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Dois novos equipamentos foram inaugurados no Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE) nesta sexta-feira (28). Com o incremento, será ampliada a capacidade de processamento de exames de Covid-19 das atuais 800 amostras diárias para 3,2 mil.

O investimento de R$ 6 milhões foi feito por meio da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe). Também foram adquiridos 120 mil testes RT-PCR. No Diário Oficial desta sexta-feira foi publicada autorização para a convocação de mais 39 biomédicos e farmacêuticos/bioquímicos, aprovados em seleção para reforçar o Lacen-PE.

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"A pandemia da Covid-19 mostrou a necessidade de estarmos cada vez mais preparados para os desafios que possam acontecer no futuro. A testagem, o diagnóstico, os exames laboratoriais precisam e têm uma relevância fundamental nesse processo", disse o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que participou da inauguração.

Segundo o Governo de Pernambuco, os novos equipamentos são de última geração e importados, sendo responsáveis por fazer a extração do RNA das amostras do material coletado e o processamento do exame de RT-PCR em si, automatizando o processo e permitindo quadruplicar a capacidade diária. Desde o início da pandemia da Covid-19, o Lacen-PE processou 73 mil exames de biologia molecular (RT-PCR), considerado padrão ouro por ser mais sensível e detectar a atividade viral em sua fase mais aguda, quando a carga de transmissão está mais alta. Esse quantitativo representa 50% de toda produção desse tipo de exame em Pernambuco.

Além dos 120 mil kits de testagem comprados via Facepe, o Governo do Estado também adquiriu 57,5 mil exames RT-PCR para o Lacen e laboratórios conveniados. Outros 102 mil foram repassados pelo Ministério da Saúde e houve a doação de outros 56 mil do Grupo Unilever, Petrobrás e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Por meio da Secretaria Estadual de Saúde, ainda foram comprados outros equipamentos para o laboratório (freezer, extrator, entre outros), além de insumos (swab, kits de amplificação) e equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a atuação com segurança dos profissionais que circulam por áreas com risco biológico.

Desde o início da pandemia, 268 profissionais, entre biomédicos, bioquímicos, sanitaristas e demais técnicos, aumentaram o quadro do Lacen-PE. Desses, 51 foram aprovados em concurso público. Os outros 217 são oriundos de seleções públicos. A instituição conta com 450 profissionais. 

Testes realizados

 Até o momento, foram realizados 321 mil exames para detecção de Covid-19 em pacientes em Pernambuco. Desse total, 146,7 mil foram do tipo RT-PCR e demais testes rápidos. Dos testes de biologia molecular, mais de 123 mil (84%) foram processados no Lacen e nos laboratórios parceiros e conveniados. Os outros 16% foram realizados na rede privada. De acordo com a Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (Ivis) do Ministério da Saúde, Pernambuco é o 7º Estado do país que mais realizou exames do tipo RT-PCR no Brasil.

O Hospital das Clínicas de São Paulo está investigando sete casos de pacientes suspeitos de terem se reinfectado pelo novo coronavírus. Segundo a instituição, vinculada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), um ambulatório foi separado exclusivamente para acompanhar esses possíveis casos. 

De acordo com o hospital, os sintomas e testes positivos em dois períodos distintos, apresentados pelos pacientes, podem ser explicados por uma segunda infecção, mas causada por um vírus diferente, como o da gripe. No entanto, fragmentos inativos do novo coronavírus, remanescentes da primeira infecção, podem ter feito o teste dar positivo. Também podem ser explicados pela longa permanência do novo coronavírus no corpo, com período de inatividade e posterior reativação, ou mesmo por uma possível reinfecção de Covid-19.

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“Para verificar essas e outras hipóteses, os pacientes estão sendo acompanhados, com a realização eventual de exames adicionais a fim de melhor entender esses casos”, destacou o hospital, em nota.

No última terça-feira (25), dois pacientes, um na Holanda e outro na Bélgica, foram confirmados como casos de reinfecção pelo novo coronavírus. Um dia antes, cientistas de Hong Kong publicaram relatório a respeito de uma pessoa que foi reinfectada com uma linhagem diferente do vírus, quatro meses e meio depois de ser declarada recuperada da doença – a primeira reinfecção do tipo registrada.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou o plano de retomada gradual dos laboratórios de pesquisa. Segundo a resolução publicada, o retorno às atividades em laboratório será gradual e em respeitando as medidas de segurança obrigatórias, de responsabilidade compartilhada entre os laboratórios e os seus pesquisadores/usuários.

Conforme a instituição, a utilização dos espaços de pesquisa pelos docentes, pesquisadores, pós-doutorandos e estudantes de pós-graduação nos campi da Universidade se dará de forma voluntária e limitada às atividades que não puderem ser realizadas com êxito remotamente.

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A resolução não se aplica ao funcionamento dos laboratórios ligados a atividades essenciais e de pesquisas sobre a Covid-19, que já se encontram em funcionamento. Quem desejar obter mais informações sobre os procedimentos para retomada das atividades em laboratório, assim como o plano de retomada na íntegra, pode conferir o Boletim Oficial da UFPE.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (29) a Operação Pirita, com o objetivo de desmantelar um laboratório gráfico que falsificava notas de real. O preso na operação foi encaminhado à carceragem da PF em Porto Alegre, onde permanecerá à disposição da Justiça Federal. Também estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão, em diferentes regiões do Rio Grande do Sul: três em Cruz Alta, um em Canela, um em Torres e um em Três Coroas.

Segundo a PF, as investigações demonstraram que uma organização criminosa utilizava maquinário diversificado e várias técnicas gráficas para produzir o dinheiro falso, simulando os itens de segurança das cédulas verdadeiras de real.

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De acordo com a corporação, nos últimos quatro anos, a organização colocou no meio circulante brasileiro milhares de cédulas falsas. “Já foram identificadas, apreendidas e retiradas de circulação mais de 28 mil cédulas que teriam sido produzidas pelo grupo, entre notas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100. As cédulas falsas, se somadas, atingem o valor de face de quase R$ 2 milhões”, diz comunicado da PF.

“Na ação de hoje, foi apreendida grande quantidade de aparatos para a falsificação de moeda, como papéis, impressoras, tintas, equipamento gráfico variado e material de acabamento; além de novas cédulas falsas prontas e outras em fase de confecção que ainda serão periciadas pela PF. Além da manutenção do próprio laboratório, há comprovação de que a organização criminosa realizava a venda das cédulas falsas, via redes sociais”, acrescentou a corporação.

Segundo a PF, os investigados, que já tinham passagens pela Justiça, inclusive pela mesma conduta, responderão pelos crimes de moeda falsa, cuja pena é de 3 a 12 anos de reclusão e pelo delito de organização criminosa, com pena de 3 a 8 anos de reclusão.

O nome da operação faz alusão ao mineral semelhante a ouro utilizado para enganar desde a antiguidade. A pirita é um composto metálico, derivado do ferro, que não tem as propriedades do ouro.

O laboratório de virologia de Wuhan, acusado de ter liberado o vírus que causou a pandemia de Covid-19, defendeu suas medidas de segurança em reportagem exibida pela televisão chinesa.

Localizado na cidade onde o vírus apareceu no final do ano passado, o laboratório P4 trabalha com cepas de vírus particularmente perigosas, e há hipóteses que sugerem que esteve na origem da pandemia.

O diretor do Laboratório Nacional de Biossegurança, Yuan Zhiming, rebateu essa ideia em uma reportagem produzida pela televisão estatal CCTV.

"Sem autorização, nenhum mosquito pode entrar no laboratório", disse Yuan na matéria que parece ter sido realizada dentro das instalações, inauguradas em 2017.

"Nenhum dos nossos técnicos de laboratório pode tirar nem uma gota de água, ou um pedaço de papel", assegurou.

Segundo o diretor, "as pessoas que imaginam que poderíamos tirar animais do laboratório para vendê-los, ou que poderiam ter escapado, não têm ideia do nosso funcionamento".

A teoria de maior consenso é que o vírus teria sua origem em um morcego, ou um pangolim, e que depois passou para o Homem.

O provável local de contaminação seria um mercado de Wuhan, onde animais selvagens eram vendidos vivos.

A epidemia já contaminou 12 milhões de pessoas no mundo, com mais de meio milhão de mortes.

Yuan Zhiming considerou "natural" seu laboratório despertar suspeita, porque é o mais próximo do epicentro da epidemia. Ele disse, porém, estar confiante de que "os rumores se dissiparão progressivamente".

"Não houve fuga de patógenos, ou contaminação humana", no laboratório, construído em colaboração com a França, frisou o diretor.

Segundo Yuan, embora pareça que o laboratório seja "uma caixa-preta secreta", na verdade, é "muito aberto e transparente" e espera receber pesquisadores estrangeiros no futuro.

Apesar dos vários pedidos, a AFP não obteve autorização para visitar o laboratório, desde o início da pandemia.

Estados Unidos e Austrália, entre outros países, acusam a China de falta de transparência e pediram uma investigação internacional sobre a origem do vírus.

O governo alemão se tornará acionista do laboratório alemão CureVac, depois de interromper em março as intenções dos Estados Unidos de absorver essa empresa, que está muito bem colocada na corrida por uma vacina contra o coronavírus, anunciou o ministério da Economia nesta segunda-feira.

O banco de desenvolvimento alemão Kfw, o braço financeiro do Estado, vai investir 300 milhões de euros (US$ 340 milhões) para adquirir uma participação de 23% na empresa de biotecnologia em Tübingen (sul), segundo comunicado.

Até agora, o CureVac pertence em 80% aos fundos Dievini, controlados por Dietmar Hopp, o milionário alemão fundador da gigante de software SAP.

A tecnologia da CureVac, baseada em moléculas conhecidas como "RNAs mensageiros" (mRNAs) e encontradas no corpo, oferece "grande potencial para vacinas contra a COVID-19, mas também contra muitas outras doenças infecciosas", explicou Hopp em um vídeo.

A Alemanha espera que seu investimento "acelere o desenvolvimento" da CureVac para uma vacina produzida em grandes quantidades, disse o ministro da Economia, Peter Altmaier.

Em março, o governo alemão teve que intervir para parar, no último minuto, as tentativas de compra do laboratório pela Casa Branca, segundo a imprensa.

O governo alemão reforçou sua estrutura legal para proteger setores estratégicos, incluindo o setor médico, contra apetites estrangeiros.

O investimento no CureVac ocorre após o acordo assinado com o grupo farmacêutico AstraZeneca no sábado por vários países da União Europeia, incluindo Alemanha e França, para garantir o fornecimento de até 400 milhões de doses de uma futura vacina contra o novo coronavírus.

Pesquisadores chineses dizem ter desenvolvido um tratamento capaz de interromper a pandemia da Covid-19, enquanto uma centena de laboratórios em todo mundo compete para produzir uma vacina contra o novo coronavírus.

Um medicamento em fase de testes na prestigiada Universidade de Pequim ("Beida") permitiria não apenas acelerar a cura dos doentes, mas também imunizar temporariamente contra a Covid-19.

Em uma entrevista à AFP, o diretor do Centro de Inovação Avançada em Genômica de Beida, Sunney Xie, explicou que o tratamento funciona em camundongos. Seu laboratório extraiu anticorpos de 60 pacientes curados da doença e os injetou em roedores.

"Após cinco dias, sua carga viral foi dividida por 2.500. Isso significa que esse medicamento em potencial tem um efeito terapêutico", assegurou.

Um estudo sobre esta pesquisa, publicado no domingo na revista especializada "Cell", considerou que é um "remédio" potencial contra a doença e apontou que permite acelerar a cura.

"Somos especialistas em sequenciamento de células únicas, não imunologistas, ou virologistas. Quando constatamos que nossa abordagem nos permitiu encontrar um anticorpo que neutraliza (o vírus), ficamos muito felizes", comentou o professor Xie.

Segundo ele, o tratamento pode estar disponível antes do final do ano, a tempo de uma nova ofensiva de inverno contra a Covid-19. Surgida na China no final do ano passado, a doença já contaminou 4,5 milhões de pessoas em todo mundo e deixou 316.000 mortos.

"A preparação dos ensaios clínicos está em andamento", acrescentou o pesquisador, especificando que serão realizados na Austrália e em outros países.

Com o declínio da pandemia na China, o gigante asiático não possui portadores suficientes do vírus para realizar testes em humanos.

"O que esperamos é que esses anticorpos se tornem um medicamento especial para interromper a pandemia", declarou.

- Imunidade momentânea -

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, embora mais de 100 laboratórios mundiais tenham se lançado na busca por uma vacina, ela pode demorar entre 12 e 18 meses para estar disponível.

Um tratamento baseado em anticorpos poderia ser mais rápido para se espalhar na população.

Na China, mais de 700 pacientes já receberam plasma (um componente do sangue) de pacientes curados, uma técnica que produziu "efeitos muito bons", segundo as autoridades de saúde.

Segundo Xie, a quantidade de plasma disponível "é limitada", enquanto os 14 anticorpos usados em sua pesquisa podem ser reproduzidos rapidamente em larga escala.

Essa abordagem já foi aplicada com sucesso no combate a outros vírus, como HIV, ebola e Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers).

Um tratamento contra o ebola, o remdesivir, deu bons resultados nos Estados Unidos contra a Covid-19, acelerando a cura de doentes, mas sem reduzir significativamente a taxa de mortalidade.

Segundo o professor Xie, o tratamento desenvolvido em Pequim pode oferecer imunidade momentânea ao vírus.

O estudo revela que, se os anticorpos forem injetados em um camundongo antes da administração do vírus, ele fica protegido da infecção.

Isso permitiria que o pessoal da saúde fosse protegido por algumas semanas, talvez alguns meses, espera o especialista chinês.

"Poderíamos conter a pandemia com um tratamento que funciona, mesmo sem uma vacina", confidenciou.

Em um laboratório no norte de Pequim, um homem talvez possua o tão esperado antídoto. Vestido com um jaleco branco, ele exibe uma das primeiras vacinas experimentais contra o novo coronavírus.

Sinovac Biotech é um dos quatro laboratórios chineses autorizados a realizar ensaios clínicos. Embora sua vacina ainda não tenha sido testada, o grupo privado diz que está pronto para produzir 100 milhões de doses por ano para combater o vírus, que apareceu na China no final de 2019.

O laboratório pode estar confiante. Em 2009, superou seus concorrentes e se tornou o primeiro no mundo a lançar uma vacina contra a gripe suína H1N1.

Em suas vastas instalações em Changping, na grande periferia da capital, os técnicos de laboratório controlam a qualidade da vacina experimental, com base em patógenos inertes, já produzidos em milhares de cópias. E já tem um nome: "Coronavac".

- Testada em macacos -

Embora o tratamento ainda esteja longe de ser homologado, o fabricante deve demonstrar que é capaz de produzir em larga escala e sujeitar lotes ao controle das autoridades.

Daí o lançamento da produção mesmo antes do final dos ensaios clínicos.

No meio da corrida global para encontrar o antídoto há muito aguardado, menos de uma dúzia de laboratórios até agora iniciaram testes em humanos, de acordo com a Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.

Entre eles, Sinovac, que garante que obteve resultados promissores em macacos, antes de administrar seu soro pela primeira vez a 144 voluntários em meados de abril, em Jiangsu (leste).

Mas o laboratório fundado em 2001 não se pronunciará sobre a data em que sua injeção de meio mililitro poderá ser comercializada. "É a pergunta que todo mundo faz", reconhece Liu Peicheng, diretor da marca.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a produção de uma vacina pode levar entre 12 e 18 meses.

- Testes no exterior -

O laboratório chinês, que emprega mil funcionários, espera obter os primeiros resultados sobre a segurança de seu produto até o final de junho, nas fases 1 e 2 dos testes, disse à AFP Meng Wining, diretor de relações internacionais.

Esses testes consistem em verificar se a vacina é perigosa para os seres humanos. Para garantir sua eficácia, um estudo de fase 3 deve ser realizado em portadores do vírus.

O problema é que agora "apenas alguns casos por dia são relatados na China", diz Meng. A menos que haja uma segunda onda epidêmica na China, o grupo precisará testá-la com diagnósticos positivos no exterior.

"Atualmente, estamos em contato com vários países da Europa e Ásia", diz ele. "Um estudo de fase 3 normalmente envolve milhares de pessoas. Não é fácil obter esse número em nenhum país", alerta.

O grupo empreendeu no sul de Pequim a construção de uma fábrica de produção com capacidade para 100 milhões de doses, que deve estar operacional antes do final do ano.

"Trabalhamos dia e noite, em três turnos, o que significa que não perdemos um minuto", diz Meng.

Levada à população mundial, uma possível vacina Sinovac não seria suficiente para proteger o planeta. Mas Meng assegura que seu grupo, listado na Nasdaq, está aberto a "colaborações" com parceiros estrangeiros, aos quais já vende vacinas contra gripe ou hepatite.

Ser o primeiro a fornecer uma solução contra a COVID-19 seria uma espécie de vingança para a China, ansiosa por fazer esquecer que a pandemia surgiu em seu solo.

"Recebemos muito apoio do governo chinês", diz Meng. "Não muito dinheiro", mas cooperação com institutos públicos dos quais Sinovac obtém cepas virais.

Pequim também aprovou o ensaio clínico de outras três vacinas experimentais: uma da Escola Militar de Ciências Médicas e do grupo de biotecnologia CanSino, outra do Instituto de Produtos Biológicos e do Instituto Wuhan de Virologia, cidade onde surgiu o novo coronavírus, e a última do grupo China Biotics, que iniciou testes na terça-feira entre 32 voluntários.

A Amazon anunciou a criação de um laboratório para detectar infecções por COVID-19 entre seus funcionários, no momento em que enfrenta problemas de segurança sanitária devido à disseminação da pandemia.

A gigante do varejo on-line, que começou o ano com cerca de 750.000 funcionários e está aumentando seu pessoal, disse que uma equipe de funcionários "com várias habilidades, de cientistas e gerentes de programas a especialistas em compras e engenheiros de sistemas, modificou suas funções habituais para dar prosseguimento a esta iniciativa".

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"Começamos a montar a equipe que precisamos para construir nosso primeiro laboratório e esperamos começar em breve a testar um pequeno número de funcionários que estão na linha de frente" de exposição a doenças, informou a empresa na quinta-feira à noite em um blog corporativo.

A Amazon explicou que tomou essa decisão devido à escassez de testes para confirmar infecções e em razão da preocupação de que mesmo pessoas sem sintomas possam estar transmitindo o vírus.

"Não temos certeza de quão longe iremos em um período de tempo relevante, mas acreditamos que vale a pena tentar e estamos prontos para compartilhar tudo o que aprendemos com os outros", afirmou a Amazon.

"Se todas as pessoas, inclusive aquelas sem sintomas, pudessem ser testadas regularmente, isso faria uma enorme diferença na maneira como todos combatemos esse vírus. Aqueles que testam positivo podem ser colocados em quarentena e cuidados, e aqueles que testam negativo podem voltar à economia com confiança".

Acredita-se que a Amazon tenha tido casos de COVID-19 em vários de seus locais de armazenamento.

Inúmeros funcionários da empresa protestaram ou deixaram seus empregos para pressionar a companhia por melhores condições de segurança sanitária.

Na semana passada, a Amazon iniciou controles de temperatura corporal e passou a distribuir máscaras entre os seus funcionários.

Os primeiros testes serão implementados em suas redes de operações nos Estados Unidos e na Europa, incluindo no supermercado Whole Foods Market.

No mês passado, a gigante da Internet com sede em Seattle disse que esperava contratar 100.000 pessoas e investir US$ 350 milhões para apoiar trabalhadores e parceiros durante a pandemia, que colocou a empresa no centro das atenções devido à sua extensa infraestrutura e logística.

O Governo de Pernambuco publicou neste sábado (4), no Diário Oficial, edital de seleção pública com 114 vagas para atender a necessidade emergencial do Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE).

A contratação temporária foi autorizada pelo governador Paulo Câmara em decreto publicado no Diário Oficial da última sexta-feira (3). Serão convocados biomédicos, farmacêuticos, bioquímicos, sanitaristas e técnicos de laboratório.

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As inscrições serão deste sábado (4) até a terça-feira (7) pelo site: ead.saude.pe.gov.br.

O resultado preliminar será divulgado em 15.04 e o final em 23.04.

A seleção terá a validade de 6 meses, podendo ser prorrogada por até 2 anos. "O chamamento público para o Lacen é mais um esforço do Governo de Pernambuco para ampliar a força de trabalho do laboratório neste momento e, consequentemente, as análises relacionadas à Covid-19. Todos deverão assumir de imediato suas funções", afirma o secretário estadual de Saúde, André Longo.

O Governo de Pernambuco já nomeou 1.982 profissionais aprovados em concurso público e, nesta sexta, divulgou o resultado final da seleção simplificada com 2.077 vagas.

Também está em curso seleção simplificada com 670 vagas para o Complexo Hospitalar da UPE, que terá seu resultado final publicado neste sábado (4).

Com informações de assessoria

O novo coronavírus (Sars-CoV-2) surgiu de mutações na natureza e não foi criado em laboratório manipulando o vírus Sars. É o que aponta um grande estudo realizado por pesquisadores do Scripps Research Institute e publicado na revista especializada "Nature Medicine".

"Em meio a uma emergência sanitária global da Covid-19, é compreensível entender o porque é importante conhecer a origem da pandemia. Entender detalhadamente como um vírus animal fez um salto de espécie para infectar o homem de maneira tão eficaz nos ajudará a prevenir eventos similares no futuro", escreveram os especialistas.

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Analisando as características genéticas do Sars-CoV-2, "não acreditamos que seja plausível qualquer cenário que leve à criação em laboratório", pois ele tem características "incontestáveis" de vírus natural. Segundo a equipe pesquisadores, que inclui especialistas norte-americanos, britânicos e australianos, agora é preciso descobrir em qual etapa ele desenvolveu características tão específicas e próprias - se quando invadiu o hospedeiro ou apenas depois de contaminar os humanos.

Recentemente, diversas teorias conspiratórias acusavam a China de ter criado o vírus propositalmente em laboratório. Por conta disso, diversas crises diplomáticas aconteceram - inclusive com o governo brasileiro.

Nesta quarta-feira (25), um vídeo publicado pela emissora italiana RAI em 2015 foi divulgado nas redes sociais dos italianos, voltando a causar uma onda de desinformação. Nas imagens, havia a informação de que os chineses estavam criando um vírus para testes em animais e para analisar as reações dos ratos e morcegos.

Aproveitando a publicação, o líder do partido ultranacionalista Liga Norte, Matteo Salvini, chegou a fazer uma postagem acusando os chineses de criarem o vírus em laboratório e pedindo que o governo italiano abrisse uma investigação sobre o caso.

O ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio, rebateu os questionamentos de Salvini, dizendo que o político só está em busca de "likes nas redes sociais".

"Ele que fale sozinho. Enquanto o Estado conta os mortos e se desdobra para ajudar os médicos, parece que eles acham correto encontrar qualquer notícia que possa causar pânico para ganhar alguns likes nas redes sociais, para nutrir a raiva, o medo, o desalento. Não lhe interessa o país. Não dão a mínima para nada porque, na verdade, isso é conveniente para eles: causar terror", afirmou.

A postura de Di Maio de afastar rapidamente esse tipo de questionamento também evita qualquer problema com o governo chinês, que tem sido um dos maiores apoiadores para que a Itália combata a pandemia, com o envio de equipamentos, equipes de médicos e especialistas, além de doações em geral. 

Da Ansa

Nos esforços por uma cura ou método preventivo para o coronavírus, um laboratório de Londres, na Inglaterra, propôs uma campanha no mínimo inusitada. Para testar a vacina produzida por cientistas, o Queen Mary BioEnterprises Innovation Centre promete uma recompensa em dinheiro para voluntários que topem se infectar com o Covid-19.

O plano é realizar o teste em 24 pessoas e, em troca, cada candidato vai receber a quantia de R$ 21.405. Antes de ser selecionado, o paciente deve passar por exames. Só depois do resultado, vai receber duas doses mais fracas do vírus, que devem causar sintomas leves, e depois as vacinas produzidas.

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Encerrada a etapa, o paciente ficará em quarentena por 14 dias antes de passar por novos testes. “As empresas de medicamentos podem ter uma ideia muito boa dentro de alguns meses após o início de um estudo de vacina, trabalhando ou não, usando uma amostra tão pequena de pessoas”, afirmou o principal cientista da pesquisa, Andrew Catchpole.

Na corrida contra o tempo, a campanha só terá início após a aprovação da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido. Ainda assim, especialistas acreditam que é impossível que a vacina fique pronta a tempo para combater a epidemia, conforme informações do El Mundo e New York Post.

Uma organização criminosa responsável por fabricar e traficar anabolizantes foi desmontada em Maceió e no Recife. Após investigação, cinco pessoas foram detidas com uma grande quantidade de substâncias e dezenas de materiais utilizados para produzir e distribuir o produto ilegal.

De acordo com as autoridades, o grupo era liderado por um casal de fisiculturistas, de 25 e 26 anos. Eles eram responsáveis pela compra dos insumos e vendiam o anabolizante clandestino em academias de musculação de Maceió.

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O homem e a mulher foram capturados na casa de parentes e seguiram para a residência, no Condomínio Artemísia, no bairro do Feitosa. Um laboratório clandestino funcionava no local, constatou a Polícia Civil na última sexta-feira (24), após cumprir o mandado de busca apreensão.

Outros dois suspeitos, de 27 e 26, foram capturados com uma grande quantidade de substâncias. O mais velho foi preso em outro residencial, no bairro São Jorge. Já o segundo, foi localizado no bairro de Jardim São Paulo, no Recife. 

O quinto suspeito, de 27 anos, foi autuado por comercializar os anabolizantes ilegalmente. Entretanto, nenhum ilícito foi encontrado durante a abordagem. O grupo foi autuado e está à disposição da Justiça.

Com a nova regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar, fabricar e autorizar a venda em farmácia de produtos à base de Cannabis, a cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, terá um laboratório para iniciar a fabricação dos produtos. A Ease Labs, multinacional que adquiriu o laboratório, tem a expectativa de iniciar as atividades produtivas ainda no primeiro semestre de 2020, quando passar a vigorar a regulamentação da Anvisa.

"O laboratório tem 1450 m² de área produtiva, completo setor de controle de qualidade e controle microbiológico, capacidade de produzir 3,6 mil medicamentos por hora - o que garantirá capacidade de suprir toda a demanda pelos produtos no Brasil", garante Gustavo de Lima Palhares, CEO da multinacional.

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Com a operação do laboratório, 40 novos empregos poderão ser gerados com a operação do laboratório - número pode triplicar em 2021. Os produtos à base de canabidiol serão vendidos em farmácias sob prescrição médica e retenção da receita. “Com a decisão da Agência, os pacientes poderão ter acesso à essa possibilidade terapêutica com garantia de qualidade, eficácia e segurança, por um preço muito mais acessível e sem toda a burocracia do procedimento atual”, analisa Gustavo.

Campina Grande - A TIM inaugurou nesta quinta-feira (17), o primeiro laboratório 5G do Nordeste. Após testes em Florianópolis (SC) e Santa Rita do Sapucaí (MG), a operadora de telefonia traz o projeto Living Lab para Campina Grande, na Paraíba, em parceria com a Nokia e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e demonstra querer tomar a frente da corrida de implementação da tecnologia no Brasil.

'O 5G vai além do smartphone', diz Head da TIM, Janilson Bezerra. Ao falar da tecnologia ele faz projeções a respeito do uso do 5G em áreas diferentes do mobile, como reconhecimento facial, uso de realidade aumentada e na Internet das Coisas (IoT), com carros autônomos, por exemplo.

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Esse é, inclusive, o foco da implementação da tecnologia pretendida pela TIM. Enquanto o leilão 5G não acontece - esperado para 2020, a companhia aproveita para realizar testes com tratores, drones e transmissões de vídeo em tempo real.

O fim da espera

A parceria com a UFCG coloca os holofotes no VIRTUS (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação Comunicação e Automação). O centro de pesquisa é o responsável pelos testes com a tecnologia que demonstra ser 10 vezes mais rápido do que seu antecessor 4G, além de possuir duas antenas instaladas para testes na área externa.

Em uma das demonstrações realizadas durante a inauguração está justamente a da velocidade da rede, que pode chegar a 1GB, em smartphones.

Mas como trazer o 5G para dentro da cidade?

Quando falamos de frequências de rede, quanto maior é a frequência, menor a área alcançada por ela. Por conta disso, fazer a instalação de antenas, como as presentes no VIRTUS, mais próximas das áreas urbanas acaba sendo um desafio não apenas para as operadoras, mas também para as prefeituras das cidades que pretendem fazer uso desta tecnologia.

O Head de inovação, Janilson Bezerra, explica que a estratégia da TIM é utilizar os biosites, antenas camufladas em postes de iluminação, que servem para estender o sinal de internet a áreas maiores sem a necessidade de uma antena tradicional.

"No Rio de Janeiro a gente tem mais de 500 biosites instalados. Estamos tentando levar essa tecnologia para São Paulo. Essa é uma forma de vencer essa barreira urbanística". Além da capital carioca, em Recife é possível observar dois biosites na orla de Boa Viagem, que ampliam os sinais 4G para os clientes da operadora e que, de acordo com Janilson, devem servir para fazer o mesmo com o 5G, no futuro. "A gente tem interagido muito com as cidades e os municípios de forma geral para promover essa reflexão de que é necessário flexibilizar (a instalação desses dispositivos), explica o Head.

O leilão do 5G ainda não tem data para acontecer. A expectativa é que em 2020, a Anatel conclua o processo para que, enfim, o Brasil possa receber a tecnologia tanto para uso mobile quanto para aumentar ainda mais a conexão entre dispositivos inteligentes.

*a jornalista viajou a convite da TIM

A Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) revelou nesta quarta-feira que analisa no momento mais de 100 casos suspeitos de doping relativos a atletas russos. Estas amostras foram recuperadas recentemente junto ao laboratório de Moscou que era a referência do país em análises destes casos antes da suspensão imposta pela Wada.

Os números foram revelados pelo próprio presidente da entidade, Craig Reedie. Ele afirmou que já um "pacote de evidências" para que as entidades esportivas analisem com a maior prioridade.

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Segundo ele, somente "casos suspeitos" serão fornecidos para uma investigação aprofundada. Reedie disse ainda que há mais de 100 arquivos, que podem se converter numa "primeira onda de fortes casos em que suspeitamos em que há trapaça".

Os dados e as amostras foram recolhidas neste ano junto ao laboratório de Moscou, cobrindo um período que teve início em 2015, justamente a época em que as autoridades russas são acusadas de encobrir casos positivos de doping.

De acordo com o presidente da Wada, todas as amostras de maior prioridade serão investigadas até o fim deste ano. "Progressos significativos continuarão a ser feitos", garantiu o dirigente, que deixará o cargo em novembro deste ano.

No dia 18 de junho de 1956, o então presidente Juscelino Kubitschek assinou a Lei n° 2.800/1956, também conhecida por "Lei Mater dos Químicos", que regulamentou a profissão de químico, e também criou os conselhos Federais e Regionais de Química. Desde então, a data ficou conhecida como Dia do Químico.

O Dia do Químico é uma celebração a todos os profissionais que apresentam alguma formação superior em Química ou estudantes da área. Para se tornar um químico, o estudante tem várias opções de cursos superiores, como Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Plásticos, Química Industrial, Química (bacharelado e/ou licenciatura).

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Além das áreas de atuação profissional, a química se mostra muito importante na vida das pessoas. No setor médico, por exemplo, sem a química os cientistas não poderiam sintetizar novas moléculas, que curam doenças e fortalecem a saúde humana. Também graças à química foram desenvolvidas matérias-primas específicas para a medicina.

A química está presente em praticamente todos os produtos que utilizamos no dia a dia. Computadores, celulares, tablets, canetas, carros, motos são apenas alguns exemplos. Não há produto que não utilize matérias-primas fornecidas pela indústria química. Teclados, gabinetes e disquetes dos computadores são moldados em resinas plásticas. No automóvel, há uma lista enorme de produtos de origem química: volantes, painéis, forração, bancos, fiação elétrica encapada com isolantes plásticos, mangueiras, tanques de combustível, para-choques e pneus são apenas alguns desses itens.

O professor de química Welington Silva, professor de escolas particulares e cursinhos de Belém, trabalha com experimentação e laboratório. “Eu tinha dúvidas se deveria cursar medicina ou química. Gosto muito das duas áreas. Porém, depois de pensar muito eu percebi que me identificava mais com a química. Gosto de trabalhar em laboratórios e fazer alguns experimentos. O estudo da química é mais amplo que o da medicina. Já que a química está presente em praticamente tudo que nos cerca.”

Welington disse que já enfrentou muito preconceito por atuar na área. "Tinha aquela história de que não era necessário aprender química já que não servia pra nada. Mas conforme o tempo foi passando e a galera foi amadurecendo e notando o quão importante a química era, eles passaram a dar mais atenção à matéria e ao estudo dela.”

Por fim, Welington destacou que estudar química não é simples. "A pessoa não precisa apenas saber, mas também gostar de outras áreas que vão além da química, como matemática, física e biologia. Química é uma área que abrange muito conhecimento e quem deseja estudar ela precisa estar ciente disso”, assinalou.

Por Henrique Herrera.

Um homem foi preso com armas e drogas na noite dessa terça-feira (19), em um pequeno laboratório de cocaína, no bairro Vila Vitória, em Petrolina, Sertão de Pernambuco. Além do entorpecente pronto para consumo, estavam produtos que compõem a fabricação da droga.

Uma equipe policial foi averiguar a denúncia de tráfico na Rua 11 e identificou dois suspeitos em frente a uma residência. Com a ação, um deles se desfez de uma porção de cocaína e fugiu para o matagal, o segundo até tentou escapar, mas foi alcançado pelo efetivo.

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No local, as autoridades localizaram um simulacro de pistola e uma placa balística, aproximadamente 700g de cocaína pronta para consumo, uma espingarda calibre 12 de fabricação caseira, armas brancas e duas balanças de precisão. No decorrer da ocorrência, foi percebido um pequeno laboratório de cocaína, com material para produção do entorpecente como querosene e água oxigenada. Com a apreensão, todo material e o suspeito foram conduzidos a delegacia local, onde fica à disposição da Justiça.

Com informações da assessoria

A Polícia Militar de São Paulo fechou um laboratório de drogas que tinha o objetivo de aliciar crianças como fregueses. As drogas eram preparadas para a venda acompanhadas de doces e balas.

A equipe de rondas com motocicletas (Rocam) recebeu informações, na noite da terça-feira (22), de que uma residência estava sendo utilizada para armazenamento de entorpecentes. Foi organizado um cerco ao local e, quando a equipe se aproximou, um suspeito empreendeu fuga.

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Os policiais iniciaram uma perseguição, mas o homem entrou em um barraco de madeira e escapou por uma rampa improvisada. Uma grande quantidade de drogas sintéticas e maconha foi encontrada na residência. A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil.

 

Três estudantes morreram nesta quarta-feira (26) em uma explosão em um laboratório na Universidade Jiaotong de Pequim, anunciaram as autoridades locais.

"Aconteceu uma explosão no departamento de pesquisas durante um experimento científico sobre o tratamento de águas residuais no Laboratório de Engenharia Ambiental", informou o corpo de bombeiros de Pequim. "O acidente provocou a morte de três estudantes", confirma o comunicado.

O acidente aconteceu pouco depois das 9h30 locais (23h30 de terça-feira, horário de Brasília) na Universidade Jiaotong, na zona oeste da cidade, e provocou um incêndio.

Os bombeiros demoraram quase uma hora e meia para controlar o fogo. As autoridades locais anunciaram uma investigação para esclarecer as causas do incidente.

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