Tópicos | deputada

A representante (deputada) americana Rashida Tlaib se recusou, nesta sexta-feira (16), a usar um visto humanitário concedido por Israel para visitar sua avó na Cisjordânia.

Em um primeiro momento, seu pedido de visto de trabalho foi rejeitado por seu apoio ao boicote ao Estado hebreu.

"Decidi que visitar minha avó sob estas condições opressoras é contra tudo em que acredito na luta contra o racismo, a opressão e a injustiça", tuitou a política democrata de origem palestina.

Ontem, as autoridades israelenses proibiram a visita de Rashida e de Ilhan Omar, duas representantes democratas críticas a Israel e que apoiam o boicote contra o país.

Ambas são críticas ferrenhas do presidente americano, Donald Trump, e são as primeiras muçulmanas eleitas representantes no Congresso dos Estados Unidos. Rashida Tlaib também é a primeira congressista americana de origem palestina.

Rashida nasceu em Detroit, no estado do Michigan, em uma família de imigrantes palestinos, enquanto Omar nasceu na Somália e chegou aos Estados Unidos como refugiada, quando era pequena.

Depois de ter seu visto negado na quinta-feira, Rashida apresentou solicitou uma permissão humanitária para visitar sua avó, no povoado de Beit Ur al Fauqa, perto de Ramallah, na Cisjordânia ocupada.

"Pode ser minha última chance de visitá-la", alegou a congressista em uma carta divulgada na Internet. Nesta sexta, ela descartou a viagem a Israel, porta de entrada para os territórios palestinos.

"Quando ganhei, dei ao povo palestino a esperança de que alguém finalmente fosse dizer a verdade sobre as condições desumanas. Não posso permitir que o Estado de Israel apague esta luz me humilhando e usando o amor por minha 'sity' (avó) para me dobrar com suas políticas opressoras e racistas", afirmou.

Ao solicitar a permissão humanitária, Tlaib havia se comprometido a "respeitar todas as restrições" e a não promover o boicote a Israel durante a visita.

"Me silenciar e me tratar como uma criminosa não é o que ela quer para mim. Isso mataria um pedaço de mim", disse nesta sexta.

O movimento BDS (Boicote, Desinvestimento, Sanções) faz um apelo ao boicote econômico, cultural e científico de Israel para protestar contra a ocupação dos Territórios Palestinos.

Em 2017, Israel votou uma lei que permite proibir a entrada em seu território aos partidários do BDS. Israel vê o movimento como uma ameaça estratégica e o acusa de antissemitismo. Os ativistas rejeitam a acusação, alegando que querem apenas ver o fim da ocupação.

Em um comunicado divulgado ontem, Hanane Achraui, membro do comitê executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), criticou a decisão de Israel, considerando-a "escandalosa".

"A decisão israelense de proibir as eleitas do Congresso Rashida Tlaib e Ilhan Omar de visitarem a Palestina é um ato de hostilidade escandaloso contra o povo americano e seus representantes", declarou Achraui.

Quase dois meses após o assassinato do pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), dois filhos dela foram indiciados pela Polícia Civil nesta quarta-feira, 14. Flávio dos Santos Rodrigues, que tem 38 anos e é filho de Flordelis e de seu primeiro marido, e Lucas Cezar dos Santos de Souza, de 18 anos, filho adotado por ela e pela própria vítima, são acusados de homicídio qualificado.

O inquérito foi encaminhado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), que vai decidir se denuncia os dois, arquiva o caso ou pede que a investigação prossiga. Também foi pedida a prisão preventiva dos dois acusados, que estão presos desde 17 de junho na carceragem da própria Delegacia de Homicídios.

##RECOMENDA##

Segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da especializada, o inquérito foi desmembrado e agora será dado início à segunda fase da investigação, cujo objetivo é identificar a participação de eventuais coautores no crime.

Duas funcionárias que trabalhavam com a deputada federal Tabata Amaral (PDT) foram demitidas nesta segunda-feira (12) no estacionamento na Câmara Federal, em Brasília.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a parlamentar decidiu mexer na estrutura do seu gabinete. As duas demitidas estavam trabalhando com Tabata após passarem em um processo seletivo.

##RECOMENDA##

Quem formalizou a demissão de ambas foi a coordenadora do mandato, Laiz Soares, no estacionamento do anexo 4 da Câmara. A pedetista estaria reformulando sua assessoria parlamentar de comunicação.

O objetivo de Tabata, neste momento, seria imprimir um ritmo mais acelerado da divulgação não apenas da sua atuação política, mas também de conteúdos de sua rotina pessoal e do seu passado.

A deputada federal e líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL), afirmou em entrevista que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está “em processo de ampla evolução” para ser um liberal.

As afirmações da parlamentar foram dadas ao canal My News, no Youtube. De acordo com Hasselmann, Bolsonaro já fala em privatizar a Petrobras. Ela lembrou de uma conversa que teve com o presidente antes mesmo dele ser candidato à Presidência.

##RECOMENDA##

“Ele, de fato, era muito mais nacionalista. Eu me lembro de uma conversa que tivemos em minha casa, antes dele ser candidato ainda, e eu estava tentando convencer ele - se ele fosse candidato, se ele fosse presidente – a privatizar a Petrobras. E ele torcia um pouco o nariz pra mim. E hoje ele já fala em privatização”, comentou.

Hasselmann, que se considerou uma “privatista por essência”, comemorou a mudança de ideia de Bolsonaro. “Não é mais para ele um palavrão falar em privatização da Petrobras. Aí fica o Paulo Guedes de um lado, o Salim Matar de outro e eu de outro. Olha que beleza. Acho que em breve teremos boas notícias”, pontuou.

Apesar da deputada estadual pelo estado de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), ter mostrado discordar de atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de membros do Governo Federal, ela deu “graças a Deus” por não ter a esquerda no comando do Palácio do Planalto.

“Volto a dizer, mesmo com todas as divergências que tenho com Bolsonaro, dou graças a Deus por não termos a esquerda no poder”, enfatizou a parlamentar nesta quinta-feira (8) através de seu perfil no Twitter.

##RECOMENDA##

Paschoal, que também é uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), disse que a esquerda desrespeita a população. “Esquerda é sinônimo de maldade e de ditadura. O povo é usado e, constantemente, desrespeitado por esse pessoal”, avaliou.

A publicação da parlamentar rendeu muitos comentários de seguidores concordando com ela, já outros insistiram em adjetivá-la como ‘golpista’. Janaína, entretanto, finalizou sua fala sobre o poder da esquerda: “Se depender de mim, não voltam nunca mais!”.

Logo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter a investigação sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD), sob responsabilidade da Justiça Estadual do Rio, a parlamentar emitiu na noite desta quinta-feira, 1º, nota em que afirmou que não reivindicou essa prerrogativa nem ficou surpresa com a decisão.

Em junho, o Ministério Público do Estado do Rio, considerando "possível" o envolvimento de Flordelis no caso, pediu que o STF decidisse se o processo deveria ser analisado pela Justiça Estadual ou pelo STF, já que a deputada tem foro por prerrogativa. Nesta quinta-feira o ministro Luís Roberto Barroso decidiu que a investigação deve seguir com a Justiça Estadual, porque o crime não tem ligação com o mandato da deputada.

##RECOMENDA##

"Em nenhum momento a deputada federal Flordelis solicitou ou reivindicou a prerrogativa de não ser investigada pela polícia e pela Justiça. O STF foi provocado pelo Ministério Público, porque a lei assim exige", afirma nota de Flordelis. "A decisão não surpreendeu a deputada Flordelis, porque ela tem conhecimento que a prerrogativa só seria aplicada se o crime investigado tivesse ocorrido em razão do mandato dela", continua a nota. "A deputada esteve à disposição da polícia em todos os momentos em que foi solicitada" e "tem todo o interesse na solução do caso. Ela precisa saber quem foram os autores do crime e as razões que tiveram" porque "só depois disso terá paz", conclui a nota.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) disse neste domingo (30) que "não acredita em nada" em relação à participação de dois de seus 55 filhos no assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto há duas semanas em Niterói, região metropolitana do Rio. O pastor foi morto a tiros na casa em que o casal morava com parte dos 55 filhos - 51 deles são adotados. Flávio dos Santos, de 38 anos, filho biológico de Flordelis e enteado de Carmo, e Lucas dos Santos, de 18 anos, um dos filhos adotivos, estão presos, sob suspeita de participação no assassinato.

Questionada se acredita na inocência dos dois filhos, Flordelis respondeu, em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo, que não acreditava em nada. A entrevista foi gravada na cena do crime, a casa da deputada. Perguntada se confiava em todos os que moram no local, a parlamentar respondeu: "[Em] Todas as pessoas que estavam morando comigo naquele momento, sim".

##RECOMENDA##

Lucas já não morava com o casal, mas imagens de câmeras de segurança mostram o filho adotivo chegando à casa. O jovem foi preso após o assassinato, antes mesmo das suspeitas de envolvimento no crime, já que era procurado por envolvimento com tráfico de drogas, por uma infração cometida quando ainda era adolescente.

Em entrevista à revista "Veja" na sexta-feira (28), Flordelis disse que Lucas teve desentendimentos com o pastor no passado, por conta do roubo de relógios da família. Ao "Fantástico", a deputada minimizou as desavenças, embora tenha descrito Lucas como "muito fechado" e "muito revoltado", comportamento creditado por ela ao fato de o filho adotivo ter tido uma infância difícil, pois o "pai era bandido" e a "mãe morreu de câncer".

"A única coisa que meu marido tinha era com o Lucas, mas era coisa de pai. Ele não aceitava meu filho ter saído de casa e estar fazendo algumas coisas erradas", disse Flordelis. Na entrevista, a deputada disse ainda que o pastor e Flávio, o outro filho preso, tinham bom relacionamento, negou que soubesse o paradeiro do celular da vítima, até agora não encontrado, afirmou não ver motivos para alguém querer a morte do pastor, e contou ter ouvido seis tiros no momento do crime.

Segundo a Polícia Civil, Flávio confessou o crime. Seu advogado, Anderson Rollemberg, contesta a confissão, pois o depoimento teria sido colhido sem a presença da defesa, "em desconformidade as garantias fundamentais da pessoa presa". A defesa também contesta a inclusão, como prova no inquérito, de uma pistola encontrada num quarto que seria de Flávio, na própria casa da família onde ocorreu o crime.

O advogado informou que vai entrar na segunda-feira com uma reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo fato de não ter tido acesso ao inquérito policial que apura o caso. Segundo Rollemberg, o acesso ao inquérito foi negado pela Polícia Civil do Rio, o que, mesmo diante do sigilo imposto ao processo, estaria em desacordo com a Súmula Vinculante 14, do STF, editada em 2009.

Com um novo depoimento marcado para segunda-feira, 24, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) reafirmou na noite de sábado, 22, a esperança de que sejam inocentes seus dois filhos presos temporariamente pelo assassinato do marido dela, o pastor Anderson do Carmo Souza, de 42 anos. Um dos presos, Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico de Flordelis, confessou o crime, mas a Polícia Civil segue com as investigações, para esclarecer circunstâncias e motivação do crime.

"Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança", escreveu a deputada, em sua conta no Facebook, numa mensagem em que negou esconder provas e disse querer o esclarecimento do crime.

##RECOMENDA##

Flodelis tem 55 filhos, sendo que 51 são adotados. O pastor Anderson foi assassinado em casa, a tiros, há uma semana. "Não está esclarecida a motivação, se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas. Muita coisa está indefinida", afirmou a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, em entrevista coletiva na sexta-feira, 21.

No texto publicado no Facebook, Flordelis comentou as declarações da delegada. "As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa. Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser", escreveu a parlamentar.

Além do novo depoimento marcado para segunda-feira, a assessoria da deputada convocou uma entrevista com ela na terça-feira, 25. Flordelis disse que resolveu escrever sobre o assunto nas redes sociais por causa das inúmeras mensagens que recebeu.

"Agradeço muito as mensagens que me dão força, e de solidariedade. As outras mensagens, algumas sem necessidade agressivas (sic), eu tentei reunir nos pontos comuns para responder", escreveu Flordelis.

No feriado de quinta-feira, 20, a pedido da Polícia Civil, o Tribunal de Justiça do Rio decretou a prisão temporária de Flávio e Lucas Cezar dos Santos Souza, um dos filhos adotivos. Na noite de quinta-feira, a TV Globo revelou que o depoimento de um outro filho do casal teria sugerido a participação de três irmãs e da própria deputada Flordelis em suposto planejamento do crime. A arma do crime foi encontrada dentro da casa pela polícia, mas, até agora, os policiais não conseguiram achar o celular usado pela vítima.

No Facebook, a deputada se defendeu das suspeitas. "Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo", escreveu Flordelis.

Na mensagem, a deputada ressalta que quer que o crime seja logo esclarecido. "Outros comentários me condenam pela primeira versão minha de assalto. Quem faz isso, como reagiria ao ouvir tiros em casa, que mataram o marido, numa madrugada de uma cidade violenta? Eu tenho, pelo menos, o benefício da dúvida, vocês não acham? Por que me condenar sem qualquer chance de defesa e sem processo? Isso não é justo, mas sigo com força porque Deus está comigo", diz o texto de Flordelis.

O marido da deputada federal Flordelis (PSD) foi morto a tiros na madrugada deste domingo, 16, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Segundo a Polícia Militar, o pastor Anderson do Carmo de Souza, de 42 anos, foi executado por volta das 4h, com diversos tiros, após chegar em sua residência no bairro Pendotiba.

##RECOMENDA##

De acordo com a PM, Souza chegou a ser socorrido para o Hospital Niterói D'Or, no bairro Santa Rosa, mas não resistiu aos ferimentos.

Por volta das 9h30, uma equipe da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) realizou perícia no local do crime.

A ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, lamentou o caso em sua conta no Twitter.

"Estou profundamente abalada com a notícia do assassino do meu querido amigo e pastor Anderson Carmo, esposo da minha também amiga deputada @Flordelismk. Uma pessoa ímpar, exemplo para tanta gente. Pai de 56 filhos, a maioria adotivos", escreveu Damares.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-PR) defendeu a reforma da Previdência e o enxugamento da estrutura administrativa do governo durante bate-papo com o setor da indústria paraense na XIV Feira da Industria do Pará, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. A conversa ocorreu na noite de sexta-feira (17).

“Eu digo nas minhas palestras o seguinte: o governo, se não atrapalhar, ajuda muito. Quanto menor o governo, melhor. Quanto mais enxuto, melhor, porque se o governo é gigante, só serve para criar burocracia. Eu não gosto de burocracia. Gosto quando as coisas funcionam", afirmou.

##RECOMENDA##

Joice passou por Belém com a Caravana da Previdência. “Na verdade, o nome é um pouquinho mais longo, é Caravana da Independência, é um nome que batizamos. Para quem não sabe eu sou a presidente do Movimento Brasil 200, e esse grupo defende, como eu, a linha liberal, somos liberais na economia, mas somos conservadores nos costumes. A gente não quer esculhambação dos costumes, pelo menos a grande maioria, um ou outro quer, eu não quero. O Brasil 200 defende essa liberdade de falar de atuar nas maneiras econômicas e o conservadorismo dos costumes”, declarou.

Segundo Joice, a reforma da Previdência não é um projeto "mais ou menos" ou uma previdência "meia boca". É um projeto que, segundo ela, vai resolver o problema do Brasil e que vai ajudar a desenvolver o Estado do Pará. "Estive com o prefeito e com o governador. Ah, minha gente, o choro é pesado. Por quê? Porque não tem dinheiro, não tem de onde tirar, secou a fonte, não tem”, disse.

A deputada disse a Dário Lemos, Diretor Regional do Senai-PA, e aos presentes, que não pretende demonizar o Sistema S. “Eu estive na Bahia e conheci o Senac, excepcional, coisa de primeiro mundo, e pelo que eu vi aqui vocês também fazem algo de primeiro mundo. Fiquem tranquilos que aqui vocês não têm ninguém para caçar o Sistema S. Agora, obviamente, onde há desvio nós temos que consertar”, afirmou.

Joice disse que o apelo que faz é independente da decisão partidária e que está conversando com deputados da oposição. Joice afirmou que “não há possibilidade de crise com a aprovação da nova previdência”, e que a crise econômica ocorrerá se a reforma não for feita. “A possibilidade de crise é se não aprovar a reforma da Previdência. Aí não é possibilidade, é certeza. Quem tiver dinheiro aí, pega o dinheiro e vai embora. Tudo vai piorar muito, porque aí a gente vai jogar mais 8 milhões de desempregados na rua até 2023, aumenta a violência, para de circular dinheiro, é Venezuela”, afirmou.

 

A deputada estadual Clarissa tércio (PSC) foi uma das parlamentares locais que participaram do ato em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) na tarde deste domingo (26), no Recife.

]A parlamentar discursou em apoio ao governo e criticou partidos da oposição. “O lema de que nossa bandeira nunca será vermelha se torna cada vez mais forte. As pessoas estão entendo a importância de lutar pelo nosso verde e amarelo”, disse.

##RECOMENDA##

Clarissa fez duras críticas à imprensa e enalteceu os evangélicos presentes no ato. “A mídia suja não vai mostrar nossa força, mas é muita gente aqui. A verdade é que eu não consigo nem ver onde a multidão termina. Aqui tem gente de bem, da família, evangélicos. Hoje é um dia histórico”, afirmou.

“A visita do presidente ao Recife vai fortalecer a base dele aqui no Nordeste e ele vai se tornar muito maior do que já é”, finalizou.

Enquanto chegava para participar de reunião no Palácio do Planalto, nessa segunda-feira (20), em Brasília, a deputada federal e líder do Governo na Câmara, Joice Hasselmann (PSL), falou sobre o clima que perdura entre membros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 “O que tem que acontecer é uma boa conversa e todo mundo baixar a guarda. Chega de clima beligerante. Não se consegue aliados atacando pessoas”, disparou a parlamentar.

##RECOMENDA##

 Hasselmann seguiu pontuando que é preciso criar alianças. “Nós não vamos conseguir aliados atacando aqueles que podem votar na gente, votar conosco, votar nos textos que são importantes para o governo”, disse.

 Por fim, a deputada disse que ainda há pessoas que precisam entender o que a situação realmente precisa neste momento. “Então tem uma ou outra figura no meio do caminho que tem que entender que esse clima beligerante atrapalha e não ajuda. O clima beligerante hoje não ajuda em nada o governo”, opinou.

A deputada federal pelo PSL Carla Zambelli criticou as afirmações feitas pelo ex-candidato à Presidência da República nas eleições de 2018 pelo PDT, Ciro Gomes, em relação ao ex-presidente Lula.

“Ciro Gomes chama Lula de ‘encantador de serpentes’ e de ‘enganador profissional’. Ora, então por que o Ciro foi ministro do presidiário por três anos ainda coordenou a campanha da Dilma em 2010, ajudando o detento a eleger sua sucessora?”, questionou Zambelli.

##RECOMENDA##

 As falas de Ciro contra Lula foram feitas durante sua participação na reestreia do programa Provocações, da TV Cultura, nessa terça-feira (14). Ciro disse ter ficado "deprimido" ao assistir a entrevista que Lula concedeu da prisão aos jornais El País e Folha de S.Paulo pela falta de autocrítica.

 Carla Zambelli continuou dizendo que “Ciro não engana ninguém”. A opinião da parlamentar teve seguidores apoiando a mensagem e também criticaram Ciro Gomes.

A deputada estadual por São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), afirmou nesta terça-feira (14) que protocolou um projeto destinado ao incentivo da defesa pessoal das mulheres.

“Ontem protocolei um projeto de lei prevendo que ‘uma das aulas semanais de educação física será destinada ao ensino de alguma modalidade de luta às alunas’. Estou convencida de que as mulheres precisam aprender a se defender, sendo certo que os crimes de que são vítimas, em regra, ocorrem entre quatro paredes, em situações de intimidade”, argumentou a parlamentar.

##RECOMENDA##

 Janaína, que é uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), acredita no potencial da luta. “Nesses contextos, a luta é bem mais efetiva que a arma”, opinou.

 A deputada ainda lembrou o ataque à escola na cidade de Suzano, em São Paulo, em março deste ano. “O exemplo da aluna Rhyllary dos Santos, na escola de Suzano, é prova disso. Lutadora de Jiu Jitsu, ela não só se salvou, como salvou os colegas. Chega de mulher vitimizada! Chega de mulher carente de tutela estatal! Queremos mulheres protagonistas”, finalizou.

A deputada estadual por São Paulo, Janaina Paschoal (PSL), usou um argumento inusitado para explicar o porquê de ter pensado em não divulgar uma transmissão que fez nessa sexta-feira (26). Através de seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar explicou, neste sábado (27), que a dúvida pairou em sua mente no momento em que ela percebeu que estava “mais feia que o normal”.

“Amados, pensei seriamente em não divulgar a live que fiz, ontem, no gabinete, durante visita ilustre que recebi de especialistas em drogas, lícitas e ilícitas. O motivo da dúvida foi muito fútil.  Na live, eu estou mais feia do que o normal, parece até que levei um soco no olho. Vocês vão conferir”, disse.

##RECOMENDA##

Entretanto, depois Janaina Paschoal voltou atrás. “No entanto, dado que beleza nunca foi o meu forte, senti que não poderia privá-los das aulas que os nossos visitantes ministraram. Não percam... Assistam e mostrem aos filhos adolescentes”, convidou a parlamentar.

A deputada federal pelo Distrito Federal Erika Kokay (PT) utilizou sua conta oficial no Twitter nesta terça-feira (23) para repercutir a proposta da reforma da Previdência e alfinetar a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Não podemos passar um cheque em branco a governo nenhum, votar uma proposta sem ter conhecimento dos impactos que o fim da aposentadoria vai causar em mais de 100 milhões de brasileiros e brasileiras”, argumentou a deputada.

##RECOMENDA##

Kokay ainda afirmou que robôs e perfis fakes “bolsonaristas” disparam mensagens mentirosas “sobre ‘aposentadoria de parlamentares’ para criar uma cortina de fumaça sobre o verdadeiro debate”. De acordo com a parlamentar, “a reforma da Previdência de Bolsonaro e Guedes é cruel com os mais pobres”.

Por fim, a deputada ainda fez um comparativo entre a realidade vivida por Bolsonaro e a realidade dos Brasileiros. “O mesmo Bolsonaro que quer acabar com sua aposentadoria, aposentou-se no exército aos 33 anos com valor de R$ 10 mil. Como ex-deputado, tem direito a aposentadoria de R$ 27 mil. Na condição de presidente, tem salário de R$ 30 mil e gasta R$ 1 milhão de cartão corporativo/mês”, listou.

 

A deputada estadual pelo estado de Santa Catarina Ana Campagnolo (PSL) teve mensagens - que talvez ela não gostasse de rememorar - do passado recapituladas por usuários do Twitter.

Internautas entraram no perfil da deputada e encontraram uma série de tweets publicados por Ana fazendo menção positiva à maconha. Também foram encontradas mensagens que dão entender que ela gostaria de ganhar dinheiro sem trabalhar.

##RECOMENDA##

A jovem deputada, de apenas 28 anos, é conhecida por ter um discurso moralista. Depois que as mensagens antigas foram colocadas de volta à tona, Ana excluiu seu perfil na rede social. Porém, antes disso, os internautas tiraram fotos do que foi escrito por ela e publicaram.

O presidente do PSOL em Florianópolis, Leonel Camasão, fez um compilado dessas mensagens e publicou em seu perfil também no Twitter. “Que farei nessa primeira semana de férias sozinha em casa? Tomar Fluoxetina ou Cannabis?”, escreveu a deputada em uma mensagem.

Em um tweet de 2012, a deputada fez um jogo de palavras que mencionava, indiretamente, o uso da maconha. “Preciso de alguma (c)ois(a) para co(n)seguir estud(a)r (b)em rapid(i)nho esses artigo(s)”, brincou com as palavras.

“Eu queria ter muito dinheiro, mas não quero trabalhar muito pra isso. Como faz?”, escreveu Ana também no ano de 2012. A deputada não se posicionou sobre a repercussão de suas mensagens antigas.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) mal iniciou seu mandato na Câmara Federal e já acumula uma série de polêmicas. No seu primeiro discurso no plenário, a parlamentar se confundiu e chegou a perguntar “quem matou Bolsonaro?”. Alguns internautas não deixaram passar batido e rebateram perguntando até mesmo onde seria o velório. 

Desta vez, nesta terça-feira (19), ao comemorar por meio do Twitter, a entrega do pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), Hasselmann cometeu outra gafe. “O Brasil será um paraíso para os bandidos”, escreveu. 

##RECOMENDA##

 Em meio à expectativa sobre o aumento de passagem em 2019, a deputada estadual Priscila Krause (DEM), em entrevista concedida ao LeiaJá, lamentou o fato de que a qualidade do serviço de transporte público é incompatível com os valores cobrados aos usuários. “O aumento da passagem é certo, mas e a qualidade do serviço?”, indagou. 

A democrata lembrou que o governador Paulo Câmara (PSB) foi reeleito, mas que isso não diminui as cobranças. “Vai contra o que ele prometeu em sua primeira eleição, em 2014, quando falou sobre a tarifa única”, recordou. 

##RECOMENDA##

Krause, ainda sobre o assunto, falou que o serviço tem um custo, mas que precisa ser compatível com as condições do consumidor. “Os protestos que estão acontecendo são absolutamente legítimos e que precisam ser ouvidos pelo governador e que também tem eco na assembléia legislativa”. 

No final de janeiro, o Grande Recife Consórcio de Transportepropôs aumento de 7,07% no valor da passagem de ônibus - o Anel A passaria de R$ 3,20 para R$ 3,45. No próximo dia 12 haverá uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano para decidir o aumento

Os internautas não deixaram passar batido a declaração da deputada federal Joice Hasselmann (PSL) durante o seu primeiro discurso na Câmara Federal. Ela que foi a mulher mais votada na Câmara, ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PSL), cometeu uma gafe: “Quem matou Bolsonaro?”, questionou. 

Logo em seguida, tentando disfarçar, ela complementou “ou quem tentou matar Bolsonaro, o nosso presidente da República". Hasselmann foi a deputada mais votada do Brasil. A jornalista conseguiu 1.078.659 votos por São Paulo.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nesta semana, a parlamentar também causou ao chamar a ex-presidente Dilma Housseff de terrorista. O “insulto” se deu por meio do Twitter quando ela criticou a solicitação da petista, à Comissão de Anistia por ter sido presa e torturada durante a Ditadura Militar, para receber uma pensão mensal de R$ 10.735,44.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando