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A ativista de extrema direita Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, criticou o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) em publicação no Facebook. Segundo Giromini, o governo está exonerando pessoas próximas a ela.

"A orientação é exonerar todos os que tiveram contato comigo do governo, afinal, a praga do Bolsonaro não é a esquerda, é a loirinha que causou tentando defendê-lo", ela escreveu. Winter afirmou estar 'cansada de ficar calada enquanto vejo o governo que dei minha vida enfiar uma piroca no meu c*"

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"Damares? Eu sou a filha que Damares abortou. O ofício que meus advogados protocolaram no Ministério dos Direitos Humanos no dia 17 de Junho sobre a prisão política está jogado lá, nem olharam, tampouco responderam", continuou, em referência a um vídeo em que a ministra Damares disse que Giromini era como se fosse sua filha.

A ativista também disse ter inveja do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli. "Ele pelo menos ganhou um abraço do Bolsonaro".

Ela acrescentou na postagem: "Não reconheço Bolsonaro. Não sei mais quem ele é. O homem que eu decidi entregar meu destino e vida para proteger um legado conservador. Por que estou escrevendo isso? Porque não aguento mais".

Giromini também criticou o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Segundo ela, Heleno a proibiu de criticar a imprensa. A base aliada também teria pedido para não haver críticas ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e ao STF.

Após a repercussão da publicação, a ativista disse que não estava contra Bolsonaro. "Não sou louca de estar contra ele. Eu sou a louca que quer entender por que todos os bolsonaristas estão sendo expurgados do governo Bolsonaro", escreveu.

Na última semana, a Justiça do Distrito Federal indeferiu o pedido da extremista para reativar sua conta no Picpay. A plataforma financeira suspeitou a carteira digital após ela divulgar dados sigilosos da criança de 10 anos que engravidou após ser estuprada pelo tio.

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O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, usou a sua conta do Twitter para atacar o deputado federal David Miranda (Psol), chamando o parlamentar de "preto fake" e afirmando que o parlamentar "não passaria no programa da Magazine Luiza, pois na verdade é branco".

Os ataques de Sérgio acontecem porque o deputado postou, também em sua conta do Twitter, contra o discurso do presidente Jair Bolsonaro na ONU. "Negou a pandemia e chegamos a 135 mil mortes, agora nega as queimadas e culpa os indígenas. O que restará do Brasil? Esse canalha precisa ser parado", compartilhou Miranda.

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O presidente da Fundação Palmares não gostou da publicação e retuitou.

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Até a publicação dessa matéria, o deputado federal não havia respondido a publicação de Sérgio Camargo.

A juíza Maria Cristina de Britto Lima, da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, determinou que o Twitter "torne indisponível" uma publicação veiculada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em julho do ano passado. A decisão foi publicada na última segunda-feira (14) e a plataforma terá 24 horas para remover o conteúdo após receber a notificação formal sobre a ordem judicial.

Na postagem, Bolsonaro usa um trecho do documentário 'O Processo', dirigido pela cineasta Maria Augusta Ramos, sobre os bastidores do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Na gravação, Gilberto Carvalho, que foi ministro de Dilma e chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conversa com correligionários sobre a relação dos governos petistas com os meios de comunicação. O vídeo é apresentado por Bolsonaro como uma filmagem vazada.

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A diretora e a produtora do filme entraram na Justiça após, segundo afirmam na ação, terem informado o presidente de que as imagens faziam parte da obra. No processo, o presidente se manifestou alegando que a motivação para a propositura da ação é "ideológica". Além disso, afirmou que o direito autoral não é ilimitado e que o uso de um trecho de menos de dois minutos não caracteriza dano.

Para a juíza, o presidente violou o direito autoral da obra. A magistrada afirmou ainda que o presidente é "figura pública e tem influência sobre milhares de pessoas".

"Depende de autorização prévia e expressa do autor a reprodução parcial de qualquer obra. (…) Assim, ainda que o Réu tenha utilizado ‘apenas 2 minutos e 9 segundos’ da obra das Autoras, ele deveria ter obtido a autorização para tanto", diz um trecho da sentença.

Bolsonaro também está proibido de usar qualquer obra da cineasta ou da produtora, sob pena de multa diária de R$10 mil.

COM A PALAVRA, O TWITTER

"O Twitter não comenta casos em andamento."

COM A PALAVRA, O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

A reportagem entrou em contato com o governo, através de sua assessoria, e aguarda retorno. O espaço está aberto para manifestações.

Nesta quarta-feira (16), o Ministério da Educação (MEC) publicou, no Diário Oficial da União (DOU), a portaria Nº 756, que dispõe sobre a ocupação de vagas remanescentes dos processos seletivos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao segundo semestre de 2020.

De acordo com o documento, as mantenedoras de Instituições de Ensino Superior (IES) participantes do processo seletivo regular do Fies referente ao segundo semestre de 2020 deverão informar, no período de 22 a 24 de setembro de 2020, os cursos nos quais não houve formação de turma no período inicial, inclusive aqueles para os quais não houve seleção de vagas.

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O período de inscrições para as vagas remanescentes do Fies será informado posteriormente pelo MEC, através de edital com o cronograma. Já a ocupação das vagas remanescentes do Programa será efetuada de acordo com a ordem de conclusão das inscrições. Poderão se candidatar, estudantes participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir do ano de 2010, que tenham obtido média aritmética das notas nas cinco provas igual ou superior a 450 pontos e nota na prova de redação superior a zero; além de possuir renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

Ainda de acordo com Portaria, o participante pré-selecionado no processo seletivo regular do Fies referente ao segundo semestre de 2020 não poderá se inscrever para ocupação de vagas remanescentes; enquanto perdurar situação de pendência nas fases de complementação no FiesSeleção, de validação de suas informações pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) ou de validação de suas informações pelo agente financeiro.

Além disso, a vaga remanescente do programa para a qual o candidato tenha se inscrito será disponibilizada para nova inscrição nos casos abaixo relacionados:

--> Cancelamento da inscrição pelo candidato; 

--> Não comparecimento ou ausência de encaminhamento da documentação por meio digital à respectiva CPSA pelo candidato para comprovação das informações prestadas em sua inscrição no FiesSeleção até o final do prazo definido no art. 7º desta Portaria;

--> Não comparecimento ou ausência de encaminhamento da documentação por meio digital ao agente financeiro pelo candidato até o final do prazo definido pelo inciso II do art. 47 da Portaria MEC nº 209, de 2018; e

--> Não validação, pela respectiva CPSA ou agente financeiro, das informações prestadas na inscrição no FiesSeleção.

O MEC ainda ressaltou que não se responsabiliza por falta, erro ou não divulgação de informações por parte das instituições participantes; fatores que impossibilitem a transferência de dados para realizar inscrição; e inscrição via internet realizada ou alterada por terceiros, por meio da coleta de informações do candidato mediante engenharia social ou informações publicadas em portais eletrônicos que não sejam do Ministério da Educação.

Mais informações podem ser obtidas na portaria publicada no DOU.

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (14) publica o veto parcial do presidente Jair Bolsonaro ao Projeto de Lei 1581/2020, que trata de descontos em pagamento de precatórios. Seis dispositivos foram barrados pelo presidente ao sancionar a lei, dentre eles parte dos benefícios incluídos no texto para atender a demandas de igrejas.

Bolsonaro vetou o artigo que excluiria as igrejas do rol de contribuintes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o que ampliaria o alcance da imunidade para templos prevista na Constituição, hoje restrita a pagamento de impostos, e não de outros tributos. O presidente manteve, porém, o artigo que declara nulas autuações emitidas pela Receita sobre prebenda, como é chamado o valor recebido pelo pastor ou líder do ministério religioso pelos serviços.

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Os dois pontos favoráveis às igrejas foram introduzidos no texto sobre precatórios pelo deputado federal David Soares (DEM-SP), filho do pastor neopentecostal Romildo Ribeiro Soares, mais conhecido como Missionário R.R.Soares. Bolsonaro foi eleito com o apoio de diversas lideranças evangélicas. Embora se declare católico, o presidente tem uma relação próxima a pastores e igrejas evangélicas. A primeira-dama Michelle Bolsonaro é frequentadora da Igreja Atitude, no Rio.

Ainda neste domingo, o presidente disse nas redes sociais que, se fosse deputado ou senador, derrubaria o próprio veto. O governo também disse que irá tratar do assuntos em projetos futuros, em "instrumentos normativos a fim de atender a justa demanda das entidades religiosas".

Por meio de sua conta no Twitter, o ex-presidente Lula (PT) publicou que o seu partido deve manter um diálogo com os eleitores de Bolsonaro para poder "reeducá-los". Segundo o petista, esses eleitores precisam "voltar para a democracia".

"O povo sabia que o Bolsonaro não gostava de preto e votou nele mesmo assim. Sabiam que ele não gostava de mulher e votaram mesmo assim... Temos que conversar com as pessoas que embarcaram no discurso do Bolsonaro e tentar reeducá-las. Trazer elas de volta pra democracia", escreveu.

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'Afiado'

O ex-presidente também aproveitou para falar sobre a saída do procurador Deltan Dallagnol da coordenação da Lava Jato e o chamou de "fujão".

"Acho que o Dallagnol se esconder atrás da doença da filha dele para justificar a saída... Se ela tiver doente que Deus a ajude porque tenho por ela o respeito que ele não teve pelo meu neto que morreu com 6 anos. Mas ele não merece um milímetro de respeito. É um fujão", classificou.

Na manhã desta sexta-feira (4), o petista já tinha chamado o procurador de "covarde" e "mentiroso" e que as ações do Dallagnol, juntamente Sérgio Moro, usaram as investigações para tentar destruir a imagem do Partido dos Trabalhadores.

Ciro Gomes

Constantemente o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) fala sobre o que pensa do Lula e de seu partido. Em resposta aos vários comentários do pedetista ao seu respeito, o ex-presidente salientou que não precisa gostar do Ciro para respeitá-lo. 

"Eu sempre disse que tenho respeito pelo Ciro Gomes. Ele foi meu ministro, temos uma história, apesar das divergências. O Ciro não precisa gostar de mim, nem eu preciso gostar dele, precisamos nos respeitar".

LeiaJá tambémLula diz que Marília está preparada para ganhar no Recife

A cantora Iza está comemorando seu aniversário de 30 anos nesta quinta-feira (3). Para festejar a data especial, ela fez uma postagem no Instagram.

"Trintei! Agradecendo a Deus por esses maravilhosos 30 anos e por esses 4 anos de carreira que me fizeram realizar tantos sonhos. Valeu Deus! Deus é bom o tempo todo! Aquele salve pras virginianas", escreveu a cantora.

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Nos comentários, os fãs e amigos desejaram felicitações a cantora. Thelminha, campeã do BBB 20, fez questão de escrever para Iza: "Parabéns maravilhosa! Muita saúde e realizações em sua vida! Aproveite o seu dia". 

Margareth Menezes também deixou uma mensagem para a cantora. "Parabéns pra você querida. Que Deus lhe guie e lhe dê cada vez mais sabedoria e inteligência e inspiração na sua caminhada. Vida longa a nobre, jovem e bela rainha Iza". 

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O governo federal publicou no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (2), uma nova medida provisória para o setor elétrico, a MP 998/2020. O texto é mais amplo que a MP 950, que isentou famílias de baixa renda do pagamento da conta de luz durante a pandemia de Covid-19 e perdeu a validade no início do mês passado.

Entre as principais propostas, a MP beneficia consumidores de alguns Estados do Norte e Nordeste, que terão tarifas mais baixas, trata de plano de valorização de atributos ambientais para substituir subsídios de fontes alternativas e direciona uma parte dos recursos que bancariam programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética para abater tarifas de energia do consumidor.

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A MP também traz regras específicas para a Eletrobras alienar bens e instalações não utilizados na produção, transmissão e distribuição de energia elétrica. Esse trecho dispõe sobre bens encampados e desapropriados com recursos da Reserva Global de Reversão (RGR) e sobre ressarcimento à Eletrobras, nos casos que couber.

Outro ponto da medida transfere para a União as ações de titularidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) representativas do capital social das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep). Além disso, o texto estabelece que INB e Nuclep, ambas sociedades anônimas, "deverão ser transformadas em empresas públicas, vinculadas ao Ministério de Minas e Energia, por meio do resgate, pelas referidas empresas, da totalidade das ações de titularidade de acionistas privados, com base no valor de patrimônio líquido constante do balanço de 2019 aprovado pela assembleia-geral".

O presidente do PSDB no Rio de Janeiro, Paulo Marinho, chamou o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) de "quadrilheiro", "mentiroso" e "covarde". Através de sua conta no Twitter, Marinho publicou: "Toda vez que vc pronunciar meu nome nessa sua boca suja e mentirosa, irei responder".

A publicação do presidente estadual do PSDB é uma resposta ao senador Flávio, que falou sobre Marinho também no Twitter. "Então o lobista Paulo Marinho esteve na casa de Wilson Witzel dois dias antes de mentir na Folha, sobre pseudo-vazamento de operação da PF? E ainda há procurador do MPF (Ministério Público Federal) dando palanque pra esse escroque. Inacreditável", compartilhou.

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Paulo confirmou que estava com o governador do Rio de Janeiro a convite do próprio e na condição de presidente do PSDB-RJ para falar sobre as eleições 2020. "Estive uma 3ª vez, a meu pedido, quando levei uma solicitação formal para que o Estado disponibilizasse proteção policial para mim e minha família contra os seus amigos milicianos. Não crie mais uma cortina de fumaça, Rachadinha, aqui não tem Kopenhagen para você se esconder", revela Paulo. "Deixe de ser covarde e pare de ‘arregar’ para a nossa acareação", completou o presidente estadual do PSDB.

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A modelo Isabeli Fontana foi alvo de crítica nas redes sociais após comentar uma foto da apresentadora Giovanna Ewbank. Na imagem, Ewbank aparece amamentando o filho Zyan, a quem deu a luz a alguns dias e Isabelli comentou: "Eba, mamãe! Bem-vinda ao nosso mundo".

Os seguidores da apresentadora, no entanto, não gostaram nada do comentário feito, já que Giovanna já é mãe de Titi, 6 anos, e Bless, de 4 anos, adotados por ela e o marido, o ator Bruno Gagliasso. "Que comentário mais infeliz, não soube se expressar não, ela já faz parte deste mundo faz tempo é o terceiro dela", comentou um seguidor.

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Outros chegaram a defender a modelo, dizendo que ela se referia a amamentação, já que Zyan é fruto da primeira gestação de Giovanna: "Gente ela quis dizer por conta da amamentação, os outros filhos ela não amamentou, foram outras histórias, misericórdia! Vocês também, tudo já interpretam errado”.

Reprodução / Instagram

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta terça-feira (30), a autorização para a contratação de 815 novos agentes de vigilância ambiental e 100 agentes comunitário de saúde, através da realização do concurso da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).

Além das 915 vagas, também foi autorizado um cadastro reserva no total de 50% do número de vagas, ou seja, mais de 450 oportunidades. De acordo com a publicação, o provimento das vagas estará condicionado à disponibilidade orçamentária e financeira no exercício em questão.

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As autorizações foram assinadas pelo secretário de Economia, André Clemente. O documento ainda diz que todos os demais procedimentos, informações e atos relativos à gestão do concurso passam a ser de responsabilidade da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, inclusive após a homologação do resultado final do concurso.

Após um divórcio polêmico, envolvendo traição e abusos no relacionamento, a coach de emagrecimento e influenciadora digital Mayra Cardi aproveitou para deixar uma mensagem para o ex-marido, Arthur Aguiar, nas redes sociais na última segunda-feira (29).

Em uma foto publicada por Arthur no Instagram, onde ele escreveu na legenda “Um dia de cada vez” e que está se desconstruindo, Mayra desejou que o ator possa ser uma pessoa melhor e exemplo para homens que sofrem algum distúrbio.

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“Que você possa ser uma pessoa melhor que ontem, todos nós erramos, errar é humano, de exemplo para os outros homens que sofrem do mesmo distúrbio que também se tratarem e serem melhor! Para quem sabe um dia amar e cuidar de nós mulheres como merecemos ser cuidadas, respeitadas e amadas”, disse a influencer, que finalizou seu comentário com a hashtag  “#eumereçoserrespeitada”. 

O comentário foi excluído da postagem feita pelo ator, que recebeu diversos comentários. Muitos seguidores aproveitaram para deixar mensagens de força e incentivo pelas mudanças e foram respondidos por Arthur, já outros fizeram críticas ao ator e aos seguidores pelas mensagens. “Pior de tudo é ver mulher defendendo”, “o sofrido de taubaté” escreveram alguns seguidores.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF), na última quarta-feira (24), que determinou a abertura de uma apuração preliminar para a verificação da conduta do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, na publicação da “nota à nação brasileira”.

A nota foi divulgada por Heleno em 22 de maio, onde ele diz que a eventual apreensão de celular de Bolsonaro seria “inconcebível” e que poderia ter “consequências imprevisíveis” para estabilidade do país.

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O texto assinado pelo ministro foi uma reação a decisão do ministro Celso de Mello, do STF, no inquérito que investiga a interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Augusto Aras informou que irá analisar a carta do general Heleno e, caso sejam identificados “indícios mais robustos de possível prática de ilícitos”, será solicitada a abertura de um inquérito criminal no STF.

A “nota à nação brasileira” foi compartilhada através das redes sociais de Heleno, que teve a publicação retuitada por Jair Bolsonaro. Após as reações e críticas argumentando que houve ameaça a membros do judiciário, Heleno afirmou que o texto foi distorcido e que se tratava apenas de uma nota genérica e neutra.

O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, fez uma publicação em rede social, nesta quinta-feira (25), anunciando os novos valores das três parcelas adicionais do auxílio emergencial que serão pagas pelo Governo Federal. Contudo, minutos depois, o post foi apagado e, através da assessoria de imprensa, Ramos informou que a informação estava incorreta e o assunto ainda em discussão. 

Na publicação que foi apagada, Ramos chegou a afirmar: "O governo vai pagar 3 parcelas adicionais (de R$500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial. A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde o seu início, em 2004".

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A extensão de mais três parcelas do auxílio, ampliando o pagamento para seis parcelas, já havia sido confirmada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Os eventuais valores chegaram a gerar um debate entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Bolsonaro está reunido nesta quinta com Guedes, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães; os ministros Onyx Lorenzoni, da Cidadania, e Braga Netto, da Casa Civil; e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A expectativa é de que após este encontro sejam anunciados oficialmente os novos valores. 

A rede social Twitter anunciou nesta quarta-feira (10) que seus usuários serão alertados para serem mais cuidadosos antes de compartilhar artigos publicados por terceiros, um ato conhecido como retuíte, informou a empresa.

"Compartilhar um artigo pode gerar uma dicussão, então você pode lê-lo antes de tuitar", escreveu a empresa em sua conta @TwitterSupport nesta quarta-feira (10).

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"Para ajudar a promover uma discussão embasada, estamos testando uma nova solicitação no Android (sistema operacional) - e quando você retuitar um artigo que não acessou no Twitter, podemos perguntar se você deseja abri-lo antes de compartilhá-lo", explicou a rede social.

Faltando apenas cinco meses para as eleições presidenciais nos Estados Unidos, o Twitter aumentou as medidas para controlar disseminação de informações falsas e desinformações na plataforma.

Essas postura ganhou força após reclamações sobre tentativas de manipulação de informações na campanha presidencial de 2016 nos Estados Unidos e no referendo do Brexit no Reino Unido no mesmo ano.

No final de maio, o Twitter estava no centro de uma controvérsia quando excluiu, considerando que glorificava a violência, uma postagem do presidente Donald Trump sobre protestos após a morte do afro-americano George Floyd nas mãos de policiais brancos.

O presidente republicano tem mais de 80 milhões de seguidores na plataforma e a usa diariamente para anunciar políticas, atacar seus oponentes e comentar as últimas notícias.

A rede social tornou a mensagem visível novamente mais tarde, por considerá-la ao interesse público.

Alguns dias antes, o Twitter havia marcado duas postagens de Trump sobre votar por correio com um símbolo de aviso e forneceu um link para mais informações com a tag "Verificar os dados".

O lutador Anderson Silva criticou o youtuber e empresário Felipe Neto em uma publicação no Instagram. Neste domingo (7), Felipe Neto compartilhou um vídeo com eleitores do presidente Jair Bolsonaro que se arrependeram do voto. Nos comentários, Anderson Silva acusou o youtuber de "jogar contra o país" e não ser patriota.

Anderson Silva escreveu: "Felipe, o que devemos fazer neste momento de crise na saúde é parar de jogar contra. O que vocês acham que vai acontecer se ele [Jair Bolsonaro] sair agora? Estamos no meio do furacão, tudo está andando de mal a pior, e vai piorar muito mais. A crise econômica que o Brasil vai enfrentar é terrível, não é hora de jogar contra, meu amigo, e quando digo contra não é contra o presidente, mas sim contra o país. Discordo em muita coisa que ele diz e prega como verdade, mas jogar contra nesta hora não é demonstração de patriotismo, nem de quem realmente está preocupado com o país".

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Felipe Neto rebateu o comentário do ex-campeão do UFC. "Jogar contra esse governo é jogar a favor da vida, é a demonstração suprema de patriotismo e preocupação com o seu país e o seu povo", comentou o influenciador. 

"Esse governo está sem ministro da saúde há quase 20 dias no meio da maior pandemia do século, após demitir os 2 ministros médicos, simplesmente por terem agido como médicos e recomendado isolamento e não uso da cloroquina", acrescentou o youtuber. "Esse governo, graças à pior gestão de saúde pública no planeta inteiro colocou o Brasil na reta de se tornar o país com mais mortes no mundo por Covid, algo que especialistas já estão prevendo."

O youtuber continuou: "Esse governo ameaça a democracia e tem seu líder indo a passeatas a favor do fechamento do Congresso e do STF. Esse governo escondeu o número de mortos por Covid e tirou as estatísticas do ar. Esse governo tirou 83 milhões de reais do Bolsa-Família do Nordeste anteontem para colocar em campanhas publicitárias. (...) Esse governo mata".

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O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso apresentado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, para adiar o depoimento que deverá prestar no inquérito sobre suposto crime de racismo contra chineses. A defesa do ministro alegava que, devido ao cargo que ocupa no governo federal, ele teria a prerrogativa de escolher a data e o horário da oitiva. O depoimento está agendado para esta quinta-feira (4), na Polícia Federal.

Celso de Mello alegou, contudo, que a possibilidade prevista é válida somente para as vítimas e testemunhas. Weintraub figura no inquérito como investigado. O ministro do STF afirmou na decisão que, apesar de não poder escolher quando depor, o ministro poderá ficar em silêncio ou não responder às perguntas da PF. O decano também salientou que, por ser investigado, Weintraub não pode ser conduzido coercitivamente a depor.

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"Não assiste aos ministros de Estado, contudo, enquanto ostentarem a condição formal de suspeitos, de investigados, de indiciados ou de réus, o direito à observância, por parte da autoridade competente, da norma consubstanciada no art. 221 do CPP (Código Processual Penal, a norma citada é a que possibilita a escolha de data e horário para depoimento), que - reafirme-se - somente tem incidência na hipótese de referida autoridade haver sido arrolada como testemunha (ou, então, como vítima)", apontou Celso de Mello.

O inquérito de racismo foi aberto em abril após Weintraub publicar um tweet em que insinuou que a China vai sair "fortalecida da crise causada pelo coronavírus", apoiada por seus "aliados no Brasil". O pedido de investigação partiu do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros.

"Quem são os aliados no Brasil do plano infalível do Cebolinha (personagem criado por Maurício de Sousa) para dominar o mundo?", escreveu Weintraub na postagem que em seguida apagou. Na publicação, o ministro usa uma imagem dos personagens da Turma da Mônica ambientada na Muralha da China e, substituindo a letra "r" pela letra "l", faz referência ao modo de falar de Cebolinha, para insinuar que se trata dos chineses.

No pedido enviado ao Supremo, Medeiros afirmou que as "peças de informação" revelam que o ministro da Educação "teria veiculado e posteriormente apagado manifestação depreciativa, com a utilização de elementos alusivos à procedência do povo chinês, no perfil que mantém na rede social Twitter".

Celso de Mello destacou na decisão que, apesar do inquérito ter sido aberto há mais de um mês, e que o ministro teve ciência disso devido a declarações dadas à imprensa na época, sua defesa não apresentou nenhum recurso no período. Na verdade, o pedido da defesa pelo adiamento do depoimento foi enviado à Corte uma semana antes da data agendada para a oitiva. Por conta disso, a análise do recurso enviado após o prazo recursal também se tornou inviável.

O inquérito deu prazo de 90 dias para a Polícia Federal concluir as investigações se Weintraub cometeu ou não crime de racismo contra chineses. Entre as diligências solicitadas pela PGR estão a preservação e posterior obtenção dos dados referentes ao acesso que possibilitou a prática supostamente delituosa, incluindo o número do IP usado pelo ministro na publicação e os registros relacionados à postagem, além do e-mail usado para a criação do perfil @AbrahamWeint no Twitter.

Após a manifestação de Weintraub, a Embaixada da China no Brasil repudiou sua publicação. "Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

Logo depois da divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, em que o presidente Jair Bolsonaro deu a entender que iria interferir no comando da Polícia Federal com o objetivo de proteger familiares, o jogador de futebol Alexandre Pato reforçou seu apoio ao político. “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, publicou o atleta em suas redes sociais.

Diversos seguidores criticam a posicionamento do jogador. A atriz Fernanda Paes Leme ironizou a postura do jogador. “Só falta trocar o nome pra gado”, respondeu.

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Diante da repercussão negativa, Pato se justificou: “Primeiro Deus acima de tudo. Quanta maldade e como é difícil ver a situação que passamos. E o Brasil em si. Torço pelo Brasil melhorar e crescer cada vez mais e ser um exemplo de país seguido. Então vou apoiar o PR sim para que ele possa fazer um Brasil melhor”, escreveu.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), assinou decreto que antecipa os feriados de Corpus Christi e do Dia da Consciência Negra para 20 e 21 de maio, respectivamente, a fim de criar um feriadão estendido na capital paulista e estimular o isolamento social para conter o contágio pelo novo coronavírus. A decisão está publicada na edição desta terça-feira (19) do Diário Oficial do Município.

A proposta havia sido anunciada por Covas ontem, em entrevista coletiva conjunta com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que, por sua vez, deve trazer o feriado do Dia da Revolução Constitucionalista, celebrado em 9 de julho, para a próxima segunda (25). O feriado de Corpus Christi cairia em 11 de junho, e a Consciência Negra é celebrada em 20 de novembro.

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O presidente Jair Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais um vídeo de bloqueio montado na Avenida Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Na filmagem, o narrador diz estar havendo uma triagem que impede pessoas com a camisa do Brasil de circular. “Governador decidindo sobre sua LIBERDADE”, escreveu Bolsonaro.

As imagens foram filmadas na sexta-feira (15), quando uma carreata promovida por bolsonaristas contra o lockdown foi impedida de ser realizada. De acordo com a Polícia Militar (PM), o 19º Batalhão agiu preventivamente para impedir a aglomeração de pessoas, proibida por decreto como forma de impedir a propagação do novo coronavírus.

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 A PM informou que, inicialmente, uma mulher e dois homens foram conduzidos para a delegacia de Boa Viagem, na Zona Sul. Houve apreensão de um veículo e de dois carros de som que seriam utilizados na manifestação. Outras pessoas e veículos também foram conduzidos para a delegacia. Segundo a PM, a carreata aconteceria nas proximidades do aeroporto com concentração em um posto de gasolina.

 “É importante esclarecer que ação das forças policiais cumpre determinações de decretos estaduais e recomendações do MP e MPF para evitar a disseminação da Covid-19. Não teve, ao contrário do que afirmam organizadores, qualquer motivação política na atuação policial, e sim a de proteger a população contra a disseminação da doença. Desde o dia 18 de março, 350 pessoas, em 70 municípios, foram conduzidas para delegacias por descumprimento de medidas sanitárias”, ressalta a nota policial.

 O Governo de Pernambuco deve se posicionar sobre a postagem do presidente ao longo do dia. Na sexta-feira, o governador Paulo Câmara criticou o presidente após saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde. “O presidente só investe em divisões internas e externas, a população sofre. Não se pode enfrentar uma pandemia pautado por ideologia, sem considerar ciência e realidade. Nossa única guerra é contra a Covid-19. Nela, infelizmente, o presidente é o comandante que não sabe liderar”, escreveu em suas redes sociais o governador. 

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