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Como rotineiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é um dos assuntos mais comentados no Twitter, desta vez por conta de mais uma saída de ministro do governo. A #EuAvisei, até o início da noite desta sexta-feira (15), já contava com mais de 40 mil tweets.

Entre as pessoas que se engajaram na Hashtag está o deputado federal Alexandre Frota (Dem). "Eu avisei em janeiro de 2019 e fui tirado de louco, judas, traidor. Eu avisei do plano, eu disse exatamente o que estava acontecendo. Fui ameaçado, tive a família ameaçada e hoje vocês estão acompanhando dia a dia o que esse cara está fazendo. Assumam que o Frota tinha razão", escreveu o político.

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O debate nas redes sociais acontece por conta de mais um ministro da Saúde que sai do cargo em pleno crescimento do número de pessoas que estão sendo infectadas e morrendo devido ao Covid-19. De acordo com a última atualização, 202.918 mil pessoas testaram positivo para o novo coronavírus no Brasil - outras 13.993 morreram devido a pandemia.

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O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) foi reprimido pelo Instagram, que apagou uma fake news compartilhada em sua conta oficial. O post feito no stories foi checado por uma agência especializada, que confirmou inconsistência da informação.

A publicação de Bolsonaro afirmava que as mortes por doença respiratória no Ceará haviam diminuído em 2020. Sem levantar dados ou apresentar estudos confiáveis.

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Ainda que seja comum acusar a imprensa em geral de propagar notícias falsas, o mandatário não se preocupou em verificar a veracidade do conteúdo que compartilhou do deputado estadual André Fernandes (PSL), do Ceará.

A movimentação política que culminou na demissão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, parece que reverberou na Secretaria da Cultura. A responsável pela pasta, atriz Regina Duarte, refletiu sobre o desapego em uma publicação nas redes sociais e recebeu comentários indicando uma separação do Governo Bolsonaro.

Escanteada desde que assumiu a secretaria, Regina Duarte encontrou resistência para iniciar o trabalho e tentar destravar a agenda da Cultura. Sem apoio do Planalto, as saídas de Luiz Henrique Mandetta e do ex-juiz Sergio Moro podem ter sido um choque de realidade para a ex-global.

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Em sua conta no Instagram, publicou a foto de um ambiente calmo com a frase:  "quando me desapego do que tenho, recebo o que necessito". Na legenda, Duarte destacou ainda mais a reflexão sobre sua atual necessidade: "... é tudo o que preciso aprender ... desapego. Tá em tempo ainda".

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Prontamente choveu comentários na página oficial da atriz, relacionando o post à condição que ela enfrenta no governo e a possibilidade de dizer adeus à vida política. “A senhora tá dando a entender que vai sair tbm, é isso?? Fale com o povo”, comentou uma seguidora. "Desapega desse governo" e "Regina ainda ta em tempo tbm de sair dessa furada que vc entrou, essas pessoas que te defendem, são as mesmas pessoas que defendiam o Sergio Moro... vaza fora desse governo enquanto é tempo... salva o que sobrou. Falando de coração", foram o teor das publicações dos internautas que receberam a mensagem como o início de uma separação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O atleta Diego Hypolito causou polêmica no Instagram após publicar uma homenagem em sua conta para o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Na publicação, Diego escreveu a seguinte legenda: “Sérgio Moro merece todo o nosso respeito e admiração. Como Juiz e Ministro já contribuiu para o País e suas realizações ficarão gravadas na história”.

Apoiador declarado ao governo Bolsonaro, o atleta da ginástica olímpica foi até recebido pelo presidente em Brasília, mas o público que acompanha Diego na rede social não gostou da publicação e chegou a pedir inclusive para que ele apagasse o post. Um dos seus seguidores chegou a comentar: “Bolsonaro não vai gostar de ver sua foto com Moro”. 

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Assumidamente gay e evangélico, Diego já foi criticado diversas vezes nas redes sociais, principalmente por cultivar uma amizade com a primeira-dama Michelle Bolsonaro e frequentar os cultos que são realizados em sua casa.

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Depois que #ForaMaia figurou em primeiro lugar no Twitter, com mais de um milhão de citações, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, publicou em sua conta na rede social que o governo de Jair Bolsonaro era “genocida e responsável por tentar distrair a população com os seus devaneios paranóicos ante a desmoralização das instituições".

Tudo isso porque, segundo Ciro, para alcançar, em tão pouco tempo, o volume de um milhão de tuítes, "é notória mais uma vez a utilização de robôs pagos a preço de ouro. Quem paga? Quanto Paga? Há estrangeiros subornando o governo brasileiro?", indaga Ciro.

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O ex-governador pede que o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal se posicionem diante desses 'boots' e não "continuem deixando este crime continuado impune enquanto se tenta preparar o golpe de estado", pontua.

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Líderes do agronegócio brasileiro afirmaram, na segunda-feira (6), que é preciso ter cautela na forma como o País trata a China, o principal destino das exportações do setor. É consenso entre as autoridades ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo que o momento é de "pacificação" diante das incertezas causadas pela pandemia do coronavírus. Os comentários foram feitos após postagem do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que irritou autoridades chinesas.

"Nossa preocupação é de pacificar e manter as boas relações. Não queremos briga, precisamos dar suporte ao governo para atravessar a crise. Estamos muito preocupados e precisamos de cautela", afirmou o ex-ministro da Agricultura Neri Geller, hoje deputado pelo PP de Mato Grosso. No Estado, oito de cada dez sacas de soja têm como destino a China.

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O também ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli se disse preocupado. "Não devemos insultar ninguém. E não podemos misturar comércio com política, precisamos de uma posição mais sadia, mais madura."

Presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Marcello Brito declarou que "quando a gente abre um tipo de disputa dessas num momento inadequado, o que a gente espera em troca?". "Já temos tantos problemas, não precisa criar mais um. O Brasil não ganha nada com isso, só perde", disse o vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira, Pedro de Camargo Neto.

Confronto

Uma postagem do ministro da Educação, Abraham Weintraub, nas redes sociais provocou novo tensionamento nas relações entre o Brasil e a China. Após usar o personagem Cebolinha, da Turma da Mônica, para ridicularizar o sotaque dos chineses, Weintraub disse nesta segunda que pode até pedir desculpas à embaixada do país asiático por sua "imbecilidade", desde que a China forneça respiradores ao Brasil para o combate ao novo coronavírus.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, negou que tenha cometido racismo contra o povo chinês após a embaixada chinesa repudiar declarações dele por uma postagem nas redes sociais. Nesta segunda-feira (6), em entrevista ao programa do jornalista Luiz Roberto Datena, na Rádio Bandeirantes, Weintraub negou ter sido preconceituoso e atacou o governo chinês, afirmando que o país teria retido informações sobre a pandemia do novo coronavírus para agora vender respiradores e equipamentos de proteção individual, como máscaras, a preço de leilão, e condicionou um pedido de desculpas à venda de 1 mil respiradores da China para o Brasil.

"O governo da república chinesa, aonde começou o coronavírus, poderia ter alertado o mundo inteiro que ia faltar respirador. Que nós teríamos 3 meses para fazer respirador. Isso não foi feito. Agora, que estamos desesperados correndo atrás de respirador, o que é que acontece? Aparece 60 mil respiradores na China e eles estão leiloando. Aparece um monte de equipamento, de proteção, de máscara, e eles estão leiloando. Então assim, teve tempo deles se prepararem para vender para o mundo, pelo preço mais alto, respirador e máscara", disse Weintraub.

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O ministro também justificou o seu envolvimento em uma questão que envolve equipamentos hospitalares. Weintraub lembrou que o MEC é responsável por todos os hospitais universitários do Brasil, e disse precisar de mil respiradores que estão em falta.

"Dado que a Embaixada chinesa ficou tão ofendida, e eu sei como é a negociação dos chineses, esse processo cultural, 'estou extremamente ofendido, venha pedir desculpas de joelhos aqui', (...) eu vou fazer o seguinte, meu acordo: Eu vou lá, eu peço desculpas, peço 'por favor, me perdoem pela minha imbecilidade'. A única coisa que eu peço é que dos 60 mil respiradores que estão disponíveis, eles vendam mil para o MEC, para salvar vida de brasileiros, pelo preço de custo. Manda a embaixada colocar aqui nos meus hospitais, e eu vou lá à Embaixada e falo 'eu sou um idiota, me desculpem'", declarou.

No sábado (4), Weintraub usou uma imagem de Cebolinha, da Turma da Mônica, criada por Maurício de Sousa, na Muralha da China. Substituindo o "r" pelo "l", ele fez referência ao modo de falar do personagem, para insinuar que se tratava dos chineses.

"Geopoliticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?", escreveu o ministro.

Quanto à postagem, especificamente, Weintraub negou que tenha cunho preconceituoso e disse não ser racista. O ministro pontuou que academicamente e durante sua vida profissional esteve na China várias vezes, mantendo sempre uma boa relação. "Não acho que foi um post tão pesado. Não xinguei nenhum chinês. Tenho um monte de amigos chineses e conheço a cultura chinesa.", afirmou. "Falar que eu sou racista é uma acusação que, se fosse um brasileiro, ia ter que provar na Justiça, exatamente como alguns chamaram e vão ter que provar, porque é uma acusação grave."

A Embaixada da China no Brasil se manifestou, na madrugada desta segunda-feira (6), contra uma publicação do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Em sua conta oficial no Twitter, o ministro insinuou que a China vai sair "fortalecida" da crise atual causada pelo novo coronavírus, apoiada por seus "aliados no Brasil", associando a origem da covid-19 ao país asiático.

"Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

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No sábado, Weintraub usou uma imagem do Cebolinha, personagem da Turma da Mônica, na Muralha da China e, substituindo o "r" pelo "l", fez referência ao modo de falar do personagem, para insinuar que se tratava dos chineses.

"Geopoliticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?", escreveu o ministro.

A nota da Embaixada reforçou que a pandemia do novo coronavírus trouxe um desafio que nenhum país consegue enfrentar sozinho. "A maior urgência neste momento é unir todos os países numa proativa cooperação para acabar com a pandemia com a maior brevidade possível."

Por fim, o comunicado destaca que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade internacional se opõem explicitamente à associação de vírus a um certo país ou uma certa região, combatendo a estigmatização sobre qualquer pretexto.

"Instamos que alguns indivíduos do Brasil corrijam imediatamente os seus erros cometidos e parem com acusações infundadas contra a China", finalizou a nota.

'Vírus mental'

As mensagens do ministro da Educação foram publicadas no mesmo dia em que o cônsul-geral da China no Rio de Janeiro, Li Yang, assinou um artigo no jornal O Globo em que questiona o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, sobre os motivos de suas declarações ofensivas ao país asiático.

Duas semanas atrás, o governo entrou em crise diplomática com a China, depois de Eduardo publicar um tuíte em que acusou os chineses de ter escondido informações sobre o início da pandemia do coronavírus. "A culpa é da China e liberdade seria a solução", escreveu o deputado.

Como resposta, o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, respondeu as acusações de Eduardo e exigiu a retirada imediata das palavras do deputado e um pedido de desculpas ao povo chinês. A página da Embaixada da China no Brasil também cobrou explicações. Um tuíte publicado afirmava que Eduardo, ao voltar dos Estados Unidos, contraiu um "vírus mental" que está "infectando a amizade" entre os povos.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o vice-presidente do Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG) pediram desculpas ao país asiático. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, saiu em defesa de Eduardo, afirmou que a posição do deputado não reflete a do governo brasileiro. No entanto, disse que aguardaria um retratação do embaixador da China pois a reação de Wamming foi "desproporcional" e feriu "a boa prática diplomática".

Diante das críticas, Eduardo publicou uma nota em que disse que jamais ofendeu o povo chinês e que o Brasil não quer problemas com o país asiático. Dias depois, por causa da crise, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da China, Xi Jinping, conversaram por telefone. O brasileiro disse que o contato reafirmou os "laços de amizade" entre os países e tratou de ações sobre o coronavírus e ampliação do comércio.

Indignado com a postura do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) no trato com a crise do novo coronavírus no Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nessa quarta-feira (26), que o ex-capitão precisa "tomar juízo". O petista prestou apoio ao considerou como "dedicação" dos governadores, que romperam com o Governo Federal para conter a pandemia, e depositou a esperança no Congresso Nacional.

“Estou vendo os governadores se dedicarem. Todos. E o presidente da República precisa tomar juízo”, avaliou o ex-presidente. Para Lula, a falta de responsabilidade de Bolsonaro resultou na falta de equipamentos de prevenção como máscaras, respiradores e testes para a covid-19 no sistema de saúde.  "O Bolsonaro não está preparado para tocar esse país", cravou.

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Sobre o fato do mandatário comparar a doença mundial, que já matou cerca de 20 mil pessoas, com uma "gripezinha", o esquerdista entende que tais declarações refletem na falta de disciplina dos brasileiros para seguir as orientações de isolamento propostas pelo Ministério da Saúde.

Lula também afirmou que o país está perdendo tempo demais para compreender a gravidade da pandemia e, espera que o Congresso faça "com que as coisas aconteçam", para reduzir os impactos do novo coronavírus à população.

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Um grupo de investigadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, encontrou um novo tipo da "Célula T" - responsável pela defesa do organismo contra ameaças desconhecidas, como vírus e bactérias - que poderá atacar e destruir a grande maioria dos tipos de câncer.

A descoberta foi publicada na revista científica Nature Immunology e ainda não foi testada em doentes. Contudo, os investigadores acreditam que, embora o trabalho ainda esteja em estágio inicial, a descoberta tem “enorme potencial”, diz a BBC.

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Os cientistas encontraram uma célula no sangue das pessoas que pode avaliar se existe uma ameaça a ser eliminada. Essa nova célula imune suporta um receptor que age como um gancho, que se agarra à maioria dos cânceres ao mesmo tempo que ignora as células saudáveis.

Andrew Sewell, responsável pelo estudo, afirma que é “altamente incomum” encontrar uma célula com potencialidades terapêuticas assim tão vastas no combate ao câncer e que a descoberta aumenta a perspectiva de criar uma “terapia universal”.

“A nossa descoberta aumenta a perspectiva para os tratamentos contra o câncer. Esse tipo de célula pode ser capaz de destruir muitos tipos diferentes da doença. Antes, ninguém achava que isso fosse possível. Essa foi uma descoberta acidental, ninguém sabia que essa célula existia”, contou Sewell ao The Telegraph.

A equipe de investigadores descobriu que o novo tipo de célula T pode encontrar e matar grande diversidade de células cancerígenas, incluindo as presentes no câncer de pulmão, pele, sangue, mama, osso, próstata, ovário, rim e colo do útero.

Embora o processo como a célula ataca outras células ainda não seja compreendido, os cientistas acreditam que o receptor das células T interage com uma molécula, chamada MR1, que existe na superfície de todas as células do corpo humano.

“Somos os primeiros a descrever uma célula T que se encontra com a MR1 nas células cancerígenas. Isso nunca foi feito antes”, afirmou Gary Dolton, que participa da investigação, em entrevista à BBC.

O Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (20), publica a Lei 13.978/2020, a Lei Orçamentária de 2020. O texto estima a receita da União para este ano em R$ 3,686 trilhões e fixa a despesa em igual valor. A lei foi sancionada sem vetos pelo presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira.

Com isso, o Orçamento de 2020 prevê R$ 2 bilhões para o Fundo Eleitoral, para custear as campanhas dos candidatos nas eleições municipais de outubro.

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Veja aqui a íntegra da lei.

Depois do secretário da Cultura Roberto Alvim ter sido demitido por parafrasear o ministro da propaganda da Alemanha Nazista Joseph Goebbels, o Filósofo Olavo de Carvalho diz que o "discurso do Alvim não tem, por si, nenhum conteúdo nazista ou racista". Além disso, o guru ideológico do Bolsonaro afirma que o secretário foi enganado por algum "funcionário sacana" e "esquerdista". 

Olavo diz ainda que o funcionário que fez isso foi o responsável por avisar aos jornalistas "que, esfregando as mãos de prazer, deu no Alvim o tiro de misericórdia. Interroguem esse jornalista e acabarão sabendo de onde veio a coisa toda", escreveu o filósofo.

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Olavo diz que o caso do Alvim deve servir de alerta aos futuros ocupantes do cargo. "Não confiem em funcionários esquerdistas. Eles são desleais por obrigação", diz Olavo.

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Com Regina Duarte indecisa para aceitar o cargo de secretária de cultura do governo Bolsonaro, a deputada estadual Janaina Paschoal (PSL), por meio do seu Twitter, mostra que gostou da ideia e endossa a indicação da atriz. "Aceita, Regina! Quem melhor do que você, mulher", escreveu a deputada.

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A indicação da atriz vem depois que o Roberto Valim foi exonerado por parafrasear Joseph Goebbels, ministro de Hitler, em vídeo publicado nesta última quinta-feira (16). No entanto, Regina ainda não confirmou se vai aceitar o cargo oferecido pelo governo depois de todo o escândalo e pediu até o sábado (18), para se pronunciar. 

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O Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (8) publica a Lei 13.974/2020, que torna o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) vinculado administrativamente ao Banco Central do Brasil. Antes, o Coaf respondia diretamente ao Ministério da Economia.

O texto foi sancionado na terça-feira (7) pelo presidente Jair Bolsonaro sem veto. Bolsonaro decidiu manter as alterações feitas pelo Congresso na Medida Provisória proposta pelo governo.

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A principal mudança imposta no Legislativo foi ter barrado a possibilidade de indicação para os cargos de conselheiro do órgão pessoas que não fazem parte do serviço público. Essa alteração, prevista no texto do governo, foi rechaçada como uma medida que abria brecha para indicações políticas e não técnicas ao Coaf.

O plenário do Coaf segue composto pelo presidente e por doze servidores de órgãos diversos. A estrutura ainda é composta por um quadro técnico. Com a nova lei, caberá ao presidente do Banco Central escolher e nomear o presidente do conselho e os membros do plenário.

O governo também havia proposto chamar o conselho de Unidade de Inteligência Financeira (UIF), em vez de Coaf, o que foi derrubado pelo Congresso.

Por meio de sua conta no Twitter, o Assessor Especial do Presidente Jair Bolsonaro, Arthur Weintraub, chamou o educador e filósofo Paulo Freire de Carranca. "Por um momento achei que tinham jogado a carranca do Paulo Freire na caçamba", publicou Arthur. O tuíte do assessor foi feito na manhã desta sexta-feira (20).

No último dia 16 deste mês, o presidente Jair Bolsonaro já havia chamado Paulo Freire, que é patrono da educação brasileira, de "Energúmeno". Já o próprio ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que Freire era o "símbolo do fracasso na educação".

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O Diário Oficial da União desta quinta-feira (19) traz a publicação das Leis 13.958, que institui o Programa Médicos pelo Brasil, e da Lei 13.959, que institui o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por instituição de educação superior estrangeira (Revalida). As duas leis foram sancionadas nessa quarta-feira (18), pelo presidente Jair Bolsonaro.

O Médicos pelo Brasil propõe substituir gradualmente o Mais Médicos e contratar 18 mil profissionais para atuar em regiões mais pobres do País. O governo pretende lançar em fevereiro edital para selecionar profissionais do Médicos pelo Brasil. Ainda não há definição de quantos médicos serão enviados para cada cidade, mas o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, estimou nesta quarta que 13,8 mil devem ficar no Norte e Nordeste.

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A nova legislação sobre o Revalida prevê a realização do exame duas vezes por ano. O presidente vetou o trecho da lei que permitia a revalidação em universidades privadas, de notas 4 e 5 no Enade, de diplomas de profissionais formados no exterior. Esse veto foi um pedido de entidades médicas, como o Conselho Federal de Medicina.

Um artista misterioso foi flagrado enquanto caminhava na neve e seu rastro formava uma aranha gigante no teto de um edifício em Cleveland, localizado no estado americano de Ohio. Envolto em uma enorme teia, a paciência e a disposição do rapaz o premiaram com a viralização do seu vídeo.

Com um passo de cada vez, antes de concluir o desenho ele escreve na neve: “Happy Halloween”, para homenagear o último feriado americano. Mais de três milhões de pessoas assistiram a publicação feita pelo fotografo Scott Halbrook na semana passada, e cerca de 76 mil internautas compartilharam a arte.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), através de sua conta no Twitter, retomou a discussão sobre quem teria mandado matar o prefeito Celso Daniel. A postagem foi feita com uma montagem que mostra trecho do depoimento do empresário Marcos Valério ao Ministério Público de São Paulo. Na ocasião, Valério apontou que o ex-presidente Lula foi um dos mandantes do assassinato do então prefeito de Santo André. O crime aconteceu em 2002.

A denúncia se tornou pública no dia 25 de outubro, quando a revista Veja teve acesso ao documento que descreve a oitiva de Marcos Valério. No entanto, dias depois da soltura do ex-presidente petista que estava preso desde abril de 2018, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Tríplex do Guarujá, o deputado retomou essa discussão. Até o final da tarde desta terça-feira (12), a postagem de Eduardo já tinha quase 2.400 retweets. 

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Até hoje, as investigações apontam que a morte de Celso Daniel foi um crime comum e não interliga motivações políticas. Ainda de acordo com a reportagem da Veja, foi instaurada uma investigação sigilosa para apurar o depoimento de Marcos Valério. 

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Mesmo em lados opostos na política e até em pensamentos ideológicos, Manuela D'Ávila, que é ex-deputada pelo PCdoB e foi candidata à vice-presidência na chapa de Fernando Haddad (PT) na última corrida eleitoral, compartilhou uma carta pública se solidarizando com a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), que vem sofrendo ameaças e ataques machistas desde que começou um atrito com os filhos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) - principalmente com o vereador Carlos Bolsonaro (PSL).

Na carta, Manuela escreveu que ela e Joice nunca estiveram juntas, mas recentemente haviam participado, por telefone, de uma entrevista. Naquela ocasião, Hasselmann ainda era líder do governo e ambas divergiam sobre a existência do machismo no congresso nacional. “Fico sinceramente triste por você ter percebido, na prática, que aquilo que eu dizia era real de uma maneira tão brutal e cruel. O machismo existe alí porque existe no mundo”, escreveu D'Ávila.

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Essa solidariedade para com a deputada federal acontece depois dela ter subido na tribuna chorado na Câmara dos Deputados ao falar sobre ataques que vem sofrendo nas redes sociais pela chamada "milícia digital" bolsonarista. Hasselmann disse na ocasião que esses ataques já chegaram aos seus filhos e outros familiares.

“Eu lhe escrevo para ser solidária com tudo o que você tem passado. Não é mesmo nada fácil ser mulher e cair nas mãos da milícia virtual que governa o Brasil. Não é fácil ver como eles envolvem os nossos filhos para buscar nos destruir emocionalmente. Eles buscam nos liquidar, Joice, nos levar às lágrimas. Como te levaram na tribuna, como me levam quase todos os dias há longos quatro anos”, pontua Manuela.

O texto de apoio a Joice fez com que o nome de Manuela D'Ávila ficasse entre os assuntos mais comentados do Twitter hoje. Muitos classificaram a ação de Manuela como uma atitude nobre, tendo em vista que, durante a corrida presidencial, Joice participou de alguns movimentos contra a esquerda - inclusive foi apontada como uma das pessoas que disseminaram informações falsas contra Manuela. 

Na rede social, vários internautas falaram do assunto: "Eu senti vontade de chorar vendo a Joice chorando no Congresso, depois chorei de fato com a carta aberta que a Manuela D'Ávila fez sobre o choro da Joice"; "Manuela D´Ávila é gigante! já foi vítima do exército dos Bolsonaros enquanto Joice os apoiava, mas ao invés de tripudiar em cima da sua dor, Manu se solidariza e chama na responsabilidade de denunciar esse esquema mafioso".

Após se declarar para o filho recém-nascido, uma jovem, de 21 anos, foi atacada e a criança foi morta pelo companheiro. Andreea Steffan e o pequeno Andrei, de três semanas, foram esfaqueados na própria casa, em Wallsend, na Inglaterra, no início de outubro.

Cerca de trinta minutos antes de ser esfaqueada, Andreea publicou no Facebook uma homenagem ao garotinho com a seguinte legenda: "pedi a Deus que me enviasse um homem para me amar para sempre. Então, ele me deu um filho". Ela acionou as autoridades, que socorreu os dois para o hospital.

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O bebê ainda conseguiu resistir por quatro dias, mas a gravidade dos ferimentos resultou em sua morte. A mãe apresenta um quadro estável. O pai é o principal suspeito e já foi detido. Denis Erdinch Beytula, de 27, é acusado de tentativa de duplo homicídio, segundo o Daily Mail.

Confira a publicação

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