uso dos testes. A prática é a mesma seguida por outros países. Alguns Estados do Brasil também adotam este tipo de exame para diagnóstico, mas como exceção.

O ministério cogita, agora, padronizar e estimular este tipo de exame. Já na gestão do oncologista Nelson Teich a proposta estava sobre a mesa. Pelo critério clínico-epidemiológico, a confirmação se daria a partir da análise do histórico do paciente, levando em conta se ele apresenta sintomas característicos da covid-19 e teve contato com pessoas infectadas. Já pelo critério clínico-imagem, seriam analisadas alterações tomográficas de pacientes que tiveram contatos com pessoas infectadas. A decisão final sobre o diagnóstico é do médico.

Técnicos do ministério e de secretarias locais reconhecem que o diagnóstico sem o teste não é o mais preciso, mas afirmam que trata-se de medida emergencial já adotada em outras epidemias.

Secretários têm relatado ao Ministério da Saúde dificuldade para realizar testes em larga escala. Um problema, dizem, é que faltam insumos para aplicar testes que detectam o material genético do vírus (RT-PCR), como cotonetes do tipo "swab" para coletar amostras. Usado para encontrar anticorpos para a doença, testes rápidos ainda são usados com cautelas, pois devem ser aplicados após o sétimo dia de sintoma da  Covid-19, e apresentam, em muitos casos, baixa sensibilidade.

O ministério promete entregar 24,2 milhões de testes RT-PCR, tido como de "padrão ouro" para diagnóstico. Até agora só conseguiu distribuir cerca de 3,2 milhões.

A ideia do ministério é chamar especialistas para as próximas reuniões com representantes de Estados e municípios sobre o tema. O diagnóstico sem uso de teste não é unanimidade. "O ideal é que sempre tenha o exame PCR, com detecção do material genético do vírus, pois o quadro clínico da Covid-19 é muito amplo. Ainda estão descobrindo novas possibilidades", afirma o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Diretoria da Festa de Nazaré listou 22 hospitais da Região Metropolitana de Belém com atuação destacada no combate à pandemia do novo coronavírus para receber imagens de Nossa Senhora de Nazaré. As imagens são integralmente brancas, em tinta de porcelana, para simbolizar a cura, a paz e a indumentária dos profissionais de saúde.

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Segundo a Diretoria da Festa, trata-se de um gesto simbólico de gratidão pelo esforço que tem sido feito em prol do povo do Pará. Ainda sem definição sobre a realização do Círio 2020, a arquidiocese procura formas de levar a santinha para mais perto dos paraenses.

Hospitais beneficiados

1 - Porto Dias

2 - HG Unimed

3 - Hospital Amazônia

4 - Beneficente Portuguesa

5 - Guadalupe

6 - HSM

7 - Hospital do Coração

8 - Hospital de Campanha do Hangar

9 - Ophir Loyola

10 - Policlínica

11 - Santa Casa

12 - Hospital das Clínicas

13 - Metropolitano

14 - PSM 14

15 - PSM Guamá

16 - Sta. Clara

17 - Saúde da Criança

18 - Santa Maria, de Ananindeua

19 - Barros Barreto

20 - Abelardo Santos

21 - Hospital Dom Zico

22 - Hospital da Polícia Militar  

Da assessoria da Diretoria da Festa de Nazaré.

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Neste sábado (30), Plutão virou um dos assuntos do momento do Twitter no Brasil. De maneira alegre, internautas usaram a rede social para compartilhar a imagem ilustrativa em que o corpo celeste aparece “segurando” um coração.

Um usuário do Twitter perguntou por que ninguém fala sobre o fato de Plutão estar segurando um “coraçãozinho”. Teve gente que brincou com o fato de Plutão não ser considerado planeta. “Plutão não é um planeta’ Mas até ele tem coração e você, não”, tuitou.

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Ainda na rede social, um usuário pediu para não criticarem Plutão, alegando que ele é “fofinho”. “Não critiquem o Plutão, gente, ele é fofinho. Lento, mas um amorzinho”, brincou.

A imagem ilustrada foi feita a partir de uma foto que mostra um formato de “coração” na superfície de Plutão, tirada pela sonda New Horizons, em julho de 2015. Ela foi divulgada pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa).

Interessado nas histórias atreladas aos locais e monumentos pernambucanos, o advogado Grinaldo Gadelha Júnior, 46 anos, desde o ano passado, depois de terminar o Mestrado em Indústrias Criativas, compartilha com as pessoas as histórias e fotos dos principais espaços, nem sempre turísticos, de Pernambuco. Por acreditar no potencial de suas fotos e saber que muitas pessoas não sabem as histórias de sua própria cultura, baseado em pesquisas, o paralelo dá o tom do perfil  “Drone Para a História”.

“Após a boa receptividade de amigos e interessados, surgiu a vontade de resgatar a memória histórica  através da aerocinematografia realizada por drones - comparando o material fotográfico já existente, com o novo material captado de locais e monumentos históricos e representativos no Estado de Pernambuco”, explica.

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Em geral, Gadelha pega fotos antigas, feitas em décadas passadas, e com o auxílio da tecnologia do drone tenta mostrar - com a mesma perspectiva - como o tempo e a intervenção humana alterou aquele espaço. Acompanhando as fotos vem a descrição do que foi aquilo que está sendo retratado e os seus contextos históricos.

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“É importante que a gente preserve os monumentos e os locais e que a gente entenda as histórias que estão agregadas ali. Isso é o que faz com população e o Estado se encaminhem”, ressalta o advogado que juntou o sonho que tinha quando criança de pilotar uma aeronave, com a vontade do fotógrafo de registrar imagens em uma perspectiva aérea, tentando ser diferente e inovador. 

“A proposta é discutir e tentar, através das imagens de drones, trazer o olhar das pessoas para que elas tenham curiosidade sobre a sua cidade. Eu tento comparar uma foto antiga com uma foto nova que eu tirei”, explica Gadelha. De uma forma indireta, o trabalho feito pelo fotógrafo acaba sendo uma forma de despertar nas pessoas a vontade de preservação dos monumentos.

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"Estes são os túmulos de abril. Vejo um funeral a cada dez minutos, e este é só o começo." A descrição de um cemitério em São Paulo com os caixões de vítimas do coronavírus feita na semana passada foi apenas uma dentre as várias vezes em que repórteres das maiores emissoras de TV dos Estados Unidos abordaram a gravidade da pandemia no Brasil. A imagem de caixões e de hospitais se tornou corriqueira na imprensa estrangeira depois que o País rompeu a marca de mais de mil mortes diárias. Segundo a Organização Mundial da Saúde, puxada por Brasil, a América do Sul é agora o novo epicentro da Covid-19.

Analistas internacionais definem o Brasil como uma nação governada por um presidente populista que dá respostas contraditórias à pandemia. Os efeitos concretos da percepção no exterior de que o País ruma para um precipício - ao viver uma tempestade perfeita com crises simultâneas na saúde, na política e na economia - já aparecem nos números e na postura distante que outras nações têm preferido tomar do Brasil.

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Desde o início do ano, o real foi a moeda que mais se desvalorizou no mundo, com queda de 45% ante o dólar. A despeito das intervenções diárias do Banco Central, a cotação da moeda americana encostou nos R$ 6. No mesmo período, o CDS (Credit Default Swap), indicador que sinaliza o nível de risco país, cresceu mais de 250%.

Os números superlativos se repetem na debandada de investimentos estrangeiros. Segundo o último relatório do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), que reúne bancos de investimento, fundos e bancos centrais em 70 países, o Brasil registrou em março a maior fuga de capital em um mês desde 1995 e é o país que mais merece atenção, por causa da rápida deterioração do cenário. A quantia perdida só não foi maior do que a registrada pela Índia.

"Investidores gostariam de ver o governo no comando da situação. Temos visto o confronto entre o Executivo (federal) e governadores, assim como discussões com o Congresso sobre os estímulos, além de mudanças ministeriais que aumentam as dúvidas sobre a capacidade do governo de continuar com reformas estruturais", diz Martin Castellano, chefe da seção de América Latina do IFF.

Procurado para comentar os efeitos da percepção negativa do País no exterior, o Ministério da Economia não se pronunciou.

Para o economista-chefe do IFF, Robin Brooks, o coronavírus se tornou uma "crise de confiança" para o Brasil. Colocar dinheiro no País agora deve ser uma tarefa para "especialistas, loucos, oportunistas de longo prazo e aqueles sem outras opções", resumiu o economista Armando Castelar, do Ibre/FGV, em relatório da Gavekal Research, consultoria de investimentos internacional. De acordo com o economista, seria como "correr para um prédio em chamas".

Mídia

Se o Brasil já foi reconhecido como um líder em matéria de saúde pública global e um defensor do desenvolvimento sustentável nos principais fóruns mundiais, a forma como o País é retratado na imprensa tem exaltado pouco dessas qualidades. Na maior parte das vezes, em veículos de diferentes matizes ideológicos e considerados referências em seus países, o Brasil tem sido visto como um país que nega os riscos da pandemia.

Em comum, destaque para a infraestrutura precária e o avanço dos casos nas últimas semanas, destacando que a nação caminha para ser um dos centros da pandemia no mundo. Um dos principais jornais da França, o Le Monde escreveu em editorial que o presidente Jair Bolsonaro 'provoca a catástrofe' e 'semeia a morte'.

Diz que o País é o epicentro dos novos casos do coronavírus, que o presidente leva o Brasil a um caminho 'extremamente perigoso' e que há mais de 30 pedidos de impeachment no Congresso. Cita ainda o fato de Bolsonaro ter chamado a Covid-19 de 'gripezinha', participar de aglomerações e criticar medidas de distanciamento social recomendadas no mundo todo. "Não há dúvida de que há algo podre no reino do Brasil, onde o presidente Jair Bolsonaro, pode afirmar sem se preocupar que o coronavírus é uma 'gripezinha' ou uma 'histeria' nascida da imaginação' da imprensa".

A revista alemã Der Spiegel escreve que o presidente 'perdeu a realidade' e que ele pretende voltar à vida cotidiana com 'todas as forças', embora o Brasil esteja cada vez mais próximo de ser o epicentro do vírus.

O americano Washington Post lembrou que Bolsonaro chamou o vírus de gripezinha e pediu que as pessoas enfrentem o coronavírus como 'homem e não como moleque". "Pior, o presidente tem repetidamente tentado enfraquecer os esforços tomados pelos 27 governadores para conter a epidemia".

O Wall Street Journal diz que o coronavírus tem varre um país sem estrutura e com um líder que despreza o vírus.

O britânico Financial Times disse que a maior parte do mundo tem tomado medidas drásticas para combate o vírus, mas quatro países não estavam fazendo isso: Turcomenistão, Brasil, Nicarágua e Bielo-Rússia. O jornal apelidou o grupo de Aliança do Avestruz, em uma menção ao animal que coloca a cabeça na areia para não ver um perigo.

O Corriere della Sera, um dos principais diários italianos, destacou recentemente a frase de que o presidente queria fazer um churrasco em meio ao aumento de casos de Covid-19 no País. Também lembrou dos casos em que Bolsonaro minimizou o risco dos vírus e fala da ascensão da doença no Brasil.

"A imprensa internacional tem sido muito objetiva em mostrar a falta de uma política integrada entre os governos federal, estaduais e municipais em termos de combate à doença", diz Ciro Dias Reis, presidente da consultoria Imagem Corporativa, que mantém um índice anual sobre a percepção do País na imprensa estrangeira.

A empresa aguarda os números do período entre janeiro e abril, mas a expectativa é de erosão - em 2019, o índice registrou 37% de notícias positivas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em plena pandemia de coronavírus, a Turquia tenta melhorar sua imagem internacional com o fornecimento de material médico para Itália e Espanha, testes aos palestinos e remédios à Armênia.

Embora o país também sofra com a pandemia de COVID-19, que deixou quase 1.300 mortos em seu território, não hesita em enviar ajuda às nações que precisam.

Nas últimas semanas, a Turquia enviou aviões com máscaras, trajes de proteção e garrafas de álcool gel à Itália, Espanha e Grã-Bretanha.

A ação não é uma novidade, de acordo com Jana Jabbour, especialista em diplomacia turca no Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po).

"O presidente Erdogan sempre quis posicionar a Turquia como 'potência humanitária', preparada para socorrer os que necessitam, sejam minorias muçulmanas oprimidas ou países afetados por catástrofes naturais", disse à AFP.

Mas na pandemia do coronavírus, o posicionamento significa auxiliar países desenvolvidos que estão mais acostumados a ajudar do que a receber ajuda.

Para o presidente Recep Tayyip Erdogan, nostálgico do império otomano que, antes do colapso foi chamado de "homem doente da Europa" pelas potências ocidentais, esta é uma espécie de revanche histórica.

"Quer demonstrar que a Turquia é uma potência forte, que tem recursos para oferecer ajuda aos Estados europeus, agora eles mesmos 'doente', tanto no sentido literal como figurado", destaca Jabbour.

Para reforçar a ideia, que agrada a opinião pública turca, o governo organiza cada envio de material médico com a exibição ao vivo na TV e a divulgação de mensagens de agradecimento nos jornais.

Ao enviar equipamentos aos países que necessitam, Erdogan também pretende melhorar suas relações com o Ocidente, tensas desde 2016.

No domingo, o porta-voz de Erdogan disse que a Turquia foi o primeiro país da Otan a enviar ajuda à Itália e Espanha.

"A candidatura da Turquia à União Europeia (UE) é boa para a Turquia, mas a presença da Turquia também é boa para a Europa. Na realidade esta epidemia nos dá razão", declarou o porta-voz da presidência turca, Ibrahim Kalin.

Ele também afirmou que mais de 100 países pediram ajuda da Turquia.

Erdogan informou na segunda-feira que Ancara enviou ajuda a 34 países.

Além da operação de comunicação, "há uma dimensão estratégica na escolha dos países ajudados pela Turquia", aponta Soner Cagaptay, do Washington Institute of Near East Policy.

Ao enviar na semana passada equipamentos de proteção a cinco países dos Bálcãs, uma região que esteve sob domínio otomano, a Turquia deseja reforçar a imagem "tio generoso", explica Cagaptay.

Outro exemplo é o envio de material médico à Líbia, onde o sistema de saúde foi destruído pela guerra entre o governo de Trípoli, que tem apoio turco, e as forças dissidentes, apoiadas por Emirados Árabes Unidos e Egito.

"Trata-se de evitar que o governo de Trípoli afunde com o peso da pandemia. É outro capítulo da rivalidade entre Turquia e Emirados", afirma Cagaptay.

A crise de saúde permite à Turquia melhorar as relações com países com os quais vive em tensão há muitos anos.

Ibrahim Kalin informou que Erdogan autorizou a venda à Armênia de um medicamento sobre o qual não revelou detalhes.

A Turquia também respondeu positivamente a um pedido de Israel de material médico, apesar das fortes tensões entre os dois países, indicou Kalin, explicando que o material será enviado aos palestinos.

A imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré fez um sobrevoo de helicóptero, na manhã deste sábado (28), em Belém (veja vídeo abaixo). Segundo a assessoria da Diretoria da Festa de Nazaré, a santa saiu para abençoar os fiéis, que pedem proteção contra o novo coronavírus.

A iniciativa de levar a imagem de Nossa Senhora, a mesma do Círio de Nazaré, partiu da Arquidiocese de Belém e dos diretores da Festa. A princípio, a ideia era transportar a santa de carro pelas ruas da capital paraense. Isso, no entanto, acabou sendo descartado por causa do risco de aglomerações.

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A imagem foi conduzida no helicóptero de uma empresa de táxi aéreo pelo padre Luiz Carlos Maria Nunes Gonçalves. Seguindo pela orla da cidade, o helicóptero passou pelos bairros do Centro, Umarizal, Cidade Velha, Jurunas e depois avançou para São Brás, Nazaré e Bengui até o estádio do Mangueirão, também passando pela Vila da Barca, Icoaraci e Outeiro.

Um outro voo deve ser programado para levar a imagem até os municípios de Ananindeua e Marituba, na Região Metropolitana. 

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O perfil do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta criar, manipulou digitalmente uma imagem para comemorar a marca de 200 mil seguidores no Twitter. Na foto, metade das cerca de 50 pessoas que aparecem lado a lado, com as mãos levantadas, foi duplicada.

"Já somos 200 mil", diz a frase que acompanha a imagem. Na legenda, o perfil oficial do Aliança Pelo Brasil também fez um agradecimento aos apoiadores.

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O Aliança faz um esforço este mês para conseguir as quase 500 mil assinaturas exigidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e viabilizar o registro da sigla.

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As mulheres grávidas da Colônia Penal Feminina de Abreu e Lima (CPFAL) estão realizando exames de ultrassonografia abdominal e endovaginal no setor de saúde da própria unidade prisional. A ação conta com apoio do médico voluntário Eduardo Monterroyos que vai uma vez por mês à unidade para realizar os exames de imagem.  

A gerente da penitenciária, Rita de Cássia, explica que as 20 pacientes atendidas mensalmente passam antes pelo atendimento com a equipe médica da CPFAL e, se necessário, são encaminhadas para a realização dos exames. “Como há dificuldade de marcar esses exames nas clínicas especializadas, além de depender do deslocamento dessas mulheres com escolta, o apoio do médico está ajudando muito”, ressaltou.

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Uma imagem vem confundindo a cabeça de vários usuários do Twitter. O que deveria ser um simples penteado, despertou confusão nas pessoas, que chegaram a confundir o cabelo de uma jovem com um pênis.

A publicação foi feita na última segunda-feira (30). Desde então, mais de 33 mil pessoas curtiram o compartilhamento da Roberta Rocha. "Só dá pra ver uma vez", disse a garota que também se confundiu quando viu a imagem - e parece que não só ela viu algo estranho.

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Veja a imagem e tire as suas próprias conclusões.

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A publicação de uma foto de um leopardo disfarçado entre terra, pedras e madeira está ganhando popularidade no Twitter.

A foto foi publicada em 27 de setembro pela internauta Bella Lack, que destacou que quando lhe pediram para encontrar o leopardo, ela primeiro pensou que era uma piada.

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Alguns internautas se queixaram da dificuldade extrema da esfinge, com alguns deles até relevando terem perdido muito tempo para encontrar o felino sem sucesso algum.

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Mas nem todo mundo ficou perdeu a paciência tão rápido, e muitos até que encontraram o tão buscado leopardo. Acontece que o felino está deitado em um pequeno buraco do lado esquerdo da árvore. O pelo do mamífero fez com que ele se perdesse entre a paisagem.

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Sem dúvidas, o leopardo se escondeu muito bem, e muito possivelmente nem estava querendo se esconder de alguém. Só escolheu um local confortável para relaxar.

Da Sputnik Brasil 

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Um professor de línguas nigeriano afirmou que não autorizou o uso da sua imagem para um vídeo publicitário do Governo Federal. No registro em homenagem ao Dia da Independência (7), Dammy Falade aparece por volta dos 55 segundos, cantando parte do hino nacional brasileiro. Entretanto, ele afirma que não assinou nenhum termo e que "detesta tudo o que esse governo representa".

Segundo seu prórpio relato, o nigeriano foi a Brasília no dia 27 de agosto para renovar seu passaporte. Enquanto aguardava o voo de volta para Salvador, aproveitou para conhecer alguns pontos turísticos da capital federal. Em frente ao Museu Nacional, pediu para que pessoas o filmassem dançando. Ao pedir o celular, uma dessas pessoas disse que gravava um documentário sobre o hino e o pediu para que ele cantasse. 

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Confira o post

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O vídeo em homenagem ao 7 de setembro repercutiu nas redes sociais por mostrar ministros e civis cantando. Ele foi produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que ainda não se pronunciou sobre o caso. A empresa pública federal presta serviços aos canais de comunicação do governo.

"Eu faço parte de um grupo de dança, e algum membro me pediu para dançar em um desses lugares públicos. Cheguei em frente ao Museu Nacional, e vi um pessoal com câmeras, imaginei que eles fossem turistas também. Fui lá e dei meu celular para um deles me filmar dançando. Depois da minha dança, fui pegar meu celular de volta e um deles me disse que estavam fazendo um documentário sobre o Hino Nacional, que existe muita gente que não sabe cantar e canta engraçado, e pediram para eu tentar cantar. Na vibe de amizades novas, cantei dando risada, nos despedimos e continuei no meu caminho", publicou.

Acompanhe

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Neste domingo (7), as contas oficiais no Twitter e Facebook da Embaixada de Israel no Brasil publicaram uma foto entre o presidente Jair Bolsonaro e o embaixador Yossi Shelley. O registro era de um almoço entre as duas autoridades, no Palácio do Planalto, em Brasília, antes de Bolsonaro embarcar para o Rio de Janeiro, onde assiste a final da Copa América. A imagem, contudo, repercutiu nas redes sociais.

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A repercussão se deu porque pratos de Bolsonaro e do embaixador aparecem borrados na imagem, dificultando a identificação do que estava sendo servido. “Por que cobriram os pratos? O presidente não pode ser visto almoçando lagosta, paga com dinheiro público?”, questionou um internauta. “Queria saber que coisa é essa nos pratos deles...”, postou outro seguidor.

Por outro lado, há quem elogiou o encontro entre Bolsonaro e o representante de Israel. “Tem que ficar perto de quem é bênção!”, escreveu um internauta. Outro destacou: “Isso é que é uma boa amizade!! Israel é Brasil juntos!”. Até o fechamento desta matéria, a Embaixada de Israel não justificou o borrão na imagem.

A nomenclatura não existe oficialmente, mas nos corredores do Congresso e nas arquibancadas políticas do país muito se fala e muito se conhece sobre a chamada “Bancada da Selfie”. Nesta legislatura de 2019 em Brasília, muitos parlamentares têm apostado todas suas fichas na promoção através da internet.

Celulares são colocados para o alto a todo o momento, o objetivo é capturar a melhor imagem, ou gravar o vídeo mais bem posicionado. Os vídeo selfies são um sucesso no meio político atual. A impressão é de que a capacidade de se tornar um ‘digital influencer’ é testada dia a dia nos plenários.

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“A chamada bancada da selfie tem um tom de populismo acentuado. Por vezes, há a confusão no entendimento do exercício parlamentar com a presença assídua nas redes sociais, o número de curtidas, o número de seguidores, a quantidade de engajamento. É quase uma sensação de democracia direta, mas que na real não está sendo praticada”, explica a cientista política Sofia Trajano.

Como exemplo de nomes que se destacam nesta bancada da selfie pode-se lembrar da líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL), que tem uma assessora exclusiva para trabalhar com suas redes sociais. Hasselmann tem presença assídua na plataforma digital, principalmente no Twitter. A parlamentar costuma reportar fatos de dentro e de fora da Câmara, ganhando, assim, um elevado retorno de interação com seus seguidores.

O senador Jorge Kajuru (PSB) parece ter investido mais. Ele montou um estúdio de televisão em seu gabinete para poder gravar vídeos com melhor qualidade. Profissionais o ajudam com a elaboração, edição e divulgação do material que chega até as pessoas que consomem suas informações.

“O que fica como questão é se o novo comportamento desses parlamentares pode ser prejudicial às discussões no Congresso. Prestar contas ao eleitor é obrigação do parlamentar e é muito positivo que se faça isso. Mas é preciso dosar e entender que há um limite. Viver na perspectiva online é assumir a possibilidade de perder parte das discussões que acontecem. Isso pode ser prejudicial”, pontua Sofia Trajano.

Apesar de não existir oficialmente, a bancada da selfie se torna, por vezes, a maior dentro do Congresso. Não é raro enxergar em votações importantes, tanto no Senado quanto na Câmara, uma maioria expressiva de parlamentares com celulares e apetrechos tecnológicos para capturarem a melhor imagem possível.

“Acredito que o Twitter e o Instagram são as redes que os parlamentares mais se utilizam para se promoverem. Nas duas plataformas é possível fazer enquetes, que eles terminam por orientar suas posições em cada projeto que votam. Existe um risco neste comportamento que é deixar a opinião popular se guiar por perfis falsos ou robôs, já que quando está na internet é difícil ter o controle do que é verídico ou não”, explica a cientista política.

Uma pesquisa realizada neste semestre pela Celuppi Advogados - Relações Governamentais em todo o Território Nacional mostra que os parlamentares de todo o Brasil aumentaram fortemente a sua presença nas redes sociais desde as últimas eleições. O levantamento, que considera uma base de 596 deputados federais e senadores, mostra que 98% deles têm páginas oficiais no Facebook, 93% no Twitter e 91% no Instagram.

O escritor Machado de Assis - referência maior da literatura brasileira - foi embranquecido nos livros de história, fazendo com que muita gente não saiba que o fundador da Academia Brasileira de Letras era negro. Para que o erro seja corrigido, uma campanha realizada pela Faculdade Zumbi dos Palmares, em São Paulo, recriou uma foto clássica do escritor e solicita que ela seja usada no lugar da antiga.

A ação intitulada ‘Machado de Assis Real’ diz que a foto oficial do escritor ‘muda a cor da sua pele, distorce seus traços e rejeita sua verdadeira origem’, além de ser ‘uma injustiça que fere a comunidade negra’. No site da campanha, os idealizadores disponibilizaram a imagem recriada, onde os internautas podem fazer o download e colocá-la sobre a imagem usados nos livros.

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Além disso, o site também abriga um abaixo-assinado para que as editoras não utilizem mais a foto do Machado de Assis da pele clara e que a imagem seja substituída pela da campanha.

Em 2011, a Caixa Econômica Federal veiculou uma campanha publicitária em comemoração aos 150 anos da instituição, em que o ator que representava Machado de Assis era branco. Após críticas dos internautas, a propaganda foi tirada do ar e posteriormente, a campanha foi feita por um ator negro.

Um círculo escuro no meio de um disco resplandecente: a imagem de um buraco negro foi apresentada nesta quarta-feira (10) ao mundo, a primeira na história da astronomia.

O primeiro "monstro cósmico" a ser registrado foi detectado no centro da galáxia M87, a cerca de 50 milhões de anos-luz da Terra, segundo os responsáveis pelo projeto internacional chamado Event Horizon Telescope.

Passados mais de sete meses da eliminação do Brasil na Copa do Mundo da Rússia e mesmo afastado dos gramados por causa de nova lesão no quinto metatarso do pé direito, Neymar tem conseguido recuperar a sua imagem perante público e patrocinadores depois de virar motivo de chacota e gerar memes nas redes sociais devido sua performance nos gramados russos. Nesta quarta-feira, por exemplo, o brasileiro foi anunciado como novo embaixador global do DAZN, marca de streaming esportivo.

Um plano de ação montado pelo seu pai e empresário junto com assessores ligados à área de marketing garantiu ao craque do Paris Saint-Germain não só a permanência dos seus principais patrocinadores, como também a atração de novas empresas para substituir marcas que não tiveram seus contratos renovados. Até o número de seguidores nas redes sociais do atacante foi incrementado pós-Copa, embora a maior preocupação do seu estafe após o fiasco na Rússia sempre foi recuperar a imagem de Neymar como jogador. O craque brasileiro, por exemplo, acompanha neste momento nova arrancada de Messi no Barcelona e todo o esforço de Cristiano Ronaldo para se dar bem na Juventus - ele é o artilheiro do Campeonato Italiano.

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Foi depois do Mundial do ano passado, por exemplo, que o atacante do Paris Saint-Germain rompeu a barreira dos 200 milhões de seguidores em suas contas nas três principais mídias sociais (Facebook, Instagram e Twitter). Hoje, são 210 milhões de seguidores - o equivalente à população do Brasil. Mais da metade dessa turma está concentrada no Instagram. Neymar saiu de 99 milhões de seguidores na rede depois da eliminação para a Bélgica para 111 milhões atualmente. As redes sociais, inclusive, estão entre os principais canais de propaganda do atleta para os seus patrocinadores.

Em dezembro, por exemplo, ele fechou contrato com a Qatar National Bank (QNB), maior instituição financeira do Oriente Médio e da África. Atualmente, o brasileiro tem mais de uma dezena de patrocinadores. A lista de marcas inclui gigantes internacionais como Nike, Red Bull, TCL, Mastercard e Gillette. Uma leitura que se pode fazer é de que a marca Neymar não perdeu valor com o fracasso da seleção na Copa.

Logo após o Mundial da Rússia, o primeiro passo dos responsáveis por administrar a carreira de Neymar foi reconhecer (internamente) que o craque saiu da disputa com a imagem arranhada por exagerar nas expressões de dor a cada falta sofrida em campo. O Estado apurou que, além de orientar que o atacante mudasse de postura em campo, fora das quatro linhas a estratégia montada foi de que Neymar deveria passar uma imagem mais "humanizada" ao público.

A garotada foi um nicho importante explorado pelo jogador e o seu instituto, na Praia Grande, teve papel fundamental nesse processo. Neymar participou de eventos beneficentes voltado aos jovens carentes atendidos pela entidade.

Com a imprensa, a relação também mudou. Se durante o Mundial ele quase não falou com os jornalistas (passou rapidamente na zona mista depois do jogo contra a Suíça e respondeu a três perguntas em entrevista coletiva após a partida com México), o craque deixou de lado a reclusão. Além de conversar com os jornalistas com maior frequência durante os amistosos da seleção, chegou a levar o seu filho, Davi Lucca, para participar ao seu lado de uma coletiva em Londres, na véspera do amistoso do Brasil contra o Uruguai.

Até a nova lesão no pé direito sofrida em janeiro foi usada dentro do plano de "humanizar" o craque. Pelo YouTube, por exemplo, o torcedor pode assistir aos exercícios físicos e sessões de fisioterapia a que ele é submetido diariamente. A ideia é mostrar em detalhes a rotina de Neymar para voltar aos gramados. Como comparação, no ano passado, quando ele quebrou o pé direito pela primeira vez, foram divulgadas pouquíssimas imagens do tratamento. Quase nada. Numa das fotos, ele tinha Bruna Marquezine no colo.

Dessa vez, apenas uma pequena parte da recuperação está sendo feita no Brasil e Neymar tem ficado mais próximo do dia a dia do PSG. O técnico Thomas Tuchel, inclusive, já avisou que considera importante que ele, mesmo lesionado, retorne para Paris para apoiar os companheiros no jogo de volta das oitavas de final da Liga dos Campeões, contra o Manchester United, no dia 6 de março.

Na última quarta-feira (16), o youtuber Felipe Neto causou burburinho ao criticar a forma que MC Melody é apresentada na mídia, mostrando nas redes sociais uma superprodução de gente grande, como cabelo tingidos, maquiada e vestindo roupas sensuais.

A polêmica envolvendo a garota está ganhando proporções até na Justiça. A advogada Hannetie Sato, em entrevista ao jornal Extra, afirmou que o músico Thiago Abreu, mais conhecido como MC Belinho, pode até perder a guarda da jovem. 

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"Se a Justiça concluir que ele extrapolou e que não houve o devido zelo, ou até mesmo danos à personalidade ou ao psicológico da criança, pode até ocorrer a perda da guarda ou do poder familiar, o que é ainda mais grave. Mas tudo tem que passar um processo judicial. Há a possibilidade também dos pais receberem uma multa ou então algo mais leve, como uma advertência", declarou.

Ouvido pelo jornal carioca, MC Belinho afirmou quem em hipótese alguma está sexualizando a imagem de Melody, conhecida pelos hits "Fale de Mim", "Vai Rebola" e "Tô Bem, Tô Zen". 

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