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Xuxa aproveitou o Natal para fazer um vídeo em que passa uma mensagem inspiradora a seus amigos e fãs. No registro, postado em seu Instagram, a loira aparece arrumadíssima para a data e lembra que esse foi seu primeiro Natal sem sua mãe, Dona Alda, que morreu aos 81 anos de idade em maio desse ano.

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Ela começa dizendo o seguinte:

- Oi, gente, um beijo bem gostoso pra todos vocês. Eu quero falar uma coisa que acontece no Natal. O Natal sempre vai me lembrar a minha mãe. Minha mãe costumava fazer na casa dela como se fosse casa de papai noel. Arrumava tudinho e a gente ia todos os filhos e netos, pra ficar com ela, e a gente falava que tinha papai noel saindo da chaminé, da janela... ela sempre gostou muito.

Depois, explica:

- Esse vai ser o primeiro Natal que eu não vou ter a minha mãe perto de mim, mas eu tenho certeza que uma coisa que ela ia querer muito é me ver feliz. Então eu vou tentar fazer com que o Natal fique bem, fique feliz, porque Natal lembra família, seja ela um amigo, seja ela seu pai, sua mãe... então eu desejo a você que fique perto de quem você goste ou então busque dentro de você uma coisa bem legal e que você tenha um Natal muito lindo e muito feliz.

Abby Toone já tinha perdido as esperanças de fazer uma festa de Natal e presentear as crianças. Mãe de quatro filhos, ela tem passado dificuldades financeiras desde que o seu marido morreu, em setembro deste ano. A viúva aguarda que a apólice de seguro de vida de Jon seja resolvida, e, enquanto isso não acontece, tem tentado se virar para pagar as contas. Mas graças a um Papai Noel Secreto, a mulher e os quatro filhos viram o Natal ganhar outra cor: é que o "bom velhinho" doou US$ 10 mil - cerca de R$ 40 mil - à família.

O trenó do Papai Noel não estava disponível, então o valor foi entregue esta semana, de helicóptero, pela equipe de jornalismo da East Idaho News. O jornal gravou imagens da reação da viúva que, muito emocionada, só conseguia dizer "obrigada". Abby e seus filhos chegaram a aproveitar uma carona no helicóptero.

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Abby é cosmetologista e é conhecida por dar cortes de cabelo gratuitos e reformas para aqueles que precisam de uma mãozinha mas não conseguem pagar por isso. Ela perdeu o marido em setembro, depois que ele foi picado por três vespas. Jon, de 37 anos, era da Reserva do Exército dos Estados Unidos e morreu nos braços da esposa.

Veja o vídeo:

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A Polícia Civil prendeu uma mulher de 31 anos suspeita de estupro de vulnerável contra a própria filha, de 6 anos. O caso aconteceu em Catalão, na região sudeste de Goiás. Segundo a polícia, a mulher ajudou o namorado a abusar da criança. Ainda de acordo com a corporação, a mulher enviava fotos das partes íntimas da garota para o companheiro. O homem também está preso.

De acordo com a Polícia Civil, o crime já acontecia há alguns meses, mas só foi descoberto na quarta-feira (19) após a vítima pedir ajuda a uma irmã de 17 anos após abuso, e as duas procurarem o Conselho Tutelar. "O estado dela estava muito emocional, chorava muito, mas a gente acalmava, ela conversava, parava. Ela relatou cenas muito chocantes que ela sofria, o abuso", afirmou a conselheira tutelar Maria Ferreira em entrevista à TV Anhanguera.

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Segundo ela, tudo aconteceu na casa do namorado da mãe. No local, a mulher fez sexo com o namorado na frente da menina e, em seguida, eles tomaram banho com a criança. A mãe teria, então, saído do banheiro e deixado a garota sozinha com o namorado. Segundo a polícia, o homem obrigou a vítima a praticar sexo oral nele. "Foi o pior caso que atendi aqui no Conselho Tutelar. Estou chocada e muito triste com tudo o que ela nos relatou", disse a conselheira.

A criança passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) que constataram as lesões recentes nas partes íntimas da menina. A polícia encontrou, ainda, fotos das partes íntimas da menina e de uma irmã mais velha no celular da mãe. Essas imagens teriam sido enviadas para o namorado.

"A polícia concluiu que teve uma relação sexual com os três: o cara, a acusada e a criança. Além dessa relação sexual, que configura o crime estupro, também há o crime de pedofilia, porque foram identificadas fotos que foram enviadas", explicou a delegada Alessandra Castro.

De acordo com a polícia, o casal namora há cinco meses. Eles vão responder pelos crimes de estupro de vulnerável e transmissão, prática de ato sexual na presença de criança, troca e divulgação de cena de nudez de criança. As penas previstas variam de 8 a 20 anos de prisão em regime fechado.

Um adolescente de 17 anos foi detido após a própria mãe chamar a polícia ao encontrar maconha em seu quarto. O caso aconteceu no município de Jaru, em Rondônia. De acordo com a polícia, a mulher encontrou um "pacote estranho" na gaveta da cômoda quando estava fazendo uma faxina na casa.

Desconfiada que o filho estava usando a droga, a mulher chamou a polícia. Os agentes confirmaram que no pacote, de aproximadamente 15 cm, havia maconha. Enquanto os policiais estavam na casa, o jovem chegou e informou que era dependente químico. A droga e o suspeito foram levados até a Unidade Integrada de Segurança Pública, onde foi registrada a ocorrência.

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No último final de semana, Andressa Urach abriu o coração para relembrar alguns assuntos que marcaram sua vida antes de se tornar evangélica. Andressa, ex-Miss Bumbum, desabafou no Instagram sobre o passado, e afirmou que não sente saudade dele.

 "Não sinto falta do passado, pelo contrário... tenho nojo dele. Hoje sim tenho vida. Hoje sou livre. Hoje tenho paz interior, sou mãe de verdade e nem dinheiro, fama, coisas ou pessoas podem comprar isso!", relembrou.

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Na publicação, Urach contou também que se arrepende da relação que tinha com o filho, Arthur, hoje com 13 anos. "Eu vivia longe do meu filho, vivendo uma mentira nas redes sociais... uma falsa alegria. E olha como meu filho estava na época por não ter uma mãe presente", escreveu, ao mostrar fotos do garoto.

Antes de deixar para trás as polêmicas e diversões, Andressa Urach já foi assistente de palco do programa "Legendários", da Record TV, bailarina do cantor Latino e ex-participante do reality show "A Fazenda". Após sofrer uma infecção geleralizada na perna por conta de procedimentos estéticos em 2014, Andressa lançou o livro "Morri Para Viver" e contou detalhes da sua vida, como a prática de incesto e zoofilia.

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Quando os médicos informaram a Thamires que o filho que ela carregava no ventre há sete meses tinha graves más-formações neurológicas provocadas pelo vírus zika, tentou se matar atirando-se na frente de um ônibus no Rio de Janeiro.

"Eu não tive a intenção de pensar algo negativo para ele, só queria acabar com aquilo", resume, entre lágrimas, esta mãe de primeira viagem de 29 anos.

Mas o motorista do ônibus freou a tempo e, mais de dois anos depois, Thamires, junto com o marido, Wallace, familiares e especialistas, trava a silenciosa luta diária de criar um filho com síndrome congênita do zika, como se denomina o amplo espectro de alterações provocadas pelo vírus, que gerou um alerta sanitário mundial, mas não ocupa mais as manchetes.

"Eu sinto que a gente foi esquecido mesmo, totalmente", afirma Thamires.

Miguel, de dois anos e quatro meses, sofre de "microcefalia, lisencefalia (cérebro liso), uma variante da síndrome Dandy Walker, que é uma doença rara, deficiência renal e crises epilépticas", enumera a jovem mãe. Ela termina de dar banho no menino, de perfumá-lo e se prepara para lhe dar o almoço: purê de abóbora com azeite.

Apesar do estrabismo, Miguel não tem a visão comprometida e reage às vozes conhecidas, mas não consegue andar, se sentar, nem levantar a cabeça sozinho. Seus pais cumprem uma estrita - e onerosa - rotina de cuidados, que inclui mais de seis remédios a cada 12 horas e internações frequentes.

"É uma rotina difícil, desgastante. As famílias escondem seus filhos para que a sociedade não veja. E não é isso que a gente quer, a gente quer fazer parte da sociedade", explica Wallace, pai de Miguel.

Ele trabalha como técnico em informática à noite para pagar as contas e os planos de saúde particulares que complementam a complexa assistência que Miguel demanda: nefrólogo, pediatra, psicomotricista e fisioterapeuta, distribuídos em pelo menos três hospitais diferentes, públicos e privados.

- Pais ausentes -

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a epidemia do vírus zika, que afetou o Brasil em 2015, provocou um aumento exponencial de bebês com microcefalia e outras alterações neurológicas, especialmente na região nordeste, a mais pobre do país. Entre novembro de 2015 e maio deste ano, o Ministério da Saúde registrou mais de 3.000 casos relacionados com a infecção do zika durante a gestação.

Desde então, o governo federal tomou várias medidas para amparar as mães destas crianças - como dar-lhes prioridade no acesso a uma moradia social ou pagar um salário mínimo às famílias mais pobres -, mas frequentemente, estas têm dificuldades para ter acesso aos serviços em seus municípios por falta de informação e entraves burocráticos.

"O sistema foi feito para você não fazer. Tudo foi feito para você não correr atrás. Tudo é burocracia para você desistir porque já está saturado com muita coisa", queixa-se Thamires.

Desde o começo, ela e Wallace se associaram a outras famílias para trocar informações e pressionar coletivamente as autoridades para conseguir a atenção a que têm direito por lei, como acesso à casa para onde acabam de se mudar, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Mas o padrão de vida e a atenção que conseguiram para Miguel não é a regra, admitem, especialmente para outras mães que foram abandonadas por seus companheiros.

"O Miguel nos fez lutar, não só por ele, mas pelas famílias. Porque a gente sabe da dificuldade que é, sabe que há famílias sem os pais presentes", conta Wallace, emocionado.

A principal dificuldade que encontram não é para tratamentos de alta complexidade, mas justamente no atendimento básico pediátrico.

"No sistema básico de saúde, o médico geralmente não tem conhecimento da síndrome congênita (do zika), então não consegue fazer o atendimento básico, pediátrico. Porque esse mesmo bebê que tem a síndrome congênita, que tem a microcefalia, também vai ter uma dor de dente, vai ter todo problema normal que outro bebê tem", assegura Wallace.

- "Viva hoje" -

Ambos admitem que gostariam de ter mais filhos, mas sabem que a atenção que Miguel precisa exige recursos. Assim, o plano é inviável pelo menos até Thamires concluir o curso de enfermagem que tinha abandonado e que retomou, e poder trabalhar nisso.

Por enquanto, Miguel é o único protagonista. Sempre que podem, os pais o levam a festas, à praia. Em seu último aniversário, organizaram uma comemoração e convidaram outras mães de crianças com microcefalia.

Mas também há muitos momentos difíceis. Em seus quase dois anos e meio de vida, Miguel foi internado oito vezes. "É aí que vemos o risco da morte", chora Thamires.

Ela se consola repetindo as palavras dos médicos que a incentivam a não esmorecer. "'Viva hoje. O Miguel pode ter 20 anos, 10, 2, 3. Mas se você não viver bem, vai haver a frustração lá na frente do que você não viveu', foi o que o médico falou pra gente (...) Então, eu vou dar banho, eu vou beijar, vou cheirar (o Miguel), porque a qualquer momento eles podem internar".

Jennifer Aniston está com um novo projeto. A atriz está no elenco de Dumplin', filme original da Netflix previsto para estrear ainda este mês. Em entrevista ao site norte-americano Extra, Jen contou que sua personagem, Rosie, é mãe de uma modelo adolescente - e que isso fez com que ela pensasse em seu relacionamento com sua própria mãe, Nancy Dow, que morreu em 2016.

- Minha mãe e eu sempre tivemos uma relação de idas e vindas. Ela era modelo e foi criada durante um período em que o apoio que ela tinha dos pais não era muito forte, se é que havia algum, então ela fez o melhor que podia para me ensinar o que tinham ensinado para ela... Eu realmente me conectei com isso no filme. Houve essa relação... Eu senti muita empatia em relação a Rosie... ela estava apenas fazendo o melhor que podia.

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A artista também defendeu o enredo do filme.

- É só uma história linda que precisamos agora, creio eu, para as garotas jovens - em termos de se amar, de apoiar e cultivar amizades femininas e empoderamento feminino. Fez com que eu refletisse sobre muitos assuntos e eu pude trabalhar com todas essas mulheres incríveis. Eu sabia que Dolly [Parton] ia fazer parte disso.

Jennifer ainda deu sua opinião sobre o movimento Me Too.

- Eu acho simplesmente incrível, qualquer coisa que avance em termos de como somos tratadas [em sociedade] é uma coisa maravilhosa. Tem sido muito revelador. Isso criou muitas conexões e relacionamentos entre as mulheres. Tem sido um ano e meio de choque. Que sorte eu tenho, em passar pela minha carreira sem ter nenhuma cicatriz emocional.

Ao ser perguntada se começou a fazer terapia após o divórcio de Justin Theroux, Jen riu.

- Eu faço terapia há anos, rebateu.

Jimmy Kimmel

Jennifer também foi ao programa Jimmy Kimmel Live! e, em entrevista, contou que costuma fazer um Friendsgiving, uma espécie de Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) ainda mais especial.

- É como um Thanksgiving, mas no dia anterior. Porque eu gosto de ter um Thanksgiving mais tranquilo, e como as pessoas não trabalham nesse dia e tiram uma folga, eu faço na noite anterior. A gente também chama de Fakesgiving, porque é um Thanksgiving falso, por ser um dia antes.

Como a atriz convida o apresentador para participar dessas reuniões, histórias não faltam. Uma delas é o fato dos filhos de Jimmy já terem feito suas necessidades no jardim da casa de Jen.

- Eu só fui saber dessa história um ano depois. Sua esposa e sua cunhada [de Jimmy] resolveram confessar isso para mim. Foi bem perto da minha piscina.

 Policiais Militares de São Paulo salvaram um bebê vítima de engasgamento na região da Mooca nesta terça-feira (4). Segundo a PM, a mãe chegou até os agentes com a criança já desfalecida.

A mãe do pequeno Artur, de um mês de vida, é Camila Cristiane Marcos. Após perceber que seu filho estava engasgado com leite, Camila tentou reanimá-lo, porém sem sucesso.

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Ela se deslocou até a Base Comunitária de Segurança Madre de Deus para que fosse prestado socorro. Utilizando técnicas para desengasgar, um sargento da PM conseguiu reanimar Artur. Depois do socorro, mãe e filho foram encaminhados a uma unidade de saúde.

A morte de uma mãe de 37 anos e sua filha de 10 meses por um suposto ataque de urso chocou os moradores do território de Yukon, no Canadá. Os corpos de Valérie Théorêt e da pequena Adele Roesholt foram encontrados pelo pai da criança, identificado como Gjermund Roesholt.

Segundo o Serviço Legista de Yukon, que investiga o ocorrido, Gjermund disse que retornava para a cabana por volta das 15h da segunda-feira (26), horário local, quando precisou matar um urso que começou a persegui-lo a 100 metros de casa. Quando ele chegou à área da cabana, encontrou a esposa e a filha mortas do lado de fora.

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A suspeita é que Valérie estivesse passeando com a filha do lado de fora no momento do ataque. A família estava na região, próxima a um lago, há cerca de três meses para caçar. Conforme a BBC, este é o quarto ataque mortal associado a urso pardo na América do Norte.

Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificaram que há um ativismo entre as mulheres, mães de crianças com microcefalia em decorrência do Zika vírus, em busca do fortalecimento e solidariedade mútuos. Também pretendem assim reivindicar o comprometimento do Poder Público e compartilhar informações entre elas.

A antropóloga Soraya Fleischer, da Universidade de Brasília, destacou que um dos principais resultados da pesquisa desenvolvida com as mães no Recife é a identificação de um intenso processo de “empoderamento” dessas mulheres como cidadãs, diante da burocracia de diferentes esferas do Estado e de instituições do mundo privado.

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“Acompanhamos essas mulheres interpelando o Estado, a Justiça, as secretarias de Saúde, assistência social, de deficiência, de transporte. Vemos essas mulheres também percorrendo muitas instituições de saúde e aprendendo como percorrê-las, como marcar uma consulta, como manter uma relação de acompanhamento, todo mês tem uma consulta, tem todo um aprendizado, uma alfabetização no jargão médico, para entender termos, diagnósticos, números, interpretar exames.”

Só no Recife e na região metropolitana existem pelos menos quatro grandes grupos de mães de bebês com microcefalia e outras mulheres, geralmente de classe mais alta, que se associam a elas por voluntarismo, filantropia e empatia com a causa.

“O que começa com um desabafo depois passa para trocas cada vez mais especializadas sobre o que os seus filhos estão vivendo. Essas mulheres vão se reunindo, se identificando e criando coletivos políticos. É muito interessante esse processo de politização, associativismo que elas têm amadurecido e, claro, advocacy, a pressão política em cima dos órgãos responsáveis. E elas tem muito mais força quando fazem esse acionamento da pressão por grupo”, afirmou Soraya Fleisher.

Prevenção

Com a proximidade do verão, os pesquisadores se preocupam com a indefinição de como o vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, deve se comportar. No caso da dengue, também transmitida pelo mosquito, os especialistas já sabem que há um ciclo epidêmico a cada dois anos.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2015 foram registrados pouco mais de 37 mil casos prováveis de doença aguda pelo Zika. Em 2016, o número de casos ultrapassou 215,3 mil e em 2017 caiu para 17,5 mil.

Em 2018, até o fim de outubro foram registrados 7.544 casos, com taxa de incidência de 3,6 casos por 100 mil habitantes. Desse total, mais de 3,3 mil (43,8 %) casos foram confirmados.

De 2015 a 2017, o ministério recebeu a notificação de 12 óbitos por febre provocada pelo Zika e confirmou que pelo menos 345 bebês diagnosticados com microcefalia ou outras sequelas do Zika morreram desde 2015. Pelos menos 158 casos de óbitos estavam em investigação até o mês passado.

Nordeste

Inicialmente, a epidemia do Zika atingiu com mais força a Região Nordeste do país. Dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que a doença agora tem sido registrada com mais frequência nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.

Especialistas ressaltam que a indefinição de quando e onde poderá ocorrer novo surto não é acompanhada por ações estruturais de prevenção por parte do Estado, nem das pessoas.

“Esse é o grande desafio das arboviroses, fora do período epidêmico sai da mídia, ninguém fala mais no assunto, o recurso para a gente captar para pesquisa também reflui, porque já não está tendo tanta visibilidade. As mulheres grávidas já não percebem o risco da doença, então, são desafios grandes e há muita pergunta para ser respondida”, comenta Tereza Lyra, da Fiocruz.

A pesquisadora destaca que muitas vezes as políticas de prevenção são focadas no discurso do cuidado individual, como a recomendação para que as mulheres usem repelentes e roupas que protejam o corpo, ou deixem de morar nas áreas mais vulneráveis, onde as pessoas acumulam água para sobreviver e existem muitos focos para o mosquito.

 “Uma fala de uma mulher para mim é bem marcante: um determinado profissional de saúde disse a ela ‘mas, quem mandou você morar onde tem mosquito?’", contou a pesquisadora. “Veja a carga de violência simbólica que essa frase carrega, ‘você é culpada por seu filho ter Zika’."

Transmissão

Considerando que o vírus também é transmitido por relações sexuais, outro ponto de prevenção destacado pelos estudiosos é o investimento em planejamento familiar. Os dados revelam que a maioria das entrevistadas engravidou sem planejamento e continua não se prevenindo.

De acordo com a pesquisa da Fiocruz, muitas mães relatam que são acompanhadas pelas unidades de Saúde da Família, no entanto, não são devidamente aconselhadas sobre como devem usar os contraceptivos disponíveis na rede pública, como pílulas, camisinha e o dispositivo intrauterino (DIU).

“Teve uma mulher que relatou pra gente que criança com Zika era o quarto filho dela. Disse que em todas as gestações ela engravidou usando contraceptivo. Quando a gente foi vendo, ela usava totalmente errado. Em nenhum momento, foi explicado o uso correto do anticoncepcional, aí, para ela, esse produto não serve para nada.”

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Uma mulher de 50 anos foi condenada pela justiça por negligência causadora de incapacidade mental. Rosa-Maria Da Cruz escondeu por quase dois anos a sua própria filha no porta-malas do seu carro e em um quarto vazio de sua casa. A bebê foi encontrada em 2013, quando tinha entre 15 e 23 meses de vida. O caso aconteceu na França.

Atualmente, a criança tem 7 anos e tem traços autistas causados por privação sensorial, segundo os especialistas que a examinaram. A menina não fala nem socializa. Ela está vivendo em um orfanato. De acordo com o France Info, um especialista que examinou Séréna pouco depois de seu resgate disse que a menina sofria de uma estranha forma de autismo.

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Segundo a polícia, Rosa-Maria Da Cruz não queria que seu marido e os outros três filhos soubessem da existência de Séréna. Um mecânico, ao consertar o carro da mulher, foi quem descobriu a criança. No momento do resgate, a bebê estava no porta-malas, suja e com excrementos. Além disso, estava desidratada e pesava a metade do que seria seu peso ideal.

O marido de Rosa-Maria Da Cruz, identificado como Domingos Sampaio Alves, afirmou que não sabia da criança. "Não sei por que ela fez isso", disse à corte. Ainda de acordo com ele, a mulher havia sido uma "boa mãe" com os outros filhos.

"Quero pedir perdão a Séréna por todo o dano que lhe causei", disse Rosa-Maria Da Cruz no tribunal. "Me dou conta de que a feri muito e de que nunca mais voltarei a ver minha pequena filha", completou. Ela foi condenada a 5 anos de prisão, mas só terá de cumprir dois. A mulher também será acompanhada por assistentes sociais durante cinco anos e receberá tratamento psiquiátrico.

O publicitário Ricardo Jardim, de 59 anos, acusado de matar e concretar em um armário a própria mãe, Vilma Jardim, de 74 anos, foi condenado nesta segunda-feira (19) a 28 anos de prisão em regime fechado.

A sentença judicial foi expedida por volta das 20h de ontem pela juíza Karen Luise Vilanova Batista de Souza Pinheiro. A sessão ocorreu na 1ª Vara do Júri do Foro Central de Porto Alegre (RS). Ricardo Jardim foi condenado pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e meio cruel, além de ocultação de cadáver e posse de arma no interior da residência.

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No dia 29 de maio de 2015, o publicitário Ricardo Jardim foi preso com uma arma e um passaporte em Porto Alegre. Na época, Jardim era suspeito de ter assassinado a própria mãe e concretado o corpo dentro de um armário no apartamento onde morava na capital gaúcha. A polícia acredita que Ricardo pretendia fugir para o exterior. O crime teria ocorrido algumas semanas antes de sua prisão.

Julgamento

O julgamento teve início às 10h da manhã e contou com o depoimento da médica legista Liliane Borges. Ela detalhou ao júri as 13 perfurações que a vítima teve nas áreas do pescoço e da cabeça. "Pelo estado do corpo, ela havia sido morta há, no mínimo, 15 dias", disse a médica. Ainda pela manhã, os irmãos da vítima prestaram depoimento aos jurados. Na época do crime, o publicitário chegou a confessar o crime à polícia, mas em depoimento à Justiça, negou o crime perante o júri.

Segundo a denúncia do Ministério Público, questões econômicas teriam motivado o crime, como um seguro de R$ 400 mil em nome da idosa. Ao condenado, ainda cabe recurso da decisão judicial.

Uma mulher de 40 anos e a filha dela, de 6, foram encontradas mortas dentro de um carro nesta sexta-feira (16). O veículo foi arrastado por uma enxurrada em Belo Horizonte. Segundo o Corpo de Bombeiros, Cristina Pereira Matos e Sofia Pereira estavam abraçadas e com um terço nas mãos.

Mãe e filha ficaram presas dentro do carro e se afogaram. De acordo com o portal G1, o volume de água atingiu aproximadamente dois metros de altura. O palio prata onde os corpos foram encontrados estava na Avenida Vilarinho, na Região de Venda Nova. A avenida ficou tomada por lama e uma retroescavadeira da prefeitura realizou a limpeza ainda de madrugada.

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De acordo com a Defesa Civil, este foi o dia mais chuvoso do ano na capital mineira. O prefeito de Belo Horizonte assumiu a culpa. “Então o que eu volto a repetir para a população de Belo Horizonte é o seguinte: ‘A responsabilidade é do prefeito. Ele é o culpado por tudo que aconteceu aqui’”, disse Alexandre Kalil (PHS).

Um produtor rural foi preso em um sítio em Silvianópolis (MG) no sábado (10) acusado de matar a companheira e a filha dela. Depois ele esquartejou os corpos, mas o crime acabou descoberto a partir de duas pernas que foram localizadas próximas a uma rodovia na terça-feira passada, dia 6. Em seguida outras partes dos corpos foram achadas em diferentes locais.

O acusado, Luiz Carlos Martins, de 47 anos, alegou ter matado Francileide Assis Barbosa, de 26 anos, devido a problemas no relacionamento. Já a filha dela, Bruna Carla Assis, de 5 anos, foi morta em seguida, ao se deparar com a mãe sendo assassinada. Os corpos foram esquartejados no porão da casa, que ficou com marcas de sangue por todos os lados.

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Os crimes ocorreram há duas semanas, tendo a polícia identificado as vítimas graças a tatuagens em uma perna da mulher. Francileide morava em Feira de Santana (BA) e teria conhecido o suspeito há pouco tempo, ocasião em que foi junto com a filha morar com ele na zona rural.

À polícia, Martins contou ter matado as duas a marteladas e depois cortado os corpos usando uma faca e uma serra. O assassino disse que saiu parar sumir com as partes, mas resolveu jogar o corpo da criança em uma fossa sem uso que existe na propriedade.

Sumiço

"O corpo da mulher foi espalhado por uma área de até 70 quilômetros de distância", explicou o delegado Rodrigo Bartoli. Segundo ele, a cabeça e as ferramentas usadas no crime o homem contou ter jogado em um rio, mas elas não foram localizadas.

As partes dos corpos encontradas serão mandadas para a Bahia, onde serão sepultadas. O acusado, que segundo o delegado não demonstrou arrependimento ao depor, foi indiciado por duplo feminicídio, com agravantes, e transferido para o Presídio de Pouso Alegre (MG).

O julgamento da mãe que escondeu seu bebê durante dois anos no porta-malas de um carro começou nesta segunda-feira (12) na França. O caso foi revelado em outubro de 2013, quando a mãe da menina levou o carro a uma oficina e um mecânico fez a descoberta.

A menina sobreviveu e este mês completará sete anos, mas sofreu sequelas permanentes. De acordo com um exame realizado em 2016 ela tem "um déficit funcional de 80%" e "um autismo provavelmente irreversível".

O mecânico, alertado por sons estranhos, citou uma "cena horrível" e contou que ao abrir o porta-malas viu uma menina coberta de excrementos, incapaz de manter a cabeça erguida, "pálida como um fantasma".

As autoridades explicaram que 15 ou 30 minutos a mais e a menina teria sofrido um "grande risco" pela falta de oxigênio. O comportamento da mãe intrigou a polícia porque ela parecia "tranquila", como se a descoberta do bebê fosse uma "libertação", segundo o mecânico.

A mãe e o pai da criança foram detidos para interrogatórios. O pai, que afirmou que não sabia da gravidez da mulher nem da presença do bebê no veículo, foi liberado. "Nenhum elemento demonstrou que estivesse a par", concluíram os investigadores.

O caso, conhecido como "Serena", o nome que a mãe deu ao bebê, "desafia a imaginação", admitiu o promotor responsável pela investigação. O casal tinha outros três filhos, com idades entre 6 e 12 anos, todos matriculados em escola e integrados normalmente à sociedade.

A mãe, que atualmente tem 50 anos, pode ser condenada a até 20 anos de prisão. A menina vive atualmente com uma família de acolhimento. Os outros filhos do casal, agora com idades entre 11 e 17 anos, foram devolvidos aos pais depois de passar um período com famílias de acolhimento.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), em mais uma transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta sexta-feira (9), afirmou que a polêmica chamada ideologia de gênero é “uma besteira”. O capitão da reserva também falou que não quer impor nada, apenas ressaltou que o país precisa de “normalidade”. 

Bolsonaro questionou que importância tem a ideologia de gênero. “Vá ser, cara. Se você quer ser feliz com outro homem, vá ser feliz. Se você é mulher e quer ser feliz com outra mulher, vá ser feliz, agora não fica perturbando isso nas escolas, obrigando a criançada a estudar uma besteira que não vai levar a lugar nenhum”, pediu. 

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“Quem ensina sexo é papai ou a mãe e ponto final. Acabou, não tem mais que discutir esse assunto. Por isso, nós precisamos de um bom ministro da Educação com autoridade, que realmente entenda que nós somos um país conservador. É tudo liberal? Se esse cara quer liberar o que é dele, que libere o que é dele”. 

O capitão da reserva ainda falou que “o pai e a mãe tem que ter garantia e a tranquilidade de que quando o filho está indo para a escola não é para aprender a fazer sexo não”. 

A Polícia Civil de Pernambuco realizou a prisão preventiva de um homem de 31 anos acusado de estuprar a enteada de 11 anos. Os abusos ocorriam desde que a vítima tinha 9 anos.

A denúncia foi feita pela mãe da criança no mês de outubro no Departamento da Criança e do Adolescente (DPCA) de Paulista, no Grande Recife. Segundo o delegado Ademir Oliveira, titular da Unidade de Prevenção e Repressão aos Crimes Contra Crianças e Adolescentes (UNIPRECA), a mãe trabalhava e chegou a se ausentar por três meses do estado e, provavelmente, os abusos ocorriam nessas ocasiões.

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Quando a garota tinha 10 anos, chegou a ser socorrida ao hospital com sangramento vaginal. "Foi provavelmente o momento quando houve conjunção carnal. O médico chegou a alertar a mãe, mas ela não acreditou. Preferiu acreditar na palavra do companheiro", disse Ademir Oliveira.

O Instituto de Medicina Legal (IML) também realizou perícia e constatou que houve conjunção carnal não recente. A mãe denunciou o fato após, já desconfiada, flagrar o companheiro abusando sua filha. O acusado já foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.

Uma comissária de bordo amamentou bebê de passageira durante voo doméstico nas Filipinas. O caso foi relatado pela própria comissária em seu perfil no Facebook.

O fato ocorreu na última terça-feira (6). A comissária Patrisha Organo conta que, pouco após o avião iniciar voo, ela ouviu um choro de criança. "Um choro que faria você querer fazer qualquer coisa para ajudar", escreveu.

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Patrisha se aproximou da mãe da criança e descobriu que a mulher não tinha leite. "Não há leite em pó a bordo. Eu pensei comigo mesma, havia apenas uma coisa que eu poderia oferecer, que é meu próprio leite. E então eu ofereci".

A criança foi levada para a área do pessoal de bordo e amamentada até dormir. Além do ocorrido, que Patrisha considerou especial, ela também conseguiu ser qualificada como avaliadora de tripulação de cabine.

Uma mulher que perdeu o filho baleado pela Polícia Militar (PM) no Rio de Janeiro em 2015 faleceu na última segunda-feira (5) após três anos sofrendo de depressão. Janaína Soares morreu antes que a investigação sobre a morte do adolescente fosse concluída.

A causa oficial da morte, segundo os médicos, foi indeterminada. Para familiares e amigos, entretanto, Janaína morreu de tristeza. Médicos diagnosticaram depressão na mulher.

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Cristian morreu aos 13 anos durante operação policial em Manguinhos, comunidade na Zona Norte do Rio, em setembro de 2015. Ele jogava bola em um campinho de futebol quando foi acertado por um tiro que partiu da arma de um policial, segundo familiares. O marido dela já havia sido assassinado durante assalto dez anos antes.

A mãe de Janaína contou ao G1 que a filha nunca se recompôs após a morte de Christian. Ela chegou a ser indenizada pelo Estado e, com o dinheiro, reformou a casa e fez uma poupança de R$ 5 mil.

"[O policial] confirmou. Confirmou que foi a polícia. E o moço pediu perdão[o policial]. Mas perdoar quem para tirar uma vida? Só Deus que pode perdoar. A gente não é ninguém para perdoar. Aí ela [Janaína] falou 'mãe botei 5 mil reais lá porque quando eu morrer, para você fazer o meu enterro'. E eu fui ontem, lá no banco, estava lá para mim enterrar a minha filha. Ela deixou o dinheiro para ser enterrada. É dose viver assim. Vir uma pessoa tirar a vida assim de um inocente. Leva o meu neto, agora a minha filha também foi embora", disse Maria das Graças, mãe de Janaína, para o G1.

No último final de semana, um adolescente de 17 anos foi assassinado enquanto andava de bicicleta em Manguinhos. O fato teria impactado a mãe de Cristian, conforme relato de amiga.

"No domingo, na hora do tiroteio, a Janaína recebeu uma foto do menino caído ensanguentado e ela me mandou essas fotos por zap, com várias carinhas de choro, dela. E nessa hora eu tava sentada no chão da cozinha da minha casa, tentando me proteger também. Eu mandei mensagem para ela pedindo para que ela ficasse calma. Isso foi domingo à noite. Na segunda, Janaína já começou a passar mal", disse Ana Paula de Oliveira, que faz parte do Movimento Mães de Manguinhos.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou ao G1 que o inquérito que investiga a morte do filho de Janaína foi encaminhado ao Ministério Público Estadual e não retornou para a corporação. O MP alegou que as investigações continuaram, testemunhas foram ouvidas, porém a conclusão do caso depende de laudos, mesmo após três anos de espera.

Há algum tempo, alguns internautas criaram uma teoria no mínimo estranha a respeito do gênero e da sexualidade de Thiago Abreu, conhecido como Belinho, que é pai de MC Melody e de sua irmã Bela Angel. Os internautas, que nunca viam a mãe das garotas, passaram a especular que Belinho nasceu com um corpo feminino e fez cirurgia para assumir uma identidade masculina, ou seja, que fosse um homem trans.

Em várias postagens, os usuários apontavam detalhes físicos do pai de Melody que os faziam pensar dessa maneira, como os traços do rosto, o formato do corpo e cicatrizes que levantavam suspeitas da realização de procedimentos cirúrgicos. Depois de toda a repercussão, Belinho postou um vídeo com Melody, Bela e Dayane, mãe delas, nos stories do Instagram, no qual disse que a mulher não costuma aparecer nas postagens dele e da filha por não gostar de se expor e comentou “Família toda aí, gente doida”. 

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Belinho também postou um vídeo de uma reportagem de televisão que exibe um outro vídeo feito pela família, mostrando as meninas e a mãe e postou em suas redes sociais, mais uma vez no intuito de acabar com as insinuações. Confira:

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