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A convenção do PSB estadual como já esperado teve uma forte citação da família Campos/Arraes. No evento, que aconteceu no Clube Internacional do Recife, nesse domingo (5), um vídeo chegou a ser exibido no qual o ex-governador Eduardo Campos fala sobre a “competência” do governador Paulo Câmara (PSB). 

Antes mesmo, por meio de sua página do Facebook, o pessebista chegou a citar uma frase simbólica do ex-governador Miguel Arraes. “Já dizia Doutor Arraes: o possível a gente faz, mas o impossível o povo nos ajuda a fazer”, escreveu Câmara. 

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Paulo Câmara, que chegou a dizer no ato que está preparado para governar Pernambuco por mais quatro anos, ressaltou que o caminho é para frente. “Olhando aqueles que mais precisam. Todos nós sabemos que tem muito o que fazer por Pernambuco, pelo nosso Nordeste e pelo Brasil. Mas nosso trabalho e a determinação sempre buscaram um Pernambuco melhor. Sempre trabalhamos com verdade, lealdade e transparência”, complementou. 

No final do mês passado, o advogado Antônio Campos, irmão de Eduardo, chegou a fazer uma referência ao uso do sobrenome poderoso no estado. Ele disse que o “desgoverno” em referência ao atual governo “insiste em usar nomes que já não representam” porque, segundo Campos, houve uma traição as fieis raízes. O pré-candidato a deputado ainda falou que um verdadeiro Campos e Arraes não peca pela omissão. “

 

 

 

 

Durante coletiva concedida, nesta quarta-feira (1°), para falar sobre a decisão da Executiva Nacional do PT em apoiar no estado o PSB, a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) disse que discordava do que chamou de “tática”. “Nós não achamos que o melhor para a candidatura do presidente Lula é retirar uma candidatura que efetivamente tem condições política de fazer a defesa do presidente. Nós discordamos”, declarou. 

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Marília avaliou que após o momento político peculiar que o Brasil vive com o impeachment da então presidente Dilma Rousseff que, segunda ela, foi destituída sem ter cometido crime algum com o “maciço” apoio do PSB nacional e com o governo que não é legítimo, era necessária uma candidatura própria em Pernambuco, ainda que fosse uma candidatura só para marcar posição e para fazer a defesa de Lula. “Ao longo desse tempo [fomos] construindo um projeto que ganhou apoio da população”, disse ressaltando que fortalecer a candidatura do líder petista continuará sendo o grande objetivo. 

A petista também pontuou que a unidade da esquerda não deve ser feita mediante chantagem nem do toma lá dá cá. “Enquanto a gente continuar achando que nós podemos colocar em prática o projeto de transformação da sociedade que nós acreditamos, enquanto nós continuarmos agir dessa maneira a gente não tende a evoluir”. 

Arraes ressaltou que o encontro da PT-PE, marcado para acontecer nesta quinta-feira (1°), está mantida mesmo com as especulações de que seria cancelado. Ela contou que a reunião foi adiada por três vezes em manobras induzidas pelo PSB. Ainda disse que sua candidatura tem apoio massivo da sociedade de Pernambuco e que não tem o direito de recuar. “Marília Arras não tem o direito de recuar e colocar a esperança das pessoas dessa maneira que foi colocada como uma moeda de troca a preço de banana”, frisou. 

Após a informação noticiada de que a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) não será candidata a governadora de Pernambuco por decisão do comando nacional do PT, a petista negou e afirmou que as notícias divulgadas são “boatos”. Por meio de vídeo, Marília disse que nos últimos meses vem enfrentando diversos “ataques especulativos” contra a sua candidatura. 

De acordo com Marília, a decisão será tomada nesta quinta-feira (2) pelos delegados durante encontro que será realizado no Recife. “Nada disso é verdade. Nós estamos firmes. Nós não vamos deixar que a esperança do povo de Pernambuco seja usada como moeda de troca", ressaltou ainda garantindo que continuará fazendo a defesa do ex-presidente Lula. 

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A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) estava bem confiante com relação a concorrer a vaga de governadora de Pernambuco na eleição deste ano. A petista, que já se colocava como pré-candidata, estava percorrendo intensamente os municípios pernambucanos no sentido de mostrar até as suas propostas e necessidade de dar um novo rumo a Pernambuco. 

No entanto, de acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Marília não deve ser mais a candidata ao Governo de Pernambuco. Segundo as informações, a mesma será comunicada ainda na tarde desta quarta-feira (1°), após reunião da Executiva Nacional. Ainda segundo as informações, o comando do PT aprovou por 17 contra 8 votos a decisão de buscar a neutralidade do PSB na disputa presidencial porque os petistas irão apoiar a reeleição de Paulo Câmara (PSB). 

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A decisão deve acabar com os planos de um encontro estadual do PT em Pernambuco, que aconteceria na noite desta quinta-feira (2). O senador Humberto Costa (PT) deve ocupar uma das vagas ao Senado na chapa estadual do PSB. A outra é do deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB). 

Em meados de julho, após uma reunião no Recife com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, Marília Arraes chegou a dizer que caso seu nome fosse preterido, ela escutaria a base da legenda e também o ex-presidente Lula no sentindo de tomar a decisão que não contrariasse os interesses nacionais do partido. 

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, participou na manhã deste sábado (28) de reunião da oposição para oficializar o nome do deputado federal Bruno Araújo (PSDB) na chapa majoritária do grupo Pernambuco Vai Mudar. Ele, que foi o primeiro a falar, disparou contra o governo Paulo Câmara afirmando que falta rumo ao estado.

“Quero dizer que vejo com muita esperança e com muito trabalho que essa coligação, sob a liderança do senador Armando Monteiro, poderá fazer uma grande vitória política, que se transformará em uma vitória eleitoral para tirar o desgoverno e a falta de rumo que insiste em usar nomes que já não representam porque traíram as suas mais fieis raízes, disparou. 

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Antônio disse que o povo pernambucano saberá fazer a escolha correta. “Esse povo guerreiro, esse povo lutador, esse povo que apesar de todas as dificuldades não perde a alegria, nem a esperança no futuro saberá fazer a escolha correta para colocar Pernambuco no rumo certo, no rumo do desenvolvimento e na liderança do Nordeste e no Brasil política, econômica e trazer o resgate social para tirar milhões de brasileiros e nordestinos do desemprego”. 

O irmão do ex-governador também falou que um verdadeiro Arraes não peca pela omissão. “O pior pecado é aquele da omissão, o um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca pela opção. Quero dizer que vou lutar junto a coligação para ter uma harmonia das oposições em Pernambuco. Respeito a liderança da minha prima Marília Arraes, com quem eu tenho diálogo, conversa e também desejado boa sorte a ela nesta corrida eleitoral, mas o meu apoio eleitoral no primeiro turno é na coligação Pernambuco Vai Mudar”. 

Ele também não poupou elogios ao deputado federal Bruno Araújo (PSDB) afirmando que sabe de suas qualidades e capacidade de fazer política. 

O ex-presidente Lula parece mesmo estar animado com a pré-candidatura de Marília Arraes ao Governo de Pernambuco. Nesta quinta-feira (5), de acordo com o divulgado no perfil do Facebook da vereadora, Lula deixou mais uma vez um recado para os pernambucanos ressaltando que a neta do ex-governador Miguel Arraes é a sua candidata no estado.

A declaração em prol de Marília teria sido feita, nesta tarde, durante uma visita do coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile e do ex-presidente do PT Rui Falcão ao Lula. Os dois também saíram em defesa da vereadora petista.

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“Um recado aos miliantes do PT de Pernambuco. Se eu estivesse no PT de Pernambuco eu estaria em campanha pela Marília Arraes não no sentido de fazer luta interna, é no sentido do PT criar vergonha e disputar com as suas ideias”, falou Stédile. “Se eu estivesse em Pernambuco como militante, a minha candidata já estaria em campanha que é Marília Arraes”, corroborou Rui. Na visita, Lula também teria reafirmado que levaria sua candidatura à Presidência até “as últimas consequências”. 

Segundo o Frei Sérgio Görgen, da Ordem dos Frades Menores (Franciscanos), em entrevista ao Brasil de Fato, em uma visita ao líder petista no mês passado, o ex-presidente afirmou que a sua candidata no estado é Marília Arraes.

 

O ex-presidente Lula falou dentro da prisão sua preferência em Pernambuco no que diz respeito à eleição. Segundo o Frei Sérgio Görgen, da Ordem dos Frades Menores (Franciscanos), em entrevista ao Brasil de Fato, o líder petista afirmou que a sua candidata no estado é Marília Arraes. 

Lula recebe visitas de religiosos todas as segundas-feiras na cela em que se encontra, na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e a declaração aconteceu nesta semana durante o encontro com Görgen. “Lula afirmou Marília Arraes sem pestanejar. É sua candidata em Pernambuco. Deu várias razões para isto”, contou.

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O Frei Sérgio Görgen é integrante da coordenação nacional do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) e ex-deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores, no Rio Grande do Sul. Em sua página do Facebook, Marília disse que o recado de Lula aquece a alma e o coração. “Seguimos com coragem e a certeza que só tem quem está do lado certo da história”. 

 

A petista é uma ferrenha defensora do ex-presidente. Por suas andanças no estado e nas entrevistas que concede, ela continua enfatizando que Lula é um perseguido político. Até sua festa de aniversário, em abril passado, foi em torno do líder do PT. Arraes já chegou a solicitar ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. 

 

 

 

 

Como já esperado, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, está intensificando as ações do pai na memória dos pernambucanos de modo a associar a sua imagem à trajetória do ex-candidato a presidente. João deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição deste ano e lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve nortear a sua campanha. Eduardo morreu, no ano de 2014, em um acidente aéreo. 

João Campos, em uma publicação no Instagram, destacou que aprendeu desde cedo com Eduardo que a política bem feita é capaz de mudar a vida das pessoas. “Era esse cuidado e empenho que a gente via no seu olhar. Meu pai tinha a capacidade de transmitir sentimento através do olhar. Era assim que ele atuava: com participação intensa”, disse. 

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O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) também falou, por meio de um vídeo, que visitou a Zona da Mata e que escutou muitas histórias sobre o seu pai e sobre o seu bisavô, o ex-governador Miguel Arraes. “Aprendi que a boa política se faz com diálogo. Dr.Arraes mostrou isso ainda no século passado com o Acordo do Campo garantindo condições mais justas para os canavieiros. Anos depois, Eduardo renovou a esperança e encorajou o povo a conversar de novo, do mesmo jeito que meu bisavô. E é assim que quero seguir, sempre ouvindo as pessoas”. 

João, além de carregar o sobrenome Campos, tem tido uma desenvoltura crescente e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do País. 

Faltando pouco mais de quatro meses para a eleição 2018, uma pergunta que não quer calar gera a cada dia mais especulação: quem o PT estadual irá decidir apoiar na disputa pelo Governo de Pernambuco? A legenda irá optar pela candidatura própria tendo como um dos nomes mais cotados para a vaga a vereadora do Recife Marília Arraes ou se unirá ao governador Paulo Câmara rumo à reeleição?

Um momento que deve ser decisivo para que fique mais esclarecido qual a alternativa tomada será o encontro organizado pela executiva estadual, que está marcado para acontecer no próximo domingo (10). Na data, 300 delegados irão debater se desejam a candidatura própria ou se voltarão a integrar a Frente Popular. A neta do ex-governador Miguel Arraes protocolou, em meados de maio, chegou a solicitar à executiva cópias de regimentos internos do partido, o que teria gerado certo estranhamento. A petista queria compreender as regras do encontro de junho.

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Nesta segunda-feira (4), uma das defensoras da postulação de Marília Arraes, a deputada estadual Teresa Leitão, disse esperar que não se repetir o cenário pré-eleitoral de 2012, quando o PT chegou rachado às eleições no Recife e perdeu o comando da prefeitura para Geraldo Julio (PSB).  A parlamentar se mostrou “confiante” sobre o desfecho do encontro que acontece no domingo.

Polêmicas à parte, o fato é que Marília Arraes parece irredutível ao garantir que a sua pré-candidatura está mais firme do que nunca. O discurso que vem utilizando tem seguida uma mesma linha: detonar o governo e reafirmar que é necessário recolocar “Pernambuco no rumo certo”. A confiança da vereadora tem sido tão grande que a mesma convocou um ato junto à militância, no Clube Internacional, com o objetivo de continuar a defesa ao ex-presidente Lula e na busca de reforçar sua pré-candidatura.

Em entrevista ao LeiaJá, o presidente do PT-PE, Bruno Ribeiro disse que essa “confusão” é desnecessária. Ele reiterou que a decisão será tomada pelos delegados. “Os 300 delegados que tomarão essa decisão por um ou por outro caminho. Havendo a tese da candidatura própria, em seguida, se escolhe o nome da candidata ou do candidato ao governo e o restante da chapa majoritária, essa é a previsão”.

Ribeiro falou que o PT, no âmbito nacional, tem conversado com partidos de oposição a Temer como PCO, PCdoB, PSOL e o PSB. “Não é somente com o PSB. Se fala muito no PSB porque é o partido que governa Pernambuco, mas esse diálogo também se dá com o PCdoB e outros. Se houver, com qualquer desses partidos, o estabelecimento de alguma aliança nacionalmente pela direção nacional é natural que nós aqui tenhamos de avaliar com a nacional se há alguma repercussão em Pernambuco e qual é essa repercussão. É simples assim como estou relatando”, disse.

Bruno Ribeiro garantiu que a meta é derrubar a pauta do golpe na eleição e recuperar a agenda que o país tinha escolhido na última eleição presidencial. “Em torno dessas ideias nós estamos plenamente unidos. Então, não há estresse entre nós e a nacional como alguns falam de que pode haver intervenção. Se houver qualquer aliança definida no campo nacional vai ser construída com o PT dos vários estados aonde o partido aliado tenha prioridade. É preciso aguardar a evolução desses entendimentos nacionais”, explicou.

O presidente se absteve de falar sobre a pré-candidatura de Marília Arraes. “Eu tenho a melhor opinião sobre Marília, mas também sobre José de Oliveira e sobre Odacy porque estão contribuindo para o debate do partido, estão circulando e conversando. Eu, como presidente, não posso estar externando preferência por este ou por aquela candidatura. Todas elas prestam uma grande contribuição ao partido e ao debate”, desconversou.

Na semana passada, o governador Paulo Câmara falou sobre o assunto. “A gente tem discutido com o PT a possibilidade de aliança em Pernambuco. E se isso for possível é um desejo nosso”, ressaltou durante coletiva de imprensa, no Palácio do Campo das Princesas.

Caso For consolidada a aliança entre os petistas e socialistas, a pretensão é que uma das vagas do Senado seja reservada para que o senador Humberto Costa (PT) concorra à reeleição. Humberto já chegou a dizer que o PT-PE não vai ter força sozinho. “É hora de deixarmos de lado as divergências, o radicalismo e os personalismos para convergirmos a um objetivo comum, que é derrotar a agenda do governo Temer. Em Pernambuco, é necessário reconhecer que o PSB e o governador Paulo Câmara têm feito gestos em favor dessa aliança com o PT”, declarou durante um discurso e abril na tribuna do Senado para defender a aliança.

No mesmo caminho de Humberto, ao LeiaJáo ex-prefeito do Recife João Paulo já chegou  a dizer que seria “muito difícil” o PT ganhar o pleito estadual sem unidade. “Eu acho que enquanto não sentar para discutir, para montar a estratégia, eu acho muito difícil nós termos um resultado vitorioso nesta eleição, mas eu estou confiando em um amadurecimento do partido”, salientou.

Apoio das entidades

O Presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, ressaltou que Marília Arraes tem um diferencial porque sua candidatura “nasceu nas ruas”. Ele afirmou que lideranças de entidades diversas, que são simpatizantes do projeto do PT, também estão animadas. “É uma pré-candidatura vitoriosa porque tem chances reais de ganhar a eleição e que possui condições para construir um arco de aliança importante do sertão pernambucano ao litoral”.

 

Veras falou que é Pernambuco precisa de um palanque que dê enfretamento aos “retrocessos” no estado. “É uma possibilidade de se ter uma verdadeira mudança, de mudar a forma de gerir o estado. São problemas graves na saúde, na educação, na segurança pública e na agricultura familiar. Há problemas graves para ser resolvido e somente resolve com participação popular, o que é praticamente impossível no atual governo porque não dialoga e não conversa com a sociedade”, criticou.

 

Dono de uma postura em geral mais discreta, João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, teve que utilizar o stories do seu Instagram para alertar aos pernambucanos sobre um golpe envolvendo o nome da sua família. 

Ele pediu “atenção” ao relatar que há pessoas ligando se passando pela sua mãe, Renata Campos, pedindo dinheiro ou doação. “Quero esclarecer: isso é um golpe usando o nosso nome. Fica o recado”, expôs.

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João Campos, ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), é a promessa do PSB na eleição deste ano. João deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. Aos 24 anos, ele é mais novo do que qualquer um dos parlamentares que atuam no Congresso Nacional.

Após o presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar de Pernambuco, coronel Josué Limeira, barrar um ato no local em prol da pré-candidatura da vereadora Marília Arraes (PT) ao Governo de Pernambuco e em defesa do ex-presidente Lula, no próximo domingo (20), o evento acontecerá no Clube Internacional do Recife, no bairro da Madalena. 

De acordo com o PT de Pernambuco, um dos argumentos utilizados pelo coronel é de que o evento seria realizado para apoiar Lula, que seria “um criminoso condenado em todas as instâncias”. Apesar de todo o constrangimento, a legenda parece não ter se abalado. O novo texto do convite, no qual aparece Marília Arraes ao lado de Lula, ressalta que o encontro também terá como objetivo continuar a luta “pela liberdade do ex-presidente Lula e pelo direito de nosso maior líder político disputar a eleição à Presidência da República”. 

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Desde meados do ano passado, a neta do ex-governador Miguel Arraes vem afirmando que está “disposta” a enfrentar o desafio de disputar o cargo de governadora. “Quando a gente é militante e escolhe um partido devido à convergência ideológica que a gente tem com o partido, a gente tem que estar disposto a encarar qualquer missão”, chegou a dizer em entrevista ao LeiaJá

O Diretório dos Partidos dos Trabalhadores (PT), em Jaboatão dos Guararapes, nesta terça-feira (7), irá lançar o “Comitê Lula Livre”. A plenária terá a presença da vereadora do Recife e pré-candidata a governadora Marília Arraes (PT), que deverá reforçar a tese de que o ex-presidente é “inocente”. 

O evento, que começa às 18h, também deve contar com outra grande defensora de Lula, a deputada estadual Teresa Leitão, bem como o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras. 

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Lula está preso na sede da Polícia Federal de Curitiba desde o último dia 7 de abril. Nesta terça-feira (7), o líder petista recebeu a visita do teólogo Leonardo Boff. Na saída, Boff disse que Lula garantiu que segue “candidatíssimo” a Presidência da República. Ele ainda falou como foi o encontro o ex-presidente. “Ele está muito bem, com entusiasmo e vigor. Ele mandou recado que é candidatíssimo e só renunciará quando o Moro trouxer uma prova que ele é o dono do tríplex”, contou. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) completou 34 anos nessa quinta-feira (12). A pré-candidata a governadora de Pernambuco decidiu marcar a data festiva, na Câmara Municipal do Recife, homenageando o ex-presidente Lula, que está preso em uma cela especial, em Curitiba, desde o último sábado (7). 

O bolo escolhido foi decorado com duas frases: “TôComLula” e #TôComMarília”. Balões vermelhos e um quadro reafirmando o apoio ao ex-presidente também fizeram parte da decoração. A neta do ex-governador Miguel Arraes falou sobre a data. “Celebrar mais um ano de vida ao lado de pessoas que nos ajudam a pensar em uma sociedade mais justa me dá mais energia para encarar mais um ano de lutas”, ressaltou. 

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Na última quarta-feira (11), Marília solicitou ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. Ela já avisou que todos os dias serão de luta em defesa do ex-presidente. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) também aderiu à campanha #EuSouLula. Nesta quarta-feira (11), a pré-candidata a governadora de Pernambuco e ferrenha defensora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. 

Caso aprovado pelo presidente da Casa José Mariano, o novo nome parlamentar será utilizado no painel de votações da Câmara, bem como nas assinaturas em processos de documentos legislativos. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes já ressaltou que todos os dias serão de apoio e luta para que Lula seja liberado da prisão. “Me somo a outros tantos companheiros que estão levando mundo afora a mensagem e a luta em defesa do nosso eterno presidente Lula”, destacou a petista. 

 

Apesar da dúvida que impera sobre qual o rumo o PT tomará em Pernambuco na eleição deste ano - sobre se a legenda vai apoiar o PSB ou lançar uma candidatura própria -, a vereadora Marília Arraes (PT), em entrevista concedida ao LeiaJá, garantiu que a sua pré-candidatura a governadora de Pernambuco está “firme”. A petista, que tem como vantagem ter o forte sobrenome Arraes, chegou a dizer que a cada dia sua candidatura cresce mais. “A minha pré-candidatura está firme e crescendo cada vez mais”, reiterou com convicção. 

A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que, neste momento, a prioridade é defender o direito de Lula disputar a eleição presidencial de outubro. “Porque defender Lula não é defender a pessoa dele, é defender o projeto de Lula e aqui em Pernambuco está muito claro que o partido e o campo político que deve fazer isso é o representado pelo PT”.

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“Não acreditamos que outros atores vão fazer essa defesa como nós temos feito junto com toda a base social que tem apoiado a nossa ideia de candidatura própria como os movimentos sociais, os sindicatos, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e tantas outras entidades que estão nos apoiando”, ressaltou a petista. 

Marília também disse acreditar que o povo está cada vez mais consciente sobre a atual situação política do país. “Então, eu acho que por isso, pelo apoio e pela consciência cada vez maior do povo, nossa candidatura tem crescido cada vez mais e ganhado força”. 

Enquanto o grupo da oposição em Pernambuco denominado "Pernambuco quer Mudar", composto por nomes conhecidos no Estado como os senadores Armando Monteiro Neto (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (MDB), não decide quem será o candidato ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes vem ganhando tempo visitando diversos municípios pernambucanos. 

No cenário político nacional um dos momentos mais esperado, na próxima semana, é o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o habeas corpus preventivo de Lula, impetrado pela defesa com a finalidade de evitar a prisão do ex-presidente. Antes disso, o líder petista não pode ser preso. 

Uma das maiores defensores de Lula em Pernambuco, em entrevista ao LeiaJá, a vereadora e pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) afirmou que a luta em prol da liberdade do petista continuará. Questionada se acredita que Lula será preso ou não, a neta do ex-governador Miguel Arraes falou que não trabalha com “futurologia”, mas disse que se o ex-presidente for preso é porque faz parte do “script do golpe”.

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Marília pediu para que todos que acreditam que ele não é culpado continuem lutando. “O que nós temos que fazer é continuar lutando e não jogar a toalha porque Lula é inocente e tem que ficar livre porque ele representa a vitória de um projeto popular contra o golpe. A gente precisa é esclarecer cada vez mais as pessoas e o que a gente sente nas ruas é que o povo está muito consciente de que esse julgamento é político”. 

A pré-candidata ressaltou que querem tirá-lo da disputa porque sabem que ele ganha a eleição presidencial. “Vamos continuar defendendo Lula porque o que está acontecendo é um julgamento político e o que está sendo posto em cheque é o projeto que Lula representa: um projeto que colocou o povo como prioridade. Na verdade, o que querem é tirar Lula da disputa eleitoral deste ano porque sabem que Lula ganha a eleição e barra toda essa agenda antipovo que está sendo colocada em prática”. 

Condenado – Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês em regime fechado, em janeiro passado, pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), responsável por analisar os processos da Lava Jato em segunda instância. Os desembargadores do TRF-4 decidiram que a pena deverá ser cumprida quando não couber mais recurso ao próprio tribunal. 

Em mais uma entrevista concedida nesta sexta-feira (16), em Nazaré da Mata, a pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes (PT) se mostrou bastante confiante sobre o crescimento da legenda em Pernambuco. “A candidatura do PT tem só tem crescido e, por isso, tem incomodado”, ressaltou com convicção. 

Sobra a possibilidade de uma aliança entre o PT e o PSB, que pode mudar os seus planos, Marília disse que estava tranquila. “Eu trabalho com questões concretas. A gente está firme e garantindo para as pessoas que vai ter essa candidatura até porque o PT é um partido democrático. Tenho muita tranquilidade de que vai existir essa candidatura e que vamos conseguir consolidar esse projeto”. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes contou que a decisão final sobre a candidatura deve acontecer em maio e que, por enquanto, vai continuar andando por todo o estado com o objetivo de construir o programa de governo. A petista também falou que outro foco é continuar defendendo o ex-presidente Lula. 

“O presidente Lula está prestes a sofrer mais uma grande ameaça ao seu direito de se candidatar, o seu direito de liberdade. Na verdade, sabemos que quem está sendo criminalizado não é o Lula, é todo o projeto que ele representa, é o pobre e o negro que puderam entrar na universidade. Essas pessoas estão sendo condenadas, não é somente o presidente Lula”, argumentou. 

Como de costume, Marília Arraes voltou a criticar o governador Paulo Câmara (PSB). “Paulo câmara, infelizmente, não foi eleito para ser governador. Ele foi eleito para ser governado, por isso que Pernambuco está na situação em que está”, disparou garantindo que não tem nenhuma condição de apoiá-lo. “Nem eu nem diversos companheiros porque o governo dele não é um governo voltado para a classe trabalhadora”. 

A pré-candidata falou que é “uma grande falha” do governo Câmara colocar a culpa nos outros. “Todos os problemas de Pernambuco têm algum culpado menos o Governo do Estado, não houve políticas públicas, as políticas de repressão também estão prejudicadas. Temos um efetivo policial menor do que há 30 anos e o governo faz propaganda bonita e acha que que isso resolve, quer continuar enganando as pessoas e perseguindo os adversários se mantendo em uma pseudo–unanimidade”, criticou. 

Em vídeo publicado no facebook, durante o congresso do PSB, o governador Paulo Câmara (PSB) deixou um recado aos pernambucanos. “Pernambuco vai estar aí somando forças ao PSB mantendo as tradições de Miguel e Eduardo”, destacou. No mesmo dia, o irmão do ex-governador Eduardo Campos disse que o governo do pessebista está “destruindo” o legado da família. “Essa não é a continuidade da história de Arraes e Campos”, chegou a criticar. 

O governador também falou que vai continuar trabalhando muito em favor de um Pernambuco e Brasil melhor. “O PSB chega unido, chega confiante, chega com uma esperança de um Brasil melhor. Nós vamos trabalhar muito as eleições estão aí, o PSB tem muito que contribuir com a sua liderança, com o seu conteúdo programático e com a sua militância em favor de um Brasil mais igual”. 

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Em outro vídeo, Câmara falou que a legenda vai ajudar o Brasil a tomar seu rumo. “O PSB sai unido, sai fortalecido, e vai trabalhar muito por um pais mais justo um Brasil que olha aqueles que mais precisam, um Brasil que tome o seu rumo e a gente vai ajudar. O nosso conteúdo programático no nosso campo de esquerda em favor de um Brasil mais justo e um Pernambuco mais forte”, ressaltou.

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Tecendo diversas críticas ao governo Paulo Câmara, durante entrevista concedida em Itambé nesta quinta (1º), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) contou com detalhes os motivos para disputar o cargo de governadora de Pernambuco na eleição de outubro. A petista falou que o PSB, que está no poder há mais de uma década no estado, apenas tem um “projeto de poder”, mas que não tem compromisso com a transformação social. 

“Juntou um monte de gente que não tinha convergência ideológica nenhuma entre si para se manter no poder. Por isso, foi vendo essa necessidade que o PT definiu por candidatura própria. Foi uma sugestão da própria base o meu nome e eu assumi essa responsabilidade. Hoje, nós estamos fazendo o debate no estado como um todo”, contou. 

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Marília falou que é cansativo ver placas de obras do Governo de Pernambuco em diversos locais, mas que na realidade não existe a obra. “As obras estão paradas e simplesmente ficaram na promessa. É um descaso e desgoverno o que está acontecendo em Pernambuco”, criticou. A pré-candidata também disse que seria “uma grande irresponsabilidade” que o PT apoiasse o governo do PSB em Pernambuco. “Um governo como esse por não ter nenhum compromisso com o projeto que defendemos”. 

Como de costume, a neta do ex-governador Miguel Arraes voltou a defender o ex-presidente Lula. De acordo com ela, não se tem como fazer a defesa da candidatura presidencial do líder petista sem uma candidatura local própria do partido. “Nós temos como prioridade, o PT, defender o presidente Lula e defender o direito dele ser candidato porque nós entendemos que Lula não está sendo criminalizado pela pessoa que é, mas sim por tudo que ele fez. Quem está sendo julgado, condenado, não é a pessoa de Lula. São os pobres, os negros que entraram na universidade e que se formaram por conta da política de inclusão feita por Lula. É tudo isso que está acontecendo. Nós temos que ter, sim, a prioridade de defender a candidatura do presidente lula”. 

“É uma candidatura de projeto. Não é uma candidatura que está defendendo simplesmente o nome de Marília, mas é uma candidatura que tem compromisso em defender o projeto que está sendo construído coletivamente com a base do PT e com o povo de Pernambuco de uma forma geral”, ressaltou. 

Ela chegou também a criticar, sem citar nomes, os parlamentares de oposição ao governador Paulo Câmara afirmando que no estado tem um grupo que defende todo o “desmonte” que está acontecendo no país. “Um grupo que quer implementar um projeto semelhante em Pernambuco e ainda dizem que Pernambuco quer mudar”, falou em referência ao nome do projeto do bloco oposicionista. 

Marília ainda falou que o atual momento é “complicado” e que Dilma Rousseff foi tirada do poder sem cometer crime algum, mas que o golpe aconteceu para efetivar a agenda negativa que está acontecendo com o congelamento em investimentos em áreas como saúde e educação, além de que estão pretendendo tirar o direito do trabalhador de se aposentar. 

Diante da resistência de lideranças do PT de Pernambuco para o lançamento de uma candidatura própria ao comando do Estado, apesar da resolução interna que indica postulação, diretórios petistas de municípios do Sertão se reúnem neste sábado (27), em Serra Talhada, às 15h para defender o nome da vereadora do Recife, Marília Arraes, para a disputa.

Apesar de ser considerada uma candidata forte, Marília vem sendo rifada por caciques de legenda que preferem um alinhamento junto ao PSB, em troca do apoio pessebista para a corrida nacional pela Presidência da República. 

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À frente do movimento que endossa a postulação de Marília, o prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), disse que “seria uma insensatez [do partido] não participar da eleição como protagonista”. 

“Marília tem o povo. Incorpora o sentimento histórico da família de Arraes, que sempre foi ligada ao movimento popular. Vejo ela com a mesma garra de Eduardo. Eduardo saiu sem nada, sem grandes apoios, e ela está da mesma forma”, equiparou o prefeito. 

A intenção do ato, que segundo Duque “encontrou ressonância no PT”, é “tentar sensibilizar a direção do partido e as lideranças para dizer que a unidade vai fortalecer”.  “Há um desejo nacional de aliança, mas nós aqui enxergamos de forma diferente. Marília tem crescido nas pesquisas internas”, apontou. 

Luciano Duque disse ainda que “todos os parceiros históricos do PT enxergam nela um projeto novo para Pernambuco, não só eles, mas também as correntes do partido e cerca de 70 diretórios”. Além de Marília Arraes, que deve desembarcar em Serra Talhada amanhã de manhã, também confirmaram presença no evento o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, o líder do MST, Jayme Amorim, e mais três prefeitos.

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