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Janeiro é um dos melhores períodos para relaxar e preparar as energias para mais um ano letivo. Por conta disso, o LeiaJá conversou com o doutorando em História na PUC-SP e editor do site Quadrinheiros, Bruno L. R. Andreotti, que recomendou cinco histórias em quadrinhos (HQs) para curtir nessas férias, afinal de contas, nada melhor do que mergulhar em boas leituras e se desligar um pouco das obrigações do dia-a-dia.

A primeira dica de Andreotti diz respeito ao Batman, um dos mais populares super-heróis do mundo, na HQ “Batman: Gótico” (1990). “Uma história de investigação com elementos místicos escrita pelo célebre Grant Morrison e com desenhos de Klaus Janson, publicada originalmente nos anos 1990. Uma excelente história com o Homem Morcego”, explica.

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Além do tradicional quadrinho americano, Andreotti também oferece recomendações de HQs japonesas, também conhecidas como mangás. A primeira delas diz respeito a uma publicação recente, mas que resgata um clássico personagens das séries de tokusatsu, “O Regresso de Jaspion” (2020). “Se você foi criança nos anos 1980, certamente viu 'Jaspion' (1985) na extinta TV  Manchete (1983-1999). Como seria uma nova aventura com o herói? É o que esse mangá de Fábio Yabu (roteiro) e Michel Borges entrega”, destaca.

Ainda no universo do tokusatsu, Andreotti também ressalta o mangá “Kamen Rider”. “Se você viu Jaspion, certamente também assistiu as aventuras de ‘Black Kamen Rider’ (1987). Essa obra de Shotato Ishinomori mostra o mangá que foi a origem de toda a franquia ‘Kamen Rider’”, relata.

Outra recomendação é a série de HQs da editora italiana Bonelli, “Dragonero” (2017), que no Brasil foi publicada pela editora Mythos. “Uma série de aventura e fantasia épica, com uma construção de mundo bem interessante”, descreve Andreotti.

Para aqueles que buscam entretenimento, mas também querem algo reflexivo, Andreotti recomenda “Teocrasília” (2020), do quadrinista brasileiro Denis Mello, publicado pela Guará Editora. “Em um futuro distópico, o Brasil é tomado por uma ditadura teocrática. Diante desse cenário, um grupo decide criar uma sociedade alternativa. Embora iniciado em 2016, ‘Teocrasília’ dialoga de maneira espantosa com o Brasil de 2022”, finaliza.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma etapa importante na carreira de muitos estudantes universitários, mas, em diversos casos, se transforma em um bicho papão, que resulta em ansiedade, desespero e outros fatores que tornam ainda mais difícil esse processo. Embora ainda a maior parte das universidades esteja em recesso, para quem chega ao último ano do curso, janeiro já é época de pensar nestes projetos. 

Para tornar a jornada menos problemática, o LeiaJá conversou com a professora dos cursos de Comunicação Social da Universidade Guarulhos (UNG), Lislei Carrilo,  que leciona medotologia científica e dá dicas essenciais para a produção de um TCC, a iniciar por questões básicas, como por exemplo, conhecer bem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Elas serão o norte da estética do projeto, não tem como fugir delas”, afirma.

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Ao começar a produzir o TCC, a professora recomenda anotar e ler todos os artigos, livros e pdfs que tratam sobre o tema estudado. “Pois estes serão usados várias vezes durante a pesquisa. Claro, também deverão constar, obrigatoriamente no capítulo 'Referências' ” , orienta Lislei.

A professora lembra que os itens tema, objetivos e problemas serão o principal guia durante a escrita do projeto. Além disso, a organização é fundamental. “Faça um cronograma, use agenda, calendário, contatos e anote tudo. Uma boa organização pode facilitar o processo e término do projeto”, aponta Lislei.

A professora Lislei aconselha a sempre que possível focar-se em um tema que tenha relevância no curso estudado, pois assi o item justificativa da pesquisa já fica naturalmente atendido, tornando o trabalho coerente em relação à formação acadêmica. 

Dicas voltadas para estudantes de jornalismo

Como orientadora nos cursos de Comunicação Social – Jornalismo, a professora Lislei também ofereceu dicas aos futuros jornalistas que passarão pelo processo de TCC em 2022. Para estes universitários, ela lembra que é fundamental que o projeto tenha o chamado gancho jornalístico, que se apoie em claros critérios de noticiabilidade ou valor-notícia.

Lislei destaca que é preciso pensar como jornalista,usar da curiosidade para pesquisar e evitar lugares comuns ou abordagens muito superficiais. Ao se tratar de tema, as possibilidades de pesquisa e escrita se abrem para diversos temas, mas é preciso buscar por algo que tenha interesse público ou de um determinado público.

A professora ressalta que o estudante nunca deve parar de ler e pesquisar. “Se atualizar sempre é obrigação. Então, ao escolher o tema, pesquise muito e, quando achar que já encontrou tudo o que precisa, pesquise mais”, pontua Lislei.

Como futuro jornalista, Lislei reforça que a curiosidade é indispensável para o tema escolhido. Por conta disso, o estudante deve buscar por especialistas e personagens que agreguem ao projeto. “Observe: Quem ‘acha’ é porque não tem certeza de nada. Então, vá atrás de dados, fatos e pesquisas”, sublinha.

Por fim, esteja disposto a produzir um grande projeto, pois esta é uma oportunidade única. “Arrogância e ‘corpo mole’ não farão seu projeto ir adiante”, finaliza Lislei.

Como em todas as festas, a comida está sempre presente nas comemorações. Além de ter importância fisiológica para nosso organismo, fornecendo nutrientes necessários para a sobrevida, é também um comportamento cultural.   

 Nas festas de fim de ano é muito comum nos depararmos com mesas recheadas de preparações. Mas por qual delas optar? Sabemos que as escolhas alimentares são influenciadas por hábitos alimentares, mas é importante manter alguns cuidados na hora da escolha.   

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 Eis algumas orientações que podem ser levadas em consideração:   

 - Cuidado com os antepastos e entradas. Prefira as sementes oleaginosas (amêndoas, nozes, pistache) misturadas com frutas secas (uvas passas, damasco seco);   

 - Dê preferência às carnes brancas mais magras, como aves e peixes;   

 - Cuidado com os alimentos ricos em carboidratos, tais como: arroz, farofa e salada de maionese. Escolha um deles apenas, ou coloque pouca quantidade de cada um – se quiser comer mais de um tipo;   

 - Antes de tudo, não esqueça de fazer um prato de salada com folhas verdes e legumes. Assim a fome vai diminuindo;   

- Antes de “atacar” os doces, sempre coma uma fruta e faça a opção por um tipo de sobremesa;   

 - Atenção ao consumo de bebidas alcoólicas. Vá alternando os copos com água; 

   - O importante é entender que se ultrapassar os limites durante as festas, não vai compensar fazer jejum ou dietas “da moda”.

Continue seguindo sua rotina de alimentação e os cuidados necessários dentro do que consideramos uma alimentação saudável.

*por Cinthia Roman Monteiro, nutricionista e professora do Centro Universitário São Camilo - SP

*Da assessoria 

As festas de final de ano já estão batendo à porta, e com elas muitas dúvidas a respeito do que servir nas noites de Natal e Réveillon. Para montar um jantar que agrade familiares e convidados é preciso ter criatividade, praticidade e também de muita paciência.

Para o chef César Santos, proprietário do restaurante Oficina do Sabor, é essencial que as pessoas se organizem bem para os festejos. Na tentativa de otimizar o tempo de muita gente nessa época de final de ano, César destacou, em parceria com o LeiaJá, dicas preciosas para quem deseja montar um cardápio suculento e não errar feio durante a elaboração das ceias comemorativas.

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1 - Ao pensar na ceia de Natal e Ano Novo, junto com a família, é bom se programar com antecedência: O que você vai fazer? Um peru? Pernil? O ideal é fazer uma listinha e já começar a comprar no início de dezembro, e não deixar para última hora, pois pode faltar produtos, os preços aumentarem e ainda enfrentar fila em supermercado. A ideia é economizar tempo e dinheiro;

2 - Cuidado para não exagerar na quantidade de comidas! Sempre pensar em alimentos frios, para deixar a mesa arrumada e não precisar estar na cozinha durante a festa. Contar com a ajuda de alguém da sua família ou amigo na preparação do jantar também é importante;

3 - Como o custo de vida aumentou muito, você pode definir com sua família para que cada um leve um prato pronto e reunir todo mundo. Além disso, é bom providenciar o gelo e pedir para que cada parente ou amigo leve sua bebida (cachaça, vinho, gim, cerveja, espumante), assim você consegue diluir os custos e baratear a ceia;

4 - Sempre deixe água e comidinhas por perto para que as pessoas possam intercalar com a bebida alcoólica;

5 - Ao terminar o jantar, não deixar comida exposta na mesa, ver o que sobrou da ceia e guardar na geladeira, para não estragar. No dia seguinte, você pode fazer um empadão com o que sobrou do frango/peru/pernil, um arroz, um mexido, um guisado... É usar sua criatividade! Evite guardar a maionese, é o tipo de alimento que não indico guardar, pois estraga muito fácil.

Apesar do final de ano ser marcado pelas comemorações festivas, a data também se configura como um período de tensão e ansiedade para muitos estudantes, que enxergam as provas finais como um verdadeiro bicho papão.

Para tornar o caminho menos frustrante, a equipe do LeiaJá conversou com o publicitário, coach e professor dos cursos de Comunicação da Universidade Guarulhos (UNG) Rodolfo Nakamura, que lembrou sete dicas que podem ajudar a fechar mais um ano acadêmico e prosseguir com os estudos.

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Segundo Nakamura, uma orientação essencial que deveria ser dada no início do semestre, é prestar atenção às aulas e realizar todas as anotações possíveis. Caso isso não tenha sido feito, procure rever a matéria, junto ao que foi anotado. “Faça isso com antecedência, antes do dia da prova. Lembre-se de que imprevistos acontecem, então é melhor estudar nos dias anteriores, para ter certeza de que dará tempo”, recomenda.

Para os estudantes que ainda estão em regime remoto, Nakamura aconselha reassistir algumas gravações de aulas, principalmente aquelas que se mostraram mais difíceis ou que a atenção não foi satisfatória. “Aproveite para também dar uma passada nos materiais que os professores disponibilizaram nas plataformas de ensino”, orienta.

Embora a rotina do dia-a-dia nem sempre seja tranquila, Nakumura lembra que é importante tentar se programar para chegar o mais cedo possível no local da prova (em caso de provas presenciais), respirar fundo e relaxar.

O professor alerta para não ter pressa em responder às questões da prova e pede para que o aluno leia todas as perguntas com muita atenção, responda primeiro as que ele considerar mais fáceis, depois as médias e por fim as mais difíceis. “Também é comum várias questões tratarem de temas semelhantes ou do mesmo tema, por conta disso, dicas importantes podem aparecer nas demais questões”, pontua Nakamura.

A pressa é inimiga da perfeição e, durante uma prova, ela também pode ser prejudicial. Por conta disso, o professor salienta que o aluno não deve se precipitar em responder todas as perguntas, só para sair mais cedo. “A desatenção pode custar pontos importantes na sua média final. Nas questões dissertativas, organize as ideias antes de começar a escrever”, explica Nakamura.

Outra dica importante do professor é utilizar o tempo final de prova para revisar todas as respostas. “Nas questões dissertativas, observe grafia, pontuação e certifique-se de que as ideias foram transmitidas claramente”, recomenda Nakamura.

Por último, mas não menos importante, Nakamura acentua que o aluno precisa conferir as questões objetivas, para garantir que marcou a opção correta. “Se houver gabarito, faça a transposição das respostas com calma e atenção”, finaliza.

Os casos das lesões cutâneas, que causam coceiras nas pessoas, só estão aumentando no Grande Recife. Esse surto, que começou com 79 casos no Recife, já passa dos 300, em seis cidades da região. Como tratar de algo que ainda não se sabe o que é? A dermatologista Márcia Horowitz fala sobre os cuidados que os pacientes devem ter.

Evitar ao máximo coçar

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Márcia salienta que deve-se evitar ao máximo coçar. “Pode lesionar a pele, criando uma porta de entrada para a contaminação por bactérias, podendo ter que fazer o uso de antibióticos por conta dessa infecção”, diz.

Também deve-se evitar passar álcool, usar sabonete de aroeira e sabão amarelo, já que esses produtos podem acabar irritando a pele e ocasionar uma lesão por cima da coceira, atrapalhando o diagnóstico e o tratamento médico. 

Evitar a automedicação

A dermatologista detalha que de nenhuma forma os pacientes devem se automedicar. “Principalmente com pomadas com corticóide, porque elas vão tirar um pouco a vermelhidão, o inchaço das lesões e nós, dermatologistas, trabalhamos com a hipótese e diagnóstico justamente observando as lesões”, explica.

Como diminuir as coceiras

Até conseguir uma ajuda médica, Márcia Horowitz aconselha que o paciente procure por locais mais arejados, porque o calor pode piorar as lesões. Além disso, também é indicado fazer compressas frias nos locais, sem gelo, para uma sensação de maior alívio. 

No entanto, a especialista aponta que é essencial que as pessoas procurem uma ajuda médica para poder ser prescrito o tratamento indicado para os sintomas. 

“Esse tratamento deve ser a base de antialérgicos, que vai depender do quadro do paciente e, principalmente, excluir outros tipos de coceira como a própria escabiose, infecção por fungo ou dermatite”, salienta a dermatologista. 

Qual profissional devo procurar?

Márcia orienta que qualquer médico está apto a tratar essas lesões cutâneas que estão acontecendo, mas é importante que o paciente se dirija a uma unidade de saúde, mesmo que esteja medicado, para que o profissional notifique a Secretaria de Saúde, que está investigando os casos.

Mesmo com a economia do país em situação instável, neste final de ano muitos consumidores irão às lojas para aproveitar descontos e liquidações da Black Friday. O evento que aquece o mercado varejista está se aproximando, será comemorado na última sexta do mês de novembro (26). De acordo com a pesquisa nacional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), cerca de 62% dos lojistas estarão com promoções.

Em Pernambuco, a Black Friday deve superar as vendas do ano passado, é o que aponta a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismos de Pernambuco (Fecomércio-PE). Ainda segundo a instituição, cerca de 58% dos consumidores pernambucanos deverão aproveitar o evento. O Procon Pernambuco tem realizado pesquisas em lojas físicas e virtuais, mas ressalta que o consumidor também deve realizar a sua pesquisa.

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“O consumidor precisa estar atento, realizar a pesquisa dias antes da Black Friday é o ideal para comparar os preços estabelecidos pelas lojas. Outro fator importante para este dia, é não se deixar levar por impulsos na hora das compras, e adquirir só aquilo que realmente necessita para não se endividar”, alerta Pedro Eurico, secretário de Justiça e Direitos Humanos.

Confira algumas dicas para realizar as compras com segurança

- Liste seus desejos! Não deixe de fazer uma listinha do que precisa comprar para que não tenha gastos indesejados;

- Se liga na publicidade enganosa! Guarde folhetos ou imagens dos valores contendo informações sobre a loja e a promoção, verifique se de fato a oferta está sendo cumprida. Caso não, será configurado como crime de publicidade enganosa, conforme consta no artigo 37º do Código de Defesa do Consumidor (CDC);

- Olhe o preço! Desconfie de preços muito abaixo da média e verifique a reputação da loja em que pretende comprar;

- Pesquise! Faça uma pesquisa em caso de receber ofertas tentadoras por e-mail, SMS ou redes sociais. O recomendado é entrar diretamente no site da loja e não por meio de links duvidosos enviados por e-mail, ou que aparecem em redes sociais;

Busque por informações! Procure no site informações básicas sobre o fornecedor: nome da empresa, CNPJ/CPF, endereços físicos e eletrônicos, telefone e demais informações que possibilitem seu contato e localização;

- Compras Onlines! Verifique se o site da empresa possui conexões seguras para proteção de seus dados. Identifique no início do endereço eletrônico a presença do “HTTPS” e de um cadeado ativado no canto esquerdo da barra de endereço do seu navegador;

- Cuidado com seus dados! Verifique a presença de certificados de segurança de pagamentos nas transações bancárias realizadas com a empresa, não fornecendo seus dados bancários a sites que não possuam certificados de segurança;

- Segurança total! Evite fazer a compra utilizando computadores de terceiros ou por meio de redes wi-fi públicas;

- É preciso guardar! Junte todos os registros de sua compra, como e-mails de confirmação, códigos de localização e de realização da compra;

- Produtos com defeitos! Em caso de compra em liquidações ou peças de mostruário que apresentem defeitos, a política de troca segue a mesma citada no artigo 18º do CDC, o fornecedor tem até 30 dias a partir da data da reclamação para reparar o produto.

Caso o consumidor tenha algum problema como atraso na entrega do produto ou propaganda enganosa, o Procon-PE orienta que primeiro entre em contato com a loja e verifique a situação. Não tendo o problema resolvido, o consumidor poderá reclamar em uma das unidades do Procon espalhadas pelo Estado. Para mais informações ligue para o 0800-282.1512.

Da assessoria

Dores nas costas, no pescoço e nas articulações, dificuldade em se locomover rapidamente e sedentarismo. Essas são algumas das reclamações mais comuns entre profissionais que antes exerciam suas tarefas em ambiente de trabalho apropriado e tiveram de migrar para o conhecido home office. O trabalho remoto se tornou comum para muitas pessoas desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020. No entanto, a mudança na rotina e logística do ambiente de trabalho afetou muito mais do que foi previsto.

Segundo um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 11% dos brasileiros migraram do escritório para o ambiente doméstico desde o início da crise sanitária. Muitas pessoas tiveram dificuldade em se adaptar ao novo esquema laboral, mesmo tendo em casa as mesmas ferramentas que dispunham no ambiente de trabalho.

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É o caso de Vanessa Martins, 30 anos, analista de sistemas de uma empresa de tecnologia da informação e moradora do bairro da Tamarineira, na Zona Norte do Recife. Devido ao cargo, ela passa muitas horas na frente do computador. "Como eu trabalho com software, meu meio de trabalho é o computador", explicou a recifense para o LeiaJá.

No dia 10 de março de 2020, na semana em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou o estado de pandemia global, a empresa para a qual ela trabalhava migrou todos os funcionários para o modelo remoto, e assim ela continuou a exercer suas funções de sua casa. No entanto, diferente de outros trabalhadores que tiveram de se adaptar com o que tinham no lar, a empresa de Vanessa forneceu todo o material necessário para que ela e os demais colegas pudessem trabalhar com as mesmas ferramentas que tinham antes. “Cadeiras, apoios de pé, ‘mousepad’, monitor, suporte de monitor e de computador, e fone de ouvido. Toda a ergonomia que eu já tinha no trabalho, eu consegui manter porque a empresa disponibilizou todo o material para que pudéssemos montar o escritório em nossas casas”, lista.

Mas mesmo com todos os aparatos em casa, as demandas fazem ela se dedicar muito mais tempo ao trabalho, passando das oito horas diárias de sua carga horária. “Eu passo cerca de 9 a 10 horas por dia, dependendo do dia, na frente do computador, sentada, e nem sempre consigo fazer todas as pausas que deveriam ser feitas. Às vezes faço algumas pausas não tão longas, às vezes tiro intervalo também na frente do computador resolvendo outras coisas que não são do trabalho”, exemplifica a profissional.

Vanessa mora com seu namorado, e os dois mantiveram o isolamento de forma bastante restrita desde o início da pandemia, sem sair para lugar algum e resolvendo quase todas as demandas pessoais pela internet. A distância de casa para o trabalho diminuiu para os passos que dividem o quarto da sala.

A praticidade, no entanto, não foi tão benéfica no longo prazo. “Não íamos para o trabalho presencial, nem academia, nada. Nossa mobilidade foi reduzida ao espaço da casa. Senti mudanças no meu corpo em relação a isso, engordei uns 7kg, meu namorado acho que uns 10kg, porque continuamos nesse espaço limitado. A única exceção que fazemos é que temos pets, então de uma a duas vezes por dia algum de nós tinha de sair muito cedo de manhã ou tarde da noite com as cachorras para elas fazerem as necessidades. Além de ter engordado, tive um problema na lombar, pelo excesso de tempo sentada e pouca locomoção. Cheguei a ter dificuldade para me abaixar e amarrar o cadarço, por exemplo. Quando houve uma reabertura mínima das coisas esse ano, precisei ir a um osteopata para iniciar um tratamento, pois a lombar foi a região mais afetada para mim”, relata a analista de sistemas.

Ela ainda passou por um período em que mudou de empresa em março deste ano, e teve de devolver todo o material que estava com ela. No novo trabalho, exercendo um cargo semelhante, com as mesmas demandas e formato igual, ela sentiu um desconforto maior por ter tido de adaptar seus móveis do dia-a-dia para exercer suas funções.

O cuidado com o corpo no - ainda - home office

Segundo o fisioterapeuta Marcel José Crasto, da Clínica Escola de Fisioterapia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, dores em certas regiões do corpo foram as reclamações mais comuns entre as pessoas que passaram por essa mudança de hábitos diários. “Como principais queixas temos as dores nas articulações de quadril, região lombar, cervical e ombros, muitas vezes devido a manutenção de posturas sentada por longos períodos, o que além de causar compressões e dificultar a oxigenação das células, também podem facilitar os processos de fraqueza muscular. Não podemos esquecer do fator emocional, que por sua vez também exerce influência no corpo causando mais tensão, além de alterações posturais relacionadas ao comportamento”, explica.

Vanessa praticava exercícios físicos antes da pandemia, entre treinos na academia, passeios de bicicleta e corrida, mas tudo parou no início do isolamento. A saída do sedentarismo só se deu depois de alguns meses, quando começou a se exercitar em casa, acompanhado de vídeos e ‘lives’ na internet. Apenas depois das duas doses da vacina contra a Covid-19, ela e o companheiro se sentem mais à vontade para realizar exercícios fora de casa.

Marcel também comenta alguns problemas que podem ser ocasionados pela diminuição de exercícios, ou até a falta total de movimentos no corpo. “O sedentarismo tem como consequência diversas alterações fisiológicas e biomecânicas, desde problemas vasculares, metabólicos e de movimentação articular a problemas relacionados à obesidade, depressão e ansiedade. Sendo, assim, importante a procura de todos os profissionais de saúde que atuam tanto na prevenção quanto no tratamento das consequências do sedentarismo”, exemplifica.

O profissional ainda dá dicas do que pode ser feito em casa para evitar dores no corpo, principalmente nas articulações, levando em consideração não apenas o físico, mas o emocional também. “Importante pela manhã, ao acordar, fazer algo simples, mas que na vida corrida que levamos desse mundo globalizado esquecemos muitas vezes que é espreguiçar-se. É algo simples, mas tão necessário para a preparação do corpo para o início de tarefas muito simples como por exemplo, levantar-se da cama. Antes de começar a trabalhar seria importante fazer exercícios de movimentação das articulações do corpo, desde o pescoço ao tornozelo. Movimentos livres para melhorar a irrigação sanguínea e nutrição dessas regiões. É sempre bom lembrar a importância de praticar atividades físicas e cuidar também do emocional. Não é porque estamos trabalhando em casa que devemos relaxar com a saúde. Com isso a integração de vários profissionais de saúde como fisioterapeutas, sducadores físicos, psicólogos, nutricionistas, médicos entre outros, podem ser de grande valia desde a prevenção, até o tratamento e reabilitação das disfunções adquiridas”, ele finaliza.

Confira o vídeo abaixo com dicas de postura e movimentação do corpo:

No próximo sábado (23) é celebrado o Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira (FAB), data instituída pela Lei nº 218, de 4 de julho de 1936, que presta uma homenagem ao primeiro voo realizado pelo aeronauta e inventor brasileiro Santos Dumont (1873-1932), por meio da aeronave 14-Bis, também conhecido como Oiseau de Proie.

A data também presta homenagem a todos os pilotos que se aventuram pelos ares e auxiliam muitos passageiros a chegarem em seus destinos de maneira rápida e segura, como é o caso do piloto de Boeing 737, Rafael Teixeira Scantamburlo, 39 anos, de São José dos Campos.

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Scantamburlo iniciou sua carreira como controlador de tráfego aéreo e ele conta que a aviação sempre foi uma atividade que o inspirou. Além disso, seu pai trabalhava como mecânico na FAB. “Hoje trabalho como piloto em uma grande companhia aérea do país. Já são quase 20 anos e parece que foi ontem. Fazer o que gosta torna o trabalho um passatempo remunerado, mesmo com todas as responsabilidades envolvida nas operações aéreas”, comentou.

Durante toda a carreira de Scantamburlo, muitos foram os desafios que o envolveram na profissão de aviador mas, para ele, o maior deles é seguir todos os procedimentos e ser cauteloso com os detalhes da operação. “Isso também torna o trabalho mais fácil”, afirma.

A adrenalina presente na viagem aos ares também vem acompanhada do medo, que segundo Scantamburlo, é o que impõe limites. “Sugiro nunca voarem com um piloto que não tem medo. A aviação me ensinou a lidar com os medos e usar a habilidade e o treinamento para superar os desafios do dia-a-dia”, destaca.

Dicas para futuros pilotos

Aos que desejam se aventurar pelos céus, o primeiro passo é buscar por uma escola de aviação ou aeroclube para realizar a parte teórica e prática do curso, como indica o piloto privado de avião, bacharel em ciências aeronáuticas, mestre em Meteorologia; professor no Centro Universitário Universus Veritas (Univeritas)e  diretor e fundador da Companhia das Asas Escola de Aviação Civil, Marcos Paulo de Souza.

Segundo Souza, o aluno precisará primeiro realizar o curso de piloto privado e, após a conclusão das partes teóricas e práticas, será possível iniciar um curso de piloto comercial. “Por meio de uma busca no site da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aluno poderá conferir quais instituições de ensino são homologadas para oferecer tais cursos”, explica.

Souza destaca que é fundamental dominar o idioma inglês, pois tanto pilotos da aviação comercial, como pilotos da aviação executiva que viajam para o exterior, são submetidos ao exame Santos Dumont English Assessment (SDEA), popularmente conhecido como teste da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO). “É necessário alcançar no mínimo o nível 4, que tem o nível máximo de 6”, pontua.

De acordo com Souza, a formação superior não é uma exigência, mas é um diferencial para se destacar em processos seletivos.

Por meio da “engenharia social”, golpistas aplicam golpes diariamente através das redes sociais, em especial o WhatsApp, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Essa engenharia corresponde aos métodos para manipular pessoas e obter dados pessoais, corporativos ou que comprometam sistemas de computadores e celulares. Geralmente envolvem uma narrativa que envolva a família, segurança dos próprios dados, benefícios inexistentes ou mesmo falsa proteção aos dados financeiros. 

Ainda segundo a Febraban, os golpes virtuais, aplicados pelo computador ou o celular, explodiram desde o início da pandemia da Covid-19, com um aumento de 340%. Por dia, mais de 17 mil golpes financeiros são aplicados no País, e até o primeiro trimestre de 2021, foram registradas mais de 1,6 milhão de tentativas. 

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Com a pandemia e o crescimento de transações virtuais, os golpes também aumentaram, sobretudo através do WhatsApp, que agora também permite transações financeiras dentro do app; e ainda, com a implementação do Pix, que assegura transações instantâneas e ainda é novidade para muitos públicos. Dentre os golpes virtuais, o mais comum ainda é o bancário, através da clonagem no WhatsApp, no qual se destaca a falsa central telefônica, cuja incidência em 2021 foi 342% maior do que no primeiro bimestre de 2020. 

LeiaJá preparou uma lista com dicas e alertas sobre esses golpes, sendo estas práticas recomendadas pela Polícia Federal e pelas instituições financeiras. Confira: 

1. Cuidado com as suas senhas 

Não compartilhe sua senha com amigos e parentes ou encaminhe senhas por aplicativos de mensagens, e-mails ou SMS. Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de aniversário, placa de carro etc.), nem números repetidos ou sequenciais (ex. 111111 ou 123456), nem anote senhas em papel, no celular ou no computador. 

2. Nunca clique em links desconhecidos 

Sempre confira a origem das mensagens ao receber promoções e e-mails que se dizem do banco. Nunca clique em links de promoções muito vantajosas ou que peçam sincronização, atualização, manutenção de token, app ou cadastro. O banco nunca envia e-mails informando que sua conta foi invadida e pede para enviar os seus dados. 

3. Cuidado em compras online 

Dê preferência a sites conhecidos e confira sempre se o endereço do site é o verdadeiro. Para garantir, não clique em links, digite o endereço no navegador. Sempre use o cartão virtual para realizar compras na internet. 

4. Cuidado com o que compartilha nas redes sociais 

Um simples post pode dar muitas informações sobre você para golpistas. O que você compartilha pode ajudar bandidos a conhecer seu perfil e comportamento. 

5. Cuidados com seu cartão 

Nunca entregue seu cartão a ninguém. Os bancos não pedem os cartões de volta, mesmo se houver a possibilidade de fraude ou defeito. Eles também não mandam um portador buscar seu cartão. 

6. Ative duplo fator de autenticação 

Sempre ative a função de segurança “duplo fator de autenticação” em suas contas na internet que oferecem essa opção: e-mail, redes sociais, aplicativos, sistemas operacionais etc. Golpistas têm convencido as vítimas, por ligação telefônica, a passarem os dados que facilitam a invasão do app, então é importante estar ciente de como recuperar a sua conta (leia mais abaixo).  

7. Confira seu cartão após uma compra 

Ao terminar de realizar uma compra na maquininha, verifique o nome no cartão para ter certeza de que realmente é o seu. Sempre confira o valor na maquininha antes de digitar a sua senha. E proteja o código de segurança. 

8. Cuidado nas operações bancárias 

Sempre confira o nome do recebedor ao pagar um boleto, realizar transferências ou Pix. 

9. Não fotografe ou filme a tela do caixa eletrônico ao usá-lo 

Nunca envie fotos, vídeos ou capturas de tela pelo celular. Se precisar de auxílio no caixa eletrônico, peça ajuda a um funcionário do banco devidamente identificado. 

10. Atenção com ligações 

Se receber contato em nome do banco solicitando para ligar para sua Central de Atendimento, ligue a partir de outro aparelho, assim evita que o golpista “prenda” a sua linha telefônica e nunca informe suas senhas. 

Conta roubada no WhatsApp - O que fazer? 

Nunca compartilhe seu código de registro do WhatsApp recebido por SMS com outras pessoas, nem mesmo com amigos ou familiares. Caso você tenha compartilhado seu código e perdeu o acesso à sua conta do WhatsApp, siga as instruções na página oficial de Ajuda do aplicativo ou entre em contato com support@whatsapp (e-mail). 

Se você suspeita que outra pessoa está utilizando sua conta do WhatsApp, notifique seus familiares e amigos, pois essa pessoa pode tentar se passar por você em conversas individuais e em grupos. Lembre-se de que o WhatsApp é protegido com a criptografia de ponta a ponta e suas mensagens são armazenadas em seu aparelho. Se alguma pessoa acessar sua conta de outro dispositivo, ela não poderá ler suas conversas. 

Golpes mais comuns, de acordo com a Febraban 

Golpe da falsa central de atendimento 

O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual ela tem um relacionamento ativo. Informa que sua conta foi invadida, clonada ou outro problema e, a partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima. E até mesmo pede para que ela ligue na central do banco, no número que aparece atrás do seu cartão, mas o fraudador continua na linha para simular o atendimento da central e pedir os dados da sua conta, dos seus cartões e, principalmente, a sua senha quando você a digitar. 

Golpe do falso motoboy 

O golpe começa quando o cliente recebe uma ligação do golpista que se passa por funcionário do banco, dizendo que o cartão foi fraudado. O falso funcionário solicita a senha e pede que o cartão seja cortado, mas que o chip não seja danificado. Em seguida, diz que o cartão será retirado na casa do cliente. O outro golpista aparece onde a vítima está e retira o cartão. Mesmo com o cartão cortado, o chip está intacto e os fraudadores podem utilizá-lo para fazer transações e roubar o dinheiro da vítima. 

Golpe do falso leilão 

Golpistas criam sites falsos de leilão, anunciando todo tipo de produto por preços bem abaixo do mercado. Depois pedem transferências, depósitos e até dinheiro via Pix para assegurar a compra. Geralmente apelam para a urgência em fechar o negócio, dizendo que você pode perder os descontos. Mas nunca entregam as mercadorias pagas. Além disso, os fraudadores podem se aproveitar para roubar informações importantes como CPF e número de conta das vítimas. 

Golpe no Whatsapp 

Os golpistas descobrem o número do celular e o nome da vítima de quem pretendem clonar a conta de WhatsApp. Com essas informações em mãos, os criminosos tentam cadastrar o WhatsApp da vítima nos aparelhos deles. Para concluir a operação, é preciso inserir o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo. Os fraudadores enviam uma mensagem pelo WhatsApp fingindo ser do Serviço de Atendimento ao Cliente do site de vendas ou da empresa em que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, afirmando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro. Com o código, os bandidos conseguem replicar a conta de WhatsApp em outro celular, tem acesso a todo o histórico de conversas e contatos. A partir daí, os criminosos enviam mensagens para os contatos, passando-se pela pessoa, pedindo dinheiro emprestado. Desconfie de pessoas pedindo dinheiro ou seus dados por aplicativos de mensagem. Geralmente os golpistas apelam para alguma urgência falsa e pedem depósitos e transferências via Pix para contas de terceiros ou então para pagar alguma conta. 

Golpe da troca de cartão 

Golpistas que trabalham como vendedores prestam atenção quando você digita sua senha na máquina de compra e depois trocam o cartão na hora de devolvê-lo. Com seu cartão e senha, fazem compras usando o seu dinheiro. O mesmo pode acontecer com desconhecidos oferecendo ajuda no caixa eletrônico. Eles se aproveitam de alguma dificuldade sua no terminal eletrônico para pegar rapidamente o seu cartão e depois devolver um que não é seu, ao mesmo tempo que espiam sua senha. 

A relação entre líder e liderado nas empresas, por muito tempo, era pautada pelo receio ou até mesmo o medo, sob a ótica “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Atualmente, porém, as novas formas de administrar uma companhia trazem ao centro da relação o comportamento unilateral, possibilitando o colaborador, por exemplo, dizer ao chefe em quais aspectos ele precisa melhorar.

A palavra em inglês “feedback”, que traduzida ao português quer dizer comentário, tem se tornado uma importante ferramenta para medir a forma de gestão, de um chefe, gerente ou administrador de empresa, pois o intuito é um: a resolução de problemáticas que impossibilitam o crescimento ou o desenvolvimento da empresa em sua organização. Vera Coelho, gestora de Recursos Humanos, esclarece que a relação não deve ser pautada por medo.

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“Se a relação entre líder e liderado for pautada no medo, já é um sinal de alerta muito grande de que essa relação pode estar disfuncional. O líder precisa ter capacidade e habilidade para dar e também receber feedback", explica a especialista.

Esse processo de comunicação, no entanto, gera dúvidas. Como e onde dizer ao chefe que ele precisa melhorar como gestor? Confira, a seguir, as maneiras de conversar com a gestão, conforme as orientações de Vera Coelho:

1 - Solicite um encontro com o gestor

 Ao solicitar uma conversa com seu líder, é necessária uma preparação prévia. Levante os pontos que você enxerga de melhoria e resgate evidências que comprovem o comportamento e erros do seu líder. É sempre muito importante destacar a forma de abordagem, presando pela formalidade, para não ser uma conversa entre amigos, pois o respeito mútuo tem que ser base da conversa.

2 - O lugar onde falar

O lugar e o momento devem ser adequados, cuidado para não expor seu gestor, A ideia não é prejudicá-lo é sim ajudá-lo. E ao se colocar nesse papel, você coloca-se não como mais, mas no máximo como semelhante, com pensamentos que somam à gestão.

3 - Não julgue ou crucifique

No momento da conversa, não conduza uma abordagem de acusação e julgamento, pois isso tende a gerar reatividade. Fale dos pontos de melhoria, focando na resolução deles .

4 - Evite críticas e dê sugestões 

Aponte sugestões de melhoria e se mostre disponível a se engajar também em melhorar e contribuir para que a relação entre vocês flua mais. Dessa forma, você coloca sobre a mesa a relação unilateral.

5 - Tenha uma conversa sincera e sem rodeios

Durante a conversa, aponte também aspectos comportamentais ou características do seu líder que contribuem com a equipe e os resultados da área. 

 

Viver com mais disposição requer mudanças no dia a dia. Estar em sintonia com o corpo necessita de uma boa alimentação e exercícios físicos, alguns dos fatores indispensáveis para quem deseja ter uma saúde sempre alinhada. Para o nutricionista Danrley Silva, aderir a práticas acessíveis faz toda a diferença para os que buscam por benefícios saudáveis.

Em comemoração ao Dia do Nutricionista, nesta terça-feira (31), o LeiaJá listou três dicas importantes dadas por Danrley Silva que irão fazer a diferença no cotidiano daqueles que estão precisando passar por hábitos simples e conscientes.

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Movimente-se

Manter-se em movimento é um dos segredos para a manutenção do shape/peso.  Uma vida em movimento proporciona um aumento do gasto energético diário, facilitando a 'queima' de algumas calorias que acabamos ingerindo a mais, principalmente no fim de semana;

Ingerir bastante líquido

Uma boa stratégia para uma vida saudável, com um corpo funcional, é o consumo de água, preferencial o consumo ideal para o seu peso atual. Um cálculo rápido para identificarmos quantos litros precisamos é simples: basta multiplicar o peso em kg por 35. Dessa forma você saberá quantos litros de água deverá consumir por dia. Vale lembrar que é apenas para consumo de água. Chás, sucos e outras bebidas não entram nesse cálculo diário;

Coma fruta

Outra dica é aproveitar as frutas da estação e usar e abusar da criatividade, por meio de preparações como sucos 'detox', saladas, sorvete natural e Smoothie;

Não fique muito tempo sem se alimentar

Evite passar muito tempo sem se alimentar, isso fará com que você sinta mais fome e exagere no momento da refeição. Um cafezinho após a refeição pode ajustar no desejo de doces. Consuma alimentos ricos em triptofano. Essa substância age na produção de serotonina, ajuda a diminuir o estresse e a ansiedade, além de controlar a vontade por açúcar. Aposte em aveia, banana, maçã, canela, grãos em geral e castanha-do-Pará.

Nos tempos em que as pessoas cada vez mais armazenam informações importantes sobre suas vidas em celulares, também se torna frequente a prática de furtos desses dispositivos. De acordo com registros da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o roubo de celulares representa 33% do total de ocorrências registradas em 2021 no território paulista.

Ainda segundo os dados, em 2021, o furto de celulares junto a outros objetos representa 30,2% dos casos, já que muitas vezes o ladrão não se contenta em levar apenas o dispositivo móvel da vítima. Além disso, um levantamento feito pelo site Mobile Time junto com a Opinion Box mostrou que mais de 100 milhões de aparelhos já foram roubados ou furtados no Brasil. Atualmente, os celulares armazenam diversas informações pessoais como conversas particulares e dados bancários e, por conta disso, ao perder esses aparelhos, alguns cuidados são necessários.

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A especialista em manutenção e conserto de smatphone da Digivida, Priscilla Khan, explica que a primeira medida a ser tomada é descobrir qual é o número do International Mobile Equipment Identity (IMEI) do aparelho. “Recomendamos que, logo na aquisição do aparelho, seja feito o seguinte procedimento: no teclado para fazer ligação digite o código #06#. Após isso será exibido na tela o IMEI do aparelho (em aparelhos com dois chips, serão exibidos dois IMEIs). Anote o número e tenha sempre guardado”, aponta.

Outra dica de Priscilla é instalar no celular um aplicativo de rastreio, como o Find My do iPhone e o Encontre Meu Dispositivo de Android. Para que funcionem, os softwares precisam de permissão para utilização de GPS em tempo integral e autorização para deletar conteúdos em caso de furtos, o que evita a invasão de privacidade.

Também é indispensável o registro do boletim de ocorrência (BO), que protege os dados da vítima contra fraudes. “O aparelho também fica bloqueado para utilização ou venda de peças provenientes do furto ou roubo. Para fazer o BO, será necessário fornecer os documentos do dono do aparelho junto com o IMEI”, aconselha Priscilla.

Ao ter o celular roubado, é importante recorrer a outros dispositivos para se deslogar das contas Google, que estão conectadas ao aparelho. “O ideal é sair da conta porque ela armazena tanto dados pessoais e backups, como informações de pagamentos”, alerta Priscilla.

A especialista em manutenção lembra que também será preciso desativar o WhatsApp, para isso, o primeiro passo é ligar para operadora e informar sobre o furto do aparelho, pedir para bloquear o chip e verificar os procedimentos necessários para recuperar o número. “Resolvido o problema com o chip, desative o WhatsApp. Será necessário enviar e-mail para http://support@whatsapp.com. O Assunto deve conter a frase: Perdido/Roubado: Por favor, desative minha conta. No corpo do e-mail deve constar o número do telefone em formato internacional, com código do país (+55 para o Brasil) e DDD”, detalha Priscilla.

Segundo Priscilla, um cuidado preventivo é acionar a verificação de duas etapas, nas contas presentes no aparelho, pois elas auxiliam a ampliar a proteção. “Uma camada extra de segurança é adicionada à sua conta caso a senha seja roubada. Depois de configurar a verificação em duas etapas, você fará login na sua conta com algo que você sabe, como sua senha e algo que você tem, como seu smartphone”, descreve.

Melhor do que se aventurar em um projeto por conta própria é aprender com quem já fez algo parecido com sucesso. Escutar experiências de outras pessoas ajuda a trilhar o próprio caminho com mais chances de acerto e menos possibilidades de erro. É nisso que consiste a mentoria, um processo em que alguém já experiente em determinado ramo de atuação ajuda, orienta e guia uma pessoa menos experiente em seu caminho. No empreendedorismo, a mentoria é uma ferramenta valiosa para quem quer alcançar a prosperidade.

A mentoria tem o objetivo primeiro de fazer com que uma pessoa alcance seus objetivos mais rapidamente. Pode ser considerada um atalho? Talvez, mas no melhor sentido da palavra. Não se trata de pular etapas ou “burlar o sistema”: o mentor não vai fazer nada no lugar do mentorado, nem será uma espécie de “babá”, mas guiará o pupilo com conselhos, dicas e análises. É muito mais uma atividade de estímulo e desenvolvimento conjunto, uma companhia nos negócios.

Se formos pensar no cinema, a figura do mentor aparece em filmes como a saga “Star Wars”. O mestre Yoda, Obi-Wan Kenobi e Luke Skywalker são grandes mentores dos aprendizes jedi da trama. Eles são os responsáveis por treinas os futuros guerreiros, não apenas ensinando técnicas de luta, mas também atuando no seu desenvolvimento pessoal, de suas habilidades socioemocionais, provocando reflexões para que seus pupilos encontrassem respostas e trilhassem caminhos de sucesso. Podemos trazer essa analogia para a vida do empreendedor. O mentor é aquele que já tem experiência na área e poderá levar seu mentorado a um patamar mais alto. E esse processo se dá de variadas formas, mas é comum ter conversas informais, debates e reflexões sobre os pontos levantados pelo mentorado.

Também é importante lembrar que é sempre mais fácil, mais barato e menos doloroso aprender com os erros dos outros. O mentor tem esse papel de prevenção: ao compartilhar em que pontos fracassou, prepara seu mentorado para evitar os mesmos erros – que, eventualmente, serão inevitáveis, mas conseguir diminuir a quantidade e o tamanho deles é bem positivo.

Todo empreendedor pode e deve seguir os passos de alguém. Quando é possível ter contato direto com essa pessoa e absorver seu conhecimento, melhor ainda. Ter um mentor é ter um guia na sua caminhada, que vai auxiliar no trajeto em direção aos seus objetivos. Buscar um mentor é uma ótima estratégia para quem deseja potencializar esse crescimento e ter resultados ainda melhores. Afinal, escutando quem já chegou lá, fica muito mais fácil também chegar.

O acesso à internet já é realidade para 82,7% dos domicílios brasileiros, segundo levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2019, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada este ano. A conectividade se tornou ainda mais necessária com o advento da pandemia, uma vez que boa parte da população tem feito de suas casas ambiente de trabalho, escola ou mesmo universidade.

Com o crescimento da modalidade home office, a boa conexão de internet é fundamental para o desempenho das atividades, no entanto, poucos usuários sabem como proceder quando a conexão sem fio oscila ou é interrompida. Dentro de casa, alguns elementos, como a disposição do aparelho conector, podem influenciar na chegada do sinal. Confira as dicas da diretora de Marketing da Unidade de Soluções Residenciais da TIM Brasil, Christiana Mello, para adequar o ambiente e melhorar o Wi-Fi.

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Segundo Christiana, o ideal é instalar o aparelho em locais altos para haver menos barreiras, como móveis, uma vez que as ondas se propagam para frente e para baixo. “O indicado é o posicionamento do modem de forma centralizada, para distribuir o sinal de uma maneira equilibrada. Assim, todos os cômodos serão atendidos. Colocar o equipamento no chão ou em móveis baixos não favorece a distribuição e piora a performance do Wi-Fi”, observa.

Questões como tamanho do imóvel, posição do modem na casa, espessura da parede e instalação do aparelho próximo a fontes de calor também são pontos que podem prejudicar a propagação do Wi-Fi. “As telas de LCD, aquários, espelhos e até mesmo azulejos, por refletirem o sinal do modem, também podem causar distúrbios na propagação de rádio. Já os equipamentos eletrônicos como telefones sem fio, forno micro-ondas e aparelhos conectáveis via bluetooth provocam alguma interferência, pois trabalham próximos da frequência de atuação dos modens”, explica a diretora.

Outro alerta importante é não deixar o equipamento próximo a fontes de calor. “Isso pode gerar travamento e perda de performance”, observa Christiana.

O tamanho do imóvel também influencia diretamente o desempenho da cobertura de internet. Modems mais modernos, chamados de dual band, possuem duas faixas de frequência e cada uma tem suas propriedades. Uma delas possui menor taxa de transferência (quantidade de dados que podem ser transferidos de um local para outro em um determinado período), mas maior alcance. A outra faixa possui maior taxa de transferência, ou seja, maior velocidade, porém menor alcance.

“Em cada instalação é necessário avaliar a melhor posição do modem para distribuição do sinal. Por isso, a TIM Live conta com equipes técnicas especializadas que analisam as necessidades dos clientes e realizam também trabalho de orientação. A operadora também utiliza equipamentos de qualidade que podem ser adquiridos pelos clientes com descontos especiais, como repetidores de sinal e extensores, para proporcionar a melhor experiência de uso dos seus serviços”, grifou a diretora.

DICAS PARA OTIMIZAR O USO DO MODEM EM CASA

- Instalar o modem em local alto, em uma área central do imóvel;

- Não instalar o modem próximo a fontes de calor;

- Evitar usar o modem próximo a móveis e objetos que a virem barreiras;

- Fortaleça a segurança e use senhas fortes;

- Use modems com tecnologias mais recentes.

Conquistar a vaga dos sonhos é a meta de muitos profissionais, sobretudo aqueles recém formados, que geralmente estão com todo gás e entusiasmo para correr atrás dos objetivos. Alguns pecam pela falta de qualificação para competir em um mercado cada dia mais acirrado, afinal, ter só a graduação no currículo não é certeza de nada. Uma pesquisa realizada pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), no final de 2020, aponta que mais de 40% dos graduados estão sem trabalho, em um país onde 14,7 milhões de pessoas também buscam uma oportunidade de emprego, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Incrementar o currículo com cursos extracurriculares, livres, de extensão, de qualificação, pode ser um primeiro passo para conquistar a vaga. No entanto, uma pergunta deve pairar pela cabeça dos estudantes: é preciso fazer apenas cursos na minha área? A resposta é: depende. Para a Mestre de Gestão Empresarial, Carol Ramalho, é preciso avaliar as prioridades, afinal qualquer curso extra vai exigir investimento de tempo e dinheiro. Se você está se formando em engenharia da computação, por exemplo, um curso de gastronomia não seria tão interessante para alinhar com a formação. Não que seja proibido, mas, de acordo com a especialista, focar na área em que deseja atuar é o ideal.

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Focar em uma área, mas não esquecer dos agregadores comportamentais

Segundo Carol Ramalho, também é válido conversar com os outros profissionais da área, como os professores, que conhecem o mercado, e saber quais as exigências do momento e qual conhecimento você pode adquirir para tentar se destacar em uma avaliação curricular.  “Olha as vagas que têm na sua área de atuação, o que está sendo pedido, quais os requisitos. Conversar com seus professores. A responsabilidade pela formação é do aluno, cada aluno é responsável pela sua carreira. É extremamente importante você atuar no que está sendo exigido, baseado no que as vagas estão pedindo, nos artigos em relação à área, numa conversa com professores. Qualquer profissão que você for ter, essa questão de estar fazendo preparações extra-faculdade, sempre será necessário”, aconselha.

Entretanto, há uma variável. Hoje, as empresas também buscam profissionais com conhecimentos diversos, desde que eles façam algum sentido para o profissional. Se caso o estudante de engenharia da computação estiver pleiteando uma vaga em uma empresa de alimentos, em uma rede de restaurantes, ou algo do ramo alimentício, é super bem vindo ele incluir no seu currículo os cursos extracurriculares que fez na área de gastronomia, porque mostra para o selecionador que ele realmente tem interesse por aquele tipo de mercado.  “Quando a gente fala de vida profissional, a gente não está falando só de conhecimento técnico. A gente está falando de conhecimentos comportamentais. Tem muitos cursos que desenvolvem a gente na área do comportamento e que vão influenciar diretamente na nossa atuação como profissional”, diz a mestre de gestão empresarial. 

Como incluir os cursos no currículo? 

É necessário atenção e cuidado na hora de elaborar o documento, que é a primeira coisa que o recrutador vai saber sobre você. Além de ser atrativo, o currículo deve conter informações importantes como as horas dedicadas à capacitação e data de conclusão. “Um curso feito em 8h de Excel é uma coisa. Um curso de 100h de Excel é outra. No momento em que a gente bota o nome do curso, a instituição, a carga horária e a época [em que fez] dá credibilidade aquele curso”, afirma Carol Ramalho. 

Para você que está pensando em aproveitar o segundo semestre para começar uma qualificação, fazer cursos extracurriculares, e enriquecer o currículo, o GoKursos possui em seu catálogo mais de 3 mil cursos, com diversas cargas horárias e áreas de conhecimento, como saúde, humanas, tecnologia e negócios. Existem planos de assinatura para acesso da plataforma de ensino, com valores a partir de R$29,90, no pacote básico. Para conhecer e saber mais detalhes clique aqui.

*Conteúdo publicado originalmente em blog.carreiras.sereducacional.com

"Eu sempre quis trabalhar em casa. Era meu sonho ter tempo para me dedicar mais aos meus filhos e deixar de enfrentar esse trânsito caótico da cidade. Mas, na primeira semana em home office, percebi que não é nada fácil conciliar trabalho, família e casa", diz a contatora Alexandra Melo, de 35 anos.

Há mais de um ano em regime home office, devido à pandemia do novo coronavírus, a profissional viu o sonho de trabalhar em casa se transformar, aos poucos, em pesadelo. Com dois filhos, de dois e seis anos, ela tenta equilibrar as demandas do dia e dividir a carga com o marido e a mãe.

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"São raros os dias que eu não estou cansada. Mas, eu não posso reclamar muito. Sabe? Tem muita gente que não pode trabalhar em casa, está se arriscando todos os dias em ônibus lotados. Mas, que é difícil manter a produtividade com duas crianças cheias de energia, uma pilha de pratos e chão sujo, isso é", relata a contadora.

Desde que a empresa onde ela trabalha decretou que os seis funcionários trabalhassem remotamente, ela e o marido, Carlos Eduardo Melo, vivem a rotina de escritório e com os filhos 24 horas. "A gente tenta se dividir como pode para ninguém ficar sobrecarregado, só que as crianças são muito apegadas a ela e vivem chamando, mexendo no computador, pegando onde não deve. Eu tenho um horário mais flexível e não fica muito pesado para mim", conta Carlos que trabalha como designer.

Intrusos na reunião

Alexandra e Carlos contam que dias de reunião são os momentos de maior caos na casa. "Já teve um dia que os dois tiveram reunião no mesmo horário. Geralmente, isso não acontece, mas esse dia foi terrível. A minha mãe ficou com os meninos e nós nos tracamos cadas um em um quarto da casa. Só que, em um momento da reunião, as crianças começaram a bater nas portas e fazer miuto barunho. Tentei manter a calma, fingindo que o barulho não era aqui".

E ela continua. "O barulho estava tão grande que o meu chefe parou a reunião e perguntou se estava tudo bem por aqui. Fiquei morta de vergonha e expliquei que era meus filhos. Acabei abrindo a porta e eles sentaram na cama para acompanhar a reunião também", relembra Alexandra.

Carlos também precisou pensar rápido diante de uma situação constrangedora durante uma reunião com clientes. "Eu agradeço todos os dias por minnha sogra morar com a gente neste momento. Nem sei o que seria da gente sem ela, mas, uma vez, tive que pedir que ela saísse do quarto porque não parava de falar. Eu até coloquei o fone, mas ela parou bem na minha frente para conversar. Infelizmente, tive que dizer: a senhora pode se retirar só um minuto? Está atrapalhando aqui", conta.

De acordo com Carlos Eduardo, mesmo após este episódio, o relacionamento com a sogra continuou o mesmo. Em sua defesa, Maria Eugênia Rodrigues conta que gosta de conversar e entende que isso, muitas vezes, pode atrapalhar o andamento do trabalho da filha e genro.

O que fazer?

A especialista em gestão de carreiras, Márcia Souto, ressalta a importância de administrar as demandas do dia. No entanto, ela salienta que não há "receita ou fórmula mágica" e que o melhor é testar opções que se adequem à realidade de cada pessoa ou família. 

"Associar as questões de trabalho com as pessoas não é uma das tarefas mais fáceis, principalmente, em tempos de pandemia. As famílias não tiveram um planejamento para a entrada no regime home office. Foi tudo muito rápido e leva tempo para se adaptar à nova realidade", explica.

A especialista aponta que a distribuição de tarefas, diálogo e flexibilidade são cruciais neste momento. Querer dá conta de tudo, segundo ela, "é arriscado e um dos maiores erros para quem está trabalhando de casa".

Questionada sobre o que fazer sobre familiares, filhos e terceiros que chegam a atrapalhar a rotina laboral em casa, ela é categórica. "Com os adultos, a melhor coisa a se fazer é conversar, mostrar que, naquele momento, você não está disponível e é seu horário para se dedicar ao trabalho. Já com os filhos, principalmente, os pequenos é ter paciência, flexibilidade e distribuir os cuidados com os outros cuidadores, caso seja possível", aponta.

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