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A greve dos funcionários do sistema ferroviário já custou 100 milhões de euros à SNCF, a empresa estatal de trens da França, afirmou o diretor geral da companhia, Guillaume Pepy, enquanto continua a queda de braço entre os sindicatos e o governo de Emmanuel Macron.

Os sindicatos ferroviários, que protestam contra uma reforma do governo para modificar os estatutos da SNCF e de seus funcionários, programaram 36 dias de greve intermitente, até o fim de junho, na razão de dois dias para cinco. "O custo da greve é de quase 20 milhões de euros por dia", afirmou Pepy à rádio RMC e à emissora BFM, nesta segunda-feira, quarto dia de greve.

"A França não está paralisada", garantiu Pepy, "mas os usuários estão sendo punidos". Além das perturbações ao tráfego ferroviário, a greve também afetou os automobilistas, com a formação de enormes engarrafamentos. Nesta segunda, foram registrados 375 km de trânsito na região de Paris - frente aos 280 km habituais.

Sindicatos e governo se culpam pelo bloqueio, que afeta milhões de franceses diariamente. O primeiro-ministro Édouard Philippe disse no domingo que o Executivo está decidido a executar sua reforma e apontou que os termos gerais do projeto "não são negociáveis".

"Ninguém quer um conflito que dure, mas por ora estamos em frente a um muro", respondeu a liderança sindical Philippe Martínez. Para o líder da CGT francesa, os ferroviários não têm opção a não ser a greve. "É o governo que nos obriga a agir assim".

Ofensiva midiática de Macron

Além do fim do estatuto especial de seus funcionários para os novos trabalhadores, os sindicatos protestam contra o objetivo do governo de transformar a SNCF em uma sociedade anônima pública e de abrir o setor ferroviário à concorrência.

Um fundo comum de apoio público aos grevistas, lançados por 30 intelectuais de esquerda, superava nesta segunda-feira os 500 mil euros. "Quanto mais solidariedade existir, mais mostramos que essa luta é justa", comentou Martínez.

Nathalie, usuária do serviço entrevista na estação de Montparnasse, em Paris, nesta segunda, não concorda. Ela afirma não sentir simpatia "nenhuma" pela greve, que lhe rende "muita dor de cabeça".

Enquanto isso, Emmanuel Macron, que se manteve em um discreto segundo plano desde o início do conflito, lançou um ofensiva midiática nesta segunda, com o anúncio de duas entrevistas televisivas nesta semana.

Até então, Macron, que assumiu a Presidência francesa há menos de um ano, deu poucas entrevistas a emissoras de televisão francesas.

De acordo com especialistas em comunicação política, essa mudança é um sinal de seu desejo de explicar pessoalmente as duas reformas, em um contexto de contestação elevada.

Para Dominique Wolton, especialista em comunicação política no Centro Nacional para a Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês), embora "todo mundo o incite a falar", suas palavras não serão "audíveis".

Segundo ele, o fato de o jovem presidente de 40 anos multiplicar os anúncios de reformas desde sua eleição provoca nos franceses "um efeito de saturação".

Analistas tributários da Receita Federal iniciaram hoje (3) uma greve de 48 horas contra o descumprimento do acordo salarial que, segundo eles, foi assinado em março de 2016. Segundo o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), a greve é também contra “medidas que afrontam direitos dos servidores públicos de forma geral”.

O sindicato informou que a paralisação abrange cerca de sete mil servidores em todo o país, o que poderá inviabilizar o atendimento de serviços como emissão de certidões negativas e de regularidade; restituições e compensações; inscrições e alterações cadastrais; regularização de débitos e pendências; parcelamentos de débitos e orientação aos contribuintes.

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O Sindireceita informou que os analistas tributários não atuarão em unidades aduaneiras, nem portos, aeroportos ou postos de fronteira. Também estão paralisados os serviços em alfândegas, inspetorias, despachos de exportação e verificações de mercadorias ou embarque de suprimentos.

O presidente do Sindireceita, Geraldo Seixas, disse que a mobilização “é um protesto contra o inexplicável descumprimento do acordo salarial assinado com a categoria há mais de três anos”.

Ele acrescentou que a greve foi deflagrada em protesto contra medidas que "afrontam direitos de servidores públicos" e "impactam o bom oferecimento de serviços à população" – caso dos programas de demissão voluntária, da suspensão dos concursos públicos, dos cortes no orçamento de ministérios, órgãos de Estados, autarquias e fundações.

Procurada pela Agência Brasil, a Receita Federal informou que não se manifestará sobre a greve.

‘Corra!’, lançado em fevereiro de 2017, foi um dos filmes de terror mais aclamados pela crítica este ano, tendo custado apenas 4,5 milhões de dólares, valor baixo quando comparado a outras produções americanas. No entanto, com a chegada das inscrições ao Globo de Ouro, em uma decisão controversa que vem gerando polêmica, o longa foi inscrito na categoria de comédia/musical, segundo a Universal Pictures confirmou a Enterteinment Weekly.

A razão por trás da escolha seriam as maiores chances que ‘Corra!’ teria disputando o prêmio com filmes de humor e musicais ao invés de dramas, categoria que se esperava que o filme fosse inscrito. Apesar dos seus momentos cômicos, o longa havia sido classificado como terror psicológico, cuja trama explora questões raciais através do protagonista Chris que, ao ir a cidade natal da sua namorada para conhecer os pais aparentemente simpáticos dela, descobre que eles estão envolvidos no desaparecimento de negros na cidade.

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O diretor Jordan Peele, por meio do seu Twitter, deu, indiretamente, uma declaração sobre a polêmica: “’Corra!’ é um documentário”, disse ele. O ator Lil Rel Howery, que interpreta um amigo do protagonista no filme, também se pronunciou sobre a notícia dizendo achar estranha a escolha. “Não tem nada de engraçado no racismo”, escreveu. 

Outras edições do Globo de Ouro já tiveram polêmicas semelhantes acerca da categoria dos filmes. O suspense/ação 'O Turista', por exemplo, também foi inscrito como comédia na época, assim como a ficcção científica 'Perdido em Marte', que chegou a levar o prêmio.

Confira o trailer:

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Desde às 7h desta terça-feira (19), um grupo de centenas de taxistas se reuniram em frente ao Classic Hall, em Olinda, para saírem em carreata pelas ruas do Recife. O objetivo da mobilização é cobrar do governo maior fiscalização em relação ao que chamam de "transporte clandestino" na Região Metropolitana do Recife. 

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De acordo com o vice-presidente da Frente dos Taxistas de Pernambuco (Frentáxi), Jaelson Antônio, "estamos aqui para pedir providências ao governo que interceda ao judiciário para que a fiscalização contra o transporte clandestino aconteça". Ele alega que "carros particulares estão rodando por conta própria, fora de aplicativo. Vão para frente dos eventos e ficam chamando o cliente e não usam o aplicativo para não pagar a porcentagem cobrada pelo sistema", conclui. 

A categoria informou que seguirá para o Palácio do Campo das Princesas e, em seguida, para o Ministério Publico. Jaelson informou que serão recebidos por um representante do governo e irão mostrar provas como fotos e vídeos da ação desses motoristas. Estão presentes motoristas do Recife, Olinda e Paulista que irão seguir com os carros pela Avenida Cruz Cabugá, Prefeitura do Recife, Palácio do Campo das Princesas e Avenida Suassuana.

Quanto ao panorama de renda dos taxistas após a chegada de aplicativos não regulamentados, o vixe-presidente explica. "Nosso serviço fica comprometido. Hoje a nossa renda caiu em 50%. Eu tirava R$ 5 mil, hoje só ganho metade. E pra pagar as contas, manutenção do carro, combustível e todas as obrigações de um pai de família? A conta não fecha".

Outro grupo

Centenas de taxistas também estão reunidos no Cais José Estelita. Esses motoristas, liderados pelo Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, reivindicam a mesma pauta - que é nacional e está sendo discutida em 27 cidades brasileiras.

Na manhã desta segunda-feira (18) Agentes de Saúde e de Combate às Endemias fizeram um protesto em frente ao Centro Administrativo Municipal, no bairro de Água Fria. A categoria reivindica a falta de diálogo com o prefeito Luciano Cartaxo ou com o secretário de saúde, Adalberto Fulgêncio. No local eles atearam fogo em pneus e bloquearam o trânsito.

De acordo com entrevista concedida ao ClickPB, a presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde Ambiental, Célia Marques, relatou que a insatisfação da categoria é devido à falta de diálogo, à defasagem salarial, pois não recebem reajuste em seus salários há cinco anos. Além da falta de repasse de uma gratificação do Governo Federal e a ausência de fornecimento do material de trabalho.

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Célia Marques ainda acrescentou que houve uma reunião na última semana com o vice-prefeito Manoel Júnior que ficou de entrar em contato nesta segunda-feira (18). No entanto, Célia disse que o vice-prefeito ligou “dizendo que não tem como dar resposta porque não teve como falar com o prefeito ou com o secretário de saúde”.

A categoria pretende realizar uma série de manifestações durante esta semana. Nesta terça-feira (19) eles devem ocupar a Câmara Municipal e levar as reivindicações para os vereadores. Já na quarta-feira (19), a categoria pretende acampar dentro da Prefeitura Municipal de João Pessoa.

A Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou a pretensão do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Pernambuco (Sindesp) de demitir vigilantes que participaram de greve em abril de 2016.  O sindicato das empresas considerou a greve abusiva e pretendia demitir as pessoas envolvidas com o ato paredista.

A relatora do processo no TST, ministra Kátia Magalhães Arruda, classificou que não há amparo na lei que determine a dispensa dos empregados que aderiram à greve. A paralisação foi liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes Empregados de Empresas de Transporte de Valores e Escolta Armada (Sindforte), que não tem registro sindical. A motivação declarada foi a insatisfação dos trabalhadores com o ajuste coletivo firmado entre o Sindesp e o Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), que representa a categoria.

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O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, em Pernambuco, extinguiu o dissídio ajuizado pelo Sindesp contra o Sindforte por considerar este último ilegítimo para representar os vigilantes. No recurso ao TST, o sindicato patronal insistiu na declaração de abusividade da greve, alegando a falta de comprovação de regular convocação e deliberação em assembleia para deflagração. Além disso, solicitou ao Poder Judiciário que as empresas pudessem dispensar os empregados que descumpriram decisões judiciais, com imediata contratação de novos trabalhadores.

A SDS julgou a greve abusiva, mas o colegiado não autorizou a demissão em massa. De acordo com a ministra, a lei autoriza apenas a contratação de trabalhadores, substitutos aos grevistas, durante o período de greve. “A ideia é assegurar os serviços cuja paralisação resulte em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, e a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento”, assinalou. 

Também foi ressaltado pela ministra que, por se tratar de greve em atividade não essencial, a dispensa de empregados e contratação de novos trabalhadores constitui grave violação da liberdade sindical. A decisão foi unânime. 

O Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco realiza nesta terça-feira (27) um protesto contra a violência nos coletivos e a demissão de cobradores na Região Metropolitana do Recife (RMR). Aproveitando a época do ano, a manifestação promoveu uma quadrilha junina em pleno cruzamento da Rua do Sol com a Avenida Guararapes, no bairro de Santo Antônio.

Devidamente adornada com vestidos típicos, a quadrilha traz cerca de 20 dançarinos com o tema "Casamento da Violência com a Impunidade". Cada um deles carrega um cartaz com uma mensagem em protesto a quantidade de assaltos aos coletivos em pernambuco. Segundo o sindicato, já foram registradas 2.026 ocorrências apenas em 2017.

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Com informações de Eduarda Esteves

Depois de defender o porte de arma para guardas municipais, nesta quinta (20), o vereador do Recife Ricardo Cruz (PPS) contou que tramita um projeto de lei na câmara, de sua autoria, para que a categoria possa entrar gratuitamente em eventos diversos como shows, espetáculos circenses e cinema. 

No entanto, ele diz que o direito à gratuidade só valerá mediante a apresentação da carteira funcional. “Que também é um dos pleitos da categoria e isso nós já estamos negociando com a Prefeitura do Recife”, contou. 

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O projeto, que já foi lido na plenária da Casa de José Mariano, está sendo analisado pelas comissões de Orçamento e Desenvolvimento Econômico; Direitos Humanos e Cidadania e Finanças; Turismo e Esporte; Educação e Legislação, Justiça e Redação. 

Quando Ricardo Cruz defendeu o uso de armas para os guardas, ele argumentou que o porte já é previsto na Federal 13.022/14. “No Centro, a gente vê assaltos com facas, caco de vidro e até espeto. Então, os guardas poderiam atuar nisso, além dos assaltos a ônibus e até nos crimes de maus tratos a animais. Sou guarda municipal há 24 anos e conheço bem a necessidade da categoria de ser melhorada”, chegou a dizer. 

Após três assassinatos de motoristas do Uber em uma semana na Região Metropolitana do Recife, os condutores pedem que os usuários sejam melhor classificados e menos punição para motoristas que cancelam viagem.  Nesta sexta-feira, a categoria realizou um protesto na capital, comparecendo ao enterro de uma das vítimas e à sede do Uber.

Assim que os manifestantes chegaram à sede, localizada no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, houve um princípio de tumulto, com a categoria forçando a entrada no local. Uma comissão de quatro pessoas foi convocada para conversar com representantes do aplicativo.

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Segundo o motorista Bruno Santos, um dos manifestantes, há pouca informação sobre o passageiro que solicita a viagem. "Queremos que antes dá viagem ser aceita possamos ver a foto do passageiro e algum dado de identidade ou CPF, que é uma forma da pessoa estar mais atrelada ao aplicativo", comenta. "Em locais perigosos, queremos poder deixar o passageiro nas proximidades e não no local exato", complementa.

Os motoristas ainda falam em poder cancelar viagem de passageiro trocado - que usa o cadastro de outro-  e que haja um sistema de punição por cancelamento que considere o número de estrelas do passageiro. "Assim como o motorista, os clientes também são classificados por estrela. Outro dia apareceu pra mim uma pessoa com menos de três estrelas. Cancelar uma viagem dela ou de outra bem avaliada é a mesma coisa", resume Bruno.      

Após a reunião, a comissão de motoristas informou que os representantes do Uber vão repassar na próxima segunda-feira (13) uma data para nova reunião a ocorrer até sexta-feira (17). Na futura reunião, os condutores devem apresentar em detalhes a lista de reivindicações. Alguns profissionais, incomodados com a lentidão do processo, estão agendando novas manifestações. Um grupo pretende fazer um ato na tarde da segunda-feira (13) no Palácio do Governo, cobrando mais segurança do Estado. Outro protesto está sendo combinado para a manhã da terça-feira (14) no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul da cidade.

                 

Após quase quatro horas reunidos em assembleia geral, 1.288 professores da Rede Municipal de Ensino do Recife, juntamente com o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), votaram pela paralização da classe no próximo dia 15 de março. A reunião teve início às 8h desta terça-feira (21), e foi realizada no Auditório GII da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).

Segundo Simone Fontana, coordenadora do Simpere, a votação foi realizada com quase unanimidade. "Nós ainda vamos avaliar como vai ser essa greve, se vai ser por tempo indeterminado, ou quantos dias vão ser. Mas com certeza dia 15 vai ser um dia de greve nacional que a categoria vai participar". 

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Fora a avaliação da greve nacional, ainda foi discutido na Assembléia o piso nacional (um dos motivos da greve), a campanha salarial de 2017 e as aulas de atividades dos professores. De acordo com Simone, o reajuste estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) no piso nacional foi de 7,64% em cima do salário dos professores ingressos recentemente na categoria. Já para os mais antigos, o reajuste foi de 0%. "O correto seria um reajuste linear, para todos da classe. Mas o MEC vai aplicar apenas para os professores novatos. Então, no dia 15 vamos nos juntar para reinvidicar esse reajuste e lutar pela valorização dos nossos profissionais", reafirma a coordenadora. Ainda nesta quarta-feira (22), os profissionais da Rede Estadual realizarão uma reunião para discutir esses assuntos às 9h, no Teatro da Boa Vista.

Depois de uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (22) no Recife, os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) decidiram entrar em estado de greve. Dessa forma, a categoria agilizou os passos para uma paralisação geral e por tempo indeterminado, que pode ser concretizada já em outubro.

Em entrevista ao LeiaJá, o presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), Augusto Barreto, informou que cerca de 100 professores participaram do encontro de hoje. Segundo o educador, a votação pelo estado de greve foi quase que unânime. “Nós temos várias pautas de reivindicações, mas as principais são contra o projeto de lei que privatiza a universidade pública, descaracterizando o ensino público e também somos contra a PEC 241 e a PL 257”, comentou Barreto.

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O presidente da Adufepe também deixou claro que a diretoria da associação foi contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Foi um golpe! Não reconhecemos esse atual governo”, declarou o professor.

No dia 29 deste mês, a categoria se reunirá novamente na sede da Adufepe, no Recife. Na ocasião, os professores poderão votar pelo indicativo de greve e, em outubro, poderá ocorrer mais uma assembleia para decidir a greve em si. Para que ela aconteça, pelo menos 10% dos associados à Adufepe deverão participar da reunião. Atualmente, a Associação conta com 2.500 professores. 

Madeline se converteu em um perigoso furacão categoria 4 rumo ao Havaí, ameaçando com inundações repentinas e deslizamentos de terra devido a seus fortes ventos e chuvas torrenciais, informou a autoridade meteorológica dos Estados Unidos.

Segundo o Serviço Meteorológico Nacional, o fenômeno apresenta ventos máximos de 215 km/h e deve passar pelo arquipélago do Havaí em algum momento de quarta-feira (31), ameaçando os planos do presidente Barack Obama e outros chefes de Estado de comparecer a um Congresso Mundial de Conservação da Natureza, que acontecerá na ilha na quinta-feira.

Servidores da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) das áreas administrativas e de manutenção entrarão de greve por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira (8). De acordo com o Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco (Sindurb), a categoria decidiu paralisar as atividades porque os representantes da Compesa não acataram a proposta de pagamento ofertada pelos funcionários.

Em um ofício enviado à direção da Companhia, os servidores queriam o pagamento dos salários levando em conta a inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 9,83%, sem escalonamento, além do reajuste do tíquete alimentação para R$ 30, de forma imediata e retroativa desde maio.

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Segundo o sindicato, os funcionários acataram a decisão por unanimidade, em uma assembleia deliberativa realizada na última segunda-feira (4). Em nota, a categoria dos servidores da Compesa informou que a greve não tem prazo. "Vamos mostrar a verdadeira realidade dos trabalhadores da Compesa, que estão há três meses em campanha salarial e ainda não receberam uma proposta digna da empresa". 

Os trabalhadores informaram que após várias rodadas e mesas de negociação, as respostas da empresa eram sempre negativas, mesmo com a mediação do Ministério Público de Pernambuco (MPT). Nesta quarta-feira (6), às 15h, os servidores informaram que farão uma nova reunião para organizar a greve. A conversa entre os servidores acontecerá na sede do Sindurb, no bairro da Boa Vista, no centro do Recife.

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Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram continuam em estado de greve nesta quarta-feira (25). Em assembleia, realizada na Ponte do Uchôa, na Zona Norte do Recife, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Sinteepe) optaram por não aceitar a proposta patronal de reajuste salarial, correspondente a 5%.

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A categoria pede um aumento de R$ 15% na base da remuneração recebida. O presidente do Sinpro, Helmilton Beserra, disse que a possibilidade de greve será de acordo com a contraproposta apresentada. “Esperamos que o patronal melhore a proposta para nós. Caso contrário, certamente entraremos em greve”, falou.

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Segundo o secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, o oferecido pela classe patronal ainda iria ser pago em duas vezes. “A sugestão de aumento está muito aquém do que pedimos, pois eles oferecem um reajuste abaixo da inflação”, afirma.

Já o presidente do Sinteepe,  Manoel Henrique, explica que a luta da categoria dos trabalhadores da área administrativas das escolas privadas é pelo piso. “Nós pedimos R$ 1,1 mil, mas eles só nos ofertam R$ 910”, disse.

Nos próximos dias, os professores deverão ter novas negociações com os patrões. Também está prevista, para o dia 3 deste mês, uma nova assembleia que poderá optar de vez pela greve.

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--> Professores das escolas privadas entram em estado de greve

Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão em estado de greve. Após assembleias realizadas nesta quinta-feira (19) em Caruaru e Petrolina, a categoria tomou a decisão e já marcou para a próxima quarta-feira (25) mais uma reunião que poderá deflagrar de vez a paralisação das atividades.

De acordo com o secretário de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Wallace Melo, os docentes almejam um reajuste salarial de 15%, porém, ele afirma que os donos das escolas privadas ainda não sugeriram um aumento alegando os fortes efeitos da crise econômica que afeta o País. No ano passado, o reajuste foi de 8,7%.

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Levantamento do Sinpro aponta que a rede privada conta com aproximadamente 60 mil docentes. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13. Segundo Wallace, os trabalhadores estão empenhados nas assembleias e lutando para conseguir o reajuste. “A categoria não está apática. Queremos avançar”, declarou o secretário.

Além do aumento salarial, os professores cobram vale alimentação, acesso à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Na assembleia da próxima quarta-feira, outros trabalhadores de diversos setores das escolas privadas, como porteiros e cozinheiros de cantinas, também participarão do encontro, marcado para ser realizado na Ponte do D´Uchôa, no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, a partir das 7h.

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Com o início da greve dos metroviários na manhã desta segunda-feira (16), os portões da Estação Recife, na área central da capital pernambucana, fecharam pontualmente às 9h e só devem reabrir às 16h, com o serviço sendo suspenso novamente às 20h. Minutos antes do fechamento do portão, usuários tiveram que correr para conseguir entrar no Metrô do Recife a tempo. O Sindicato dos Metroviários afirma que a greve é por tempo indeterminado, pedem mais segurança, um reajuste salarial de 9,28% e a permanência dos auxílios do vale cultura e entrega de toalhas, que estariam descartados na proposta da diretoria.

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Pouco depois de chegar à Estação Recife, uma usuária - que preferiu não se identificar - falou que não estava sabendo da paralisação dos metroviários. "Eu utilizo o metrô sempre e ia pra Afogados agora", falou. Após descobrir as razões que embasam a greve, ela afirmou que estava de acordo com as motivações. "Não tem segurança no metrô, já passei por situações de muito medo e sabendo que a greve é por melhorias, volto pra casa conformada", afirmou. 

De acordo com a assessoria de comunicação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), os usuários que entrarem no sistema dos trens até às 9h poderão circular normalmente. "Após esse horário, os portões são fechados e a passagem de usuários só servirá para o desembarque", explicou o gerente de comunicação do Metrorec, Salvino Gomes.

Durante o horário de pico, o funcionamento do metrô estará normal, com 14 trens na linha centro e oito na linha sul, com tempo de espera de cinco minutos e seis minutos e 30 segundos, respectivamente. Diariamente, a Linha Centro transporta 280 mil pessoas e a Linha Sul 120 mil. Os trens do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), responsáveis por transportar cinco mil pessoas diariamente, estão totalmente parados.

Presente na Estação do Recife para tentar informar algumas pessoas sobre a greve, Levi Arruda, diretor de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), argumentou que existem razões fundamentais para a greve. "Queremos fazer uma alerta a população sobre a grave situação que enfrentamos hoje. Com o corte do nosso orçamento na casa de 38%, pontos fundamentais foram afetados como a bilheteria, limpeza, manutenção e o próprio funcionamento dos trens".

Para ele, os trabalhadores não estão sendo valorizados. "É uma situação gravíssima que a gente quer denunciar para a população. Também queremos mostrar que sem o metrô a mobilidade da cidade não existe. É impossível pensar o Recife hoje sem esse transporte que atende a mais de 400 mil pessoas por dia". pontuou. Os metroviários pedem um reajuste mínimo de 9,28%, mas a CBTU ofereceu 5,5% e a proposta foi rejeitada pela categoria.

Transtornos

Apesar do Grande Recife Consórcio de Transporte montar um esquema especial de ônibus para diminuir os transtornos, no Cais de Santa Rita, na área central do Recife, uma grande fila já se formava. Leiliane Florenço, que estava voltando pra casa, na manhã desta segunda-feira, teve que enfrentar uma fila para utilizar a linha do ônibus que vai até o município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). "Por causa da greve do metrô tive que mudar a minha rotina. Vou gastar uma hora a mais no trânsito para chegar em casa". 

Conforme o Grande Recife, foram criadas duas linhas especiais fazendo a ligação entre os terminais integrados de Joana Bezerra/Afogados; Afogados/Barro; Barro/Jaboatão e Cajueiro/Aeroporto. A linha 200 – Jaboatão (Parador) está sendo reforçada. O esquema deve funcionar durante todo o período em que o metrô não estiver em operação. A última paralisação dos metroviários por aumento de salário foi em 2012. Na ocasião, a categoria permaneceu em greve por 37 dias. 

Às 10h, em Brasília, o presidente da CBTU, Marco Fireman, se reunirá com os líderes dos diversos sindicatos do Brasil que reivindicam o reajuste. “A gente espera que a empresa apresente uma proposta de consenso e que a gente possa levá-la à categoria e encerrar o movimento”, explica o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), Diogo Morais. Uma assembleia está marcada para as 18h desta segunda para votar na proposta que será apresentada nesta manhã, podendo a greve ser encerrada em seu primeiro dia.

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Mais respeito, condições de trabalho e melhor remuneração. Milhares de policiais militares estão nas ruas do centro do Recife, nesta quarta-feira (27), mas não para proteger a população: reivindicam a reposição salarial para a categoria e tentam pressionar o governo do estado a acatar as exigências. A possibilidade de greve não é descartada. 

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Deputado estadual  que apoia a categoria, Joel da Harpa (PTN) discursou para os profissionais mobilizados. “Precisamos ir para a rua e buscar nossa reposição salarial. Senhor Paulo Câmara, pegue o dinheiro do PJES (Programa de Jornada Extra de Segurança) e coloque no nosso salário, porque esse dinheiro já está nos cofres públicos”, afirmou o parlamentar. Da Harpa diz que está há um ano e cinco meses na Assembleia Legislativa de Pernambuco e nunca houve aumento para a PM. 

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Áureo Cisneiros, está presente ao ato e mostrou apoio à causa. "Estamos aqui em solidariedade a vocês. Sonho um dia em entrar em um movimento em conjunto com vocês: PM, Polícia Civil e Bombeiros. Porque esse governo não quer dialogar, recebemos o menor salário da república", ataca. Uma reunião com o governo está marcada para esta tarde, a fim de debater a pauta de reivindicações da categoria.

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Ministério Público comenta possível greve

Em nota oficial, o Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE) externou sua “preocupação em face das notícias veiculadas pela imprensa local”. Para o órgão, uma possível paralisação da PM “implicará considerável prejuízo à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, com um agravamento da criminalidade no seio da sociedade pernambucana”. 

O MPPE reconhece a necessidade de melhores condições de trabalho à categoria, mas cita os artigos 42 e 142 da Constituição Federal e manifesta-se para que “seja estabelecido um efetivo diálogo entre o Estado de Pernambuco e as associações militares”.

Com informações de Naiane Nascimento

Os professores da Rede Municipal de Ensino do Recife encerraram a greve, que já durava dez dias, após assembleia realizada nessa sexta-feira (18). No acordo firmado entre a categoria e a Prefeitura do Recife (PCR), as aulas serão normalizadas na próxima segunda-feira (21). De acordo com o Sindicato Municipal dos Professores de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), a classe aceitou encerrar a paralisação e conseguiu a garantia de que a Prefeitura abonaria os dias que a categoria ficou parada. Os professores também conseguiram marcar uma nova mesa de negociação para a próxima segunda-feira (21), às 15h, na sede da PCR.

A proposta final da gestão do município foi condicionar o reajuste salarial dos professores a um aumento de receita líquida da cidade, podendo chegar de 10,67% (inflação do período). Também ficou acordado um reajuste linear de 5% para os trabalhadores com salário inicial abaixo de R$ 1,7 mil a partir de março e de 10,67% do ticket-alimentação a partir de agosto para todos os servidores.

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De acordo com a diretora do Simpere, Cláudia Ribeiro, a categoria aceitou suspender a greve, mas a luta continua por melhores condições de trabalho. "Ficou acordado que as aulas fossem normalizadas a partir de segunda. Fizemos passeatas, protestos e ocupações por não aceitar a postura intrasigente da gestão. Queremos retomar as negociações da lei do piso salarial", explicou. Ela afirmou que a Prefeitura fechou um acordo para que a greve se encerrasse, que a categoria não teria os dias da paralisação descontados e que as negociações em mesas seriam retomadas.

A Prefeitura do Recife informou que não há condições financeiras para conceder o reajuste à categoria. De acordo com o representante da Secretaria de administração e gestão de pessoas, Marcone Muzzio, chegou ao fim o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. "O ano é muito crítico e a realidade é muito complicada. Os brasileiros estão sentindo a crise. Durante os três anos que estivemos à frente da gestão, demos aumento acima da inflação. Recife é a capital que a mais investe em servidor. No entanto, a gente não tinha possibilidade de atender as demandas dos trabalhadores municipais. Por isso, fizemos o que a lei de responsabilidade fiscal nos impõe", argumentou Marcone.

Esquiva Falcão estreou no boxe profissional entre os médios, mas após duas lutas baixou para o peso médio-ligeiro. À época, em agosto de 2014, alegou que se sentia mais rápido. Nesta sexta-feira (18), o pugilista capixaba anunciou que vai voltar à categoria dos médios. A alegação é a mesma: ele se sente mais rápido.

"Vou iniciar a lutar neste ano com mudanças e em uma etapa muito importante na minha carreira. Um caminho para eu entrar no ranking das maiores organizações do boxe profissional. Resolvemos, eu e equipe, aumentar a categoria, pois me sinto mais rápido e no momento certo da carreira para essa mudança", disse Esquiva, via assessoria de imprensa.

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A nova categoria de Esquiva permite atletas de até 160 libras (72,57kg), mas a estreia do brasileiro entre os médios, neste sábado, contra o norte-americano Joe McCreedy, será num limite de peso um pouco maior: 162 libras. Será a 13.ª luta da carreira de Esquiva, que tem nove nocautes.

A categoria tem o casaque Gennady Golovkin como detentor do cinturão da Associação Mundial de Boxe (WBA, na sigla em inglês) e o mexicano Saúl Álvarez como campeão do Conselho Mundial de Boxe (WBC). Álvarez é uma das estrelas do boxe no atualidade e aparece em oitavo no ranking da revista The Ring entre todos os boxeadores de todas as categorias.

Um grupo com cerca de 35 servidores da Prefeitura do Recife (PCR) ocupou, na tarde de quarta-feira (9), a Câmara dos Vereadores da capital pernambucana. Os trabalhadores do município, que estão em greve desde o dia 29 de fevereiro, passaram a madrugada desta quinta-feira (10) dentro do espaço público e seguem durante a manhã de hoje no local. O grupo está no plenário da Casa desde o final da sessão legislativa da quarta e cobra apoio dos parlamentares nas negociações salariais com a Prefeitura do Recife.

Sem energia, com ar condicionados desligados e sem poder entrar com alimentos, os servidores municipais permaneceram no local e garantem que só irão sair com uma reunião marcada para debater uma nova proposta. Na última proposta enviada pela Prefeitura, a gestão prometeu reajuste linear de 5% para todas as categorias com vencimento inicial menor que R$ 1.700, tendo início no mês de março. Para os servidores que recebem mais do que R$ 1.700, o reajuste continuaria atrelado à Receita Líquida Real do município. 

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Inconformados com a nova proposta, os servidores afirmam que não querem o aumento linear para todas as bases salariais. "Não aceitamos porque principalmente essa proposta está condicionada a atrelar os nossos próximos aumentos a receita do município. Se a receita aumentar a gente recebe, se não, não iremos receber nada. A gente também não sabe se esse número vai ser manipulado, ou não. Não vai ter aumento", lamentou Rebeca Barbosa, representante da categoria dos Auxiliares de Desenvolvimento Infantil.

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O representante da Secretaria de administração e gestão de pessoas, Marcone Muzzio, disse que a decisão de condicionar o aumento a receita é dura, mas necessária. "O ano é muito crítico e a realidade é muito complicada. Os brasileiros estão sentindo a crise. Durante os três anos que estivemos à frente da gestão, demos aumento acima da inflação. Recife é a capital que a mais investe em servidor. No entanto, a gente não tinha possibilidade de atender as demandas dos trabalhadores municipais. Por isso, fizemos o que a lei de responsabilidade fiscal nos impõe", argumenta Marcone.

De acordo com informações do Sindicato dos Servidores Municipais do Recife (Sindsepre), a categoria também busca evitar que a PCR envie o Projeto de Lei com o reajuste salarial do funcionalismo municipal sem a discussão e aprovação dos trabalhadores municipais. "Eles nos fazem propostas fora da realidade. Tudo aumentou nesse governo, por isso queremos que o nosso reajuste seja de acordo com a inflação. Eles só ficam marcando essas mesas e não resolvem nada", admitiu o servidor Fagner Valença, que acampou na Câmara e segue no local. 

Outro ponto que inquieta os servidores que seguem sem trabalhar há onze dias é a greve ser considerada pela Prefeitura como ilegal. "Estamos reivindicando o nosso direito de greve. Não aceitamos que sejam descontados dos trabalhadores por correr atrás de nossos direitos garantidos por lei. Estamos aqui e queremos uma resposta positiva com relação a isso" contou Fagner. Para o servidor, a proposta da PCR é recheada de ilegalidade e que o aumento já deveria ter sido realizado desde o início de janeiro deste ano. 

A Prefeitura do Recife em sua última proposta sugeriu o aumento de 10,67% no vale refeição dos servidores a partir de agosto deste ano. O secretário Marcone Muzzio afirmou que já percebe os sindicatos mais maleáveis e que alguns já aceitaram a nova proposta e enviaram um ofício ao órgão, como o Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Auxiliares Técnicos de Saúde Bucal. “A aceitação da proposta é o mais indicado agora. Podemos prejudicar os serviços que são colocados à disposição da população se aumentarmos os salários sem uma responsabilidade. Além disso, podemos atrasar a folha de pagamento sem ter receita para isso", concluiu o secretário. 

De acordo com informações do Sindsepre, na próxima sexta-feira (11) será realizada, às 9h, uma assembleia na Câmara para debater novas propostas do Sindicato. A categoria espera receber uma contraproposta da Prefeitura do Recife que atenda minimente às reivindicações dos servidores. Os servidores seguem ocupando a Câmera e informaram quem os que se encontram ao lado de fora da plenária, estão se dirigindo à Prefeitura do Recife para buscar novas negociações.

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