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Um suspeito de estelionato foi preso em flagrante pela Polícia Militar na Avenida Dantas Barreto, em Chã da Peroba, no município de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele foi capturado na noite dessa terça-feira (4), quando se passava por um funcionário do Banco Itaú e tentava recolher o cartão de uma cliente.

Sem repassar muitos detalhes, o golpista ligou para a vítima e apenas informou que seu cartão de crédito havia sido cancelado. Para resolver o falso problema do cartão, um motoboy do banco seria enviado para recolhê-lo.

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A vítima desconfiou da ligação e entrou em contato com o banco, que a orientou a acionar as autoridades. Ela seguiu o conselho e os policiais foram até o local onde o cartão seria entregue.

Diante do efetivo, o suspeito tentou fugir, mas foi alcançado em posse de três máquinas de cartão de crédito, uma pequena quantidade de cocaína e duas declarações com dados pessoais de outras possíveis vítimas. Os documentos apontavam que elas não efetuaram comprar nas segunda (3) e terça (4), e a denunciante admitiu que também entregaria uma declaração igual, junto com seu cartão.

Ele foi autuado e encaminhado para a Delegacia de Camaragibe, onde ficou à disposição da Justiça.

Na última quarta-feira (3), policiais da 3ª Divisão de Crimes Cibernéticos (DICCBER) do Estado de São Paulo prenderam um homem que aplicava golpes por meio de aplicativo de mensagens instantâneas.

No local em que o homem foi preso, na Vila Buenos Aires, na zona leste da capital, a polícia encontrou cédulas de identidade de terceiros envolvidos no crime e que eram os responsáveis por receber as transferências de valores provenientes da fraude. No local, também foram encontradas dezenas de cartões bancários e máquinas de operadoras de cartão. 

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Segundo a Federação Brasileira de Bancos, no Brasil, desde o início da pandemia e isolamento social, foi registrado um aumento de 44% no número de golpes bancários através de links.

O homem será indiciado por estelionato, e a polícia segue na busca por mais enolvidos na atividade criminosa.

por Rafael Sales

Em plena pandemia, a Câmara dos Deputados adaptou seu sistema de votação para viabilizar a tramitação dos projetos. Com as mudanças, o Plenário aprovou 180 propostas em 2020.

Por meio do Projeto de Lei 2068/20, do deputado Marcos Aurélio Sampaio (MDB-PI), novos tipos de estelionato majorado (punição 1/3 maior do que os casos de estelionato comum) poderão fazer parte do Código Penal. O texto aprovado pela Câmara está em análise no Senado.

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Um dos novos tipos de estelionato majorado é o dos golpes aplicados pelos presidiários utilizando-se de celulares ou outros aparelhos similares. A pena aumentará também para o funcionário público que praticar o ato valendo-se do cargo, emprego ou função pública, assim como para aquele que fingir ser um funcionário público.

O quarto caso envolve o estelionato praticado por qualquer meio eletrônico ou outros meios de comunicação de massa.

O estelionato comum tem pena de 1 a 5 anos de reclusão e pune quem pratica golpes para tentar obter vantagens. Já o crime de estelionato majorado, com aumento de um terço da pena, existe atualmente se for praticado contra entidade de direito público ou instituto de economia popular, de assistência social ou beneficência.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Uma quadrilha acusada de fraudes contra idosos foi desarticulada em uma ação conjunta da Polícia Civil de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Ao todo, dez integrantes do bando foram presos no estado gaúcho e quatro na capital paulista. Segundo os agentes, o grupo era especializado na prática de estelionato por meio de ligações telefônicas e funcionava como uma empresa de call center. Eles são suspeitos de golpes que superam R$ 2 milhões contra correntistas bancários nos estados de Alagoas e Rio Grande do Sul.

De acordo com a investigação policial, o bando organizou uma central telefônica no bairro da Vila Brasilândia, região norte da capital paulista. Para praticar os golpes, a quadrilha entrava em contato com as vítimas, que vivem em cidades como Maceió (AL) e Santa Maria (RS), e comunicava aos correntistas que o cartão de crédito de uso pessoal deles havia sido clonado. Com a falsa afirmação, iniciava-se um procedimento fictício de cancelamento do objeto em que o cliente era convencido a quebrar o magnético ao meio e entregar a um representante que, autorizado pelos golpistas, chegaria ao endereço da pessoa em instantes.

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Após um membro da quadrilha retirar o cartão quebrado, o grupo, que já estava em posse da senha digitada pelo cliente no sistema utilizado pelos acusados, fazia saques e transferências de valores para outras contas. Segundo a polícia gaúcha, só na cidade de Santa Maria foram mais de 100 vítimas, e 43 criminosos vinculados ao grupo já foram identificados.

Em Maceió, capital alagoana, os golpes superam R$ 1,5 milhão. Ainda de acordo com os agentes paulistas, no escritório desativado pela ação foram encontradas anotações que podem levar à localização de outros grupos que atuam no mesmo segmento criminoso. A suspeita é de que quadrilhas instaladas em São Paulo apliquem golpes nos estados do Espírito Santo, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Além dos acusados, no "call center do crime" foram apreendidos 20 notebooks, aparelhos celulares, máquinas leitoras de cartão magnético e mais de 100 chips utilizados em telefonia móvel. Todos os presos vão responder por associação criminosa e estelionato.

Há mais de 18 anos enriquecendo às custas de fraudes na Previdência, uma organização criminosa foi desarticulada pela Polícia Federal (PF), na última sexta-feira (30). O grupo recebia créditos pós-óbito e usavam idosos como 'laranjas' para receber os benefícios. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em um condomínio de luxo, na área nobre do Recife.

Em parceria com a Força Tarefa Previdenciária e Trabalhista de Pernambuco, o mandado foi cumprido em um imóvel na Rua dos Navegantes, bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. No local foram apreendidos 25 cartões bancários, três celulares e uma Hilux.

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Segundo as investigações, os criminosos atuavam em mais de dez estados e criavam falsos beneficiários de Amparo Social ao Idoso, com ajuda da documentação falsa dos idosos 'laranjas', e ainda controlavam seus dados junto à Previdência. Dessa forma, os verdadeiros beneficiários recebiam os pagamentos em contas criadas pela própria organização.

As autoridades ainda informam que os estelionatários receberam, pelo menos, 277 benefícios suspeitos, que serão revisados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com à PF, a detecção do esquema proporcionou a economia de R$ 6 milhões em valores que ainda seriam repassados às contas fraudulentas.

Os crimes tipificados ela prática criminosa são: inserir dados falsos em sistema de informação, estelionato, uso de documentos falso e associação criminosa, cujas penas ultrapassam os 20 anos de reclusão.

Uma mulher de 58 anos levou um homem de 92 anos morto para fazer a prova de vida, necessária para que ele continuasse recebendo a aposentadoria, em uma agência do Banco do Brasil, localizada em Campinas, São Paulo.

O idoso foi levado para a agência bancária em uma cadeira de rodas. O delegado do 1º Departamento de Polícia de Campinas, Cícero Simão, afirma que em determinado momento, a mulher começou a gritar, falando que ele estava passando mal.

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Segundo a revista Veja, uma ambulância foi solicitada para fazer o socorro, mas o paramédico suspeitou que o homem já havia falecido há algumas horas. O laudo necroscópico confirmou a suspeita, constatando que o idoso tinha falecido 12 horas antes de entrar na agência.

Contra a mulher, que cuidava da pensão do idoso há 10 anos, foi aberto um inquérito policial para apurar o caso. Ele pode ser acusada de crime de exposição de cadáver e estelionato previdenciário.

Um homem de 47 anos, suspeito de agir como estelionatário, foi preso na cidade de Itanhaém (113 km da capital paulista). De acordo com a Polícia Civil, ele é acusado de falsificar documentos de terrenos e vender mais de 50 lotes no litoral.

A investigação dos agentes começou quando uma mulher, vítima do suposto golpista, procurou um Distrito Policial (DP) para fazer a denúncia. De acordo com a polícia, a compradora repassou R$ 24,5 mil ao suposto proprietário, mas ao consultar a Prefeitura Municipal de Itanhaém, descobriu que o lote não era do homem. Os documentos apresentados por ele eram falsos.

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Além do suspeito dos golpes, a polícia apreendeu vários documentos pertinentes a terrenos, que seriam vendidos a outros compradores. O acusado foi preso em flagrante e responderá pelo crime de estelionato.

Uma ação da Polícia Civil flagrou suspeitos de vender testes e atestados falsos de Covid-19 no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Segundo os agentes, três pessoas que trajavam aventais, máscaras e toucas, são acusadas de abordar passageiros no setor de embarque para o exterior e oferecer diagnóstico clínico de coronavírus por R$ 350.

De acordo com os policiais, o bando se beneficiava da medida tomada por alguns países que, em meio à pandemia, exigem o documento médico para comprovar que os passageiros vindos do Brasil não tenham sido infectados pelo novo coronavírus. O grupo, composto por duas mulheres e um homem, garantia que o diagnóstico saía em apenas 20 minutos após realizarem os testes no estacionamento da base aérea.

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A ação foi possível porque um supervisor de segurança notou a prática dos suspeitos pelas câmeras de monitoramento do Terminal 3 do aeroporto. Segundo a polícia, uma vítima do bando foi localizada e confirmou ter repassado a quantia de R$ 350 ao trio para realizar o teste. Em poder de uma técnica de enfermagem, de 38 anos, e de uma microempresária, de 43 anos, foram apreendidos 19 testes, 32 frascos contendo um líquido não-identificado, cotonetes e termos de consentimento para a coleta do exame.

Outro integrante do grupo, um gerente comercial, de 43 anos, apresentou-se na 3ª Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) do aeroporto de Guarulhos. A ocorrência foi registrada como tentativa de estelionato e infração de medida sanitária. O trio foi liberado, mas segundo a Polícia Civil, as investigações e oitivas dos acusados prosseguem.

Uma dupla acusada de cometer crime de estelionato foi presa na saída de um banco no bairro do Itaim Bibi, região sul de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil paulista, pai e filho são suspeitos de praticarem fraudes financeiras por meio do golpe do falso leilão na internet.

Segundo a corporação, foi o setor de fraudes do banco que suspeitou da atitude de um dos acusados e comunicou aos agentes. O filho, que é correntista da instituição, fazia saques de alto valor em moeda nacional e estrangeira em um dos caixas. Na chegada ao local, os policiais abordaram o acusado que não soube informar a origem do montante retirado.

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Ainda durante os questionamentos dos policiais, o rapaz informou que o pai o aguardava nas imediações a bordo de um veículo. Ao se dirigirem ao local em que o carro estava estacionado, os agentes abordaram o homem e revistaram o automóvel. No porta-luvas, outra grande quantia em cédulas de real e dólar foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, o banco conseguiu localizar a vítima do golpe e o colocou em contato os agentes. Segundo os policiais, a pessoa vive no estado do Rio Grande do Sul e alegou ter comprado um automóvel por meio de anúncio na internet. A transação custou R$ 54 mil ao comprador, mas os golpistas não entregaram o veículo.

Presos em flagrante, pai e filho foram indiciados pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

A ideia de uma investigadora da Polícia Civil de São Paulo virou aplicativo para que cidadãos não caiam em golpes de estelionato. Servidora de um setor que apura este tipo de crime na cidade de Presidente Prudente (556 km da capital), a policial Bárbara Camapum elaborou a plataforma "Golpe? Tô Fora!" com orientações que podem prevenir a população das mais variadas fraudes aplicadas na praça.

Em entrevista ao site da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Bárbara explicou que a tristeza das vítimas a motivou na criação do material preventivo.

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Na aplicativo há informações sobre 12 tipos de golpes mais comuns como os do bilhete premiado, do falso seqüestro, da falsa clonagem de cartão bancário, do WhatsApp hackeado, entre outros. A ferramenta mostra a maneira como os estelionatários agem e orienta como não se tornar mais uma vítima dos criminosos.

Ainda segundo Bárbara, o material começou a ser elaborado em janeiro, e em março órgãos de segurança de outros estados do país já tinham manifestado interesse no recurso. "O Ministério Público do Ceará e a Polícia Civil de Mato Grosso divulgaram a cartilha, a Polícia Civil de Minas Gerais também gostou e fez uma releitura, inclusive nos citando", relatou a investigadora. Para alcançar um maior número de pessoas, a policial conseguiu algumas parcerias para transformar a idéia em aplicativo.

Até o momento, o aplicativo "Golpe? Tô Fora!" está disponível apenas para o sistema operacional Android e pode ser baixado por meio da Play Store. Em breve, haverá versão para as plataformas iOS. O material também está acessível no link www.ssp.sp.gov.br/midia/Midia/00000349.pdf.

Uma investigação da Polícia Civil de São Paulo (PC/SP) desarticulou uma quadrilha de estelionatários que agia nos arredores da capital paulista. De acordo com a corporação, o bando é suspeito de desviar R$ 2 milhões em menos de 30 dias. A operação deteve dois acusados e ainda deve cumprir outros sete mandados de busca e apreensão na região metropolitana de São Paulo.

Segundo a PC/SP, a maioria das vítimas eram idosos. Os acusados de estelionato falsificavam a documentação dos alvos após descobrirem que eles guardavam quantias elevadas em contas bancárias. Ainda de acordo com os agentes, membros da própria quadrilha se passavam pelos verdadeiros clientes com documentos adulterados e faziam a transferência de valores a outros correntistas.

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Além da dupla, o empenho dos policiais apreendeu carros de luxo e documentos falsos nos endereços em que os mandados foram cumpridos. As demais ordens judiciais serão executadas nas cidades de São Paulo, Carapicuíba e Franco da Rocha.

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo, na região norte da capital paulista, prendeu dez pessoas em um imóvel utilizado como “call center do crime”.

Segundo os agentes, o grupo composto por seis mulheres, três homens e uma adolescente é suspeito de usar um sistema para coletar informações privilegiadas de usuários de cartão de crédito.

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Os acusados foram detidos em flagrante.

De acordo com os policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o empenho dos investigadores descobriu uma estrutura organizada que permitia ao grupo ter acesso aos dados das vítimas.

Após chegarem às informações pessoais dos usuários, os operadores do “call center” repassavam o cadastro a outra equipe, que agia em nome de grandes empresas.

Assim, os acusados simulavam a prestação de serviço de “suporte ao cliente” para aplicar golpes financeiros.

Além dos suspeitos, foram apreendidos documentos que poderão comprovar a ação criminosa do grupo. Os acusados devem responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato e corrupção de menor.

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo fechou uma fábrica de documentos falsos na região leste da capital paulista. De acordo com os agentes, o local era especializado na prática de estelionato e produzia certidões ilegais para fornecer a outros criminosos. Durante o empenho da corporação em Sapopemba, um homem foi preso em flagrante.

Segundo os policiais, uma grande quantidade de papéis em branco foi localizada. Os agentes ainda encontraram outros documentos preenchidos com nomes e fotos de suspeitos por cometer delitos considerados graves. De acordo com a corporação, o local produzia carteiras de identidade e de habilitação para condenados por práticas como roubo e homicídio, além de beneficiar foragidos da Justiça.

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As investigações concluíram que a "gráfica do crime" também fornecia certidões para outros estelionatários. Os golpistas utilizavam os papéis falsos para abrirem contas bancárias e aplicarem fraudes em outras instituições financeiras.

A Polícia apreendeu um computador, pen-drives e um celular usado na prática fraudulenta. Já o homem encontrado no local e preso em flagrante, foi indiciado. Ele deve responder pelos crimes de falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica e estelionato.

O Salgueiro se posicionou oficialmente, por meio de nota, na noite desta quarta-feira (29), a respeito da ação criminosa de um homem que tem se passado por um dirigente do clube sertanense para aliciar jogadores pedindo dinheiro em troca de um contrato com o clube na Série D do Campeonato Brasileiro.

A abordagem tem sido feita através de uma conta de WhatsApp, em que  o acusado se passa por um diretor de futebol do clube. O golpista cobra uma taxa para poder registrar possíveis contratos de atletas. 

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O clube afirmou que não age dessa forma enquanto negocia contratos e que o caso se trata de uma fraude. O Salgueiro também declarou que já levou a situação às autoridades competentes com o registro de um Boletim de Ocorrência e pediu para que as pessoas denunciem o responsável pela ação.

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Acusada de um esquema que lhe rendeu mais de R$ 213 mil, a Cigana Milena é investigada pela Polícia Civil de São Paulo por aplicar o golpe do "benzimento do dinheiro". Pelo menos cinco mulheres dos estados de São Paulo, Maranhão, Tocantins e Rio Grande do Sul e do Distrito Federal, foram vítimas da estelionatária.

A vítima que mora no Rio Grande do Sul enfrentava o tratamento de câncer do pai quando foi enganada. “Eu fiz uma consulta, pois estava em um momento muito delicado da minha vida. Tínhamos feito empréstimo para o tratamento do meu pai, e estávamos fazendo de tudo para que ele conseguisse vencer a doença. Então, quando comecei a conversar com a Cigana Milena, ela disse que eu estava com um dinheiro amaldiçoado, que estava travando a minha vida”, relatou a mulher ao Correio Braziliense. Ela não quis se identificar.

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A princípio repassou R$ 10 mil, mas ao todo perdeu R$ 110 mil para a cigana até dezembro do ano passado. “Ela passou a me atormentar, com ligações seguidas e em tom ameaçador. Alegou que nada poderia ser feito para quebrar a maldição, porque os Orixás sabiam que eu tinha mais dinheiro e estava sendo desonesta. Então, passei a transferir cada vez mais. Hoje, eu olho para trás e sofro muito com tudo isso, porque pago um preço alto, até hoje”, relembra.

O pai não resistiu ao câncer e ela perdeu a confiança da mãe. Por isso, torce pela prisão de Milena e espera ser perdoada. “Eu estava desempregada à época, e o dinheiro que passei era de empréstimo familiar. Quando ela não devolveu os valores, entrei em desespero. Expliquei que havia pessoas que dependiam daquele montante, mas nada adiantou. Meu pai morreu de câncer e, por causa do golpe, também perdi a minha mãe. Ela parou de falar comigo, não confia mais em mim. Vi-me sozinha no mundo, sem um real e nenhum apoio. Quem sabe agora, com a investigação da Polícia Civil, eu consigo o perdão dela”, confessou.

Duas denúncias já foram registradas. Uma delas é de uma mulher de São Luís, no Maranhão, que depositou R$ 19 mil. A outra vítima foi uma lojista de Brasília, que perdeu R$ 82 mil e viajou para São Paulo para depor. “Tudo o que eu quero é que a Cigana Milene pague pelo que fez comigo e com as outras meninas. O que ocorreu destruiu a minha vida, perdi a confiança de familiares. Quero que com essa história, outras pessoas vejam quem essa mulher é e nunca a procurem”, reforçou.

Não é novidade que alguns líderes religiosos vendem em suas igrejas objetos supostamente milagrosos, que prometem prosperidade e cura. No entanto com a chegada da pandemia da Covid-19, isso tem sido cada vez mais frequente e amplamente divulgado, já que não existe uma cura ou medicação para a doença.

Dessa vez, quem embarcou na venda de artigos curativos foi o pastor R.R Soares que afirma possuir uma água “consagrada” por ele, em um ritual, com o poder de curar a doença. Líder da Igreja Internacional da Graça, o pastor tem anunciado que seus fiéis têm sido curado através da água.

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O pastor tem feito o anúncio em seus programas de TV, na RIT TV (emissora UHF) e Nossa TV (TV Paga) das quais é dono. R.R Soares ainda conta com a grade da Band e da Rede TV, onde ocupa horários há décadas.

No entanto, o pastor pode ter que responder à justiça por suas afirmações. Segundo colunista Ricardo Feltrin, o Ministério Público Federal vai investigar o caso e pode acusar R.R Soares de estelionato e prática de charlatanismo.

A Polícia Federal do Maranhão prendeu duas pessoas na madrugada dessa quinta (30) por saque indevido de R$ 96 mil, valor correspondente ao Auxílio Emergencial pago pelo governo a beneficiários de São Luiz devido à pandemia do novo coronavírus.

A dupla portava 108 cartões do Bolsa Família emitidos em nome de diversas pessoas e vários extratos bancários no momento da prisão. Ao serem questionados, confirmaram os saques em agência da Caixa Econômica Federal no centro de São Luiz. Os dois indivíduos foram presos e indiciados pelo crime de estelionato.

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Uma ação da Polícia Militar de São Paulo apreendeu um veículo Chevrolet Ônix e uma máquina de cartões na última quarta-feira (15). O condutor do automóvel, um motorista de aplicativo, era suspeito de aplicar golpes em passageiros que pagavam as corridas no débito ou no crédito.

Na abordagem, realizada na região da Penha, zona leste da capital, o motorista alegou que alugava o veículo para outras pessoas trabalharem com o cadastro. Na delegacia, os policiais constataram que o automóvel tem inúmeras denúncias praticadas por vítimas do estelionato. De acordo com a polícia, as queixas se referem à clonagem de cartões.

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Apesar da suspeita, o homem foi liberado. A polícia afirma que as investigações seguem para identificar a ligação do motorista com os estelionatários.

Uma quadrilha acusada de clonar aplicativos de mensagens em aparelhos celulares foi detida na tarde da última segunda-feira (6), na capital paulista. O bando, formado por três homens e um menor, era investigado devido à suspeita da prática de golpes financeiros contra amigos e familiares das vítimas.

Equipes da Polícia Militar (PM) foram chamadas para verificar uma atitude suspeita de quatro pessoas dentro de um veículo parado em uma rua, na região da avenida Jacu Pêssego, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Na abordagem, os agentes encontraram pouco mais de R$ 1,5 mil com um dos membros do grupo, que assumiu a responsabilidade pelos golpes.

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De acordo com a corporação, o homem detalhou que clonava o aparelho de desconhecidos e acessava o aplicativo de mensagens. Com acesso livre aos contatos, o golpista se passava pelo dono do aparelho para pedir empréstimos às pessoas próximas da vítima.

Ainda segundo os policiais, uma provável vítima do bando foi localizada e prestou depoimento. Como não houve flagrante, o grupo foi ouvido e liberado. De acordo com o 46o. Distrito Policial de Cidade A. E. Carvalho, o grupo deve ser investigado pelos crimes de estelionato, associação criminosa, invasão de aparelho informático e corrupção de menor.

Policiais da 64ª DP, em São João de Meriti, Baixada Fluminense, prenderam nessa quinta-feira (12) Vagner Bezerra da Silva, Iremene Silva Carvalho, Franklin de Paula Silva Ramos e Jerômino César Silva de Souza. Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Sepol), eles tentavam sacar R$ 6 mil em uma agência bancária no centro daquele município e depois de presos foram autuados pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falso e formação de quadrilha.

Com os presos foram apreendidos cinco celulares, seis carteiras de habilitação falsas, cinco carteiras de identidade falsas e dez cartões de débito de diversas instituições bancárias.

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As prisões ocorreram após investigações sobre a atuação do grupo. De acordo com a Sepol, as investigações indicam que a quadrilha praticava os crimes há, pelo menos, três meses em estabelecimentos nos bairros de Anchieta, na zona norte; Recreio, na zona oeste; e no Centro do Rio de Janeiro. Atuavam ainda nos municípios de São João de Meriti e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A partir de informações sobre dados bancários e cadastrais de empresas e seus respectivos sócios, que conseguia previamente, a quadrilha falsificava documentos para fazer saques em espécie. Pelos cálculos da Sepol, o prejuízo pode ter alcançado R$ 200 mil nos últimos meses.

A Sepol informou, ainda, que para facilitar a liberação dos valores pelos bancos, um dia antes, os criminosos chegavam a depositar na conta um cheque no valor de R$ 30 mil.

Um dos presos, Franklin, é ex-jogador de futebol e desempenhava a função de motorista da quadrilha. A Polícia apontou Vagner como líder da organização criminosa. Ele possui passagens por tráfico, estelionato, receptação e formação de quadrilha.

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