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Na manhã desta quinta-feira (29), em frente ao Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, cerca de 100 jovens se reuniram em um ato contra violência. Articulado pelo movimento PE de Paz, foram feitas quatro reivindicações ao Governo do Estado, sendo elas: transparência nos dados disponibilizados, diálogo com o novo secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, uma audiência pública para discutir a temática e a efetivação do Conselho Estadual de Segurança Pública. 

O grupo de manifestantes, formado por jovens a partir de 15 anos, realizou performances levantando o debate sobre o extermínio da juventude negra - uma das principais pautas de um dos grupos participantes, o Monitoramento Jovem de Políticas Públicas (MJPOP). 

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Os organizadores do evento, Tales Ferreira e Silvio José, explicam que o PE de Paz, criado em fevereiro deste ano, reúne 53 igrejas e organizações cristãs. "Nossa reivindicação é que a gente finalmente consiga ter, junto com a Alepe, nossa audiência pública sobre violência que na primeira tentativa foi frustrada por uma manobra política do presidente da Assembleia [Guilherme Uchôa]", diz Silvio José, pontuando que a solicitação foi feita em maio. 

Uma das integrantes do MJPOP, Melissa Lima, de 16 anos, afirmou que o grupo está completando dez anos e realiza um congresso nacional em Pernambuco, coincidindo com o momento de reivindicação do PE de Paz e em consonância com a ONG Visão Mundial. "A gente tá tendo muita formação sobre isso e sentiu a necessidade de externar essa formação, porque entende que militância não se faz só ouvindo, só se informando, então a gente quis concretizar", diz Melissa sobre o combate à violência contra a juventude negra. 

Grades

O deputado do PSOL, Edilson Silva, esteve presente no local perto do fim da manifestação. "Lamento muito que o Governo do Estado, de forma desproporcional, tenha montado um aparato gigantesco com grade e um monte de seguranças para proteger o governador [Paulo Câmara] de um protesto pacífico com jovens da periferia e montado por entidades religiosas", disse o deputado, fazendo referência as grades e o policiamento ao redor da Praça da República. 

Ele pontuou ainda que um secretário ou assessor poderia ter se apresentado como forma dialogar com a população.

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A assessoria do Palácio do Planalto não demorou para se pronunciar sobre as denuncias envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB), que foram divulgadas na noite desta sexta (17) pelo jornal O Globo . A nota utilizou a palavra “jamais” para dizer que o peemedebista não participou de nada que comprometesse a sua conduta. 

“O presidente Michel Temer jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou e nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar”, diz uma parte do texto. 

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Apesar de negar qualquer envolvimento, outra parte da nota afirma que houve o encontro com o empresário Joesley Batista, o dono da JBS e que fez a suposta gravação envolvendo Temer, mas sem dar nenhum detalhe sobre a reunião entre os dois. “O encontro com o empresário Joesley Batista ocorreu no começo de março, no Palácio do Jaburu, mas não houve no diálogo nada que comprometesse a conduta do presidente da República”.

Ainda diz, na parte final, ressalta que “o presidente defende ampla e profunda investigação para apurar todas as denúncias veiculadas pela imprensa, com a responsabilização dos eventuais envolvidos em quaisquer ilícitos que venham a ser comprovados”

 

Após cancelar 500 potes do sorvete Häagen-Dazs que abasteceria o avião presidencial de Michel Temer (PMDB), uma notícia publicada na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, deverá render mais indignação por uma boa parcela da população. Segundo a jornalista, em um prazo de 12 meses, o Palácio do Planalto deverá gastar um valo aproximado de R$ 356 mil na compra de alimentos para servir em eventos e preencher as copas do Palácio. 

Os valores informados impressionam. Entre os preços registrados, estão 2 mil pacotes de pão de forma no qual deverão ser pagos até R$ 25.800. Cada um sairia por R$ 12,90. Na tabela, também consta a compra de 200 quilos de queijo Minas Meia Cura a R$ 17,7 mil e 300 quilos de biscoito de queijo pelo valor aproximado de 10 mil. 

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Entre outros produtos, estão 2.500 abacaxis e vegetais, ovos e frutas. Ainda de acordo com a coluna, três pregões foram abertos para registrar os preços. As empresas que tiverem os menores preços serão chamadas na medida em que for necessário o abastecimento. 

O icônico Palácio de Buckingham passará por uma reforma, conforme anunciou oficialmente um representante da família real britânica. As obras devem começar em abril e custarão aproximadamente 460 milhões de dólares, equivalentes a mais de um bilhão e 550 milhões de reais.

A reforma tem como objetivo prevenir incêndios, inundações e danos tanto ao edifício, quanto a coleção real de arte. Segundo informou a People, a Rainha Elizabeth e sua família não precisarão sair do palácio para as obras, e as visitas e eventos reais continuarão acontecendo normalmente.

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Vale lembrar que essa não é a única residência da Rainha Elizabeth. Ela costuma passar as férias de verão na Escócia e dois meses perto do Natal e Ano Novo em Norfolk. O representante da família real ainda informou que a reforma deve deixar o palácio impecável até 2067.

 

Um dos principais espaços culturais de Belém, o Museu do Estado do Pará (MEP), sediado no Palácio Lauro Sodré, no Centro, possui um acervo composto por telas, mobiliário, acessório de interiores, fotografias, entre outros bens que incluem o próprio edifício, testemunhos de diferentes contextos da história do Pará. O prédio construído no século XVIII, projetado pelo arquiteto bolonhês Antonio Landi, foi morada dos capitães generais governadores do Pará. Os agendamentos para visitas monitoras devem ser feitos pelo telefone: (91) 4009-9830. A taxa para visitar custa R$ 4,00, com meia-entrada para estudante, gratuidade para idosos e crianças até 7 anos. Às terças-feiras a visitação é gratuita. Veja reportagem da TV Unama.

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Por Joyce Alves.

O Palácio Imperial do Japão negou nesta quinta-feira (14) que o imperador Akihito planeje abdicar do trono, como informaram o canal estatal NKH e a agência de notícias Kyodo. "Isto não é correto de jeito nenhum", afirmou Shinichiro Yamamoto, alto funcionário do Palácio Imperial.

De acordo com a rede NHK, o monarca de 82 anos teria afirmado aos parentes que é melhor que o posto seja ocupado por alguém que esteja capacitado para exercer suas funções. 

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O Japão, que tem uma das monarquias mais antigas do mundo, não registrou nenhuma abdicação em 200 anos, de acordo com a NHK. A Constituição japonesa não contempla nenhuma via legal para que o imperador deixe o posto. O papel de Akihito, puramente simbólico, está definido na Constituição imposta pelos Estados Unidos ao Japão depois da II Guerra Mundial.

O monarca é considerado um "símbolo do Estado e da unidade do povo japonês" para evitar o retorno ao militarismo da época de seu pai, Hirohito, que reinou durante a expansão imperial do Japão no século XX e foi tratado como um deus vivo até a derrota do país em 1945.

Analistas, no entanto, destacaram nesta quinta-feira que nem o canal de TV nem a agência Kyodo teriam divulgado uma informação tão explosiva sem uma fonte sólida. O primeiro-ministro Shinzo Abe se recusou a opinar sobre o tema, alegando o caráter sensível da informação.

Akihito, que sofreu com muitos problemas de saúde nos últimos anos, incluindo um câncer de próstata e uma operação cardíaca, afirmou no ano passado que começava a sentir a idade e "às vezes cometi erros nas cerimônias".

Após ter divulgado que o anúncio da meta fiscal de 2017 seria feito depois de uma reunião entre o presidente em exercício, Michel Temer, e os ministros da equipe econômica marcada para o meio-dia desta quinta-feira, 7, o Palácio do Planalto retificou informação e informou que o encontro foi adiado e a coletiva para detalhar a meta fiscal de 2017 será apenas às 18 horas, após o fechamento do mercado.

Mais cedo, antes da informação do Planalto que o anúncio seria feito após a reunião do meio dia, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, já havia informado que a meta seria anunciada no final da tarde desta quinta-feira.

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Na quarta-feira, 6, após uma série de reuniões, o governo não conseguiu definir o tamanho do déficit do ano que vem. Segundo fontes, na reunião não se falou de nenhum número abaixo dos R$ 150 bilhões. Antes da reunião de ontem à noite, interlocutores do presidente afirmaram que a conta ainda estava sendo feita, mas o número "estava mais próximo de R$ 155 bilhões do que de R$ 160 bilhões". "Tem que ter uma sinalização de que a vitória foi do Meirelles", afirmou a fonte.

Enquanto a área econômica defende um déficit de R$ 150 bilhões, há na área política quem defenda, a exemplo do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a repetição da meta deste ano, de rombo de R$ 170,5 bilhões, que ainda assim já imporia aperto adicional de gastos.

Após o encontro de quarta-feira, 6, o presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), o deputado Arthur de Lira (PP-AL), confirmou as dificuldades na negociação. Segundo ele, Fazenda, Planejamento, Banco Central e Receita ainda têm números diferentes e que há como "arrefecer" o déficit do ano que vem. "O número bruto do déficit seria de até R$ 194 bilhões. Obviamente não será esse número, vai ser ajustado", disse.

Quem aí está precisando de emprego? Que tal trabalhar... com a Rainha Elizabeth II? Sim, a monarca, líder da Inglaterra, está contratando! Mais especificamente, contratando alguém que cuide de suas redes sociais e também de seu novo site oficial.

A vaga pede por uma pessoa de alto perfil e que tenha afinidade para talento criativo e um amplo conhecimento na área de redes sociais. Lembrando que a rainha é seguida por pouco mais de cinco milhões de pessoas, se for juntar todas as contas que ela possui.

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É sobre nunca ficar parado e sempre encontrar novas maneiras de manter a presença da rainha nos olhos do público e no cenário mundial, diz o anúncio do emprego.

Quer saber o salário? A sortuda pessoa que conquistar o emprego ganhará aproximadamente 70 mil dólares por ano, ou seja, quase 250 mil reais. Além disso, ela terá direito a benefícios, almoço de graça e também 33 dias de férias, segundo informações da Fox News.

A Mansão da Playboy está à venda. A empresa anunciou que o "palácio" de 1.858 m², com 29 quartos, adega de vinhos, quadra de tênis, piscina " uma larga caverna como uma gruta" pode ser comprado por apenas 200 milhões de dólares. Se interessou? Só mais um detalhe: Hugh Hefner tem que continuar morando nela.

Famoso por seu harém de coelhinhas, repleto de celebridades, Hefner continuará a ser um residente. O fundador da Revista Playboy deve ser autorizado a viver na mansão para o resto de sua vida, de acordo com as condições de venda. "A mansão de Playboy tem sido um centro criativo para Hef, como sua residência e local de trabalho durante os últimos 40 anos e continuará a ser caso o imóvel seja vendido", disse Scott Flanders, CEO da Playboy Enterprises, em comunicado à imprensa.

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Segundo anúncio da venda, a mansão localizada em Holmby Hills, um bairro perto de Beverly Hills, tem ainda uma casa de jogos, quatro quartos na casa de hóspedes e é uma das únicas propriedades privadas com uma licença para ter um zoológico.

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Amargando quatro derrotas consecutivas pela presidência da República, o PSDB perdeu a capacidade de agir com pragmatismo quando está em jogo o futuro da sigla e sobretudo o futuro do país. Ontem não foi diferente. Com uma atitude desastrosa pediu o afastamento de Eduardo Cunha, mesmo tendo nele uma mínima chance de iniciar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Agindo com precipitação, o líder do PSDB na Câmara deputado Carlos Sampaio (SP), defendeu que Eduardo Cunha saísse da presidência da Câmara dos Deputados porque sua explicação sobre o dinheiro na Suíça dada ao Jornal Nacional no sábado passado na ótica do PSDB foi pouco convincente, e Cunha estaria pra lá de encrencado.

Não é de hoje que o PSDB faz cálculos equivocados para tomadas de decisões. Na eleição da mesa diretora da Câmara, após o partido com Aécio Neves ter atingido 51 milhões de votos, preferiu não lançar um nome para o posto, apoiando a candidatura de Júlio Delgado (PSB/MG), que acabou perdendo para Eduardo Cunha no primeiro turno.

Agora, no episódio de Eduardo Cunha, o partido poderia fazer que nem o Palácio do Planalto e evitar um embate direto com o presidente da Câmara, haja vista que o imbróglio envolvendo Cunha deve se arrastar até março do ano que vem. Mas preferiu partir pra cima de alguém que não tem o menor remorso de mudar de lado ou opinião, desde que eles sejam favoráveis aos seus interesses.

Com a atitude do PSDB, Eduardo Cunha ficou com o caminho livre para se juntar ao Palácio do Planalto e sepultar de uma vez por todas a possibilidade de um impeachment. Os tucanos, sabendo disso ou não, acabaram dando mais munição para que Eduardo Cunha e Dilma Rousseff realizem um “acordão” que tem por único objetivo salvar a pele de ambos.

Mais uma vez o PSDB demonstra o porquê de estar sendo derrotado nas eleições presidenciais há quatro disputas consecutivas. Falta coragem aos líderes tucanos que desaprenderam a fazer política.

Incoerência – O senador Humberto Costa aprovou a Medida Provisória do Planalto que aumenta as multas para quem fica parado nas estradas durante manifestações. A decisão do Planalto tem como alvo as manifestações dos caminhoneiros, que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Humberto tem atacado o movimento dos caminhoneiros mas é o primeiro a concordar com as manifestações, muitas delas pouco pacíficas, do MST espalhadas pelo Brasil. Tudo porque os caminhoneiros são contra Dilma, enquanto o MST é um braço do PT. Haja incoerência.

Insustentável – Está cada vez mais insustentável a situação do ministro da Fazenda Joaquim Levy. Hoje Lula estará em Brasília acompanhado de Henrique Meirelles, seu preferido para substituir Levy, que em evento recente com senadores pediu uma palavra de apoio dos petistas presentes ao encontro, mas acabou constrangido porque ninguém quis apoiá-lo.

Sebastião Dias – Realizando uma gestão desastrosa em Tabira, no sertão do Pajeú, o prefeito Sebastião Dias (PTB) corre contra o tempo e a história para tentar buscar a reeleição no ano que vem. O tempo é muito pequeno para que ele possa mudar o panorama da sua gestão, sobretudo pela completa falta de recursos que assola todos os municípios brasileiros, e a história mostra que desde que a reeleição foi instituída a partir de 2000, nenhum prefeito conseguiu ser reeleito no município.

Frustração – Em resposta aos questionamentos da deputada Priscila Krause (DEM) sobre o atraso no pagamento dos fornecedores, que está na casa dos R$ 700 milhões, o líder do governo na Alepe deputafo Waldemar Borges (PSB) afirmou que apenas em 2015 por conta da crise econômica, Pernambuco teve uma frustração de receitas na ordem de R$ 1,2 bilhão e isso consequentemente inviabilizou o fluxo de caixa do estado.

RÁPIDAS

Anistia – De acordo com o deputado federal Raul Jungmann (PPS), o projeto de Lei 2960/2015 que permite a repatriação de recursos legais e ilegais, além de sepultar a Operação Lava Jato, possibilita uma anistia ao presidente da Câmara Eduardo Cunha, que tem dinheiro na Suíça.

Arena Pernambuco – Sem receber os valores do consórcio que administra a Arena Pernambuco, o Clube Náutico Capibaribe decidiu não mandar mais seus jogos em São Lourenço da Mata. Jogará no Arruda contra o Bahia no dia 20 e no ano que vem deverá voltar a sediar seus jogos na sua antiga casa: o estádio dos Aflitos.

Inocente quer saber – A Arena Pernambuco caminha para se tornar um elefante branco?

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Na manhã desta quarta-feira (20), cerca de 500 pessoas, entre professores e alunos da Universidade de Pernambuco (UPE) se reuniram para seguir em caminhada do Hospital Osvaldo Cruz até o Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do Estado, em protesto contra más condições de trabalho e baixos salários.

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Todas as queixas estão em uma pauta elaborada em assembleia no dia 13 de maio e serão entregues ao governo. “Queremos mais vagas em concursos, assistência estudantil para os menos favorecidos, revisão do plano de carreiras dos docentes e, principalmente, uma melhoria na estrutura da universidade e do Hospital Osvaldo Cruz, que está precário”, relatou Bernadete Campos, professora e tesoureira da Associação dos Docentes da UPE.

Segundo a estudante e integrante do DCE e do DA de Educação Física, Brígida Souza, as verbas anuais que são destinadas pelo Estado à UPE já foram mandadas com redução de 50% em relação a 2014, o que tem provocado situações inusitadas na instituição de ensino. “A biblioteca quase nunca funciona até o final das nossas leituras para não gastar energia elétrica. Quando funciona é sem ar-condicionado e sem luz. A UPE não tem mais dinheiro para pagar a conta”, afirmou.

Por volta das 11h30, um grupo de 15 pessoas, entre servidores e estudantes da UPE, está reunido com a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, Lúcia Melo. Quem também está conversando com os manifestantes é o secretário executivo da Casa Civil, Marcelo Canuto.

Com informações de Camilla de Assis

Preocupados com os desdobramentos de uma manifestação pró-impeachment marcada para este domingo em Brasília, em plena Esplanada dos Ministérios, funcionários da Coordenação de Relações Públicas (Corep) do Palácio do Planalto têm recomendado que turistas deixem para fazer em uma outra oportunidade a visita guiada ao edifício.

A visita guiada ao Planalto ocorre apenas aos domingos, das 9h30 às 14h. Neste final de semana, coincidirá com a realização de um protesto pró-impeachment nas ruas de Brasília, marcado para as 9h30, em frente ao Congresso Nacional, a poucos metros de distância.

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Durante a visita, que ocorre sob a supervisão de um relações públicas do governo, os turistas conhecem os salões do palácio e caminham até pelo restrito terceiro andar, onde despacha a presidente Dilma Rousseff. É possível chegar a poucos metros do gabinete de Dilma e tirar fotos da sua sala, do lado de fora. O tour dura, em média, trinta minutos.

"Não sabemos como vai estar a situação no domingo, estamos todos em suspense. Se tiver manifestação, acaba a visita", disse um funcionário da Corep ao Broadcast Político. A reportagem se identificou como um turista que queria fazer o passeio com uma amiga neste final de semana.

"É melhor deixar para fazer a visita em outra semana, aí a sua convidada vem ver direito, com tranquilidade", recomendou o funcionário. Além dos receios com a movimentação de um grande contingente de manifestantes pela Esplanada dos Ministérios, funcionários estão preocupados que eventuais interdições no trânsito dificultem o acesso dos turistas ao Planalto.

As visitas guiadas ao Palácio do Planalto reúnem entre 250 a 600 pessoas. Ao final do passeio, o público recebe um kit com três cartões do edifício e um folder informativo. "São formados grupos de 30 pessoas, por ordem de chegada, que são acompanhados por um relações públicas, que explica a estrutura arquitetônica do Planalto, seu conteúdo histórico e as obras de arte que compõe a ambientação do Palácio", descreve a página oficial da Presidência da República.

A visita guiada ao Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente Dilma Rousseff, ocorre apenas às quartas-feiras, das 15h às 17h.

Lágrimas não são contidas. No interior do Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco os funcionários do executivo estadual ainda estão em estado de choque. Ninguém acredita que o ex-governador de Pernambuco se foi, principalmente dessa forma trágica. 

Dona Marina Inocêncio,  cozinheira do Palácio, relatou o quão Eduardo Campos era atencioso. Segundo ela, Campos sempre fazia questão de demonstrar o seu carinho, através de um abraço, olhar ou sorriso. Ela que trabalha há 33 anos no Palácio, tinha um convívio extenso com o ex-governador, pois o conhecia desde a gestão de Miguel Arraes, avô do socialista.

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Aos prantos, a cozinheira lembrou : “Ele havia perguntado por mim um dia antes de morrer. Perdemos um grande amigo. Com ele não existia preconceito hierárquico. Certo dia, quando a presidente Dilma o fez uma visita, eu tinha feito uma cocada que eles haviam gostado muito. Ele mandou me chamar e disse: olha aqui quem fez aquela delícia”, ressaltou a cozinheira chorando.  

De acordo com a supervisora de serviços gerais do Palácio, Geane da Silva, esse é um momento inimaginável. Ela considerou a relação de Eduardo com todos os funcionários extremamente carinhosa e disse que só tem recordações bonitas do ex-governador do Estado. “Quando ele saia daqui (Palácio) tarde da noite, ele sempre tinha a delicadeza de ir até nós para nos agradecer. São muitas lembranças bonitas e marcantes de um  grande amigo, um governador, um excelente pai,  marido e administrador excepcional. Todos nós perdemos isso, mas tem alguém que ganhou com a morte de Eduardo Campos: Deus”.

Emocionada, Geane ressaltou que a força só vem porque todos sabem que ele está ao lado de Deus. “Só estamos ‘felizes’ porque Deus ganhou. Em minhas orações eu pergunto ao pai porque ele não enviou uma mensagem para avisar que estava precisando de um administrador no céu, pois estaríamos mais consolados”, pontuo.

Para o chefe de cozinha Eduardo Almeida, Campos permanecerá vivo nos corações da população pernambucana. E revelou que se pudesse dizer algo a Eduardo Campos deixaria a seguinte mensagem: “Que Deus o ilumine e o faça reencarnar de novo”. E ainda declarou que apesar de Eduardo ser oriundo de família rica, Campos sempre foi muito simples. E sua humildade iria transformar o Brasil.    

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Uma manhã atípica na vida dos Pernambucanos. O dia marcado por grande comoção em função da morte do ex-governador do Estado, Eduardo Campo, foi banhado pela chuva no início da manhã deste domingo (17).

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Populares começam a chegar ao velório, que está sendo realizado no Palácio do Campo das princesas. Outros estão aqui desde o início da madrugada. Foi o caso de dona Luiza de Souza, que mesmo estando cansada após um dia de trabalho, faz questão de permanecer no local até o término da missa, prevista para começar às 10h. “Não podia deixar de me despedir do homem que me fez ter esperanças na política. Pretendia tê-lo como presidente, mas não conseguimos”, afirmou.

Com o punho serrado e a bandeira do Brasil nas costas, um rapaz se dirigiu a família e gritou a seguinte frase: Não desistam do Brasil.  Em lágrimas, a despachante Irenice Maria ressaltou a importância de Eduardo Campos para o povo pernambucano. “A gente perdeu um grande homem, que queria mudar o Brasil. E o pior foi a forma trágica que ele se foi”, concluiu.

A todo momento, a população tenta consolar os familiares das vítima do acidente aéreo. Eles rezam e cantam músicas religiosas como forma de carinho.  

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Galeria de Imagens da chegada dos corpos ao Palácio do Campo das Princesas 

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A secretária de cultura da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), Leda Alves, foi a primeira a chegar à sede do Governo do Estado. Com semblante abatido, a secretária entrou no Palácio, acompanhada de familiares, sem falar com a imprensa.

A estrutura, onde os corpos serão velados, já está praticamente finalizada. A população está aguardando a chegada dos restos mortais do ex-governador Eduardo Campos, o assessor de comunicação Carlos Percol e o fotógrafo, Alexandre Severo.

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De acordo com a assessoria de imprensa do governo de Pernambuco estarão presentes, no velório e no enterro, vários líderes de Estado.

O velório do escritor Ariano Suassuna será aberto ao público a partir das 23h desta quarta-feira (23), no Palácio do Campo das Princesas, área Central do Recife. Já o enterro será no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, às 16h, desta quinta-feira (24).

O escritor de 87 anos morreu nesta tarde após uma parada cardíaca. Ele estava internado desde a noite de segunda (21) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Português, onde foi submetido a uma cirurgia na mesma noite após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

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Em agosto do ano passado, o escritor, dramaturgo e poeta paraibano sofreu um enfarte e no mesmo mês teve um aneurisma cerebral. Ariano conseguiu se recuperar. No Carnaval, foi o homenageado do Galo da Madrugada e na última sexta-feira (18) ministrou uma aula-espetáculo no Festival de Inverno de Garanhuns, no Agreste.

Com informações de Marcus Fernades 

Um grupo de deficientes realizou, na tarde desta quinta-feira (5), um protesto pelas ruas do Centro do Recife. Os manifestantes seguiram até o Palácio do Campo das Princesas, no Bairro de Santo Antônio, para entregar uma carta de reivindicações ao governador de Pernambuco, João Lyra Neto. O documento contém uma relação de leis para deficientes que ,de acordo com os manifestantes, não estão sendo respeitadas no Estado.

Para chamar a atenção, eles vestiram roupas e usaram adereços relacionados a Copa do Mundo. Uma faixa também foi utilizada. Na frente do palácio, em coro, o grupo gritava por "acessibilidade já" e "abre o portão já" (este último referente a expectativa do recebimento do governador). 

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Esse é o primeiro protesto realizado pelo grupo, formado através das redes sociais."Semana passada, uma amiga me ligou relatando o constrangimento que passou numa agência bancária para ser atendida, e me pediu ajuda para fazermos alguma coisa. Então resolvemos protestar", contou o professor de educação inclusiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Francisco Lima. Ele é deficiente visual.

A amiga dele é a cadeirante Leandra Silva, de 30 anos. "O banco que eu fui estava com uma plataforma de acesso quebrada, e eu fui atendida na base da escada embaixo de sol quente. Foi constrangedor. Todo dia é um leão que a gente mata, tudo é difícil. A calçada, o transporte, nada é favorável", desabafou.

Sem uma resposta governamental, o grupo decidiu ir embora. De acordo com os militantes, o próximo protesto está marcado para tarde desta sexta-feira (5), no Ministério Público.

À noite, o governo do Estado se pronunciou através de nota. De acordo com o órgão, o Governo enviou o chefe de gabinete, Pedro Pontual, para receber o grupo, mas quando ele foi até o local, os manifestantes já haviam ido embora.

Leia a nota na íntegra:

O Governo do Estado de Pernambuco esclarece que, na tarde desta quinta-feira (05/06), um grupo de cerca de 50 pessoas com deficiência se dirigiu até o Palácio do Campo das Princesas. O protocolo do governo, que estabelece o recebimento da pauta através de uma comissão, foi questionado pelo grupo, que exigiu a presença de todos os participantes da manifestação. Após a recusa das condições do protocolo, o Governo enviou o chefe de gabinete da Secretaria da Casa Civil, Pedro Pontual, para deliberar sobre o assunto com todos os integrantes da manifestação, na área externa do Palácio do Campo das Princesas. Entretanto, o grupo já havia se dispersado.

 

Os policiais militares e bombeiros continuam esperando o fim da reunião da liderança das categorias com deputados estaduais, que começou por volta das 14h desta quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), área Central do Recife. Em paralelo a reunião, expectativa também no Palácio do Governador para chegada do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O Ministro vai apresentar ao Governador o general José Carlos de Nardi, Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Emcfa), designado para comandar a operação do Exército Brasileiro e da Força Nacional em Pernambuco.

O encontro estava previsto para às 16h, mas ainda não aconteceu. O sentimento entre os profissionais é de expectativa e esperança para o fim da greve. "A vontade que a gente tem é de voltar a trabalhar, mas e importante que o governo se sensibilize com a causa. A Copa do Mundo está chegando, é uma grande responsabilidade, precisamos que o governo faça sua parte", contou o soldado da PM, Rodolfo Santos.

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Outro soldado, Anderson de Aquino, falou sobre a situação que a cidade está passando por conta da falta de policiamento. "Essa situação o governo já nos deve faz muito tempo. Ela veio se arrastando até agora e a gente não tinha como adiar mais, infelizmente a população está pagando o preço por causa da incompetência do Estado", completou.

 

Após reunião na Assembleia Legislativa durante toda à tarde desta quarta-feira (14), policiais militares e bombeiros decidiram permanecer em greve por tempo indeterminado.  A decisão foi tomada depois que representantes do governo não aceitaram o reajuste salarial proposto pelas duas categorias. De acordo com eles, apenas dois pontos da pauta foram atendidos. Os profissionais continuarão acampados durante esta noite no Palácio Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife.

O soldado Joel da Arpa, um dos representantes da manifestação, informou os pontos aceitos pelo governo. "Na reunião, eles disseram que iriam investir no Hospital da Polícia Militar e também pagar a gratificação por risco de vida que será inclusa no nosso salário a partir do dia 30 junho, mas os outros pedidos foram negados“, contou. Ele ainda acrescentou que " não foram aceitos nosso pedido de aumento no salário de 50% para soldados e de 30% para oficiais retroativos". O tíquete-refeição, que atualmente é de 154 reais, também não recebeu o aumento desejado. Os profissionais querem que o benefício seja de R$ 500.

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A greve dos policiais militares e dos bombeiros foi decretada, na noite da terça-feira (13), após uma reunião entre as categorias e os secretários da Casa Civil Luiz Vásquez e da Casa Militar Mário Albuquerque. Durante todo dia de hoje, um grupo de militares ocupa à frente do Palácio Campo das Princesas em busca de um acordo com o Governo.

Os profissionais pedem, além do reajuste salarial e do aumento no valor do tíquete-refeição, melhores condições de trabalho, aprovação de um novo plano de cargos e carreira e pagamento de uma gratificação para quem fizer cursos de especialização.

 

Sob forte chuva, policiais militares e bombeiros permanecem na frente do Palácio Campo das Princesas, na Praça da República, no bairro de Santo Antônio, no início da noite desta quarta-feira (14). A categoria espera uma decisão sobre a greve iniciada há quase 24h. Um grupo de profissionais está em reunião com deputados na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), que fica na Rua da Aurora, mas até o momento nenhuma decisão foi tomada.

O Capitão Vladimir Assis do 13° Batalhão e presidente da AME (Associação dos Militares do Estado de Pernambuco) contou que durante visita a batalhões na manhã de hoje constatou que 80% do efetivo não está trabalhando. “Visitei os 1°, 12°, 13°, 16° e 17° batalhões e conferi que apenas 20% dos policiais estão trabalhando. Amanhã vamos convocar esses profissionais para uma assembleia para saber se eles querem aderir a greve, porque aí vamos ter greve com adesão dos 100%”, acrescentou. 

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Policiais militares e bombeiros de Petrolina, Ouricuri, Salgueiro e Serra Talhada também estão na manifestação. 

Greve - A greve dos policiais militares e dos bombeiros foi decretada  depois de uma reunião entre a categoria e os secretários da Casa Civil Luiz Vásquez e da Casa Militar Mário Albuquerque. Desde o início da manhã, um grupo de militares ocupa à frente do Palácio Campo das Princesas em busca de um acordo com o Governo.

Apenas 30% dos dois efetivos estão funcionando. Entre as reivindicações, eles pedem melhores condições de trabalho, reajuste salarial de 50% para soldados e de 30% para oficiais retroativo a janeiro deste ano, aprovação de um novo plano de cargos e carreira, pagamento de uma gratificação para quem fizer cursos de especialização, além do aumento do valor do tíquete-refeição. 

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