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Faltando apenas alguns dias para o Dia dos Pais, muita gente ainda não sabe como vai presentear os seus e, além da indecisão, também observa as adaptações diante do isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus como mais um desafio para a escolha. 

Se você ainda não escolheu o presente para o seu pai, o LeiaJá separou uma lista de serviços com entrega e até alguns restaurantes que atendem delivery para que a data não passe em branco este ano. Confira:

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Cestou-PE

A Cestou oferece cestas e bandejas finas personalizadas. Para este Dia dos Pais, eles contam com uma edição especial, a Caixa Black Premium. Os pedidos podem ser realizados através do whatsapp (81) 98919 0871.

Reprodução / Instagram

Flor da Moda

A Flor da Moda tem diversas roupas e acessórios para presentear neste Dia dos Pais. Os pedidos podem ser realizados através do site oficial da Loja ou do Instagram. A loja conta com serviço de entrega para Recife, Olinda, Jaboatão, Camaragibe, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.

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Óculos Mania

A Óculos Mania oferece óculos de grau e de sol, modelos diferenciados e várias marcas. Além disso, na compra do seu óculos completo, a marca oferece o exame oftalmológico gratuitamente. Os pedidos podem ser realizados através do Whatsapp (81) 99699 2586, 98330 9712.

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Tio Zé Boteco

O Tio Zé boteco promove nos dias 7, 8 e 9 o Festival de Dia dos Pais. Na ocasião o restaurante oferece uma refeição completa com entrada, prato principal e sobremesa, por R$ 49,90. O restaurante localizado no Shopping Patteo, em Olinda, tem o menu assinado pelo Chef Rapha Vasconcelos.

Divulgação

Arcádia em Casa

O restaurante Arcádia preparou o bufê com diversos combos para entrega delivery. Os pedidos podem ser realizados através do Whatsapp (81) 97101 0176. Todos os combos do restaurante acompanham um kit de cervejas Ekäut.

Divulgação

O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (5), a reabertura de bares e restaurantes até às 22h. A medida entra em vigor a partir de quinta-feira (6) e vale para os estabelecimentos localizados em regiões que estiverem há 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo de flexibilização da quarentena.

Antes, o estado permitia a abertura desses estabelecimentos até às 17h. As horas de funcionamento, porém, continuam de seis horas, conforme explicou Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico. Assim, fica a cargo do estabelecimento a definição dos horários. Será proibida a presença de pessoas em pé e o limite é de 40% da capacidade do local.

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Os bares e restaurantes reabriram na capital em 6 de julho, sem o funcionamento noturno. Apenas os restaurantes localizados em praças de alimentação de shoppings foram autorizados a seguir a regra do comércio, com possibilidade de funcionar até às 22h.

 

Após quatro meses, bares e restaurantes foram autorizados a abrir suas portas, nesta segunda-feira (20). Devido à pandemia do novo coronavírus, os estabelecimentos tiveram que seguir as ordens de segurança para evitar o contágio da doença. Embora tenham recebido as devidas instruções, alguns empreendimentos no Centro do Recife optaram em não abrir.

Na rua Mamede Simões, por exemplo, nas proximidades da rua da Aurora, parque Treze de Maio e av. Conde da Boa Vista, apenas o Bar Central decidiu funcionar. Os bares ao redor não fizeram o mesmo. Para o gerente Alberto Gomes, a reabertura do espaço transita ao mesmo tempo pela incerteza e esperança. "Está sendo difícil", disse.

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"A gente está se adaptando ao novo normal. O nosso sistema de trabalhar já era rigoroso, em termos de limpeza e proteção. Agora ficou mais ainda", explica. De acordo com Alberto, as pessoas que forem ao bar irão se deparar com diminuição de mesas. Na área externa, das oito mesas que eram expostas, apenas quatro estão disponíveis.

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Das 150 pessoas que circulavam no local, está prevista pela gerência do Central um movimento de aproximadamente 40%. "Estamos nos recuperando aos poucos. As pessoas daqui são muito assíduas. Eu acredito que vamos chegar lá [na melhoria pós-pandemia]", completa Alberto Gomes. Embora o fluxo ainda esteja engatinhando, o bar está se adequando às normas propostas pelo Estado.

Segundo Wiverson Cunha, que saiu de casa para aproveitar a volta dos bares e restaurantes, a retomada das atividades nesse segmento é bastante significativa, tanto para os empresários como para as pessoas que estão desde março confinadas em suas residências.

"Essa reabertura é importante, porque já faz muito tempo que tudo está fechado. Isso é importante para os proprietários, que estavam enfrentando dificuldades financeiras. Também acho que o retorno às atividades é bom para a saúde mental das pessoas, de sair um pouco de suas casas e conversar, trocar uma ideia. Tudo com prudência", declarou o cliente.

O Procon Pernambuco acompanhou a reabertura, nesta segunda (20), de bares, restaurantes e academias. Na ação, o órgão fiscalizou, além das exigências do Protocolo Setorial do Governo do Estado, a validade de alimentos e informações sobre formas de pagamentos, entre outros pontos que dizem respeito ao Código de Defesa do Consumidor. Os fiscais recolheram mais de 50 quilos de alimentos e 41 litros de refrigerante vencidos nos estabelecimentos alimentícios, fechados há quatro meses, em prevenção à disseminação da covid-19.

Foram visitados bares e restaurantes no Recife Antigo e na praça de alimentação do Shopping Tacaruna. Dentre os produtos descartados por falta de data de fabricação ou por estarem fora do prazo de validade, alguns deles tinham mau cheiro. Entre os produtos descartados estavam: linguiças, salsichas, coxinhas, feijão, batata palha, pimenta e temperos.

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No restaurante Sal e Brasa, do Shopping Tacaruna, 41 litros de refrigerantes foram descartados, todos vencidos no mês de maio. Já no Seu Buteco, no Recife Antigo, mais de 50 quilos de alimentos vencidos foram recolhidos. De acordo com o Procon, os locais foram notificados e sofrerão penalidades. Apesar disso, o órgão garante que “a maioria dos estabelecimentos está cumprindo com os protocolos de higienização e distanciamento”.

“Vamos verificar todos os pontos que dizem respeito ao distanciamento social e higienização, mas seremos rigorosos na fiscalização à validade dos produtos, já que os estabelecimentos ficaram fechados durante a pandemia e, consequentemente, terão em estoque alimentos e bebidas não tiveram saída”, explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Academias

O Procon-PE, em parceria com o Conselho Regional de Educação Física, fiscalizou academias de ginástica localizadas nos bairros do Espinheiro, Graças e Encruzilhada, no Recife, e em Jardim Fragoso e Bairro Novo, em Olinda. “Todas estavam cumprindo com o que determina o protocolo do Governo de Pernambuco”, informa o órgão.

 Nesta segunda (20), fiscais da Vigilância Sanitária de Olinda inspecionaram bares e restaurantes do município para observar se as medidas de prevenção ao novo coronavírus estão sendo adotadas. Com a decisão da prefeitura de de acompanhar o plano de convivência do governo de Pernambuco, os estabelecimentos estão autorizados a funcionar a partir de hoje.

Dentre as regras para funcionamento, estão o distanciamento entre os clientes e a oferta de álcool em gel. Em alguns locais visitados, os clientes assintomáticos tiveram a oportunidade de realizar o teste para o novo coronavírus em uma unidade móvel. O decreto municipal que orienta a reabertura institui o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre clientes de mesas diferentes. Também é recomendada a manutenção da opção de mesas em espaços com ventilação natural.

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Em caso de fila externa, os estabelecimentos precisam orientar os clientes de forma a evitar aglomeração, mantendo o distanciamento de 1,5 metro. Em locais com mesas fixas, é necessário  interditar as mesas de forma que obedeça a distância mínima de 2,5 metros, a contar entre as bordas. É recomendado aos guichês de atendimento ao público nos pontos de coleta ter anteparos de vidro ou acrílico para proteção das pessoas.

"É preciso que todos tenham disciplina, tanto os estabelecimentos como os clientes. O momento é de cautela para que os números continuem caindo", afirma a secretária de Saúde de Olinda, Luciana Lopes.

O Governo do Estado de Pernambuco cumpre mais uma etapa da reabertura gradual das atividades nesta segunda-feira (20), com a retomada dos serviços de alimentação com horário reduzido e as academias de ginástica e musculação mediante ao um rigoroso protocolo. Os setores estavam paralisados devido à pandemia do novo coronavírus.

Serão alcançadas pela etapa 6 do plano de convivência com a Covid-19 a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Matas Sul e Norte. Os restaurantes e outros serviços de alimentação terão que ficar fechados entre às 20h e às 6h. 

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As academias terão que cumprir um protocolo para a reabertura e também retoma as atividades nesta segunda-feira. Em contrapartida, as regiões do Agreste e do Sertão seguem na etapa 4 de reabertura e ainda com restaurantes, lanchonetes e academias fechadas. Nessas regiões estão funcionando lojas de varejo, salões de beleza, comércio de veículos, shoppings e construção civil. 

Depois de quase quatro meses fechados como uma alternativa para coibir a proliferação da Covid-19, e os novos casos de infectados em estabilização, bares e restaurantes de Pernambuco voltarão a funcionar na próxima segunda-feira (20). No entanto, os estabelecimentos deverão seguir protocolos rígidos para tentar não disseminar o novo coronavírus 

Tendo que reduzir a capacidade de atendimento para 50% e o horário de funcionamento até às 20h, por exemplo, os empresários tiveram que se organizar nesse "novo normal" e se enquadrar naquilo que está sendo pedido pelo Governo de Pernambuco. O LeiaJá visitou alguns bares e restaurantes localizados no Centro do Recife para saber como estão os preparativos para a retomada. 

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Após a carreata de empresários do setor, o governo estipulou a reabertura com atendimento presencial em bares, restaurantes, cafeterias e lanchonetes para a próxima segunda-feira (20). Para voltar a receber clientes, os estabelecimentos devem seguir o protocolo sanitário específico, que limitou a capacidade de atendimento em 50% e o horário de funcionamento até às 20h.

A ventilação natural deve ser priorizada e cada mesa tem que estar a um metro e meio de distância - no caso de mesas fixas, é preciso interditar algumas para garantir o distanciamento -, com no máximo 10 pessoas. Shows e apresentações ainda estão proibidos, mas os locais que tocam música ambiente devem manter o som em até 35db.

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Todos os clientes precisam usar máscara de proteção enquanto estiverem no estabelecimento, exceto quando já estiverem sentados. Os cardápios devem ser plastificados para que sejam higienizados após cada atendimento e é recomendado o uso de sachês para disponibilizar sal, pimenta, além de palitos de dente e adoçantes.

Os locais vão orientar sobre as filas e é necessário que disponibilizem álcool 70% para os funcionários e clientes. A limpeza das áreas comuns será reforçada, junto com as boas práticas na cozinha. Para conhecer todas as recomendações, acesso o protocolo completo.

Após cerca de 120 dias de portas fechadas, empresários do setor de restaurantes uniram-se em um ato nesta quinta-feira (9), na Praça de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. O grupo seguiu em carreata para o Palácio do Campos das Princesas com a intenção de entregar uma carta ao governador Paulo Câmara (PSB), na qual solicita a reabertura do segmento.

O movimento é formado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares e Restaurantes do Recife (Sintrah), além dos representantes de cafeterias, lanchonetes, padarias e praças de alimentação de shopping centers. De acordo com a assessoria, cerca de 70 veículos e um total de 200 pessoas seguiram na carreata.

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A maioria de restaurantes e bares da cidade de São Paulo preferiu continuar fechada, mesmo após o sinal verde dado pela Prefeitura. Pesquisa feita na capital na segunda (6) e na terça-feira (7) com 140 estabelecimentos aponta que 80% dos bares e 59% dos restaurantes não abriram as portas. E pretendem continuar assim, de acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP).

Os estabelecimentos podem funcionar entre 11 horas e 17 horas e é proibido colocar mesas na calçada. Oito em cada dez bares afirmaram não ser possível reabrir com esse horário e 55% disseram que a proibição de mesas na calçada afeta o negócio.

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Percival Maricato, presidente da Abrasel em São Paulo, aponta vários fatores para explicar a baixa adesão à retomada. "Há muita insegurança da parte dos empresários: a Prefeitura vai voltar atrás, o cliente vai aparecer?", questiona.

Além disso, ele ressalta as restrições ao horário de funcionamento que tornaram operação mais cara e o faturamento muito menor em relação a períodos de normalidade. Do jeito que foi feito, diz Maricato, ficou inviabilizado o negócio para os estabelecimentos que servem café da manhã, pizzarias e bares, estes dois últimos com maior concentração do movimento no período noturno. "O que queremos é que abertura pelo período de seis horas seja flexibilizada, de acordo com o perfil do estabelecimento, com os bares à noite, por exemplo", diz.

Saúde

Para o empresário Facundo Guerra, sócio do Grupo Vegas, com seis bares fechados espalhados pela cidade, entre os quais os icônicos Riviera e Cine Joia, a questão da reabertura envolve outros aspectos. "Não vou reabrir porque os bares são vetores de transmissão do vírus e só vou retomar quando puder levar a minha mãe, de 70 anos, para jantar", diz o empresário.

Além da questão ética, Guerra lembra da financeira. Ele conta que, nos seis bares, demitiu mais de 200 pessoas, desmobilizou as equipes. Para retomar, teria de investir em treinamento e adaptações num momento em que o Grupo Vegas está com caixa negativo. "Muitos bares que vão tentar retomar agora vão acabar quebrando porque não há garantias de que esse investimento necessário à reabertura tenha retorno, o público não está respondendo."

Ele destaca que o horário de funcionamento não é adequado nem para bares nem restaurantes, porque 70% do movimento ocorre à noite.

Esse é o desafio enfrentado por Gabriel Pinheiro, dono da Pizzaria Villa Roma Bistrô, com uma unidade nos Jardins e outra no Tatuapé. A maioria da clientela é de pessoas que trabalham nas imediações. Agora, como estão em home office, a freguesia diminuiu muito. "Só para almoço não vamos reabrir."

Para manter a marca ativa na cabeça dos clientes, o restaurante está trabalhando por meio de serviço entrega (delivery) e, mesmo assim, com prejuízo. "Delivery representa 20% do meu faturamento."

Maricato diz que 60% dos estabelecimentos aderiram ao delivery, que é um "respiro", mas não resolve o problema. Nas suas contas, desde o início da pandemia 50 mil estabelecimentos deixaram de funcionar definitivamente no Estado. Isso representa cerca de 300 mil trabalhadores na rua, muitos deles microempresários.

Fraqueza

Os bares e restaurantes que reabriram desde segunda-feira tiveram movimento muito fraco, segundo a Abrasel. Por isso, o tradicional Rei do Filet, com duas unidades na capital, continuou com os salões fechados e só atendendo por delivery.

Carlos Henrique de Freitas, sócio do restaurante, que está há 106 anos no mercado, está adiando a reabertura. "É muita exigência para pouco cliente. O povo está com medo, está sem dinheiro e não sei se vale a pena voltar. Estamos devendo empréstimos e no limite do cheque especial, infelizmente o nosso restaurante está mais para o não vai do que vai."

Alex Atala, dono dos restaurantes Dalva e Dito e do D.O.M, informa por meio de nota, que não tem data prevista para reabertura das unidades.

Procurada para saber se os poucos bares e restaurantes que reabriram estão seguindo as normas, a Prefeitura informou, por nota, que "a fiscalização do cumprimento dos protocolos se dá por auto-tutela do próprio setor". Na segunda e ontem não houve autuações.

 

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A capital paulista volta a reabrir nesta segunda-feira (6), de forma parcial, bares, restaurantes e salões de beleza. A cidade e a região do ABC e o sudoeste da Grande São Paulo estão na fase amarela do Plano São Paulo, que permite a retomada gradual de atividades econômicas.

No sábado (4), o prefeito Bruno Covas (PSDB) assinou com entidades setoriais as regras que permitem o funcionamento dos estabelecimentos, seguindo também as determinações do Centro de Contigência contra a Covid-19, do governo do Estado. Veja como fica o funcionamento desses locais na capital paulista.

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Bares e restaurantes

- Bares e restaurantes podem voltar a funcionar com horário reduzido, de seis horas, e somente até às 17 horas;

- Durante a fase amarela, está proibido o atendimento a clientes que estejam consumindo os produtos nas calçadas;

- A ocupação máxima nos estabelecimentos pode ser de 40%;

- As mesas, que não poderão ser ocupadas por mais de seis pessoas, devem ter 2 metros de distância entre elas e as cadeiras distância de pelo menos 1 metro;

- Os clientes só poderão consumir os alimentos dentro dos estabelecimentos se todos estiverem sentados, seguindo corretamente as recomendações de higiene;

- O uso de máscara é obrigatório tanto por clientes quanto por funcionários;

- As portas e janelas deverão estar preferivelmente abertas, privilegiando a ventilação natural. Em caso de ambientes climatizados, os estabelecimentos devem garantir a manutenção dos aparelhos de ar condicionado;

- Os cardápios deverão ser disponibilizados por meio de plataformas digitais (site do estabelecimento, menu digital via QR Code ou aplicativo) ou cardápios de grande porte e visibilidade dispostos nas paredes do estabelecimento, como lousas, quadros e luminosos;

- Os restaurantes que atuam com a opção de self-service e com sistema de pedidos para consumo no interior do estabelecimento devem disponibilizar garçons e colaboradores para servir os clientes devidamente paramentados com equipamentos de proteção individual.

Salões de beleza

- A ocupação máxima pode ser de 40% da capacidade e esses estabelecimentos podem funcionar por seis horas;

- O atendimento aos clientes deverá ser feito exclusivamente por meio de agendamento, evitando filas de espera e de maneira individualizada;

- Sempre que possível, o atendimento precisa ser feito em cabines individuais, por um profissional por vez e os clientes não poderão estar acompanhados por outras pessoas;

- É obrigatório o uso de máscaras;

- É obrigatória a adoção de protocolos específicos de higiene e distanciamento;

- Poderá também ser implementado um horário exclusivo de atendimento para clientes acima de 60 anos ou que são do grupo de risco;

- Os funcionários deverão utilizar touca, máscara reutilizável e óculos de proteção ou protetor facial, gorro, avental impermeável de mangas longas e luvas para tratamentos;

- Tanto as barbearias quanto os salões de beleza deverão lavar os cabelos e orelhas dos clientes antes de iniciar o corte de cabelos para minimizar a possibilidade de contaminação;

- As esmalterias devem diminuir a quantidade de esmaltes expostos; usar luvas; higienizar a poltrona e a mesa de atendimento a cada cliente;

- A distância mínima entre estações de trabalho deve ser de 2 metros, devendo serem utilizadas de modo intercalado, se necessário, e a distância entre os clientes de pelo menos 1,5 metro.

Após três meses fechados devido às restrições impostas pelo novo coronavírus, bares e restaurantes voltaram a funcionar no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (2). Entretanto, a liberação causou grande aglomeração na zona sul carioca, com clientes acumulados em calçadas, sem respeitar o distanciamento social, e abdicando do uso de máscaras. No último dia 30 de junho, a cidade ultrapassou a marca de 10 mil mortes e mais de 112 mil infectados pela Covid-19.

Vídeos e fotos de ruas lotadas foram divulgados nas redes sociais. O vereador Tarcísio Motta (PSOL) usou sua conta no Twitter para criticar o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) pelo potencial aumento no número de casos após a reabertura. "Essa responsabilidade, ou melhor, essa irresponsabilidade é sua", escreveu, citando o mandatário da capital fluminense.

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Um dos trechos de maior movimento de acordo com os vídeos postados em redes sociais foi a rua Dias Ferreira, na região conhecida como "Baixo Leblon". Pelas imagens, é possível ver garçons e funcionários dos bares usando máscaras, enquanto a maioria dos clientes seguia desprotegida, dificultando inclusive o trânsito de veículos no local.

Em outro vídeo postado no Twitter, é possível ver imagens do Bar Boa Praça, na esquina com a avenida Ataulfo de Paiva, enquanto os clientes sentam em mesas do lado de fora do estabelecimento, a grande maioria sem máscara. "Tudo voltando ao normal, graças a Deus. Vai tomar no c* máscara e corona", diz o homem responsável por gravar as imagens.

Na quarta-feira, dia 1º, a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou a flexibilização do isolamento social na cidade, permitindo estabelecimentos gastronômicos a abrirem para 50% da capacidade de público, com intervalos de pelo menos dois metros entre as mesas e a obrigação de encerrarem o expediente até as 23h. A máscara, de acordo com a lei, só poderia ser retirada no momento das refeições.

Em Copacabana, donos de restaurantes já haviam comemorado a flexibilização e se preparavam para receberem clientes ao longo do dia. Embora seja necessária autorização específica para distribuir mesas e cadeiras pelas calçadas, em pelo menos cinco estabelecimentos quase vizinhos essa estratégia foi adotada. "Senão como vou anunciar que os clientes já podem sentar e consumir aqui?", questionou um proprietário.

Apenas horas antes de os bares do Leblon começarem a abrir, o Rio de Janeiro havia registrado 134 mortes e 1.545 novos casos de covid-19 em 24 horas, elevando o balanço total da pandemia no estado para 10.332 óbitos e 116.823 pessoas infectadas pelo coronavírus.

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Começou a vigorar nesta quinta-feira, 2, a autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para que bares e restaurantes funcionem recebendo clientes - antes, eles podiam vender comida e bebida por meio de entrega ou a quem fosse buscar no estabelecimento, mas sem que o cliente pudesse consumir no local. Continuam proibidos bufês de self-service e música ao vivo. Os estabelecimentos precisam encerrar o expediente até as 23 horas, só podem receber metade da capacidade de público e a distância entre as mesas precisa ser de pelo menos dois metros.

Por volta das 12h30, nas primeiras horas após a medida entrar em vigor, o movimento em restaurantes da zona sul era pequeno, e a maioria dos clientes ainda chegava para buscar comida, sem a intenção de consumir no local.

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"Não sabia que a partir de hoje pode comer aqui, mas ainda não vou me arriscar não. Prefiro comer em casa, sozinha, sem risco de alguém passar pela mesa falando e soltar algum perdigoto sobre minha comida", ponderou a aposentada Vilma Esteves, de 64 anos, enquanto esperava uma "quentinha' com panquecas em um restaurante da rua Rodolfo Dantas, em Copacabana (zona sul).

Donos e funcionários estavam ansiosos pelos clientes: "Espero que a situação volte logo ao normal, porque só com a entrega não estava dando pra ter lucro quase nenhum", afirmou Manoel Botelho, sócio de um restaurante no mesmo bairro.

Embora seja necessária autorização específica para distribuir mesas e cadeiras pelas calçadas, em pelo menos cinco restaurantes quase vizinhos, em Copacabana, essa estratégia foi adotada. "Senão como vou anunciar que os clientes já podem sentar e consumir aqui?", questionou o dono de um restaurante.

Além da nova regra para bares e restaurantes, também entraram em vigor hoje autorizações para a reabertura de quiosques nas praias, para a prática de exercícios na areia (usar cadeira e guarda-sol e permanecer parado na areia seguem proibidos), para a reabertura de academias de ginástica (cujos clientes precisam agendar horários) e para que salões de beleza ofereçam depilação e serviços de tintura nos cabelos (até então estavam autorizados cortes de cabelo, manicure e pedicure). Salões de tatuagem também podem reabrir.

Após cem dias com as portas fechadas ou trabalhando apenas com entregas e retiradas, por causa das medidas restritivas impostas para conter a pandemia de covid-19, lanchonetes, bares e restaurantes do Rio de Janeiro estão autorizados a reabrir nesta quinta-feira (2) com restrições de horário até as 23h e lotação de até 50%, mantendo a distância de dois metros entre as mesas.

Segundo o Sindicato de Bares e Restaurantes (SindRio), o setor vem enfrentando graves consequências da pandemia e não há levantamento de quantas empresas conseguirão reabrir hoje.

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De acordo com o SindRio, apenas em abril foram fechadas 18.925 vagas de emprego no estado do Rio de Janeiro, sendo 11.541 na capital. No Brasil, foram 83.892 postos de trabalho formal a menos em bares e restaurantes, segundo o sindicato. A estimativa até meados de junho era de 27.500 pessoas demitidas do setor do Rio.

A entidade destaca que, em maio de 2020, o recolhimento de ICMS - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - na atividade de bares e restaurantes caiu 83,5%, na comparação com maio de 2019, reflexo da queda brutal no movimento e no faturamento. Em abril, o recuo foi de 70,2%.

“O faturamento estimado do setor no estado do Rio foi de R$ 156,3 milhões, com retração de R$ 788,3 milhões na comparação com maio de 2019. Nos primeiros cinco meses do ano, na comparação com igual período de 2019, o faturamento das empresas do setor caiu 31,6% (-R$ 1,6 bilhão)”, informou o SindRio.

Campanha

Na semana passada, o sindicato lançou a campanha Os restaurantes precisam de ajuda, para pedir que o governo disponibilize linhas de crédito “desburocratizadas e direcionadas” de capital de giro, para suprir o fluxo de caixa de pequenas e médias empresas, com benefícios de carência e taxas incentivadas de longo prazo. O segmento pede também a postergação de obrigações fiscais e contábeis.

Durante o período de restrições, 60% dos estabelecimentos do Rio continuaram operando com serviços de entrega e retirada. Segundo o SindRio, 40% das empresas tiveram redução de faturamento entre 50% e 80% e 46,6% ficaram sem faturamento nenhum, com as portas fechadas.

“Até o momento, não houve nenhuma ajuda governamental efetiva para os estabelecimentos, que não têm capital de giro para se manter sem funcionar, muito menos condições de reabastecer cozinhas e estoques para uma reabertura. Além disso, apenas 50% dos estabelecimentos têm o serviço de delivery [entrega]. Mas a receita com as entregas representa só 25% do faturamento necessário. Fora as altíssimas taxas que os aplicativos cobram, que chegam a 25% do valor da conta”, explica informe da campanha.

O sindicato alerta que mais de mil estabelecimentos na capital anunciaram que não irão reabrir e que, sem auxílio governamental, um terço dos bares e restaurantes pode fechar definitivamente até o fim do ano.

Linhas de crédito

Segunda uma pesquisa feita pelo SindRio em abril, 82% dos empresários do setor não tiveram acesso a linhas de crédito; 62% tiveram seus pedidos de crédito negados; e 20% fizeram empréstimos com familiares e amigos para continuar operando. Quanto às demissões, em abril 9,5% dos entrevistados já tinham demitido mais de 70% do seu quadro; 7,9% demitiram entre 50% e 70%; e 43,9% não tinham feito demissões.

Sobre a suspensão de contratos autorizada por lei, 29,6% das empresas tinham usado o recurso extraordinário para mais de 70% dos funcionários e 10,6% suspenderam temporariamente entre 50% e 70% do quadro.

O SindRio representa 10 mil estabelecimentos na cidade, que geram 110 mil empregos diretos. O sindicato publicou uma cartilha com orientações sanitárias para os estabelecimentos seguirem nesse momento de reabertura.

Após disparar no número de infecções, o governador da Califórnia, Gavin Newson, voltou a proibir o funcionamento de bares e restaurantes por, pelo menos, três semanas. A medida anunciada nessa quarta-feira (1º) será adotada por 19 condados, que abrigam cerca de 70% da população do estado norte-americano.

Desde de o dia 29 de maio também estavam reabertos teatros, cinemas e museus, mas as notificações das últimas semanas acenderam o alerta e fez com que o governador reavaliasse a flexibilização. Nas últimas 24 horas, 110 pessoas morreram na Califórnia em decorrência da Covid-19 e mais de oito mil novos casos foram registrados.

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Com 233 mil contaminados e mais de seis mil mortos no estado, até 80% dos eventos programados para o feriado da Independência, comemorado no próximo domingo (4), foram cancelados. "Por favor, não misturem as famílias, mesmo que você pense que todos estão saudáveis, e comemorem o feriado com as pessoas com quem você vive. Começamos a ver mais e mais casos após o Memorial Day [no dia 25 de maio] e não podemos dar outro salto depois de 4 de julho", pontuou o gestor do departamento de saúde pública do condado de Riverside, Cameron Kaiser.

A possibilidade de reabertura de bares e restaurantes na capital, anunciada pelo governo, divide o setor, que é um dos mais afetados pela crise gerada pela pandemia do coronavírus. Estima-se que mais de 20% dos estabelecimentos fecharam as portas definitivamente e mais de 1 milhão de vagas de trabalho foram perdidas em todo o País.

Boa parte dos chefs e donos de restaurantes afirma que ainda não se sente segura para reabrir as portas, tanto por questões de saúde como pelo risco de os clientes não aparecerem. A chance de recuo para a fase laranja (mais restritiva), caso o número de contaminações e mortes por coronavírus aumente, por exemplo, é também levada em conta.

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"Esse possível abre-e-fecha, como já ocorreu em outras cidades, pode ser ainda mais danoso para a saúde financeira de um restaurante", afirma Tomás Foz, proprietário do Fitó, restaurante em Pinheiros.

Para proteger funcionários e clientes, muitos estabelecimentos fecharam suas portas em março, antes mesmo de o governo decretar a quarentena oficial na cidade.

"Estamos bem cautelosos em relação à reabertura. Fechamos o Cais antes de ser obrigatório e só vamos reabrir quando estivermos seguros", conta Guilherme Giraldi, um dos sócios da casa da Vila Madalena. O restaurante estreou no delivery ontem, e o plano é continuar trabalhando com a equipe reduzida, apenas com os funcionários que podem se locomover de carro, bicicleta ou a pé.

"Estou surpresa com essa notícia, não esperava isso para já", conta Gabriela Barretto, chef dos restaurantes Chou e Futuro Refeitório, ambos em Pinheiros. "Ao mesmo tempo em que a gente torce pela reabertura, há outros fatores que precisam ser levados em conta. Não acho, por exemplo, que os clientes estão prontos para voltar a frequentar restaurantes."

Por outro lado, Gabriela prevê pressão para retomar o funcionamento das casas. "Com a permissão do governo para funcionar, perco poder de barganha para negociar aluguel e prazos de pagamento com fornecedores e prestação serviços."

Protocolos

Mesmo sem muita perspectiva e informações, restaurantes adiantaram a tomada de medidas de proteção, inspirados no que foi adotado em outras cidades e países, para que pudessem abrir as portas tão logo fosse permitido. O Loup, no Itaim-Bibi, montou uma cartilha de procedimentos que devem ser adotados por todos os funcionários, incluindo manobristas e seguranças.

O salão da Tasca da Esquina já está pronto para receber clientes. "Se pudesse abrir neste fim de semana, abriria", afirma o restaurateur Edrey Momo, sócio do grupo também detentor da Tasquinha da Esquina, no shopping Morumbi, e da Padaria da Esquina. O cardápio já foi adaptado para uma versão digital, acessada pelo smartphone via QR Code, e uma pessoa da equipe foi deslocada para cuidar da higienização do salão.

Edrey diz, porém, que há incertezas sobre o modelo. "Não dá para se preparar 100%, não temos nenhuma informação oficial, um protocolo. Não vou comprar termômetro, divisórias de acrílico, sem saber se serão de fato obrigatórios. Ninguém tem dinheiro para ficar gastando à toa", pondera. "Para restaurante, abrir do meio-dia às 18h não faz sentido. O movimento acaba às 15h. Posso dividir essas horas entre almoço e jantar? Não sei."

"Com tantas incertezas, não sabemos ao certo como vai ser", diz Mauricio Cavallari, sócio do Pitico e Mica.

A exemplo de outros países, os chefs reivindicam o uso de calçadas e vagas de carro para expandir o salão. "Seria mais interessante para todos se, em vez de forçar a abertura na parte interna, tivéssemos uma política de ocupação das calçadas", diz Giraldi. O prefeito Bruno Covas (PSDB) chegou a afirmar que há projeto-piloto para fechar ruas no centro, mas ressaltou a dificuldade de controle do número de pessoas em áreas externas. Pontos do protocolo de reabertura devem ser definidos em reunião entre Covas e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes.

A prefeitura de Belém confirmou nesta sexta-feira (26) a reabertura de restaurantes a partir do dia 1º de julho, seguindo as etapas de retomada econômica do município durante a pandemia do novo coronavírus. A determinação vale para os restaurantes da área continental, ou seja, no momento ainda não será permitido o funcionamento de restaurantes localizados nas orlas, praias e ilhas da capital paraense.

“Estamos tendo muito cuidado de aprovar novas aberturas, a partir das avaliações dos especialistas em epidemiologia. Outras cidades abriram e voltaram a fechar”, destacou o prefeito Zenaldo Coutinho, segundo a Agência Belém.

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O Pará já tem 96.472 casos de covid-19, com 4.803 mortes, segundo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Em Belém, são 18.620 casos confirmados, com 1.870 óbitos.

O prefeito ressaltou ainda que, se houver um crescimento expressivo dos índices de infecção e ocupação de leitos hospitalares, vai recuar no relaxamento. "As pessoas têm de saber que a doença continua dentro de Belém, mas não podemos continuar com todas as atividades econômicas fechadas”. A recomendação no momento é de não abrir as praias”, disse Zenaldo.

Os restaurantes só poderão servir pratos prontos ou servidos à la carte. Serviços de bufê, self service, rodízio ou qualquer outro modelo de atendimento em que os alimentos fiquem expostos continuam suspensos. A abertura de bares ficará para outra etapa da retomada econômica.

As medidas que devem ser adotadas pelos estabelecimentos incluem, de acordo com decreto publicado no Diário Oficial do Município do dia 24 de junho (clique aqui), determinações como: funcionamento com somente 40% da capacidade, respeitando a distância entre as mesas; horário de funcionamento de 11 às 15 horas e de 19 às 23 horas; caso o estabelecimento possua espaço kids, o local deverá permanecer fechado; e disponibilizar álcool em gel a 70% na entrada do estabelecimento e orientar os clientes para a sua utilização.

Com informações da Agência Belém.

Restaurantes cadastrados no Uber Eats agora podem oferecer um programa de fidelidade para seus clientes mais assíduos. Os usuários do app acumularão pontos a cada pedido ganhando recompensas em seus pratos favoritos. Além disso, a plataforma atualizou a função “Para retirar”, destacando, por meio de um mapa, os estabelecimentos que oferecem essa modalidade.

As recompensas podem ser baseadas no número de pedidos e/ou no valor da compra de cada cliente. Fica a critério do restaurante escolher como será medida essa pontuação, ou seja, quantos pedidos o usuário deve fazer ou qual o valor a ser atingido para obter um desconto. Do outro lado, os usuários poderão monitorar o progresso para ter acesso às recompensas dentro do aplicativo.

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No Recife, restaurantes como Notaro Comedoria e Café, Esquina Burger, Big Dog Dogueria, Açaí Valente's e Queen Cook Pizzaria já estabeleceram o programa de fidelidade. Eles são identificados com um diamante roxo, assim como outros participantes do programa de recompensas.

 Após pedir em um restaurante específico, o menu do aplicativo indicará o andamento para ter acesso à recompensa. Ao completar você será notificado pelo aplicativo e também receberá um e-mail e uma notificação automática. A recompensa é aplicada automaticamente na conta do usuário e tem 90 dias para ser resgatada no restaurante. Ela só pode ser usada em um pedido.

Mesmo assintomáticos, seis moradores de Fernando de Noronha foram confirmados com a Covid-19. Eles realizaram novos exames e permanecem isolados junto a outras 20 pessoas que mantiveram contato. Os 26 testes foram levados ao Recife nessa terça-feira (22). Com a atualização, o arquipélago segue sem mortes em razão da doença, 70 casos confirmados e outros 20 em investigação.

Com a pandemia controlada, a próxima sexta-feira (26) marca a reabertura de restaurantes, bares e lanchonetes, com 50% da capacidade. Essa é mais uma fase da flexibilização das atividades proposta pela gestão local, que já liberou o acesso parcial às praias, o retorno de celebrações religiosas, atividades esportivas, comércio varejista, salões de beleza, construção civil, consultórios médicos em geral, veterinários e óticas, desde que sejam cumpridas as regras de higienização, distanciamento de dois metros e monitoramento.

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Em continuidade à operação de repatriação de moradores que estão fora da ilha, o próximo grupo com 38 pessoas deve desembarcar em Noronha neste sábado (27). Para embarcar, todos devem apresentar exame negativo e, ao chegar, vão passar por novos testes e ficar isolados enquanto sai o resultado. O retorno é garantido através do cadastro junto à Assistência Social, por meio dos contatos: (81) 9 9488 3167 / 9 8494 0311 / 9 8494 0307 / 9 9488 3165 / 9 9488 4367 / 9 9488 4367.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta terça-feira (23) a passagem da Inglaterra para uma nova fase do desconfinamento, em 4 de julho. Nesta data, serão reabertos bares, restaurantes, hotéis, salões de beleza, cinemas e museus. Casamentos também poderão voltar a ser realizados.

"Hoje podemos dizer que nossa longa hibernação nacional está chegando a seu fim", afirmou o líder conservador ao anunciar, diante da Câmara dos Comuns, que setores como turismo, restauração e cultura poderão reabrir as portas para o público.

Para que os setores de restauração e turismo possam ser reativados com a chegada do verão (inverno no Brasil), Johnson anunciou ainda que se reduzirá de dois para um metro - "quando não for possível manter mais" - a distância entre pessoas até então recomendada para evitar a propagação do novo coronavírus.

O território está há mais de três semanas suspendendo progressivamente o confinamento imposto em 23 de março.

A reabertura anunciada hoje é a maior até o momento e é considerada bem-vinda tanto pelo setor de hotelaria, quanto pelo da cultura, assim como por britânicos que pretendem, em grande número, evitar as frequentadas praias estrangeiras e veranear no país.

Johnson advertiu, porém, que "quanto mais nós abrirmos, mais vigilantes temos que ser".

"O vírus não desapareceu, e haverá novos surtos", afirmou, assegurando que, se a situação se descontrolar, poderá voltar a aplicar "restrições inclusive em nível nacional".

Os números diários de infecções e de óbitos pelo coronavírus no Reino Unido, o país mais castigado da Europa com 42.647 mortos, continuam diminuindo.

Na segunda-feira, foram registrados 15 falecimentos, um piso desde 15 de março, embora os dados no início de cada semana sejam artificialmente baixos pelos atrasos nos registros de sábado e domingo.

- Distanciamento físico -

O governo vai impor às salas de cinema, ou de exposições, que adotem medidas de distanciamento físico, como circulação em apenas um sentido, filas espaçadas, aumento da ventilação e reserva de entradas.

No caso de restaurantes e hotéis, será pedido que "coletem informação de contato dos clientes, como já se faz em outros países", para poder localizá-los no caso de detecção de um surto de COVID-19, explicou Johnson aos deputados.

Também haverá medidas de segurança sanitária nos salões de beleza, e os casamentos não poderão reunir mais de 30 pessoas, completou.

Para poder se reencontrar com familiares e amigos a partir de 4 de julho, os integrantes de duas casas diferentes estarão autorizados a se reunir ao ar livre, ou no interior. E isso não será excludente, ou seja, poderão se juntar a outros grupos, em outros dias.

O Executivo também está em contato com o setor de apresentações ao vivo para encontrar uma maneira para que possam reabrir "o quanto antes", acrescentou o premier.

Nos últimos meses, o Reino Unido aumentou muito consideravelmente sua capacidade de realizar testes de COVID-19, alcançando 200.000 diários. Agora, o governo diz estar aplicando testes, de forma regular, em todos os lares para idosos, além de ter estendido essa verificação para toda população.

Na segunda-feira, menos de mil pessoas (958) haviam dado positivo nas últimas 24 horas. De acordo com o ministro da Saúde, Matt Hancock, apenas um a cada 1.700 habitantes tem o vírus agora, contra um a cada 400 há um mês.

O balanço da pandemia é grave, porém. Segundo dados oficiais do Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) - órgão que, ao contrário do governo, inclui todas as mortes atribuídas à COVID-19 (mesmo que o teste não tenha sido realizado) -, o número de mortos era de quase 53.000 até 12 de junho.

As medidas de desconfinamento anunciadas por Johnson serão aplicadas apenas à Inglaterra. Os governos autônomos de Escócia, Gales e Irlanda do Norte seguem seu próprio calendário.

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