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O deputado federal Delegado Éder Mauro (PSD) entrou com um requerimento nessa quarta-feira (5) contra a também deputada federal Maria do Rosário (PT) devido a uma suposta agressão que a parlamentar afirmou ter sofrido por ele.

O documento foi dado entrada na corregedoria parlamentar da Câmara. “A representação se fez necessária diante da quebra decoro parlamentar no episódio que a petista simulou uma agressão de minha parte”, relatou Éder Mauro nesta terça-feira (6).

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Através de seu perfil oficial no Twitter, o deputado disse que anexou vídeos do ocorrido no documento. “A representação seguirá os trâmites previstos no Regimento Interno da casa”, disse.

“Da corregedoria, o requerimento, será enviado à Mesa Diretora, que vai deliberar sobre a admissibilidade e pode remetê-la ao Conselho de Ética”, finalizou o parlamentar.

O projeto de reforma da Previdência foi assunto para a deputada federal Maria do Rosário (PT) nesta segunda-feira (3). Através de seu perfil oficial no Twitter a parlamentar alegou que o projeto do Governo Federal tem uma série de falhas em sua proposta final.

“A capitalização proposta nessa reforma quebra o sistema de solidariedade previdenciária, isenta os sonegadores, não resolve a questão atuarial e não responsabiliza o Estado. Se existe dívida, ela está sendo remetida ao cidadão. Não existe solução com esse modelo perverso”, opinou a petista.

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De acordo com Rosário, era para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estar pensando em um projeto que fizesse a economia brasileira alavancar e se preocupasse em gerar renda no país.

“Um modelo de desenvolvimento tem que prever o crescimento do Brasil. Crescer economia e ao mesmo tempo envolver os brasileiros nesse crescimento. Esse é o modelo de desenvolvimento do Brasil, e não o que acontece hoje, quando se concentra renda e diminui a indústria no país”, disse.

Por fim, a parlamentar aproveitou para alfinetar o Governo Federal e o trabalho realizado por Bolsonaro. “Hoje no Brasil impera o presidencialismo sem Presidente. O presidencialismo exige o exercício desta função. Não adianta dizer que Guedes comanda a economia. O governo é inviável, e não tem auto sustentação. Bolsonaro não governa o próprio governo, quanto mais o país”, afirmou.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) bateu boca com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e com pessoas que participavam do Congresso Nacional de Policiais Antifacismo, na noite dessa segunda-feira (27), no Recife. O clima ficou tenso depois que Ciro afirmou que a esquerda havia perdido a “hegemonia moral e intelectual” e mencionar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deixando Maria do Rosário contrariada. Em seguida, com ironias, o pedetista cedeu o microfone para a petista e, a partir daí, começou o troca troca de alfinetadas.

“Vou tirar de dentro do meu coração uma coisa, Ciro você tem que deixar de lado essa obsessão de falar de Lula, contra Lula. Lula está preso, mas é uma injustiça o que aconteceu com ele. Eu vou escutar o Ciro, mas quero deixar consignada a minha posição de que é uma profunda injustiça desse governo fascista. Ciro eu gosto de você, mas eu gosto do Lula também”, disparou Maria do Rosário.

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Ciro, por sua vez, respondeu: “Tu sabes que eu gosto do Lula, fui ministro do Lula. Tu sabes que eu ajudei o Lula... Sabes também que o Lula escolheu Michel Temer para vice. Que o Lula escolheu o Pacolli, escolheu a Dilma". A plateia reagiu negativamente e aquecendo ainda mais o embate, ele perguntou mais uma vez se Maria do Rosário e ela voltou a usar o microfone.

“Tenho ouvido muito Ciro falar nisso, mas eu preciso dessa unidade. Se eu estou aqui e Lula não está, e eu acho que é uma injustiça contra Lula, eu também não posso me calar”, rebateu a deputada.

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Logo depois, o ex-governador do Ceará seguiu provocando e discorreu sobre como se deu a escolha de Fernando Haddad para ser candidato do PT. Nos bastidores eleitorais de 2018, Ciro Gomes ficou insatisfeito porque o PT não subiu no palanque dele e resolveu ter candidato próprio à Presidência da República, mesmo sabendo que Lula estaria enquadrado na Lei da Ficha Limpa, legislação essa que Ciro chamou de “descuidada” e errada.

Neste momento, os presentes começaram a disparar contra Ciro da plateia pelas críticas a Lula e a sanção da Lei da Ficha Limpa. Com os ânimos alterados, o pedetista voltou a se defender: “Não por nada. Quem causou polêmica ao redor do Lula foi de novo Maria do Rosário. Alguém aqui desconfia que Maria do Rosário é ‘Lula fiel’, falou em ‘Lula livre’, fez todos os gestos. Todo mundo já sabe, Tu precisa mostrar isso toda hora?”, indagou, alfinetando a deputada.

Maria do Rosário aproveitou a deixa e interrompeu mais uma vez o discurso de Ciro: "Você está magoado e mágoa não é boa conselheira, mas eu me sinto na obrigação moral de responder pelo Lula".

Disparos e ironias de ambos os lados foi deixando o clima cada vez mais tenso. “Pode dizer que eu estou magoado. Todo mundo sabia que o Lula não seria viabilizado pela Justiça Eleitoral e o Lula faz o quê? Impõe a candidatura dele, sacrifica Marília Arraes aqui e faltando dias para a eleição escolhe o Haddad”, bradou Ciro.

E, ao completar, se dirigiu a Maria do Rosário: “eu não falei mal do Lula porra, falei que ele está condenado em segunda instância. Quem não vê a realidade é louco”.

A deputada soltou que era preciso unir e Ciro mais uma vez aqueceu: “unir o quê? Quantos votos o PT apalavrou de dar para Marcelo Freixo na Presidência da Câmara? E quantos deu? Ah, eu conheço vocês. Unidade é o cacete”.

Neste momento, ele foi acusado de desrespeitar Maria do Rosário por alguém da plateia e, no microfone, defendeu-se. “Eu estou desrespeitando a mulher? A palavra é minha. Que conversa é essa de desrespeitar a mulher rapaz? Cacete no Ceará é uma espécie de cacetete. Bota seu dedo no bolso seu bosta, venha aqui, seu merda”, alterou-se Ciro Gomes, com a plateia vaiando-o.  

O clima ficou tão acalorado que os deputados federais Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Túlio Gadêlha (PDT) precisaram intervir e tentar acalmar para o encontro não ser encerrado, mas muitos presentes foram para perto da mesa bater boca diretamente com Ciro Gomes.

A deputada federal Maria do Rosário (PT) alfinetou o comportamento dos parlamentares do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, dentro da Câmara Federal, em Brasília.

 A petista compartilhou uma foto que traz a imagem da bancada do PSL fazendo fotos e vídeos no momento em que eram votadas pautas. A imagem foi feita na noite da última quarta-feira (22). No momento, a Câmara discutia a medida provisória que cortou ministérios e remanejou órgãos federais.

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 “Sobre o PSL. Eles só veem seus próprios rostos e os likes que contabilizam. Não veem o conteúdo de projetos, as derrotas que colecionam e a crise que aprofundam no país”, opinou Maria do Rosário.

 A parlamentar continuou afirmando que “com raríssimas exceções é um partido de caroneiros da onda de direita e de laranjas, despreparados e vaidosos”.

A próxima segunda-feira (27) será movimentada por eventos com cunho político no Recife. Pela tarde, o ex-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) palestra da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), onde comentará a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 Já à noite, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ciro Gomes se juntará aos deputados federal Marcelo Freixo (PSOL) e Maria do Rosário (PT), onde participarão do 1º Congresso Nacional dos Policiais Antifascismo.  O debate do trio será a partir das 19h.

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 O tema da conversa será o desafio político para a construção de uma política de segurança pública democrática para o Brasil. Junto ao trio, estará o presidente do Sinpol-PE e da Feipol-NE, Áureo Cisneiros, e o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone.

 Segundo a organização do evento, que acontece nos dias 27 e 28, o grupo busca caminhos que apontem para a construção de algo que edifique o policial como trabalhador e que convide a sociedade a se apropriar das forças de segurança exigindo que, de fato, tenhamos um sistema de segurança pública e suas instituições policiais na defesa dos Direitos Humanos, da vida e da democracia. Para todos e todas.

 O Movimento dos Policiais Antifascismo surgiu em 2016, a partir do encontro de policiais civis (estaduais e federais) e militares com guardas municipais, agentes penitenciários e bombeiros, visando a construção de um projeto democrático de segurança pública para o país.

O polêmico deputado federal Delegado Éder Mauro (PSD) tem utilizado seu perfil oficial no Twitter para convocar o máximo de pessoas possível para os atos do próximo domingo (26) em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Mortadela vai se arrepender da graça, tsunami vai ser domingo 26 de maio, uma onda verde amarela! Obs: manifestação no domingo, porque o povo trabalha e estuda de verdade dia de semana!”, alfinetou o parlamentar.

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 O parlamentar aproveitou para avisar que em Belém, capital da qual é deputado, não há campanha financeira em prol do movimento. “Importante! Não existe qualquer campanha oficial pedindo doação em dinheiro para o movimento de 26 de maio, em Belém. Não caiam nessa, é fraude!”, explicou.

 De partida para Brasília, Éder Mauro aproveitou para satirizar com a também deputada federal Maria do Rosário (PT). Nos falamos mais tarde, pego o voo para Brasília agora. E a Maria do Rosário que não trombe no meu caminho essa semana! kkkkkkk”, brincou.

O delegado fez menção a um episódio da última semana, em que a deputada, visivelmente irritada, caminhava pelo plenário da Câmara Federal e esbarrou nele e no também deputado federal e vice-presidente nacional do PSL, Julian Lemos.

A deputada federal Maria do Rosário (PT) lembrou nesta terça-feira (19) da “Marcha do Silêncio”, que aconteceu em Montevidéu, capital uruguaia, em memória dos desaparecidos da ditadura militar no país.

 Através de seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar compartilhou uma imagem das ruas da cidade completamente ocupadas pelos ativistas, nessa segunda-feira (20), mesmo debaixo de chuvas que caíam no local.

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A parlamentar enalteceu o ato realizado no país vizinho e citou o fortalecimento da democracia. “Conhecer a verdade, ter memória, praticar justiça contra abusos do estado, fazem uma democracia mais forte”, analisou.

 Rosário fez um paralelo do acontecido no Uruguai com a realidade vivenciada no Brasil. “O contrário também é ocorre. O Uruguai faz gigante “Marcha do Silêncio” por vítimas da ditadura. Já, no Brasil, foi a “Marcha da Insensatez” que levou Bolsonaro ao poder”, finalizou.

Nesta quinta-feira (16), Danilo Gentili voltou a polemizar na internet. No Twitter, o apresentador compartilhou um vídeo que mostra a deputada Maria do Rosário (PT-RS) discutindo com um parlamentar durante uma audiência realizada em Brasília, na quarta-feira (15), com a presença do ministro da Educação, Abraham Weintraub. 

Condenado a seis meses e 28 dias de prisão em regime semiaberto por injúria à Maria do Rosário, Danilo Gentili alfinetou a deputada em postagens na rede social. Na imagem, Gentili escreveu: "Você é uma psicopata". Em uma outra publicação, o apresentador do SBT continuou a condenar a atitude de Maria do Rosário na Câmara dos Deputados.

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"Vou repetir a frase que levou você a usar a Câmara dos Deputados para me enviar uma censura oficial e posteriormente me condenar a prisão: você é cínica para car***, hein?", disparou. Usuários do microblog concordaram com Gentili. "Ela é o reflexo da esquerda desse país!!! Deveria ser expulsa da Câmara pelo bem da própria casa!!!", comentou um dos internautas.

Confira:

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Os deputados ficaram com os nervos à flor da pele durante plenário na Câmara Federal nessa quarta-feira (15). Após uma audiência, agendada previamente com o ministro da Educação Abraham Weintraub, os parlamentares participaram de uma série de confronto de ideias.

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 O destaque vai para os deputados Éder Mauro (PSD), Julian Lemos (PSL) e Maria do Rosário (PT). Em um vídeo que circula nas redes sociais, Lemos, que é vice-presidente nacional do PSL, mostra a deputada Maria do Rosário caminhando com certa rapidez dentro da Câmara e passando pelos parlamentares.

 De acordo com Lemos e Mauro, Maria do Rosário empurrou eles e depois acusou ambos de agressão. Em seu perfil oficial no Twitter, Éder Mauro, que é deputado pelo estado do Pará, descreveu a situação.

 “O Ministro Abraham Weintraub deixou o pessoal da esquerda desorientado hoje. A Maria do Rosário passou me empurrando no plenário, espumando de raiva, e depois ainda teve a cara de pau de voltar e me acusar de agressão”, relatou.

 O humorista Danilo Gentili repercutiu o caso e chamou a parlamentar petista de doente. “Se eu chamar a Maria do Rosário de psicopata por essa e outras vai sair na Folha que eu sou machista e comediante vai me chamar de misógino (como já aconteceu). Mas não veremos crítica nenhuma no mainstream por esse tipo de coisa que essa doente vive fazendo (fez de novo ontem)”, opinou.

 

A deputada federal Maria do Rosário (PT) relembrou o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), em março de 2018, e cobrou a elucidação do crime, que aconteceu após uma emboscada no Rio de Janeiro.

 “Vamos ao que interessa. Quem matou Marielle? Quais as relações políticas dos suspeitos de matarem a vereadora do RJ, líder política em ascensão, mulher, negra e lésbica”, questionou.

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Ainda nesta segunda-feira (13), através de seu perfil oficial no Twitter, Rosário criticou a postura da ministra de Direitos Humanos, Damares Alves. “Enquanto a atual ministra de Direitos Humanos ataca personagem de desenho por ser lésbica, não responde o que deve”, disparou.

Damares Alves disse que a princesa Elsa, personagem principal do filme Frozen, da Disney, terminou a trama sozinha em um castelo de gelo porque é lésbica. A afirmação da ministra foi feita em um vídeo antigo, que repercutiu nesse domingo (12) na internet.

A deputada federal Maria do Rosário (PT) repercutiu nesta sexta-feira (10) o posicionamento da bancada evangélica contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que facilita o porte de arma de fogo.

 “É positivo ver evangélicos contra o Decreto da Morte de ‘BolsoMoro’”, escreveu a parlamentar, fazendo menção ao presidente Bolsonaro e ao ministro da Justiça Sergio Moro.

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A parlamentar aproveitou para fazer referências a passagens bíblicas. “Respeito humano é a base da fé cristã. Jesus disse: ‘eu vos deixo a paz’. E alertou: ‘Não se pode servir a dois senhores’ e ainda ‘Quem com ferro fere, com ferro será ferido’”, lembrou Rosário.

Em uma última referência à bancada evangélica da Câmara Federal, a petista fez uma alusão ao comportamento religioso. “Ou se é cristão ou se é por armas”, disse.

A hashtag “Cadê o Queiroz” é um dos assuntos mais comentados no Twitter nesta sexta-feira (3). O mencionado é Fabrício Queiroz que foi assessor do agora senador Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e teve movimentações bancárias atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

As transações estão sendo investigadas pelo Ministério Público e Queiroz passou a ser suspeito de agir como uma espécie de laranja para a família do presidente Jair Bolsonaro (PSL).  

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Políticos de oposição ao governo Bolsonaro endossam o questionamento no microblog. “O que seriam das histórias de pescador e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz? Será que depois da pescaria teve bagre ao molho de laranja?”, indagou  o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) ao publicar uma foto onde o presidente aparece ao lado de Queiroz durante uma pescaria. E acrescentou ironizando: “o que seriam dos churrascos de domingo e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz?”

O senador Humberto Costa (PT) também comentou o assunto ao compartilhar uma reportagem da revista Época de que quatro assessores de Flávio Bolsonaro nunca tiveram nem crachás da Alerj. “Quanto mais mexe, mais fede. E o Brasil querendo saber: #CadeoQueiroz?”, questionou.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) aproveitou o assunto para mandar um recado para o presidente. “Bolsonaro, a República não é seu quintal. Homenagear filhos/amigos frente a tantos verdadeiros heróis como professores e trabalhadoras domésticas. Um escândalo, aberração, um deboche sem precedentes. Enquanto isso, #CadêOQueiroz? Quem mandou matar Marielle?”, perguntou ao comentar sobre condecorações que serão dadas hoje para Eduardo e Flávio Bolsonaro pelo governo.

A falta de solução nas investigações do caso, também foi salientado. “O tempo passa, o tempo voa e o Queiroz continua numa boa. Cadê a celeridade da justiça, usada em outros casos? Com ele é tratamento especial, até depoimento por escrito. 482 dias sem conclusão. Impunidade! Corrupção! Vergonha! #CadêOQueiroz”, disparou o deputado Ivan Valente (PSOL).

Após o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, afirmar que “é positivo que haja movimento de militares que reconheça Guaidó” sobre a situação vivida na Venezuela, ele foi alvo de críticas da deputada federal Maria do Rosário (PT).

A parlamentar petista iniciou dizendo, através de seu perfil oficial no Twitter, que “nunca uso essa expressão, mas é necessária pela urgência: cale-se, ministro incompetente”. Rosário disparou contra a opinião do ministro a respeito do que está acontecendo no país vizinho.

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Em seguida, a deputada ainda questionou os conhecimentos do ministro. “Você não (re)conhece sequer os princípios constitucionais brasileiros ao manifestar-se sobre as relações internacionais do Brasil”, disse a parlamentar.

O anúncio de cortes nas verbas para três universidades públicas que, segundo o ministro da Educação Abraham Weintraub, estão "fazendo balbúrdia" tem rendido críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O ex-candidato à Presidência, Guilherme Boulos (PSOL), disparou contra a medida e questionou se o próximo passo será invadir as universidades com o Exército.  

“Universidade que debate os desafios do país e forma jovens para a cidadania deveria ser premiada. Punir instituições com corte de verbas porque se discorda dos eventos promovidos é de um autoritarismo atroz. Qual o próximo passo? Invadir o campus com o Exército, como na ditadura?”, indagou o psolista.

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As unidades de ensino superior que vão sofrer os cortes de 30% no orçamento, segundo o ministro, são as Universidades Federal Fluminense (UFF), Federal da Bahia (UFBA) e a de Brasília (UnB).

“A alegação do ministro-censor é de que há ‘balbúrdia’ nas universidades. Balbúrdia é corte no bandejão, nas bolsas de estudo. É perseguir professores. É, do alto da ignorância, atacar áreas do conhecimento como inúteis. Balbúrdia é o que esse governo promove na educação”, acrescentou Boulos.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) não foi o único a criticar a atitude do MEC. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) classificou a atitude como parte de um “projeto obscurantista”.

“Balbúrdia e arruaça é o que fazem o ministro da Educação e Bolsonaro com as universidades. Cortar verbas da UFF, UFBA e Unb é parte de um projeto autoritário e obscurantista de ataque à liberdade de pensamento e destruição da educação superior pública”, argumentou o parlamentar.

A postura foi endossada pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) que pontuou “perseguição ideológica e desmonte da educação” como a linha política do MEC. “Falta competência e conhecimento sobre gestão do ensino superior. Ministro assume postura autoritária e vergonhosa. Mais respeito à autonomia das instituições e das universidades”, pediu a petista.

Danilo Gentili continua fazendo piada com a pena de prisão que recebeu por ter injuriado a deputada federal Maria do Rosário (PT). Na última terça (16), ele abriu o seu programa no SBT, The Noite, agradecendo pelo apoio do público e de uma pessoa em especial, a própria Maria do Rosário. O humorista usou uma imagem da deputada em que ela segura placas contra a ditadura militar.

No dia 10 deste mês, Danilo foi condenado à prisão por seis meses por crime de injúria contra Maria do Rosário. A sentença vem causando as mais diversas reações e o humorista tem aproveitado para fazer várias piadas a respeito. Em suas redes sociais, ele tem rebatido os que celebraram a pena e tem brincado com a possibilidade de ir para a cadeia.

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Na última terça (16), ele abriu o seu programa agradecendo aos apoiadores e mostrou uma foto de Maria do Rosário segurando placas com os dizeres: "Ditadura nunca mais" e "Lei da mordaça não", em referência ao seu direito de livre expressão. Com a plateia aos risos, Danilo ainda complementou: "E olha que eu não tive que estuprar ninguém, hein?". No seu Twitter, os seguidores riram e parabenizaram a piada.

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O humorista Danilo Gentili afirmou que não acredita que venha a ser preso em entrevista ao "Pânico" na tarde desta sexta-feira, 12. Danilo foi condenado à pena de seis meses e 28 dias em regime inicial semiaberto por injúria à deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).

A condenação na Justiça gerou manifestações de apoio entre diversos humoristas e uma discussão entre Gentili e Fabio Porchat no Twitter, além de um tuíte de apoio do presidente Jair Bolsonaro. Na quinta-feira, 11, Danilo Gentili também foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil ao deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

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"Se você me perguntar: 'você vai ser preso mesmo?', é praticamente impossível que eu seja preso, porque cabe recurso e tudo mais, mas se você me perguntasse uma semana atrás: 'Você acha que vai ser condenado à prisão por protestar contra a censura da Maria do Rosário', eu diria que é impossível. E fui. [...] Vai saber...", afirmou Gentili.

O apresentador também contou como foi sua reação ao saber de sua condenação na Justiça, por meio de uma produtora de seu programa: "Eu dei risada. Falei 'Ah, da hora...'. Eu achei divertido, porque é bem absurdo, sabe? Aquele momento que chega num extremo onde pior que tá, não fica."

"Aí só começa a melhorar depois, porque começa a abrir discussão, as pessoas começam a debater o que está acontecendo, chegamos até esse ponto. Pessoas que durante todo esse tempo ficaram quietas começaram a manifestar apoio e tudo mais, vamos ver o que vai dar agora", concluiu.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou o Twitter, nesta quinta-feira (11), para prestar solidariedade ao humorista Danilo Gentili, condenado a seis meses e 28 dias de prisão por crime de injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT).

Na publicação, Bolsonaro diz que como apresentador do programa The Noite, Gentili deve ter seu direito de livre expressão garantido. Além disso, o presidente pontua que “piadas” sobre políticos fazem “parte do jogo”.

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“Me solidarizo com o apresentador e comediante Danilo Gentili ao exercer seu direito de livre expressão e sua profissão, da qual, por vezes, eu mesmo sou alvo, mas compreendo que são piadas e faz parte do jogo, algo que infelizmente vale para uns e não para outros”, escreveu no microblog.

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De acordo com a sentença a 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Danilo Gentili injuriou Maria do Rosário "ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, atribuindo-lhe alcunha ofensiva, bem como expôs em tom de deboche a imagem dos servidores públicos federais e a Câmara dos Deputados".

O apoio dado por Bolsonaro a Gentili, apesar de só citar a liberdade de expressão, deixa um cunho irônico, uma vez que o próprio presidente já foi condenado a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais para Maria do Rosário.

A condenação já foi referendada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello. Bolsonaro foi condenado por ter dito, em 2014, que a petista não merecia ser estuprada porque ele a considerava "muito feia". Na época, o militar da reserva ainda era deputado federal.

O humorista Danilo Gentili ironizou a deputada federal Maria do Rosário (PT), após ser condenado a seis meses e 28 dias de prisão por cometer crime de injúria contra a parlamentar. Em publicação no Instagram, Gentili alfinetou a petista e disse que prender ele não adiantaria de nada. 

"Ei @_mariadorosario por favor me ajude. Prender não adianta nada. Sou apenas uma vítima da sociedade", ironizou, ao publicar uma foto com uma caritacura dele algemada e um juiz com um semblante autoritário. A pena é consequência de um vídeo publicado por Danilo no dia 22 de março de 2016 com mensagens ofensivas contra Maria do Rosário. 

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A sentença foi expedida nessa quarta-feira (11) pela juíza da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Maria Isabel do Prado. No Twitter, Danilo Gentili chegou a compartilhar a notícia questionando quem lhe levaria cigarros.

De acordo com a sentença, o humorista injuriou a deputada "ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, atribuindo-lhe alcunha ofensiva, bem como expôs em tom de deboche a imagem dos servidores públicos federais e a Câmara dos Deputados". A pena é passível de recurso em liberdade. 

Danilo Gentili foi condenado a seis meses e 28 dias de prisão, por crime de injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT). A sentença foi expedida pela 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo e assinada pela juíza Maria Isabel do Prado. No Twitter, o humorista compartilhou a notícia perguntando quem lhe levaria cigarros.

A pena é consequência de um vídeo publicado por Danilo no dia 22 de março de 2016. Segundo a decisão da juíza, o humorista injuriou a deputada "ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, atribuindo-lhe alcunha ofensiva, bem como expôs em tom de deboche a imagem dos servidores públicos federais e a Câmara dos Deputados". Ele poderá recorrer em liberdade.

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A defesa alegou que Gentili não teve intenção de atacar Maria do Rosário, mas a juíza refutou o argumento: "Se a intenção do acusado não fosse a de ofender, achincalhar, humilhar, ao ser notificado pela Câmara dos Deputados, a qual lhe pediu apenas que retirasse a ofensa de sua conta do Twitter, o acusado poderia simplesmente ter discordado ou ter buscado orientação jurídica de advogados para acionar pelo que entendesse ser seu direito", afirmou Maria Isabel do Prado na sentença.

Relembre o caso

O vídeo em questão foi publicado nas redes sociais de Gentili, em 2016, após receber uma notificação extrajudicial enviada pela deputada Maria do Rosário pedindo que o humorista retirasse de seu Twitter algumas mensagens ofensivas relacionadas a ela. Em resposta, Danilo fez um vídeo rasgando a notificação e esfregando os restos de papel nos órgãos genitais. Os problemas judiciais do apresentador do The Noite, com Maria do Rosário, vêm se arrastando desde então.

 

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu negar um recurso do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e manteve a condenação por danos morais imposta pela Justiça para que o ex-parlamentar pague uma multa de R$ 10 mil por ofensas disparadas contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).

O episódio foi usado contra Bolsonaro na última campanha presidencial. Em 2014, Bolsonaro disse que não estupraria Maria do Rosário pois ela não mereceria, "porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece".

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Ao negar o recurso da defesa de Bolsonaro, Marco Aurélio também manteve a determinação para que o presidente publique uma retratação em jornal de grande circulação, em sua página oficial no Facebook e em sua página no YouTube.

Na decisão, Marco Aurélio afirma que a imunidade prevista na Constituição - segundo a qual o presidente da República não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao mandato - não se encaixa nas situações de esfera civil, como uma reparação por danos morais.

Tramitação

Em setembro de 2015, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT) condenou o então deputado federal a pagar R$ 10 mil à deputada por danos morais, mais veiculação de retratação pública em jornal de grande circulação e em canais oficiais de Bolsonaro no Facebook e no YouTube.

O caso chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que em agosto de 2017 decidiu manter a condenação imposta pelo TJ-DFT.

Procurada pela reportagem, a Presidência da República não havia se manifestado até a publicação desta matéria.

'Dignidade restaurada'

Em nota, a advogada Camila Gomes do escritório Cezar Britto & Advogados Associados, que representa Maria do Rosário na ação, disse que a decisão "restaura a dignidade" da deputada.

"Essa decisão restaura a dignidade para a deputada Maria do Rosário, assegurando que ela tem o direito de exercer o seu mandato legitimamente conquistado pelo voto popular sem sofrer discriminação, sem ataques a sua honra, sem ameaças a sua integridade física. Depois de anos de leniência por parte do poder Judiciário em relação à violência contra as mulheres (que resultou numa condenação internacional no caso Maria da Penha), vem do poder Judiciário uma mensagem clara de que a violência contra as mulheres, seja ela verbal ou física, não será tolerada. Esperamos que essa decisão repercuta para todas as esferas do sistema de justiça e que se constitua numa proteção efetiva às mulheres no Brasil".

"Por fim, a decisão evidencia que a imunidade parlamentar é uma prerrogativa que deve ser usada em favor da democracia e não para violar direitos", completa a advogada.

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