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A apresentadora Ana Maria Braga exibiu no "Mais Você" desta quarta-feira (12) uma matéria em homenagem ao Dia dos Namorados. Na intenção de fazer um jantar romântico para quem topasse participar da ideia do programa, uma repórter foi às ruas para saber quem poderia fazer uma surpresa para a pessoa amada.

Ao ser abordado pela equipe da atração matinal da Globo, Pedro concordou em surpreender a namorada, Nicole. A jovem também foi parada na rua pela repórter e acabou sendo convencida. Nicole foi levada pela produção para um local secreto, e ela mal sabia do que estava por vir.

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Chegando no ambiente, Nicole não se agradou do que viu. Tímida, a namorada de Pedro foi bastante elogiada por ele. "Você está muito linda! [...] Eu sei que você não gosta dessas coisas, mas pensei que poderia ser legal", declarou. Visivelmente envergonhada com a situação, Nicole disparou: "Ah, você pensou? Que bom que você está feliz. Eu deixei um monte de trabalho acumulado para o fim de semana".

"Estou cansada. Mas que bom que você está feliz. Aproveite o seu jantar", completou Nicole, demonstrando desconforto com a surpresa de Pedro. A reação inusitada de Nicole ganhou repercussão nas redes sociais. Internautas não perdoaram a moça. "Eu diria pra ela: 'Te trouxe aqui pra te falar que te chifrei, otária!'", comentou um dos usuários do Twitter. "Eu tô no chão com essa mulher", escreveu outra pessoa. O assunto envolvendo o casal no "Mais Você" entrou para os trending topics.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve cumprir agenda em Pernambuco na próxima sexta-feira (24). Será a primeira visita do presidente a um Estado do Nordeste desde que ele assumiu o cargo. A passagem pela região, contudo, aparenta não ser benquista ao menos nas redes sociais. No Twitter, nesta terça-feira (21), a segunda hashtag mais comentada do dia é uma negativa à visita: #NordesteCancelaBolsonaro.

"Bolsonaro não é bem vindo em Nova York, Dallas e muito menos no Nordeste!" e “os nordestinos precisam ir para as ruas pedir o impeachment desse animal! Ele precisa ver que o Brasil não o aceita!” são algumas das manifestações de internautas na rede social.

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Mas também há quem defenda o presidente: “Pessoal o Nordeste faz parte do Brasil e Bolsonaro é nosso Presidente quer você queira ou não.  Precisamos dele aqui pra ver a realidade e tentar fazer alguma coisa pra melhorar! Deixem de mimimi”.

E outros aproveitam para reforçar o preconceito com os nordestinos: “@jairbolsonaro cancela também os recursos, as mamatas, cancela tudo. Exclui esse lugar do país! Proíbe também a vinda deles para o Sudeste em busca de sobrevivência. #NordesteCancelaBolsonaro".

A hashtag foi endossada ainda por parlamentares. O senador Humberto Costa (PT) disse que o presidente já foi a outros países e agora, com o “governo ruindo”, visitará o Nordeste. “Estamos em 21/05. Desde que assumiu o governo, Bolsonaro já foi à Suiça, ao Chile, a Israel e 2 X aos EUA. Jamais botou os pés no Nordeste, onde foi derrotado nas eleições. Agora, com sua gestão ruindo, ele quer ir lá. A gente só tem a dizer: #NordesteCancelaBolsonaro #AquiNão”, declarou.

Segundo o Ibope, o Nordeste é a região em que o presidente é mais mal-avaliado, com 40% de ruim ou péssimo. A agenda dele em Pernambuco na sexta-feira prevê uma visita ao Recife para encontrar os governadores da região e a Petrolina, no Sertão do Estado, para debater questões do programa Minha Casa, Minha Vida.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) rebateu, nesta quinta-feira (9), com ironia a afirmativa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que o racismo é uma “coisa rara” no Brasil.

Em publicação na sua conta oficial do Twitter, o psolista disparou: “coisa rara é inteligência no seu governo, Jair Bolsonaro”.

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O presidente minimizou o racismo no Brasil durante entrevista a apresentadora Luciana Gimenez, na RedeTV!. No momento ele também negou ser racista, como o acusam, por ter salvo, em 1978, um soldado negro que caiu em um lago.

Ainda na ocasião, Bolsonaro disse que ficam o tempo todo “tentando jogar negro contra branco” e isso é “encher o saco”.

Após decisão da Secretaria Especial de Cultura, subpasta do Ministério da Cidadania, de suspender o recolhimento de direitos autorais para diretores, roteiristas e intérpretes, a atriz Glória Pires reagiu. Presidindo a InterArtis, associação que representa atores e atrizes, Glória afirmou que recorreria da decisão.

A suspensão do pagamento de direitos autorais em obras de audiovisual havia sido pedida por entidades que representam salas de cinema e canais de TV. Com a decisão favorável a esses grupos, a Gedar (Gestão de Direitos de Autores Roteiristas), a DBCA (Diretores Brasileiros de Cinema e do Audiovisual) e a InterAtis (Associação de Gestão Coletiva de Artistas Intérpretes do Audiovisual do Brasil), presidida por Glória Pires, ficam proibidas de cobrar qualquer valor destinado às três categorias cada vez que uma obra audiovisual for exibida por um canal de televisão ou cinema, dentro ou fora do país.

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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Glória afirmou que não acataria a decisão. "Não iremos abrir mão dos nossos direitos". A InterArtis entrou com recurso contra a suspensão e estuda ir à Justiça caso não seja atendida. "Cada vez mais o audiovisual está fazendo parte da vida das pessoas. Com seus usos se expandindo, é justo que os intérpretes participem dessa expansão", completou a atriz.

O presidente Jair Bolsonaro rebateu neste sábado (27) as críticas de Luiz Inácio Lula da Silva, que, em sua primeira entrevista da cadeia, afirmou que o Brasil é governado por um "bando de maluco".

"Pelo menos não é um bando de cachaceiros, né?", disse o atual mandatário, durante breve conversa com jornalistas na periferia de Brasília. Segundo Bolsonaro, a Justiça cometeu um "erro" ao autorizar Lula a conceder a entrevista, que foi dada aos jornais El País e Folha de S. Paulo.

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"Eu acho que o Lula, primeiro, não deveria falar. Falou besteira. Maluco? Quem era o time dele? Grande parte está presa ou está sendo processada", afirmou. Além disso, em entrevista à Record, Bolsonaro ironizou as declarações do petista: "Acho que bebida é proibida na cadeia."

Lula pôde receber jornalistas na carceragem da Polícia Federal em Curitiba após uma longa batalha nos tribunais e, durante a entrevista, reafirmou sua inocência, disse que não trocará sua "dignidade" por sua "liberdade" e garantiu ser alvo de uma "farsa" montada no Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Da Ansa

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O Conselho Municipal de Transportes aprovou o aumento da passagem de ônibus urbano de Belém dos atuais R$ 3,30 para R$ 3,60. Os empresários propunham o valor de R$ 3,95. A nova tarifa espera a sanção do prefeito Zenaldo Coutinho. O LeiaJá Pará foi às ruas para saber a opinião das pessoas sobre como isso vai afetar a população.

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Com apoio de Felipe Martins.

LeiaJá também

Aprovado aumento do ônibus em Belém. MP cobra explicações.

Deputados do PSL no Rio de Janeiro foram expulsos da Aldeia Maracanã, uma ocupação indígena localizada no complexo do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Recém-eleitos para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Amorim e Alexandre Knoploch foram colocados para fora do local sob gritos de “racistas” e “discriminadores”.  O episódio aconteceu na última sexta-feira (22).

O ânimo entre os parlamentares e indígenas ficou acalorado porque, em janeiro, Rodrigo Amorim chegou a chamar a aldeia de “lixo urbano”. Amorim também ficou conhecido no país, enquanto ainda era candidato a deputado estadual, por quebrar uma placa de uma rua com o nome da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada há um ano.  

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Rodrigo Amorim disse, em publicação nas redes sociais, que foi ao local para vistoriar o prédio do antigo Museu do Índio, após “denúncias de problemas estruturais”, mas foi impedido pelos moradores.

Em vídeo que circula nas redes sociais, Amorim aparece dizendo que não aceita doutrinação ideológica e que a aldeia não é espaço da esquerda. "Doutrinação ideológica é a sua", responde uma das pessoas que está na confusão e outro grita “aqui é indígena”. Nas imagens os índios também ressaltam que eles estavam acompanhados de seguranças, usando coletes à prova de balas e aparentemente armados.

“Xingaram e ameaçaram indígenas, homens, mulheres e crianças, dizendo aos berros que somos todos selvagens e que não poderíamos ficar aqui, pois aqui é uma área nobre e não lugar de índios... Aos serem firmemente convidados a se retirarem da aldeia, disseram que sairiam, mas que ‘vão se livrar de nós’... Se livrar como? Sabemos que são fascistas e do grupo político acusado pela polícia de terem assassinado a vereadora Marielle. Sabemos como os fascistas agem”, observaram representantes da aldeia em publicação nas redes sociais.

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Preso pela Polícia Federal em São Paulo, por uma ação da Lava Jato, o ex-presidente Michel Temer (MDB) expressou surpresa diante do cumprimento do mandado de prisão. "Barbaridade", disse o emedebista, ao ser questionado pelo jornalista Kennedy Alencar por telefone sobre a veracidade da prisão.

De acordo com o jornalista, Temer estava à caminho do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando atendeu ao telefonema. Segundo o Estado de São Paulo, o advogado Eduardo Carnelós, que defende Michel Temer, também reforçou a avaliação, mas ainda não divulgou um posicionamento oficial. 

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O ex-presidente foi preso preventivamente pela Lava Jato do Rio de Janeiro. O mandado foi expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Os agentes também prenderam o ex-ministro Moreira Franco no Rio.

A PF cumpre ainda outros mandados contra mais seis pessoas. Não há detalhes oficiais da PF sobre quais inquéritos motivaram a prisão. 

Nesta quarta (20), o Coronel Figueredo de Lacerda, Secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, atacou a fala do prefeito Marcelo Crivella, que teria dito que os PMs são corruptos e “sobem o morro para pegar o arrego”. Segundo o militar, se todas as instituições públicas tivessem o mesmo “compromisso histórico” da PM, “nosso país estaria hoje em outro patamar”.

Segundo o jornal O Globo, Marcelo Crivella fez discurso contra a PM diante de 80 pessoas, a maioria servidores, mas filmagens estariam proibidas. "Por que esses meninos (do tráfico) são tão valentes? É porque, quando o político rouba e fica rico, o comandante do batalhão também quer ficar rico. O coronel quer ficar rico. O tenente, o sargento querem ficar ricos. Aí, eles sobem o morro para pegar o arrego. O arrego é o troco da cocaína", disse o prefeito do Rio de Janeiro, de acordo com reportagem do jornal.

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Confira a nota do Coronel, na íntegra:

“Lamentável e inacreditável que o Prefeito do Município do Rio de Janeiro – uma cidade com problemas tão sérios a resolver - seja capaz de proferir declarações tão absurdas durante uma reunião pública.

Desprovido de senso de justiça e conhecimento dos fatos, o Sr. Marcelo Crivella ofendeu de forma cruel uma legião de 45 mil policiais militares. São homens e mulheres honrados que diariamente enfrentam a criminalidade para defender a sociedade. Muitos, como mostram as estatísticas, perderam suas vidas.

A Polícia Militar tem por tradição o compromisso de combater de forma intransigente os desvios de conduta de alguns de seus membros que optam por se aliar ao crime. São exceções e não regra.

Não há instituição tão rigorosa com os malfeitos do que a Polícia Militar. Se todas as instituições públicas tivessem o mesmo compromisso histórico, nosso país estaria hoje em outro patamar.

Em nome da Corporação, registro meu veemente repúdio às declarações do Prefeito do Rio de Janeiro.

Coronel Figueredo de Lacerda – Secretário de Estado de Polícia Militar”

A declaração dada pelo presidente Jair Bolsonaro de que a democracia só existe se as Forças Armadas "assim o quiserem" gerou reação de políticos de oposição. A fala foi feita durante discurso do presidente na cerimônia do 211º aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro.

"Num longo discurso de quatro minutos, Bolsonaro diz a militares que democracia só existe se as Forças Armadas quiserem", frisou o candidato derrotado à presidência pelo PT, Fernando Haddad. "Infelizmente, o presidente não atendeu a imprensa para explicar o raciocínio", ironizou o petista em seu Twitter.

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A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-RS), mostrou indignação. "Essa pessoa não tem limites na agressividade", tuitou. "A democracia foi conquistada pela sociedade brasileira, não é objeto de tutela ou permissão", escreveu Gleisi, para quem a democracia tem inimigos no grupo político do presidente. "Terá muita luta para defendê-la, apesar de você e seus aliados", encerrou.

Ivan Valente, deputado federal pelo PSOL fluminense, lembrou o trecho da Constituição Federal que diz que "todo poder emana do povo" e disse que a fala do presidente pode ser interpretada como uma mensagem que insta os militares a uma postura antidemocrática. "Mais uma vez comete crime de responsabilidade e atenta contra a dignidade do cargo. Pior, constrange os militares a assumirem o autoritarismo", tuitou o deputado referindo-se ao presidente da República.

 Deborah Secco surgiu platinada na terça-feira (15) e deixou os fãs chocados. Quem também ficou surpresa com a mudança da atriz foi sua filha, Maria Flor, de 3 anos. A atriz compartilhou a reação da pequena em um vídeo, que postou no Instagram, na noite dessa quarta-feira (16).

Ao ver a mãe, Maria Flor dá uma parada, mas logo chega perto de Deborah Secco, passa a mão em seu cabelo e diz ‘Pintinho’. Em seguida, elas começam a cantar o trecho da música infantil ‘Meu pintinho amarelinho’.

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A menina também diz que a atriz está parecendo com a Xuxa, além de pedir para que Deborah a leve pra pintar o cabelo de roxo. "Pra combinar com meu sapato", explica.

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A modelo Andressa Suita, esposa do cantor Gusttavo Lima, agitou a internet na noite deste domingo (9), após compartilhar sua reação desgostosa ao resultado da premiação Melhores do Ano, exibida no programa Domingão do Faustão, que elegeu Luan Santana, pela 11° vez, melhor cantor. Gusttavo Lima e Ferrugem também disputavam o prêmio.

Andressa gravou uma sequência de stories dizendo que os filhos tinham ficado chateados com o resultado e cantando diversos hits do marido. "Todas as músicas dele, de um DVD só. Vamos cantar. Aceita", diz.

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No instagram, o sertanejo compartilhou um vídeo de um show, onde um grande público canta a música ‘O Zé da recaída’ e escreveu que a maior recompensa pelo seu trabalho são as pessoas. "Meu valioso prêmio sempre será isso (pessoas). Obrigado por tudo e todos." 

*Por Lídia Dias

A eventual indicação do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) para integrar o governo de Jair Bolsonaro (PSL) tem gerado reações nas redes sociais nesta quarta-feira (31). Eleitores do presidente e adversários passaram a questionar a possibilidade, uma vez que o capitão da reserva pregou durante a campanha que seu governo seria livre de políticos corruptos.

Fraga foi condenado, em primeira instância, a 4 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto por recebimento de propina quando era secretário de Transportes do Distrito Federal em 2008.

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Antes da eleição no segundo turno, contudo, um vídeo mostra que Bolsonaro recebeu a visita de Fraga e do grupo de parlamentares que compõem a chamada bancada BBB [bíblia, boi e bala] e durante o encontro disse que o democrata seria o 'coordenador da bancada no Planalto”, o que indica que ele exerceria uma função de articulador político, mas não chegou a falar em ministérios.

O vídeo voltou a circular nas redes sociais hoje e as hashtags “Fraga” e “Eu avisei” estão entre os assuntos mais comentados do Twitter. Mas a possibilidade de Fraga integrar um cargo estratégico do governo foi negada pelo presidente eleito e seus aliados.

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Um usuário pergunta a Carlos Bolsonaro (PSL), coordenador da campanha do pai, se é verdade o rumor. "Queremos uma explicação sobre as matérias onde dizem que o presidente convidou Alberto Fraga corrupto para fazer parte da chapa? Não iremos aceitar”, diz e Carlos responde: “não existe isso!”

Já em publicações do Facebook, eleitores pedem que Bolsonaro não os decepcione. “Senhor presidente... Não indique nenhum investigado, como todos têm noticiado, é muito importante para seu eleitorado, que segue em sua defesa, que esse seja o seu maior diferencial... Exigimos isso, sendo nós aqueles que lhe deram o mandato”, comentou um internauta. “Presidente Jair Messias Bolsonaro, pedimos que mantenha longe do seu governo pessoas que tenham passado sujo, por mais que sejam amigos de longa data, como o Fraga. Isso vai decepcionar muita gente”, alertou outro.

A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE) divulgou uma nota, nesta segunda-feira (24), manifestando “seu profundo repúdio” ao ‘Funk do Bolsonaro', de autoria do MC Reaça, que foi trilha sonora da Marcha da Família com Bolsonaro que aconteceu nesse domingo (23), no Recife, em favor do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). 

Assinada pela presidente da Comissão da Mulher Advogada (CDMA), Ana Luiza Mousinho, a nota diz que os aliados de Bolsonaro “incitam o ódio, a violência e o preconceito” contra as feministas. Trecho da música reproduzida durante o ato dos ‘bolsonaristas’ diz: “Dou para CUT pão com mortadela e para as feministas ração na tigela, as minas de direita são as top mais belas, enquanto as de esquerda têm mais pelo que cadela”.

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“Os estarrecedores trechos da música acima transcritos reduzem as mulheres à condição análoga de seres irracionais e incitam o ódio, a violência e o preconceito contra aquelas que se reconhecem feministas e/ou que têm orientação política diversa do aludido candidato”, reage Ana Luiza Mousinho.

Segundo a nota, “em tempos em que, a cada dois segundos, uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil, segundo dados do Relógios da Violência do Instituto Maria da Penha, não se pode admitir que, sob o manto da liberdade de expressão, qualquer partido político, seja ele de direita ou de esquerda, ofenda publicamente uma coletividade de mulheres, reforçando a cultura machista e misógina que, infelizmente, ainda insiste em matar muitas mulheres todos os dias”.

A Marcha da Família com Bolsonaro reuniu centenas de simpatizantes do presidenciável na orla da Praia de Boa Viagem, no Recife. Vestidos, em sua maioria, de verde e amarelo, os que participaram do evento que tinha como proposta defender a moral e os bons costumes, mas resultou em disparos de ofensas contra mulheres de esquerda e feministas. A candidata do PSOL ao Governo de Pernambuco, Dani Portela, também se manifestou contra o ato.  

Durante este período de campanha eleitoral, não fique surpreso se receber a visita de um político na porta da sua casa. Com a proibição do financiamento empresarial na eleição, bem como o crescente descrédito da população para com a política, muitos candidatos no pleito continuam a encarar as agendas cara a cara com a população mesmo com o desgaste e descrédito crescente na classe política realizando caminhadas em bairros diversos cumprimentando os moradores da região em busca de votos na tentativa de convencer utilizando a tática do contato humano. 

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Na disputa deste ano, na Região Metropolitana do Recife, quem deu o pontapé inicial realizando uma caminhada foi o governador Paulo Câmara (PSB), que irá tentar ser reeleito. Em sua primeira caminhada, no bairro da Torre, após mais de uma hora de atraso, o pessebista saiu pelas ruas cumprimentando por quem passava junto a uma grande soma de aliados, que em sua maioria aproveitam a ocasião para reforçar que também são candidatos. 

Os locais escolhidos pelas equipes dos candidatos para realizarem os atos são estratégicos, mas não impede uma característica que vem aumentando e que deve marcar a eleição deste ano: a indiferença em geral da população ao dar de cara com os políticos. 

Na caminhada de Paulo, por exemplo, alguns sorriram como que sem graça quando o governador se aproximava, outros pareciam falar por mera educação e uma minoria empolgada saia de suas casas e o esperavam na porta como se o aguardassem, mas outras residências estavam completamente fechadas como uma forma de demonstrar, de certa forma, uma reprovação.  

Em uma outra caminhada, desta vez, na comunidade Roda de Fogo, localizada entre os bairros Engenho do Meio e Torrões, o governador foi melhor recepcionado apesar da falta de estrutura da área. Por diversas ruas, o governador andou lado a lado com esgotos a céu aberto, mas não houve nenhuma hostilidade. No final do ato, em cima de um palanque, Câmara fez promessas para os moradores afirmando que iria entregar mais de mil títulos de posse na área até o final do ano. 

Os políticos já devem estar preparados para momentos de constrangimento. Um deles foi quando Paulo Câmara e o senador Humberto Costa (PT) chegaram a um evento para cumprir agenda. Um grupo pequeno de pessoas os recepcionou assim que desciam de uma van, aos gritos de “golpista”. Sobre o assunto, o governador desconversou ao ser questionado sobre o que achava da atitude. “O que eu posso fazer, foram três pessoas, né?”, respondeu sem muita preocupação. 

Ao LeiaJá, o governador chegou a dizer que aonde chega é muito bem recepcionado. “Eu não vejo crítica nenhuma, pelo contrário todo lugar que a gente chega a receptividade é muito boa em torno de Jarbas e Humberto, eles estão muito integrados”, garantiu. 

Não fica para trás a situação do considerado o maior rival do governador na eleição que acontece no próximo mês, o candidato do PTB Armando Monteiro. Durante uma carreata realizada em Jaboatão dos Guararapes, mais especificamente em Jaboatão Centro, passando pelos bairros de Cavaleiro e Curado, os moradores também não se pareciam nem um pouco animados. Ao contrário, muitos nem chegaram a cumprimentar o petebista enquanto passava pelas ruas. Um chegou a gritar: “Tá tudo errado”. 

Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Durante outra caminhada da chapa de Armando, na UR-05, no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, a insatisfação dos eleitores também foi sentida pelos candidatos. Alguns não quiseram apertar a mão, gesto cordial que os postulantes usam para se apresentar aos cidadãos, nem do petebista e nem de Bruno Araújo, candidato ao Senado Federal. Um deles foi Joselito Olindino, 54 anos. “Pode ir passando, muito obrigada”, reagiu ele a uma tentativa de contato dos candidatos. 

Joselito contou que não votará em ninguém neste ano. “A gente vota de depois eles se escondem, não se vê mais ninguém”, complementou ao ser indagado sobre o porquê da resistência. 

A quantidade de pessoas presente em atos políticos também devem refletir o momento de ceticismo na política. No dia 22 de agosto, o candidato a presidente da República Guilherme Boulos (PSOL) conseguiu reunir um número bem pequeno de pessoas no Pátio de São Pedro, na área central do Recife. Esse foi o primeiro comício que Boulos fez na capital pernambucana. Ainda assim, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) não pareceu nem um pouco desanimado. Em um discurso longo, Boulos prometeu emprego, educação, moradia e políticas públicas para o segmento LGBT. 

Na semana passada, o LeiaJá foi às ruas do centro do Recife perguntar às pessoas o que achavam dos políticos. O cenário encontrado foi de muita decepção e descrença. A recifense Elaine da Silva, 47 anos, fez um desabafo. “Em tempo de voto eles não sabem bater na porta gente? A gente dá o voto de bom coração e arruma até mais, mas está precisando é eles terem vergonha na cara e dar valor ao pobre porque pobre também é gente”, declarou. 

Um ranking elaborado no ano passado pelo Fórum Econômico Mundial corrobora o cenário: o brasileiro é quem menos confia em seus políticos no mundo mais uma outra pesquisa, desta vez, elaborado pelo CNI/Ibope indica que 59% dos eleitores devem votar branco ou nulo. O levantamento foi divulgado no fim do mês de junho. 

Apesar disso, a coordenadora do curso de Ciências Políticas do Centro Universitário Internacional Uninter, Andréa Benetti, acredita que a população está adquirindo mais conhecimento sobre a política. A dica da cientista para que a população se aprofundar sobre os candidatos é ter como base a fonte mais confiável: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Caso o candidato tenha vida pública prévia, os Portais da Transparência dos órgãos governamentais também disponibilizam ótimos registros para avaliação”, explicou. 

O presidente Michel Temer se reunirá nesta terça-feira, 4, no Palácio do Planalto com ministros, secretários, coordenadores e os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica e do Banco do Brasil. A reunião acontece dois dias após o incêndio que atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro e destruiu 90% do acervo histórico, científico e artístico. As informações são da Agência Brasil.

Deverão participar da reunião os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Rossieli Soares da Silva (Educação), Sérgio Sá Leitão (Cultura), Esteves Colnago (Planejamento, Desenvolvimento e Gestão) e Sergio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República).

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Também são esperados os secretários Georges Soares (Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão), Júlio Alexandre (Planejamento e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão), e Sidrack Oliveira (Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão).

Devem participar ainda os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli; do BNDES, Dyogo Oliveira; e da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza; além do diretor da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, Mauro Luiz Rabelo; e do coordenador da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Educação, Adalton Rocha de Matos.

Após a tragédia, a comunidade artística e intelectual cobrou explicações de autoridades públicas, alegando que houve alertas sobre problemas de infraestrutura e manutenção do local, colocando em risco os mais de 20 milhões de itens expostos. Inicialmente, deverão ser investidos R$ 15 milhões apenas para a reconstrução física do prédio.

Na segunda-feira, no Rio de Janeiro, os ministros Rossieli Soares e Sérgio Sá Leitão anunciaram a criação de um grupo de trabalho para reunir parcerias em torno da recuperação do museu. Porém, peças raras se perderam. O esforço, no primeiro momento, será para a reconstrução do edifício.

O Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista, é vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que faz parte do Ministério da Educação. Contudo, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) é ligado ao Ministério da Cultura.

Em junho, o BNDES assinou um contrato para o repasse de R$ 21,7 milhões à terceira fase do plano de investimento de revitalização do museu. No entanto, a interpretação da instituição sobre a lei eleitoral impediu a liberação dos recursos para o Museu Nacional.

Nesta quarta-feira (22), o técnico Eduardo Baptista reencontrará a torcida do Sport como treinador rubro-negro quase três anos após depois da sua última partida no comando do clube. O Leão enfrenta o América-MG, às 21h, na Ilha do Retiro, pela 20ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

Para a partida, Eduardo Baptista declarou que quer um Sport valente diante do time mineiro. "Temos que ser como sempre foi o Sport. Um time muito aguerrido, procurando sempre sufocar o adversário, com uma marcação forte. E quando tiver a bola tem que ter paciência para fazer o resultado", disse.

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O treinador rubro-negro ainda destacou a necessidade de ter uma nova postura nesse momento do Brasileirão. "Já passou da hora de reagir. É um momento importante. É o reinício do campeonato, uma virada de chave, o segundo turno. É importante vencer e fazer um segundo turno diferente do primeiro", encerrou. 

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Apesar de liderar as pesquisas de intenções de votos, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não aparece como presidenciável, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) tem enfrentado dificuldades para firmar alianças e endossar o palanque com o qual disputará à Presidência da República. Às vésperas do início das convenções partidárias, duas siglas - PR e PRP - negaram-se a integrar a chapa de Bolsonaro deixando assim uma lacuna na vaga de vice-presidente.  

A rejeição tem levantado uma discussão sobre a força política do deputado, já questionada por cientistas políticos. Mas Bolsonaro, por sua vez, tem reagido as críticas sobre o assunto e dito que o partido dele é o povo e a escolha do vice também será neste sentido. 

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“Não tenho obsessão pelo Poder. Queremos fazer diferente. Se for para fazer igual a todos estamos fora sem problema algum. A escolha é dos eleitores”, declarou em publicação no Twitter na manhã desta quinta-feira (19). “O nosso partido é o povo brasileiro e não os líderes partidários que representam o atual sistema no Brasil”, completou.

Do PR era esperado que o senador Magno Malta (ES) fosse o candidato a vice, mas alternativa não decolou. Já do PRP, o rumor era de que o general da reserva Augusto Heleno (DF) assumisse a vaga. Dentro do PRP, a presidente da sigla no Rio de Janeiro, Eliane Cunha, chegou a dizer que “Bolsonaro não combina” com as ideologias do partido.

O fato de não ter conquistado ainda o vice, segundo Bolsonaro, não pode ser usado para descredibilizar a candidatura dele.  “A maioria da imprensa cria falsa narrativa como se tivesse sido descartado por fulano e cicrano. Jamais me comprometi com nenhum dos citados. Sempre deixei claro que meu partido é o povo e agora tentam desonestamente inverter a situação para mais uma vez nos descredibilizar”, cravou. 

O indicativo agora é de que a chapa de Bolsonaro seja 'puro sangue', ou seja, montada apenas por integrantes do PSL. A advogada e autora do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Janaína Paschoal (PSL), é uma das opções. 

O presidente Michel Temer (MDB), além de amargar índices negativos nas pesquisas de avaliações do governo, não tem conseguido conquistar os internautas e mesmo com vídeos tentando uma aproximação maior com a realidade jovem - pontuando que assiste séries, como a famosa ‘La Casa de Papel’, e lê vários livros no tempo livre - o resultado não foi o esperado pela conta Governo do Brasil, no Twitter. 

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Nos comentários dos vídeos, que fizeram parte da comemoração dos dois anos do emedebista à frente do governo, usuários recomendaram que o presidente assistisse a série ‘Orange Is The New Black’ ou o filme ‘Carandiru’, que mostram a vida de presos. "Porque janeirão acaba o foro privilegiado e é bom você está habituado", diz um dos usuários. 

Outros chegaram a indagar, inclusive, se Temer não tem amigos para alertá-lo das atitudes vergonhosas que, segundo os internautas, o presidente tem tomado nos últimos dias. Citando ainda, o slogan “O Brasil voltou, 20 anos em 2”.  

 

O pronunciamento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes durante o julgamento que restringiu o alcance do foro privilegiado, teve críticas aos juízes de primeiro grau, que devem assumir os processos dos políticos sem foro. A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), que une de 40 mil juízes e membros do Ministério Público em todo o País, repudiou a fala de Mendes, classificada como "desrespeitosa".

"O Min. Gilmar lançou ataques ao juízes e membros do Ministério Público. Disse que o sistema de Justiça Criminal nos diversos Estados da federação é disfuncional e não está preparado para julgar detentores de foro. De forma desrespeitosa, após discorrer sobre pontos não diretamente ligados a questão jurídica discutida no plenário do Supremo Tribunal Federal sobre o alcance do foro por prerrogativa de função, chegou a dizer que, ao deixar os processos 'com essa gente', a situação vai ser pior do que é no Supremo. 'Vai dar errado', manifestou S. Exa. 'Essa gente', a que se referiu o ministro, eram os juízes de primeiro grau", traz a manifestação da Frentas.

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Além de atacar o comportamento dos juízes de 1º grau, Mendes também criticou o número de Tribunais Regionais do Trabalho no País "diante dos diversos comandos constitucionais de garantia de acesso à Justiça e aos cidadãos". O documento, assinado em conjunto com os presidentes de sete entidades do Judiciário, diz que os TRTS "cumprem satisfatoriamente sua missão constitucional e garantem uma Justiça do Trabalho altamente operosa (número de processos julgados), célere (média de tempo da tramitação), eficaz (valores distribuídos) e informatizada.

"É exatamente nestes trágicos tempos de reformas legislativas e institucionais agravantes do desemprego, da precarização do trabalho, da insegurança jurídica, das perdas de receitas ao Erário, de rendição do governo aos interesses do grande capital financeiro e, com tudo isso, de descumprimento da Constituição, que se torna ainda mais imprescindível a Justiça do Trabalho interiorizada, funcional, espraiada por todo o País, próxima e acessível ao cidadão", diz a Frentas.

Defesa

A reportagem buscou o gabinete do ministro, mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestação.

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