Tópicos | quadrilha

Grupos criminosos que atuam dentro do terminal portuário de Paranaguá (PR) são alvo da Operação Reach Stackers da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal nesta sexta-feira (28). Eles enviavam carregamentos de cocaína para o exterior em contêineres, sem o conhecimento do exportador, na modalidade conhecida internacionalmente como rip on/rip off.

Segundo a PF, foram expedidos oito mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão para cumprimento nas cidades paranaenses de Paranaguá, Matinhos e Piraquara. Também foram decretadas medidas patrimoniais de sequestro de imóveis e bloqueio de valores existentes em contas bancárias e de aplicações financeiras.

##RECOMENDA##

“Os investigados são responsáveis por fornecer informações privilegiadas sobre posições, rotas e cargas dos contêineres para subsidiar organizações criminosas em ações no Porto de Paranaguá, além de movimentarem os contêineres de forma a possibilitar a inserção dos carregamentos de cocaína dentro do pátio do terminal portuário", explicou a PF.

Os criminosos responderão pelos crimes de tráfico transnacional de entorpecentes, com penas que podem chegar até 25 anos de reclusão para cada ação perpetrada, bem como pelos crimes de organização criminosa e de associação para o tráfico, que podem chegar a 24 anos de reclusão.

A operação foi batizada de Reach Stackers em alusão ao equipamento de mesmo nome utilizado em terminais portuários para o deslocamento de contêineres.

Na manhã desta terça-feira (25), a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) realizou a prisão em flagrante de sete pessoas por associação criminosa e extorsão. O grupo vendia lugares na fila de uma agência da Caixa Econômica Federal, localizada no centro de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os presos foram encaminhados para a audiência de custódia.

De acordo com o delegado de Jaboatão, Ricardo Lima, a PCPE tomou conhecimento da ação dos criminosos há cerca de três meses, através da denúncia anônima de uma cliente do banco. “Eles colocavam em torno de sessenta pedras na fila, todos os dias, e vendiam aquelas pedras por valores entre R$ 20 e R$ 60, dependendo do posicionamento na fila. Os primeiros lugares custavam mais caro, mas à medida que ia caindo essa colocação as pedras valeriam menos”, explica.

##RECOMENDA##

Quem se negasse a pagar pelas pedras ou reclamasse da prática era coagido pelos criminosos. “Seis policiais disfarçados acompanharam todo o modus operandi deles. Conseguimos identificar o que cada um fazia: quem vendia, quem dava segurança e como eram feitas as vendas”, continua o delegado.

Em certo momento da operação, intitulada “Fila Zero”, um dos policiais disfarçados chegou a comprar uma vaga e se posicionou na fila. “Começou um tumulto, porque os populares não aceitavam, e eles ameaçaram as vítimas, inclusive um dos policiais disfarçados. Quando os demais se aproximavam para tirar as demais pessoas da fila, à força, nós intervimos e prendemos todos em flagrante”, completa Ricardo Lima.

Segundo o delegado, os clientes que compraram o lugar na fila prestarão depoimento, mas não devem sofrer nenhum tipo de punição. Imagens de câmeras de segurança localizadas nas proximidades da agência registraram o momento em que uma mulher de camisa roxa negocia uma venda que conseguiu concretizar. Nas mesmas imagens, outra mulher, de camisa vermelha, realiza outro negócio. Confira:

[@#video#@]

Dois jornalistas foram assassinados no Haiti nesta quinta-feira (6) por uma quadrilha que atua na periferia da capital, Porto Príncipe, informou a emissora de rádio onde eles trabalhavam.

Wilguens Louissant e Amady John Wesley foram mortos em um tiroteio e um jornalista que os acompanhava conseguiu escapar, segundo a Radio Ecoute FM.

As mortes ocorrem no momento em que os grupos criminosos ampliam suas ações para além dos bairros marginais de Porto Príncipe. A área de Laboule 12, onde os três jornalistas faziam uma reportagem, é alvo de confrontos intensos entre grupos armados que tentam tomar o controle da região.

Uma estrada que cruza a área é a única alternativa para se chegar à metade sul do país, além da rodovia principal, controlada desde junho por uma das quadrilhas mais poderosas do país.

Há seis meses, o presidente Jovenel Moise foi assassinado em sua residência na capital, mergulhando o Haiti em uma crise política ainda mais profunda e aumentando a insegurança que seus habitantes enfrentam diariamente.

Menos equipada e tendo que enfrentar grupos criminosos fortemente armados, a polícia haitiana não tenta organizar nenhuma operação em larga escala contra as quadrilhas desde março de 2021.

Uma organização criminosa especializada na fabricação, comercialização e distribuição de cédulas falsas, além de lavagem de dinheiro, foi desarticulada pela Operação J029, da Polícia Federal nesta quinta-feira (7).

Na ação, foram cumpridos seis mandados de prisão e 18 de busca, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Também foram apreendidos veículos e executado o bloqueio de contas bancárias dos envolvidos.

##RECOMENDA##

“A investigação apurou que a organização atua desde 2012. Nesse período, foram apreendidas 75 mil cédulas produzidas pelo grupo, totalizando R$ 6,7 milhões falsos colocados em circulação. Nos últimos anos, o grupo se utilizava da compra de mercadorias, principalmente celulares e eletrônicos, em plataformas de negociação de produtos usados, para repassar o dinheiro falso”, detalhou a PF.

O líder da organização, que não teve a identidade revelada, é considerado um dos principais falsificadores de moeda do Brasil, estava foragido desde 2016 e foi preso no final de julho pela Polícia Federal. Ele já havia sido condenado pela Justiça Federal pelo mesmo crime, após ser preso e indiciado pela PF.

Um homem suspeito de fazer parte da quadrilha que aplicou golpes financeiros em famosos, entre eles a global Juliana Paes, foi preso nesta segunda-feira (13) em Jacareí, interior de São Paulo (SP), após denúncias de que ele andava armado e teria ameaçado um vizinho. As informações são do G1.

De acordo com o portal, o suposto acusado, que tem 41 anos, teve o pedido de prisão pelo crime de estelionato negado pela Justiça em maio deste ano, mas foi detido em flagrante durante uma ação de busca e apreensão comandada pela Polícia Civil de São Paulo. Ele portava um revólver com a numeração raspada e munições, configurando o crime de porte ilegal de arma.

##RECOMENDA##

Junto com mais três pessoas, o homem preso pela polícia foi denunciado por golpes em que pegava dinheiro de artistas e esportistas famosos sob a promessa de retorno financeiro de até 8% do valor investido ao mês. Uma das vítimas, a atriz Juliana Paes perdeu R$ 480 mil no esquema. O grupo é investigado desde 2017.

Ao G1, a polícia contou que o homem estava desde março morando em Jacareí, onde mantinha uma fazenda de criação de gado em cativeiro. No local, foram encontrados cerca de R$ 200 mil em animais, que eram vendidos nas proximidades. O acusado vai ser encaminhado para a cadeia de Jacareí.

 

Uma organização criminosa voltada ao tráfico internacional de entorpecentes com atuação no Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina é o alvo da Operação Párvulo, da Polícia Federal, nesta terça-feira (10).

A investigação teve início em 2020 com o acompanhamento de um homem que comprava grande quantidade de haxixe e drogas sintéticas (ectasy) em Foz do Iguaçu (PR) e as distribuía na cidade de Guarapari (ES) e região. 

##RECOMENDA##

Com o avanço das investigações dos policiais federais da superintendência do Espírito Santo, foi constatado que a rede de atuação da quadrilha era maior, tendo alcance também em Minas Gerais e Santa Catarina.

Na ação, foram expedidos 12 mandados de prisão preventiva, sete de prisão temporária e 20 de busca e apreensão em residências e empresas nas quatro unidades da federação, com a participação de 100 policiais federais. 

Somente em Foz do Iguaçu (PR) estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão temporária de indivíduos que teriam participação, principalmente, na movimentação de recursos financeiros da organização criminosa.

Na madrugada dessa terça-feira (3), um policial militar reagiu a um assalto em um ônibus que seguia no bairro Riacho do Navio, em Escada, Mata Sul de Pernambuco. Ele atirou contra os suspeitos, que ficaram feridos e chegaram a fugir, mas foram capturados em seguida.

Conforme a Polícia Militar (PM), duas mulheres pediram parada ao condutor do coletivo, quando três homens subiram armados e anunciaram o assalto. Todos são apontados como integrantes de uma quadrilha conhecida por praticar esse tipo de crime na área.

##RECOMENDA##

O policial voltava para casa na linha não informada e disparou contra os suspeitos, que conseguiram fugir. Em seguida, pediu reforço à corporação, que recebeu informações sobre um indivíduo baleado que havia dado entrada no Hospital Regional há pouco tempo. Os agentes foram à unidade de saúde, confirmaram a participação e custodiaram o suspeito.

Com novas informações sobre a fuga de outros dois integrantes em um transporte alternativo, o veículo foi interceptado com um homem e uma mulher. Ambos confessaram o envolvimento com a organização criminosa, conforme a PM. Ele estava ferido e foi socorrido para o mesmo hospital. Já a suspeita seguiu direto para a delegacia do município, onde ficou à disposição da Justiça.

Outra equipe descobriu que os dois envolvidos que restavam se esconderam em um imóvel no bairro da Vila Operária. O efetivo foi ao local e encontrou uma menor infratora, que confessou a participação na investida ao ônibus e relatou que o outro integrante fugiu, sem mais detalhes. Ela também foi encaminhada à Delegacia de Escada.

A Polícia Civil investiga um ataque a uma joalheria e a dois mercados, em Jarinu, cidade a 75 km de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (13).

De acordo com a Polícia Militar (PM), homens fortemente armados com fuzis e explosivos se espalharam em vários pontos da cidade.

##RECOMENDA##

Durante a ação, eles explodiram uma empresa de joias acarretando danos materiais. Houve troca de tiros entre a PM e os bandidos, que conseguiram fugir. Ninguém ficou ferido.

O barulho de tiros e explosões foi ouvido na pequena cidade de 30 mil habitantes. Equipes do Grupo de Ações Táticas, Grupo de Operações Especiais e da Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí ainda estão no local, assim como a perícia.

O esquema criminoso batizado de “Máfia do Cabelo” foi revelado neste domingo (25), em matéria do Fantástico. As doações de cabelo humano, que deveriam ser revertidas em perucas para mulheres que lutam contra o câncer, eram desviadas para a fábrica de Gleice Milesi da Cunha, a chefe da quadrilha. Nesta semana, a Polícia do Rio de Janeiro realizou a prisão preventiva de Gleice, que é dona de quatro lojas de perucas e um site, por onde vendia o cabelo humano para fora do país.

A ação criminosa começou a ser investigada através da denúncia de Denildes de Palhano, que teve um câncer de mama em 2005 e, depois de curada, passou a participar de grupos de apoio a mulheres com a doença. Ela conheceu a sede da Fundação Laço Rosa, no Rio de Janeiro, em 2009, atraída pela iniciativa que transformava doações de cabelos em perucas destinadas às mulheres em tratamento contra o câncer.

##RECOMENDA##

Frequentadora assídua da ONG, Denildes foi apresentada a Gleice, que longe de qualquer suspeita, recolhia o cabelo doado e retornava para a Fundação com as perucas já prontas. Contudo, Denildes também reparou que a grande quantidade de doações não correspondia ao baixo volume de perucas doadas. A partir disso, passou a investigar, por sua conta, a ação criminosa.

Durante o longo período em que buscou respostas para o sumiço das doações, Denildes lutou contra outros episódios de câncer, que a impediram de dar continuidade à investigação. Apesar disso, anos depois, o destino a colocou cara a cara com Gleice, que confessou os crimes, acreditando que Denildes era sua amiga.

Esquema milionário

Segundo a apuração da Polícia, a marca de cabelos roubados que levava o nome de “Di Milesi”, deu origem a mais 10 empresas criminosas, que funcionavam como um suporte no contrabando e envio de perucas para o exterior. Na fábrica de Gleice, chamada de “Fundação Terapia da Mulher”, no Recreio, Zona Oeste do Rio, a polícia encontrou mechas com etiquetas cujo preço por quilo chegava ao valor de R$ 8,7 mil. Os produtos não tinham nota fiscal ou documentos que comprovassem sua origem.

Fundação Laço Rosa sabia dos desvios?

Para a Polícia, Gleice teria citado a existência de um contrato de trabalho com a Laço Rosa, no qual estaria determinado que a cada quilo de cabelo, duas perucas seriam doadas à Fundação, e uma peruca ficaria com ela, como forma de pagamento pelo serviço. Patrícia do Carmo Bullé, gerente de relações institucionais da Laço Rosa, e Marcelle Medeiros, presidente, também são alvos da investigação.

Gleice Milesi, que está em prisão preventiva, vai responder pelo crime de associação criminosa, fraude no comércio, e crime contra o consumidor.

Di Milesi se pronuncia nas redes

Em nota postada no Facebook, a Di Milesi Brasil disse que "sempre se pautou no profissionalismo e na seriedade do trabalho" e os fatos serão esclarecidos "perante a Justiça, no momento próprio".

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu quatro integrantes de uma quadrilha especializada em arrombar condomínios de luxo no Recife e em outros estados. Os criminosos foram presos em flagrante em um hotel em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, após desembarcar de um voo de São Paulo.

De acordo com a investigação, o grupo invadiu um condomínio no bairro da Jaqueira e furtou dinheiro, joias e armas colecionadas pelo proprietário do apartamento, nas vésperas das eleições municipais de 2020. Uma nova investida na Jaqueira ocorreu em fevereiro deste ano, quando eles furtaram um cofre e o carregaram pelas ruas do bairro.

##RECOMENDA##

Há cerca de 15 dias, integrantes da organização criminosa arrombaram um apartamento de luxo em Boa Viagem, na Zona Sul, indica as autoridades. Com atuação em outros estados, outros quatro envolvidos já haviam sido presos no Ceará e no Mato Grosso.

Eles foram monitorados e a investigação apontou que mais quatro envolvidos desembarcariam no Aeroporto do Recife de um voo vindo de São Paulo. Eles se hospedaram em um hotel em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes.

Com chaves de fenda usadas para os arrombamentos e vários celulares, todos foram autuados por tentativa de roubo qualificado e associação criminosa, em uma ação que uniu as autoridades de Pernambuco e São Paulo.

Mais detalhes sobre as prisões serão repassados em coletiva de imprensa agendada às 11h desta segunda (19).

A polícia chinesa prendeu mais de 80 pessoas e confiscou mais de 3 mil doses de uma vacina falsa contra o novo coronavírus em Pequim. A operação desmantelou uma rede que funcionava desde setembro.

O suposto imunizante consistia em uma simples solução salina. De acordo com a Xinhua, as vacinas foram vendidas na China e também para outros países, embora a agência de notícias chinesa não tenha especificado quais.

##RECOMENDA##

"A China já relatou a situação aos países relevantes", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (2).

A agência informou ainda que a polícia eliminou as instalações clandestinas de manufatura e cadeias de distribuição do grupo criminoso em Pequim, nas províncias de Jiangsu e Shandong. Segundo a Xinhua, as vacinas eram vendidas por "um preço alto", mas o valor não foi especificado. Também não foi informada a quantidade de vacinas vendidas, nem quantas doses chegaram a ser de fato administradas.

A China começou a vacinar sua população contra a COVID-19 em 15 de dezembro e já inoculou quase 23 milhões de pessoas até 26 de janeiro. No Ano Novo Chinês, 12 de fevereiro, a expectativa é que o número de vacinados chegue a 50 milhões.

A China tem pelo menos sete vacinas contra a COVID-19 produzidas nacionalmente na última fase de testes clínicos. Uma delas, produzida pela estatal Sinopharm, foi aprovada para uso doméstico.

Da Sputnik Brasil

A Polícia Federal (PF) cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (22), contra uma quadrilha que fraudava benefícios da aposentadoria na agência de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. As autoridades calculam o prejuízo em torno de R$ 700 mil e identificaram outros 260 processos falsos por tempo de contribuição.

As ordens judiciais foram cumpridas em Recife e Moreno e, de acordo com a investigação, a organização recolheu 10 benefícios indevidos por tempo de contribuição como empregado doméstico, mesmo sem comprovar a atividade. Seis deles já haviam sido cortados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

##RECOMENDA##

Ao menos R$ 700 mil foram recebidos e a PF indica que o grupo recolheria até R$ 3 milhões, caso o golpe não tivesse sido desmontado. Documentos foram apreendidos, mas ninguém ainda foi preso. 

[@#galeria#@]

Com apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT), também foram verificados outros 260 processos nas mesmas condições, que serão encaminhados ao INSS para estimar o verdadeiro prejuízo da atividade criminosa. O 'modus operandi' do grupo foi percebido ainda em 2018, na Operação Garoa.

O prefeito de Palmares, Altair Júnior (MDB), dois diretores da Administração e uma empresa foram acusados de desviar mais de meio milhão de reais em recursos públicos destinados a promoção de eventos esportivos no município da Mata Sul de Pernambuco. Nesta quinta-feira (17), a Polícia Civil cumpriu 11 mandados em três cidades para apurar os crimes de formação de quadrilha, peculato e falsificação de documentos.

"Confirmamos que houve desvio de verbas da Prefeitura de Palmares através de convênios firmados entre a Secretaria de Esportes e a Liga Desportiva de Palmares, que é uma empresa privada que tinha a obrigação de fomentar o esporte na cidade", reforçou o delegado Diego Pinheiro, que deu início às investigações em janeiro deste ano, após receber denúncias anônimas e da Câmara Municipal.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Os diretores executivo de Finanças e de Esportes de Palmares seriam os operadores do esquema de desvio, que envolvia um empresário de Água Preta. "Era bem simples. O dinheiro da Prefeitura era emitido através de cheques diretamente do diretor executivo de finanças para o diretor de esportes, em nome da Liga Desportiva. Esse diretor procurava o presidente da Liga, bem como o tesoureiro, endossavam os cheques, e o diretor ia no banco e sacava esse dinheiro. Tudo isso, segundo o próprio diretor de esportes, a mando do prefeito", revelou o delegado.

Os eventos da Liga Desportiva, que justificariam os convênios firmados entre 2017 e 2018, não chegaram a ser realizados. Por isso, a prestação de contas foi falsificada em documentos e batizou a investida policial como operação Fim de Jogo.

Ao longo da manhã, 70 agentes apreenderam um revólver municiado calibre 30, R$ 10 mil, celulares, computadores, extratos bancários e documentos, em residências e centros administrativos do Recife, Palmares e Água Preta.

 Segundo às autoridades, os crimes em si não cabem prisão, pois são fatos antigos. O afastamento de Altair Júnior (MDB) não chegou a ser solicitado, tendo em vista que seu mandato encerra ao fim do mês.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (10) a Operação Caixão, visando combater uma organização criminosa voltada para a prática do tráfico de drogas nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A investigação teve início em junho deste ano a partir da prisão em flagrante em Jataí-GO de uma pessoa, atuando como mula do tráfico, transportando 287 kg de maconha dentro de dois caixões funerários, os quais estariam supostamente carregados com vítimas de Covid-19, quando se deslocava de Ponta Porã/MS, local de aquisição da droga, à cidade de Goiânia-GO.

##RECOMENDA##

Com a quebra do sigilo bancário e a interceptação telefônica dos suspeitos, identificou-se os supostos vendedores, compradores e demais envolvidos. Os compradores estariam presos no presídio de Aparecida de Goiânia-GO, tendo providenciado o transporte da droga por meio de um motorista freelancer da funerária utilizada para despistar eventual abordagem policial.

Os investigados irão responder por tráfico e associação para o tráfico de drogas, podendo pegar mais de 15 anos de prisão.

O nome da operação faz referência à apreensão de droga dentro de caixões funerários, os quais estariam carregados com supostas vítimas de Covid-19. Participam da ação mais de 40 policiais federais, que cumprem 14 mandados judiciais expedidos pela 2ª Vara Criminal de Jataí-GO, sendo 4 mandados de prisão temporária e 10 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Porangatu-GO, Rio Verde-GO, Ponta Porã-MS, Campo Verde-MT e Brasília-DF.

Uma quadrilha acusada de fraudes contra idosos foi desarticulada em uma ação conjunta da Polícia Civil de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Ao todo, dez integrantes do bando foram presos no estado gaúcho e quatro na capital paulista. Segundo os agentes, o grupo era especializado na prática de estelionato por meio de ligações telefônicas e funcionava como uma empresa de call center. Eles são suspeitos de golpes que superam R$ 2 milhões contra correntistas bancários nos estados de Alagoas e Rio Grande do Sul.

De acordo com a investigação policial, o bando organizou uma central telefônica no bairro da Vila Brasilândia, região norte da capital paulista. Para praticar os golpes, a quadrilha entrava em contato com as vítimas, que vivem em cidades como Maceió (AL) e Santa Maria (RS), e comunicava aos correntistas que o cartão de crédito de uso pessoal deles havia sido clonado. Com a falsa afirmação, iniciava-se um procedimento fictício de cancelamento do objeto em que o cliente era convencido a quebrar o magnético ao meio e entregar a um representante que, autorizado pelos golpistas, chegaria ao endereço da pessoa em instantes.

##RECOMENDA##

Após um membro da quadrilha retirar o cartão quebrado, o grupo, que já estava em posse da senha digitada pelo cliente no sistema utilizado pelos acusados, fazia saques e transferências de valores para outras contas. Segundo a polícia gaúcha, só na cidade de Santa Maria foram mais de 100 vítimas, e 43 criminosos vinculados ao grupo já foram identificados.

Em Maceió, capital alagoana, os golpes superam R$ 1,5 milhão. Ainda de acordo com os agentes paulistas, no escritório desativado pela ação foram encontradas anotações que podem levar à localização de outros grupos que atuam no mesmo segmento criminoso. A suspeita é de que quadrilhas instaladas em São Paulo apliquem golpes nos estados do Espírito Santo, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Além dos acusados, no "call center do crime" foram apreendidos 20 notebooks, aparelhos celulares, máquinas leitoras de cartão magnético e mais de 100 chips utilizados em telefonia móvel. Todos os presos vão responder por associação criminosa e estelionato.

[@#galeria#@]

Tiros, reféns, pânico e um morto. Vinte e quatro horas depois do ataque a agências bancárias em Criciúma, Santa Catarina, bandidos armados invadiram a cidade de Cametá, na região do Tocantins, no Pará, a cerca de 150 quilômetros de Belém, e promoveram uma noite de terror, nesta terça-feira (1º). Os alvos da quadrilha eram bancos e um quartel da Polícia Militar. Acesse vídeos do assalto aqui.

##RECOMENDA##

Os assaltantes chegaram à região central da cidade no meio da noite. Segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), “desde o momento que foi confirmado o assalto a uma agência bancária em Cametá equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), do Batalhão de Ações de Cães (Bac), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) se deslocaram para dar apoio no município”.

Em uma rede social, o governador do Pará, Helder Barbalho, disse que “a cúpula da segurança pública do Estado acompanha as providências que estão sendo tomadas neste episódio, no município de Cametá”.

Segundo o blog UruáTapera, da jornalista Franssinete Florenzano, o grupo de assaltantes era formado por cerca de 30 homens encapuzados, “todos fortemente armados com fuzis, escopetas e pistolas, armamentos exclusivos do Exército”. Informações divulgadas nas redes sociais dão conta de que a quadrilha invadiu a cidade com apoio de veículos terrestres e lanchas. Foram atacadas as agências do Banpará, Banco do Brasil, Caixa, Santander e Bradesco.

Policiais militares ficaram encurralados no quartel, segundo relatos de moradores de Cametá divulgados pela internet, e houve pânico no centro.

O prefeito de Cametá, Waldoli Valente (PSC), em rede social, confirmou a morte de uma pessoa durante a ação dos bandidos. A quadrilha fugiu por estradas vicinais do município e está sendo caçada pela Polícia Militar.

 

 

 

 

Após deter um dos integrantes da maior quadrilha de fabricação de dinheiro falso do país, a Polícia Militar de São Paulo conseguiu apreender cerca de R$ 500 mil em notas falsas. A ação aconteceu na última terça-feira (24), na Zona Sul de São Paulo.

A polícia realizava patrulhamentos pela cidade, quando suspeitou de um homem que estava na fila de uma agência dos Correios. Ele estava com uma sacola e demonstrava nervosismo ao perceber a presença dos policiais.

##RECOMENDA##

Segundo a PM, foi realizada a abordagem, sendo encontradas notas falsas de R$ 100 e R$ 200 na sacola. Equipes do Comando Força Patrulha, Rocam e Força Tática foram acionadas para realizar buscas em um local onde o abordado disse ser usado para o armazenamento e distribuição das cédulas.

No local, os policiais encontraram uma grande quantidade de notas, material para envio como envelopes e lacres, bem como diversos comprovantes de postagens dos Correios. 

O suspeito seguiu para a Superintendência da Polícia Federal, onde foi constatada sua ligação com a maior quadrilha de fabricação de dinheiro falso do país. Segundo apurações, estima-se que o grupo já movimentou aproximadamente R$ 10 milhões.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), deflagrou na manhã desta quarta-feira (18), a Operação Pequim e prendeu preventivamente três pessoas que furtavam casas de chineses em todo o Brasil. Todos os presos foram indiciados por associação criminosa e sete delitos de furto qualificado.

Além das prisões, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na cidade de São Paulo/SP. Entre os presos, há dois sujeitos procurados pela Polícia Civil de Minas Gerais pela prática de idênticos furtos a famílias chinesas.

##RECOMENDA##

Conforme apurado, os presos furtaram pelo menos sete apartamentos de famílias chinesas no Distrito Federal, nas regiões do Sudoeste, Cruzeiro e Guará. Ao todo, foram subtraídos mais de R$ 100 mil das vítimas.

Baseada em São Paulo/SP, a associação criminosa especializou-se no ataque a apartamentos de chineses em todo o País. O grupo atuava desde 2015 e já havia praticado furtos nos estados de São Paulo, Ceará, Pernambuco, Santa Catarina e Minas Gerais.

Nos furtos do Distrito Federal, os criminosos se valeram de veículos alugados na cidade de São Paulo. Eles se passavam por parentes dos chineses e enganavam os porteiros dos prédios. Em seguida, arrombavam as portas dos apartamentos.

Segunda fase

A Operação Pequim é desdobramento da Operação Chengdu, deflagrada pela DRF/Corpatri em maio deste ano. À época, foram presos nove criminosos. As prisões ocorreram nos estados de São Paulo, Ceará e Santa Catarina. Entre os anos de 2016 e 2020, os alvos da Operação Chengdu furtaram 18 apartamentos no Distrito Federal. Todos têm conexão com os criminosos presos na manhã desta quarta-feira (18).

A filha mais nova do cantor Belo, Isadora Alckmin Vieira, foi presa na última quarta-feira (11), acusada de ser integrante de uma organização criminosa de golpes eletrônicos. As informações são do jornal O Globo.

Isadora, 21 anos, é estudante de Odontologia e foi presa com mais 11 mulheres pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), no Rio de Janeiro. A quadrilha faturava mensalmente entre R$ 600 a R$ 1 milhão e estava ligada a maior facção criminosa do Rio.

##RECOMENDA##

A prisão aconteceu em flagrante após uma denúncia anônima, que possibilitou os policiais a encontrarem a “central” de golpes, que funcionava na Barra da Tijuca. Durante a prisão também foram apreendidos 11 notebooks, 9 máquinas de cartão, 50 cartões de créditos, telefones celulares, além de outros materiais utilizados nos crimes.

Divulgação / Polícia Civil

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta terça-feira (27), uma operação para desarticular uma quadrilha responsável por receptação de veículo, falsificação de documentos veicular, lavagem de dinheiro e adulteração de sinais identificadores veiculares.  

Denominada de "Carga Muito Pesada", a operação teve suas investigações iniciadas em janeiro de 2019.

##RECOMENDA##

A ação conta com cerca de 130 policiais, vinculados à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP), sob a presidência do Delegado Derivaldo Lira Falcão, para o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão. As deliberações contam com o apoio da Polícia Civil do Piauí e da Secretaria da Fazenda do Piauí (SEFAZ/PI) e também da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Detalhes da operação devem ser divulgados em coletiva de imprensa ainda nesta terça-feira.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando