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O presidente Jair Bolsonaro disse que a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) será publicada na noite desta segunda-feira, 12, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Bolsonaro confirmou o nome de Mendonça após se reunir com o presidente do STF, Luiz Fux, que o chamou para uma conversa depois de uma semana de confronto entre os Poderes por causa da defesa do voto impresso.

"Mendonça é extremamente evangélico. Pedi a ele que, uma vez por semana, comece a sessão (no Supremo) com uma oração", disse Bolsonaro. A vaga na Corte foi aberta com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello. O nome de Mendonça ainda precisa passar pelo crivo do Senado, onde enfrenta resistências políticas por sua atuação contra adversários do presidente e pelo uso da Lei de Segurança Nacional (LSN) contra críticos do governo. Para ser aprovado, Mendonça necessita do voto de 41 dos 81 senadores.

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O movimento de Bolsonaro, que se reuniu com Mendonça mais cedo, representa o pagamento da promessa feita a líderes aliados de indicar um ministro "terrivelmente evangélico" para a vaga no Supremo. Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, Mendonça, de 48 anos, representa um setor que o presidente considera estratégico para suas pretensões de reeleição em 2022.

Na semana passada, Bolsonaro aproveitou a reunião ministerial para anunciar que indicaria Mendonça para o STF. Segundo o presidente, o advogado-Geral da União fez "uma oração que emocionou a todos os presentes".

Ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Mendonça se desgastou com o Congresso e o Judiciário depois de requisitar à Polícia Federal a abertura de inquéritos em série contra críticos e adversários de Bolsonaro, com base na Lei de Segurança Nacional. Ele também acionou a Polícia Federal e a Procuradoria-geral da República para fazer diligências contra críticos do presidente.

Em um desses episódios, em março, Ciro Gomes - pré-candidato do PDT à sucessão de Bolsonaro - recebeu notificação de que estava sendo investigado por crime contra a honra do presidente, depois de fazer críticas duras ao presidente numa entrevista.

Em março, o Estadão mostrou que o número de inquéritos abertos pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, sob Bolsonaro, aumentou 285% em relação a governos anteriores - foram 77 investigações entre 2019 e 2020.

Dentro do governo, Mendonça superou fortes adversários para conseguir a indicação, incluindo o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins.

Não há resistência interna ao nome de Mendonça no STF. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, é um entusiasta do indicado do presidente. Ele avalia que o indicado é um bom servidor e um quadro competente para compor a Corte. A percepção positiva acerca do indicado se estende ao presidente do STF, Luiz Fux, e ao ministro Dias Toffoli, que trabalhou com Mendonça no período em que presidiu a AGU antes de assumir a toga.

Mas no Senado esse convencimento tem sido muito mais complicado. Políticos importantes da Casa, como o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), discordam de sua indicação. É justamente Alcolumbre quem preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será feita a sabatina de Mendonça. Alcolumbre chegou a pôr em dúvida se colocaria em pauta a sabatina e tem indicado que preferia que a vaga ficasse com Humberto Martins. Essa também era, inclusive, a posição do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente. Flávio foi convencido da importância da indicação de Mendonça para o posto, mas não se engajou até agora na campanha para angariar votos a seu favor.

Com o sinal verde de Bolsonaro, o chefe da AGU intensificou sua conversa com os senadores em busca desses votos. No fim de semana, acabou falando por telefone até com o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM). Aziz disse em entrevista nesta segunda, 12, à Rádio Eldorado que o contato ocorreu durante uma conversa por telefone com a senadora Soraya Thronicke (PSL-MT), que participava de um jantar com Mendonça e com outros senadores. "Disse a ele que hoje eu atrapalhava mais do que ajudava por causa da visão do presidente em relação a CPI", disse Aziz.

Na CPI, um adversário declarado é o relator Renan Calheiros (MDB-AL), que também preferia que Martins fosse o futuro ministro. Para tentar dobrar Renan e outros senadores do MDB, Mendonça procurou o ex-presidente José Sarney pedindo apoio.

Após o autor de novelas, Walcyr Carrasco criticar na noite dessa quinta-feira (24) famosos que aceitam permutas em troca de coisas que ele considera simples, a modelo Nicole Bahls rebateu a fala e disse que faz para ajudar quem mais precisa. “Eu faço, com maior carinho e amor. Tem muitos empresários donos de restaurantes precisando de ajuda”, disse ela.

Walcyr publicou uma imagem de fundo preto com a frase “tem famoso que troca post por um prato de arroz com ovo” escrita. Na legenda deu boas-vindas “ao maravilhoso mundo das permutas”.

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Nicole por sua vez comentou: “Ás vezes não é pelo simples arroz com ovo, que é uma delícia, mas sim para ajudar amigos comerciantes, donos de restaurantes que estão passando por dificuldades. Eu faço com maior amor e carinho”.

Seu comentário rapidamente ganhou milhares de curtidas e centenas de respostas positivas, por mostrar solidariedade em tempos complicados. “Por isso te admiro tanto”, escreveu um seguidor por exemplo.

 

A Prefeitura de Maceió anunciou nas redes sociais o desligamento de Ricardo Santa Ritta do cargo de secretário de Turismo. A decisão ocorreu após a repercussão negativa de comentário sobre a suástica feito pelo agora ex-secretário no Twitter.

"Hoje descobri que usar qualquer elemento com a 'suástica' é crime federal no Brasil. Pensava que a liberdade de expressão permitisse", ele escreveu na rede social. Santa Ritta se referia ao caso de um rapaz que foi expulso de um shopping em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, por utilizar uma braçadeira com o símbolo nazista na quinta-feira (17).

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Após as críticas, Santa Ritta disse que não conhecia a legislação e que havia emitido uma opinião pessoal. "O Brasil tem mais artigo de lei que habitante. Hoje tomei conhecimento que usar símbolo de suástica é crime federal. Sinceramente, não sabia. O post anterior foi uma opinião pessoal minha. Achei interessante a discussão sobre liberdade de expressão por consequência disso", escreveu.

Em seguida, em outra publicação, ele pediu desculpas. "Acredito que nunca me ofendi com opiniões alheias. Mas tenho que entender que há quem se incomode com a minha. Perdão! Desculpa. Apesar de não ter citado ninguém, nem me dirigido a quem quer que seja. Continuem vivos. Sejam felizes!" A conta dele foi desativada momentos depois do comentário

O artigo 1º da Lei 7.716/89 diz que é crime "fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo".

O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PSB), não se manifestou publicamente sobre o caso. O PDT, partido ao qual Ricardo Santa Ritta é filiado, também não se posicionou sobre as declarações. 

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O Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (2) publica a Lei Complementar 182/2021, que institui o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador. O texto, que foi sancionado na véspera pelo presidente Jair Bolsonaro com dois vetos, estabelece um ambiente regulatório facilitado para que empresas inovadoras consigam desenvolver suas operações no Brasil.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República diz que a lei "simplifica a criação de empresas inovadoras, estimula o investimento em inovação, fomenta a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação e facilita a contratação de soluções inovadoras pelo Estado".

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Uma das novidades da lei é a criação do ambiente regulatório experimental, conhecido como sandbox regulatório, que é um regime diferenciado em que a empresa pode desenvolver e testar novos produtos e serviços experimentais com menos burocracia e mais flexibilidade no seu modelo.

O governo vetou dispositivo do texto aprovado pelo Congresso que criava uma renúncia fiscal e que não fazia parte do projeto original. O artigo rejeitado diz que, no caso do investidor pessoa física, para fins de apuração e de pagamento do imposto sobre o ganho de capital, as perdas incorridas nas operações com instrumentos da Lei Complementar poderiam compor o custo de aquisição para fins de apuração dos ganhos de capital auferidos com a venda das participações societárias convertidas em decorrência do investimento em startup.

"Embora a iniciativa tenha sido meritória, ela veio desacompanhada da avaliação quanto ao impacto orçamentário e sem indicação de medidas compensatórias, não atendendo às normas constitucionais sobre orçamento, à Lei de Responsabilidade Fiscal e à Lei de Diretrizes Orçamentárias", diz o governo, dentre outras alegações apresentadas para rejeitar a medida.

Também ficou de fora da lei o trecho que estabelece que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulamentaria as condições facilitadas para o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais e que seria permitido dispensar ou modular para elas algumas exigências da Lei das Sociedades por Ações, quanto à forma de apuração do preço justo e à sua revisão. Para o governo, a proposta "nada acrescenta ao arcabouço atualmente vigente, quanto à apuração do preço justo em ofertas públicas de aquisição de ações para cancelamento de registro e por aumento de participação".

Mesmo em meio a todo o imbróglio envolvendo as ações da Polícia Militar de Pernambuco contra os manifestantes que protestavam, pacificamente, contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no último sábado (29), o perfil oficial da PMPE no Instagram exaltou o Batalhão de Choque, e apagou em seguida.

Foi postado no perfil da PM imagens de um paredão de policiais protegidos por uma formação de escudos. Com o título Batalhão de Choque: a vanguarda da PMPE, o texto associava o batalhão ao Exército. 

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"É considerado uma tropa de elite da Polícia Militar. São especializados para atuar no controle e dispersão de multidões, além de praças desportivas e estabelecimentos prisionais", publicou. Segundo o site Marco Zero, a publicação ficou 29 minutos no ar e recebeu 2.600 curtidas.

O LeiaJá tentou contato com a assessoria da Polícia Militar de Pernambuco, para saber o motivo da publicação ter sido retirada do ar, mas não recebeu resposta até a publicação dessa matéria.

Ação

Um cinturão formado por policiais do batalhão de Choque passou a disparar bombas de efeito moral, spray de pimenta e balas de borracha contra os manifestantes. A mobilização estava na altura da Ponte Duarte Coelho, que liga a avenida Conde da Boa Vista ao bairro de Santo Antônio. A manifestação era pacífica, quando a ação da polícia teve início. 

Dois homens foram atingidos nos olhos e perderam a visão de um olho, cada. A ação está sendo investigada e os policiais envolvidos foram afastados de suas funções até que tudo seja esclarecido.

 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) chamou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de "fraco". Por meio de sua conta no Twitter, o psolista se posicionou sobre as ameaças feitas pelo chefe do Executivo em discurso no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (5).

"Nem os seguidores mais fanáticos acreditam mais nessas ameaças patéticas do presidente. É como um valentão frouxo e acuado, que fala grosso para tentar esconder o desespero. Bolsonaro está morrendo de medo", publicou.

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Crítico ao isolamento social e contra as medidas adotadas por governadores, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (5), que avalia editar um decreto para garantir a "liberdade de culto, de poder trabalhar e o direito de ir e vir".

De acordo com o presidente, a medida "não poderá ser contestada por nenhum tribunal". "Não podemos continuar com essa política de feche tudo, fique em casa", disse o presidente.

Maria Lina, noiva de Whindersson Nunes, não gostou de ter sido criticada por não usar sutiã em foto publicada pelo humorista. Em seu Instagram, ela respondeu comentário: “Usa você, prefiro sem”

Na foto, Maria está de vestido verde, onde estão aparentes os bicos dos seios, o que provocou comentários sobre o uso da roupa íntima. A maioria dos comentários relevou o fato, mas alguns questionaram a falta do sutiã, o que irritou Maria.

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"Para quem gosta de ditar o que devo falar, vestir, como agir, tenho uma péssima notícia. Vou continuar fazendo tudo o que eu tiver vontade", postou ela, logo depois de compartilhar um post com a frase: "O peito é meu. O sutiã é meu. Eu uso se eu quiser".

Um comentário de Whindersson Nunes defendendo a noiva já havia viralizado. O humorista deu uma lição de moral no seguidor.

“É por causa de caras que nem tu, que ela vai ter que se esconder para amamentar o neném, muito paia tu viu”, disparou.

Veja a foto publicada que causou o alvoroço:

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A Advocacia-Geral da União (AGU) tem 72 horas para explicar à Justiça Federal de São Paulo sobre o dinheiro público pago a influenciadores para que fizessem propaganda do 'atendimento precoce' contra a Covid-19. A Ação Civil Pública contra o Governo Federal pede a devolução de R$ 23 mil repassados aos famosos em janeiro, retratação pública e proibição de novas campanhas do gênero.

A verba destinada à campanha publicitária "Cuidados Precoces Covid-19", da Secretaria de Comunicação (Secom), gira em torno de R$ 19,9 milhões, apontou Agência Pública. Desse total, R$ 85,9 mil foram destinados ao cachê de 19 famosos, contratados para defender o "atendimento precoce" nas redes sociais.

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Só quatro influenciadores, a ex-BBB Flávia Viana, João Zoli, Jéssika Taynara e Pam Puertas dividiram R$ 23 mil. Flávia recebeu R$ 11,5 mil e, após a negociação com a Secom ser exposta, fez um vídeo de desculpas e afirmou que não acreditava no "tratamento precoce" o qual havia defendido.

Na segunda-feira (5), a juíza Ana Lucia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, favoreceu a ação protocolada pela educadora Luna Brandão e estipulou o prazo de três dias para uma posição da AGU, que indicou que ainda não foi citada, segundo o Uol.

A juíza aguarda a resposta do Governo e deve julgar primeiro o pedido liminar para proibir novas campanhas, seguida pela retratação dos influenciadores. Já a devolução dos R$ 23 mil será decidida após as defesas da União e dos influenciadores. Mesmo condenado, ainda caberá recurso ao Governo.

A orientação da campanha era de que seis stories fossem publicados nos perfis do Instagram para destacar a importância de procurar um médico e solicitar "atendimento precoce" em caso de sintomas da Covid-19. O próprio termo gerou polêmica pelo alinhamento com o uso de substâncias ineficazes contra o vírus, no entanto, nenhuma medicação foi sugerida pelos influenciadores.

O jornal britânico The Guardian publicou um editorial, nessa segunda-feira (5), em que avaliou o extremismo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como uma ameaça ao mundo. Além de fragilizar a democracia em rompantes autoritários, negligenciar a preservação da Amazônia e pelo 'tratamento desastroso' da pandemia, a publicação sugere que seu impeachment será ‘bem-vindo para o planeta’.

O mundo teme o Brasil e já o trata como "persona non grata" pela falta de comando federal no enfrentamento adequado à Covid-19, que se agrava pela variante mais contagiosa, a P1. Enquanto a vacinação corre mundo a fora, Bolsonaro ainda se prende em contrapor todas as medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e estimula um falso tratamento com, pelo menos, três substâncias sem eficácia comprovada contra o vírus.

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"O pesadelo se revelou ainda pior na realidade", considera no texto "Jair Bolsonaro: um perigo para o Brasil e para o mundo". O jornal lembra dos elogios do então deputado federal à tortura e ao regime de exceção no país, e os ataques contra mulheres, gays, quilombolas e minorias antes de assumir a chefia do Planalto.

A crise administrativa exposta pelo pacotão de troca de seis ministérios em um único dia e a demissão dos três comandantes das Forças Armadas foi mais um flerte com a intransigência. "O gatilho imediato para as demissões foi o retorno bombástico do ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, no mês passado, depois que um juiz anulou suas condenações criminais - abrindo a porta para ele concorrer novamente no ano que vem", sugere a publicação.

"É possível que, inspirado por Donald Trump, o Sr. Bolsonaro pense em se agarrar ao poder pelo uso da força? Não. É provável", alerta o The Guardian, que também adverte pelos reflexos da movimentação. "Embora a saída dos chefes das forças armadas possa sugerir resistência a um plano de golpe, também permite ao presidente instalar aqueles que ele julga mais obedientes; os oficiais mais jovens sempre foram mais entusiasmados com Bolsonaro".

O veículo britânico ainda ressalta a instabilidade do jogo político brasileiro, que apoiou Bolsonaro quando necessário, mas já se distância do gestor por sua falta de governabilidade. "A possibilidade do retorno de Lula é suficiente para concentrar mentes da direita em encontrar um candidato alternativo, menos extremista do que Bolsonaro. Pode ser irritante ver aqueles que ajudaram sua ascensão se posicionarem como os guardiões da democracia, ao invés de seus próprios interesses. Mas sua saída seria bem-vinda, pelo bem do Brasil e do planeta", complementa.

O apresentador e ex-marido de Luciana Gimenez, Marcelo de Carvalho, a defendeu em postagem no Twitter. A também apresentadora foi alvo de críticas e xingamentos durante live de Antônia Fontenelle com senador Jorge Kajuru, chegando a ser chamada de “mulher de programa”.

Compartilhando texto postado por Luciana Gimenez na segunda (29), Marcelo disse: “Minha solidariedade à Luciana Gimenez, como mulher e mãe de dois meninos doces e espetaculares, meu filho Lorenzo e seu filho Lucas com Mick Jagger, com quem, testemunhei por longos anos proximamente, mantém a melhor e mais respeitosa relação”.

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Os dois tiveram um relacionamento duradouro, de 2006 a 2018. Eles são pais de Lorenzo.

Luciana aponta machismo

No texto de Luciana Gimenez para a coluna do portal UOL “Pensadoras”, ela fez questão de citar números de feminicídio no Brasil e categorizou a fala de Kajuru como machista e misógina, sendo feita por um “tipo de pessoa sorrateira usa para nos atingir e nos calar através da honra, da estabilidade psíquica ou da nossa integridade física”.

Em um dos trechos a apresentadora escreve: “Muitas vezes eles conseguem entrar em nossas mentes e nos quebrar em vários pedaços e mais uma vez vamos lá e recolhemos nossos caquinhos, porque somos resilientes. Mas isso precisa acabar. Precisamos mostrar a esses covardes que assim como somos fortes para nos levantarmos, somos fortes para derrubá-los. Acredito que toda generalização é burra, ou seja, nem todo homem é ruim. Mas os que são psicopatas devem ser expostos e punidos.” 

Também chega a dar um recado de alerta para outras mulheres. “Está em nossas mãos parar os abusadores. Seja aquele que faz a piadinha que constrange - mas na cabeça dele é um elogio - até os que nos violam física e psicologicamente. Da executiva à faxineira, da religiosa à garota de programa, todas merecemos respeito. Todas sem restrições. E se algum homem disser o contrário, vamos mostrar que isso não é aceitável”, escreveu.

Gimenez fez apelo também à imprensa, para que ao noticiar, mostrem que o que foi falado, é crime: “Peço a cada uma que está lendo isso que mesmo não sendo fácil, exponham homens machistas, misóginos e abusadores, porque eles só têm coragem de serem assim quando não são vistos, quando se sentem protegidos, alguns até por foro privilegiado. Aos colegas da imprensa e da comunicação, peço que evidenciem cada vez mais esses homens e suas atitudes, porque noticiar suas falas sem deixar claro o crime que eles estão cometendo é compactuar com seus atos. É calar uma mulher e dar força ao seu algoz.”

A atriz Paolla Oliveira publicou no Instagram na manhã dessa quarta-feira (31) uma imagem em preto e branco de protesto contra a Ditadura Militar com a legenda: “Página infeliz da nossa história! #DitaduraNuncaMais”.

Seus seguidores ficaram divididos entre apoiar ou criticar a atriz, muitos fazendo ligação com o que vem acontecendo no Brasil com alguns estados e cidades, com isolamentos mais restritos devido ao avanço da pandemia de Covid-19.

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Porém, vários concordaram com a publicação da atriz, repetindo a hashtag utilizada por Paolla no post. Uma página de fã clube disse: “Eu amo que você usa sua voz e alcance para falar sobre assuntos tão importantes, ainda mais com esse desgoverno que estamos vivendo. Cada vez mais você me inspira a lutar pelo que eu acredito e jamais me calar! Obrigada por isso!”

Na postagem, também foram frequentes comentários de que 'falta leitura a atriz' e questionamentos se a mesma viveu nessa época para poder comentar. “Nem sabe o que é! Nasceu em que ano?”; “Geração desinformada, querem levantar uma bandeira sem nem saber dos fatos! Melhor ficar caladinha! Vivemos essa época, esqueceu?”, disseram alguns haters.

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O deputado federal da Bahia, João Roma (Republicanos), foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como novo ministro da Cidadania. Com isso, o atual ministro Onyx Lorenzoni (DEM) deixa a pasta para assumir a Secretaria-geral da Presidência. As mudanças foram publicadas nesta sexta-feira (12), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

A nomeação de Roma é um dos 'pagamentos' de Bolsonaro ao centrão pelo apoio dado pelos parlamentares ao Arthur Lira (PP), que venceu a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados.

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João Roma se torna o terceiro ministro da Cidadania em três anos de governo Bolsonaro. Roma é amigo próximo do presidente do DEM, ACM Neto, que foi um dos responsáveis pela 'traição' dos demistas com o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que havia indicado Baleia Rossi (MDB) para ocupar a cadeira.

O Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (31) publica medida provisória que fixa em R$ 1.100 o valor do salário mínimo a partir da sexta-feira, 1º de janeiro de 2021. Anunciada na quarta-feira pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a medida tem vigência imediata, mas terá que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado e depois convertida em lei.

O Ministério da Economia informou que o aumento considerou que o INPC, índice de inflação que serve de referência para o piso nacional, terminará o ano com alta de 5,22%. Com isso, o piso atual, de R$ 1.045, passaria a R$ 1.099,55 - arredondados então para os R$ 1.100 anunciados.

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O valor é um pouco superior aos R$ 1.088 previstos pela equipe econômica em proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhada neste mês ao Congresso.

O reajuste, no entanto, apenas repõe a perda no poder de compra dos brasileiros devido à alta de preços ao longo de 2020. Na prática, assalariados e beneficiários do INSS ficarão pelo segundo ano seguido sem aumento real na remuneração.

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, os trabalhadores pagos mensalmente sentirão os efeitos do aumento em fevereiro.

Para quem trabalha por dia, o valor mínimo a ser pago passa a ser de R$ 36,67, e para quem atua por hora, de R$ 5,00.

Estados podem fixar mínimos mais elevados localmente e pisos específicos para algumas categorias.

O youtuber Felipe Neto afirmou que foi processado por Ricardo Nunes (MDB), vereador e candidato ao cargo de vice-prefeito de São Paulo na chapa de Bruno Covas (PSDB). Segundo uma publicação do influenciador digital no Twitter, a ação do político cita que Neto "o expôs" e usou "golpe baixo" após o famoso replicar um vídeo que questiona a índole de Nunes.

No processo, Nunes pede à Justiça Eleitoral que Neto retire do ar o conteúdo e uma publicação na qual pergunta se os seguidores votariam "num homem acusado de violência doméstica, investigado por possível participação na máfia das creches, além de acusações de ameaça e falta de pagamento de pensão", e completa afirmando que "se você votar no Covas, estará votando nele". O youtuber, que faz campanha voluntária para o candidato Guilherme Boulos (PSOL) nos perfis pessoais da internet, ressalta que apenas fez a postagem após a imprensa divulgar acusações ao companheiro de chapa de Covas.

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Embora tenha aceitado o processo e estipulado um período para Felipe Neto apresentar a defesa, a Justiça Eleitoral não acatou o pedido de Nunes que solicitava a retirada da publicação de maneira imediata. "As notícias jornalísticas juntadas com a defesa dão conta de que as afirmações realizadas encontrariam substrato em notícias jornalísticas amplamente divulgadas em veículos de comunicação", cita a decisão judicial.

Um dos momentos mais esperados pelos fãs do Big Brother Brasil são as decisões de paredões. É nelas que se descobre quem deixa e quem permanece o jogo a rumo de tornar-se um milionário e vencedor do BBB. Durante anos, a eliminação vinha acompanhada de um texto poético e reflexivo escrito pelo seu ex-apresentador, Pedro Bial,e várias foram as palavras dele que entraram para a história da televisão em virtude de seu lirismo. Agora, ele organiza tais textos para publicá-los em um livro. 

O projeto foi revelado por Pedro Bial durante entrevista a Otaviano Costa. O ex-apresentador do BBB, que atualmente comanda o Conversa com Bial, contou que a obra deve chegar mais rápido do que se imagina, em 2021. Mas, antes, o apresentador lançará um livro sobre os 70 anos de história da televisão. 

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Na conversa, Bial revelou ainda  qual foi sua edição preferida do BBB. “Teria que dizer mais de uma. No 5, com Jean Willys e Grazi Massafera, eu me dei conta que estávamos vivendo um fenômeno da história da televisão, era que nem uma final de Copa do Mundo. As ruas ficavam vazias em dia de prova do líder, de paredão”, respondeu. “Depois, digamos que o 7 também foi extraordinário. Mas a edição que eu vivi que foi mais assustadora, eu diria, foi o 10, do Marcelo Dourado. Foi a primeira vez que a internet entrou com tudo, tinha uma linguagem meio esquisita, muito agressiva, Além do grupo ser extraordinário, tinha de tudo, todos os participantes eram realmente muito ricos. Foi uma grande aventura existencial”. 

O caso de estupro sofrido pela influenciadora digital Mariana Ferrer e a tipificação de "estupro culposo" feita pela Justiça tem reverberado em todo o país. Os candidatos à Prefeitura do Recife Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) também comentaram o episódio.

Marília Arraes (PT) classificou esse episódio como uma "agressão" a todas as mulheres. "Se esse precendente sobre o caso Mariana Ferrer se consolidar, praticamente vai extinguir as condenações por estupro no país. Uma mulher dopada é estuprada, mas a Justiça considera que foi um estupro não intencional. Como é isso?", questionou Marília no Twitter.

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O candidato João Campos (PSB) também usou o seu perfil no Twitter para falar sobre o caso, afirmando que a sociedade não pode admitir mais essa violência contra as mulheres brasileiras. 

"Toda a minha solidariedade para a Mariana Ferrer. Todas as brasileiras e os brasileiros devem se indignar e cobrar que a Justiça seja feita", assinalou o pessebista. 

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Depois de a capital pernambucana ser palco de várias paralisações dos rodoviários que lutavam pelo fim da dupla função dos motoristas, a Prefeitura do Recife informou, nesta sexta-feira (30), que o prefeito Geraldo Júlio (PSB) já sancionou o PL 05/2019. O projeto de lei deve ser publicado no Diário Oficial da cidade neste sábado (31).

O PL 05/2019 foi aprovada pela Câmara Municipal do Recife no dia 27 deste mês, após meses de discussão em aberto e cinco adiamentos nas votações. De autoria do vereador Ivan Moraes Filho (PSOL), a PL conseguiu 32 votos a favor e apenas um contrário, do vereador André Régis (PSDB). 

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Ao longo dos adiamentos da votação do projeto, o Sindicato dos Rodoviários promoveu vários protestos na cidade com o objetivo de pressionar os vereadores a votarem contra o exercício da dupla função. A categoria chegou a ser proibida pela Justiça de realizar manifestações após solicitação do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE).

Nesta sexta-feira (30), a Prefeitura do Recife confirmou que o documento foi sancionado e que tramitará normalmente nos órgãos técnicos do poder municipal.

Após rebater críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), ao chamá-lo de 'Nhonho' no Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, desativou o perfil e disse que a conta foi usada indevidamente.

Na manhã desta quinta-feira (29), antes de excluir a conta pessoal na plataforma, Salles creditou o xingamento a terceiros. "Fui avisado há pouco que alguém se utilizou indevidamente da minha conta no Twitter para publicar comentário junto a conta do Pres. da Câmara dos Deputados, com quem, apesar de diferenças de opinião sempre mantive relação cordial", escreveu.

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O motivo da confusão foi uma publicação feita por Maia no sábado (24). Ele afirmou que o ministro "não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo". Como retaliação, foi comparado ao personagem da séria mexicana Chaves, apelido usado por seus opositores.

A postura do presidente da Câmara foi como um revide a outro ataque de Salles, que havia chamado o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, de "Maria Fofoca". O insulto o submeteu a mais um pedido de desculpas.

Alguns usuários do Twitter reclamam de uma instabilidade apresentada pela plataforma na noite desta quinta-feira (15). Outros garantem que, quando tentam logar na rede social, recebem a mensagem para instalar novamente o aplicativo. 

O LeiaJá apurou que essas instabilidades variam. Se o usuário tentar logar pelo Chrome, como fizemos, ele apenas não consegue tuitar. Na versão mobile, até as 19h30, não estava sendo possível o login; às 19h40 "normalizou", mas também sem a permissão do post.

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O Techtudo mostra que, segundo dados do Down Detector, ferramenta que monitora o funcionamento de serviços on-line, a falha começou por volta das 18h30 e atinge usuários de diversos países, incluindo o Brasil. 

Ao perceber a postura atípica de perfis negros no Twitter em apoio ao presidente norte-americano Donald Trump, pesquisadores da Universidade Clemson descobriram que a campanha republicana é estimulada por contas falsas. Com narrativas enganosas e linguagem quase idêntica, os perfis alcançam milhares de usuários e depois desaparecem.

Chamadas de "blackface digital", geralmente as contas fake roubam fotos de homens negros para fortalecer o apoio ao candidato. Em um dos casos, no lugar da imagem de perfil foi publicado apenas as palavras "foto de homem negro", de acordo com o Washington Post.

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Em apenas seis dias de atividade, o perfil falso de um policial negro conquistou 24 mil seguidores. Embora a conta @CopJrCliff tenha sido aberta em 2017, a primeira das oito publicações só ocorreu no último dia 6 de outubro. Antes de desaparecer da rede, ele recebeu 75 mil curtida em um dos tweets. O perfil teria sido suspenso por quebrar as regras de manipulação da rede social.

“É uma guerra assimétrica [...] eles não precisam durar muito. E eles são tão baratos de produzir que você pode obter muita tração sem muito trabalho. Obrigado, Twitter”, criticou o pesquisador-chefe Darren Linvill.

Ele explica que encontrou evidências estrangeiras nas contas, com traços do alfabeto cirílico russo. Um dos perfis já havia promovido um serviço de acompanhantes da Turquia, aponta.

Em resposta, o representante do Twitter, Trenton Kennedy, reforçou o esforço da plataforma para evitar o blackface digital. “Nossas equipes estão trabalhando diligentemente para investigar esta atividade e tomarão medidas de acordo com as Regras do Twitter se os tweets forem considerados violadores”, informou.

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