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Nesta terça-feira (15), às 19h, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco realizará uma assembleia geral para avaliar a possibilidade de paralisação por 24 horas das atividades do setor, programada para acontecer na sexta-feira (18). Em estado de greve desde o dia 7 de junho, a categoria exige a inclusão dos trabalhadores na prioridade da vacinação contra a Covid-19, já que fazem parte dos chamados “serviços essenciais” da pandemia.

Em nota, o Sindicato disse que há registro de aumento de casos da doença entre os trabalhadores. “Infelizmente, o número de bancários contaminados pela Covid-19 aumentou 439% nos últimos 12 meses em Pernambuco, passando de 156 em junho de 2020 para  842 em junho de 2021. Além disso, passamos a ter registros de mortes na categoria e acreditamos que esse número pode ser ainda maior, pois os bancos têm negado os dados oficiais ao movimento sindical”, afirmou a presidenta do Sindicato, Suzi Rodrigues.

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No dia 7 de junho, uma comissão da categoria foi recebida no Palácio do Campo das Princesas. Nesta semana, o Comando Nacional dos Bancários também teve agenda com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para apresentar o pedido de inclusão da categoria no Plano Nacional de Imunização. Entretanto, a ampliação da imunização não foi anunciada nem pelo governador Paulo Câmara (PSB), e nem pelo governo federal.

Sem acordo com o Governo de Pernambuco após ato por vacina, ainda nessa segunda-feira (8), os bancários anunciaram estado de greve. Com adesão de 99% da categoria, o estado de greve é uma advertência que antecede a paralisação das atividades, caso as negociações não avancem.

"Estamos buscando o diálogo, sendo a greve o último recurso dos trabalhadores bancários nesta luta pela vida. Mas, infelizmente, o número de bancários contaminados pela Covid-19 aumentou 439% nos últimos 12 meses em Pernambuco, passando de 156 em junho de 2020 para 842 em junho de 2021", relatou a presidenta do sindicato dos bancários, Suzi Rodrigues.

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Ela denuncia que os índices de óbito podem ser ainda maiores, já que os bancos têm negado repassar dados oficiais ao sindicato. A expectativa é que a campanha de imunização seja ampliada aos bancários com a chegada da vacina Sputnik-V, negociada pelo Consórcio Nordeste.

Após manifestação em frente ao Palácio do Campo das Princesas, área Central do Recife, na manhã dessa segunda (7), representantes da categoria foram recebidos pelo secretário executivo da Casa Civil, Eduardo Figueiredo, que teria assumido o compromisso de tentar viabilizar a imunização aos profissionais. "Vamos seguir cobrando para que esse empenho seja concretizado com a vacinação”, ressaltou o presidente eleito Fabiano Moura.

O sindicato cobra agilidade na inclusão ao grupo prioritário e enviou ofícios às prefeituras, câmaras municipais, à Secretaria de Saúde do Estado e à Assembleia Legislativa de Pernambuco para pressionar pelas doses. A atividade é considerada essencial e enfrenta superlotação em agência para garantir os repasses do auxílio emergencial, seguro-desemprego e outros serviços.

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Para cobrar por prioridade na vacinação da categoria, na manhã desta segunda-feira (7) o Sindicato dos Bancários de Pernambuco protesta em frente ao Palácio do Campo das Princesas, no Centro do Recife. Uma assembleia extraordinária marcada às 19h vai definir a deflagração de uma possível greve.

Essencial mesmo com o agravamento das taxas da Covid-19 no estado, os decretos restritivos não interromperam a atividade dos bancários, que alertam para a disparada de 176,4% das mortes entre profissionais no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado, conforme dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

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Filas extensas e agências superlotadas pela alta demanda em torno do Auxílio Emergencial e demais serviços foram cenas comuns ao longo da pandemia. Por isso, trabalhadores cobram por agilidade na imunização para voltar a atender com segurança e ameaçam entrar em greve para reivindicar por doses.

 

Na tarde desta quinta-feira (20), o Sindicato dos Rodoviários do Recife e Região Metropolitana (RMR) realizará uma assembleia em sua sede, localizada em no bairro de Santo Amaro, área central da capital pernambucana. Entre as pautas da reunião, consta a deliberação de uma possível greve com início previsto para o próximo domingo (23).

Em nota, o sindicato da categoria afirmou que as empresas da Cidade Alta, Rodotur e Itamaracá já iniciaram o processo de implementação da dupla função e demitiram, de forma “ilegal”, mais de 20 fiscais. 

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O sindicato ainda afirma que o motivo pelo qual as demissões são apontadas como ilegais tem relação com um acordo firmado com Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em 23 de novembro de 2020, no qual ficou determinado que estes profissionais ainda teriam a estabilidade de seis meses de trabalho. 

“O prazo do acordo termina no próximo domingo (23). Itamaracá, Rodotur e Cidade Alta querem aproveitar o fim deste prazo e seguir os passos dos seus outros colegas donos de empresas de ônibus, demitindo em massa e super explorando os motoristas com a dupla função”, disse o sindicato. “Vamos à luta para manter os postos de trabalho dos rodoviários”, acrescentou.

Paralisação por vacinação da categoria

Também nesta quinta-feira (20), na parte da manhã, a categoria dos rodoviários aderiu a uma paralisação inicialmente proposta pelos metroviários do Recife. Os coletivos, que voltaram a circular às 10h, ficaram estacionados ao longo das avenidas Conde da Boa Vista e Guararapes, fazendo com que os passageiros seguissem a pé.

Motoristas e cobradores levaram faixas com pedidos de imunização contra a Covid-19 para a categoria.

Em assembleia realizada de forma remota na última sexta (7), o  Sindicato dos Árbitros de Pernambuco decidiu que a categoria não atuará, se escalada, na última rodada do quadrangular da permanência e nas finais do Campeonato Pernambucano. A decisão foi tomada após equipes locais solicitarem árbitros Fifa em suas partidas, em detrimento dos juízes do estado.

Através de nota oficial, o Sindicato explicou a decisão e suas motivações. Segundo o texto, a troca da equipe de arbitragem pernambucana do clássico entre Náutico e Santa, pela semifinal do Campeonato Pernambucano Série A, as solicitações feitas pelas equipes do Sport Clube do Recife e Retrô por árbitros de fora para atuarem em seus jogos na oitava e nona rodadas, foram alguns dos motivos que levaram à determinação.

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Ainda de acordo com a nota, tais situações geraram “um sentimento de humilhação e desprezo paa com os oficiais de arbitragem do quadro de Pernambuco”. Sendo assim, em assembleia realizada na última sexta (7), de forma remota, o sindicato decidiu que os profissionais pernambucanos não atuarão nas finais do campeonato local em caso de escalação.  

Em entrevista ao LeiaJá, na última quinta (6),  o presidente do Sindicato dos Árbitros de Pernambuco, Welson Silva, falou a favor dos profissionais locais e disse que o caso poderia ser levado à CBF. A gente é contra a participação de qualquer árbitro, independente de ser Fifa ou de outra federação para atuar em competições locais. Os árbitros de Pernambuco têm condições de atuar em qualquer partida. Vamos entrar com um documento para não atuar em jogos de categoria nenhuma das equipes que desejam arbitragem de fora”. 

O Sindicado dos Policiais Penais de Pernambuco (SINPOLPEN-PE) denuncia que o Governo do Estado desobedece o Plano Nacional de Imunização. A categoria ainda espera ser convocada e diz que o secretário de Saúde, André Longo, oficializou os 'fura filas' ao antecipar a imunização aos professores.

Sem prazo para serem vacinados, os policiais consideram que o Governo desprezou a categoria quando não a incluiu na etapa destinada à Segurança Pública. A própria legislação federal e estadual indica que os agentes penitenciários fazem parte do rol da Segurança Pública.

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"O Estado não colocou a categoria para ser vacinada com o grupo de segurança pública e colocou outras categorias, que não tem um trabalho tão insalubre e de risco", reforça o comunicado do sindicato, que lembra do socorro hospitalar prestado aos reclusos, inclusive aos suspeitos de Covid-19.

A nota também ressalta o risco de contaminação no contato com familiares e visitantes do sistema prisional. "O Estado argumentou junto ao Sindicato, que não incluiu os policiais penais no grupo da segurança pública, porque a determinação do ministério da saúde é seguir a ordem do Plano nacional de imunização, e que os Policiais Penais estão na ordem de número 18", pontua.

Já insatisfeito com a condução da campanha pela equipe do governador Paulo Câmara (PSB), o SINPOLPEN-PE critica a participação de professores já nas próximas etapas de imunização. A categoria de ensino sucede a dos agentes penais e ocupa a posição 19 na ordem de vacinação.

“Como o anúncio dos professores para a próxima etapa após as pessoas com comorbidades, ficou oficializado o fura fila do Plano Nacional de Humanização pelos argumentos colocados pelo Estado. E que os argumentos usados são inverídicos", critica presidente do sindicato, João Batista de Carvalho.

Eles esperam ser chamados junto com os professores e ameaçam protestar em frente ao Palácio do Campo das Princesas, às 10h da próxima quarta-feira (5). O ato também vai reivindicar a entrega da carteira funcional da Polícia Penal.

A categoria afirma que fechou um acordo com o Governo, que teria prometido decretar em janeiro deste ano o documento de identificação. “Estes fatos demonstram o desrespeito com a categoria de Policiais Penais, e que o Estado não vem reconhecendo e valorizando o trabalho da categoria”, conclui o comunicado.

Governo responde

Por nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) disse que está realizando a imunização dos trabalhadores de forças de segurança e salvamento de acordo com o percentual de doses das vacinas que está sendo disponibilizado ao Estado pelo Ministério da Saúde (MS), responsável pela aquisição desse insumo para todos os brasileiros.

A pasta estadual disse que a imunização de policiais penais faz parte dos planos nacionais e estadual de vacinação e que está avançando nessa proteção sempre que são encaminhadas mais vacinas pelo órgão federal.

O Governo de Pernambuco, no entanto, não respondeu à nossa reportagem sobre a reclamação a respeito da carteira de identificação dos policiais penais.

Na manhã desta segunda-feira (26), rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) paralisaram as atividades no Centro e enviaram uma carta ao governador de Pernambuco para reivindicar por prioridade na vacinação contra a Covid-19. No documento enviado a Paulo Câmara (PSB), eles cobram pelo início da imunização até o dia 15 de maio.

A categoria lembra que, mesmo com as medidas restritivas ao longo da pandemia, motoristas e cobradores se arriscaram nos postos de trabalho para transportar cerca de um milhão de passageiros diariamente e garantir o serviço considerado essencial. Ônibus estão parados na Avenida Guararapes e Ponte Duarte Coelho e bloqueiam o trânsito nas principais vias da área Central.

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"Sofremos com a falta de testes, a subnotificação de casos e a falta de vacinas. Mesmo com a dificuldade de divulgação de dados oficiais por parte das empresas e do poder público, já registramos a morte de pelo menos 25 rodoviários em decorrência do novo coronavírus", aponta a carta assinada pelo Sindicato dos Rodoviários da RMR.

Os trabalhadores também ameaçam novas mobilizações caso a imunização para a categoria não comece no dia 15 do próximo mês e querem que a campanha seja estendida para os demais profissionais do transporte público como os metroviários, os do sistema complementar e orientadores de fila.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) promete realizar uma carreata na manhã desta sexta-feira (23). O ato denominado ‘Carreata da Greve pela Vida’ terá início às 8h, na Fábrica da Macaxeira, na Avenida Norte, no Recife, e terminará por volta das 12h, no Parque 13 de Maio, área central da cidade. Os professores não aceitam voltar às aulas presenciais sem vacina e sob o risco de contágio da Covid-19.

O percurso do protesto sairá da concentração, seguindo em direção à Rua Padre Roma. Circulando pelo bairro de Casa Amarela, a carreata retornará para a Avenida Norte, passando pelo bairro de Santo Amaro, até chegar no Parque 13 de maio.

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O sindicato deflagrou greve na última segunda-feira (19), sendo contrário ao retorno das aulas presenciais nas escolas em Pernambuco. O Tribunal de Justiça de Pernambuco considera a greve como ilegal, e os representantes da categoria recorrem na Justiça. Uma assembleia geral está marcada para o próximo dia 27, às 9h, quando os docentes deverão decidir os novos rumos da categoria.

Nesta quinta-feira (18), uma mobilização do Sindicato dos Policiais Penais de Pernambuco definiu que a categoria cumpra, até às 12h, apenas serviços essenciais como socorro, fornecimento da alimentação, segurança, e em casos de rebelião e alvará de soltura. Os profissionais pedem pela prioridade na vacinação e reivindicam contra a Reforma Administrativa.

O ato realizado nas próprias unidades prisionais também critica o descumprimento do Governo de Pernambuco quanto ao acordo pela publicação da nova carteira funcional e a identificação como Policial Penal estipulada em lei. A determinação permite o porte de arma de fogo aos policiais.

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A categoria afirma que há um déficit no efetivo e cobra a abertura de concurso público para complemento das vacâncias existentes por aposentadoria e saída de policiais. 

Para pedir pela prioridade na imunização, os policiais ressaltam que trabalham diretamente no combate à Covid-19 quando socorrem presos para hospitais e permanecem mais de 12h nas unidades para garantir a custódia, além do atendimento semanal às visitas.

Com apoio da Federação Nacional Sindical dos Servidores Penitenciários (Fenaspen), o SINDESP-PE reforça a luta contra a Reforma Administrativa que, de acordo com os profissionais, limita novos concursos.

O Sindicato dos Rodoviários do Recife e Região Metropolitana realizaram um ato, na manhã desta terça-feira (9), no Terminal da Macaxeira, na Zona Norte da capital. A categoria cobra que os rodoviários sejam considerados grupo prioritário para a vacina contra a Covid-19.

"A categoria rodoviária está exposta ao contágio da Covid-19 por se tratar de profissionais que estão na linha de frente", disse o presidente do sindicato, Aldo Lima. O sindicato contabiliza 20 rodoviários mortos em decorrência da Covid-19, entre eles profissionais recém-demitidos.

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Além da vacinação imediata da categoria, o grupo pede o retorno dos cobradores desligados, 100% da frota nas ruas e distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). 

Durante o ato nesta manhã, os rodoviários discursaram para os usuários de ônibus. Eles carregavam cartazes com o rosto de profissionais que morreram de Covid-19. 

O Sindicato dos Motoristas Autônomos de Transportes Privado Individual por Aplicativos no Distrito Federal foi autorizado a contratar uma empresa, credenciada na Anvisa, para importar vacinas contra a Covid-19. A entidade argumentou que seus associados convivem com grande exposição à contaminação pelo novo coronavírus e, mediante a lentidão do governo federal em dar prosseguimento ao plano nacional de imunização, defendeu que a compra do insumo através de ação da iniciativa privada seria a solução para garantir a saúde e manutenção do trabalho dos motoristas de aplicativo. O juiz federal substituto Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, acatou a solicitação, mas determinou algumas condições que devem ser cumpridas.

O magistrado reconheceu a validade da argumentação do sindicato e declarou que 'qualquer lentidão, inércia ou omissão nessa nova etapa que está prestes a ser aberta poderá trazer danos irreparáveis aos brasileiros (tanto no aspecto da preservação da saúde/vida, quanto sob o olhar econômico)'. Ele ponderou que é notório o esforço da Anvisa para a aprovação da importação e do uso de vacinas, já avaliadas por seus pares em outros países, e afirmou que não é o caso de suspender a análise da agência. O juiz, porém, pontuou que pode ser produtivo a alteração da ordem do processo: autorizar primeiro a compra dos imunizantes e, depois, certificar a sua segurança. "Com isso, de um lado, preserva-se minimamente a competência da ANVISA para atestar a segurança sanitária dos produtos e, de outro, garante-se a agilidade no processo de compra e transporte internacional das vacinas também pela iniciativa da sociedade privada", comentou.

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O magistrado explicou que a participação da sociedade civil e da iniciativa privada na campanha de vacinação não configura ilícito e considerou que a ação pode auxiliar na imunização de toda a população. "Merece registro o fato de que a MP 1.026/21 e as demais normas de regência não excluem a participação da sociedade civil de participar das medidas de combate à pandemia", observou. "É preciso abrir espaço para a colaboração da sociedade civil em todo esse complexo processo. (…) Até porque, atenta contra a lógica cartesiana dos fatos sustentar que a flexibilização parcial do formalismo sanitário na importação desses fármacos poderia colocar em risco demasiado a vida da população brasileira. O risco de não acelerarmos o processo de imunização parece ser infinitamente maior, mais drástico e de efeitos duradouros negativo", completou.

Para que o sindicato realize a importação dos imunizantes, porém, algumas condições devem ser respeitadas. O juiz estabeleceu que, conforme regulamentação da Anvisa, a compra das vacinas estrangeiras é preciso que haja a mediação de uma empresa especializada em importação de fármacos, credenciadas junto à agência reguladora. Além disso, os insumos, uma vez sob a posse da entidade de classe, não poderão ser comercializados a terceiros. Somente os associados, e seus familiares diretos, poderão receber as doses adquiridas.

Contra a demissão de 5 mil bancários e o fechamento de 112 agências do Banco do Brasil (BB), o sindicato da categoria uniu-se ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em um protesto pacífico no Recife. Nessa quarta-feira (10), às 11h30, alimentos produzidos pela agricultura familiar serão distribuídos na Praça do Diário.

Com o tema "Sem o Banco do Brasil faltará comida na sua mesa", a organização lembra que a instituição financia o pequeno agricultor e garante a produção de 70% da comida que chega à mesa dos brasileiros. No Grande Recife, também haverá ações em outras 10 unidades, são elas Casa Forte, Avenida Norte, Camaragibe, Centro, Espinheiro, Dantas Barreto, Olinda, Paulista, Igarassu e CRBB.

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Em Pernambuco, a paralisação nacional cobra pelo plano unilateral de reestruturação e luta contra o fechamento de duas agências, na Avenida Norte e no Monte dos Guararapes, em Jaboatão, e seis postos de atendimentos em Rio Formoso, Sanharó, Buenos Aires, Porto de Galinhas, Lagoa do Carro e Coronel Amorim.

Outras 16 agências do estado serão transformadas em postos de atendimento, são elas: Marim dos Caetés, Heliópolis, Princesa do Agreste, Camocim de São Félix, Panelas, São João, São Joaquim do Monte, Agamenon Magalhães, Encruzilhada, Itapetim, Alagoinha, Águas Belas, Bom Conselho, Capoeiras, Flores, São José do Egito.

Em meio à crise econômica agravada pela Covid-19, nessa terça-feira (19), o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) acionou o Governo do Estado para aumentar o preço das passagens na Região Metropolitana do Recife (RMR). Para propor o acréscimo de 16% - que sobe a tarifa do Anel A de R$ 3,45 para R$ 4,00 -, a classe se diz sensível à condição dos passageiros, mas alega a queda na receita durante a pandemia.

Em uma recente queda de braço com o Sindicato dos Rodoviários, as empresas já haviam demitido cobradores em massa com a justificativa de corte de gastos. Além da superlotação e da insegurança, sem o profissional, a difícil condição já imposta aos usuários do transporte público foi piorada com o atraso de viagens.

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Ainda assim, a Urbana-PE acredita que é o momento adequado para aumentar a tarifa e considera o reajuste 'vital' para continuar o serviço. "Ao longo de 2020, a demanda pelo serviço caiu até 75% e, atualmente, ainda está 40% abaixo do patamar anterior à pandemia. O cenário é ainda agravado pela ausência de reajustes na tarifa desde 2019, o que a caracteriza como a mais barata entre as capitais brasileiras hoje", explica a entidade.

O plano de aumentar a tarifa foi enviado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Pernambuco (Seduh-PE), que deve agendar uma reunião com o Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM). Caso aprovado, o preço cobrado no Anel A será de R$ 4; R$ 5,45 no Anel B e R$ 2,60 no Anel G.

A Frente de Luta pelo Transporte Público já se opôs ao reajuste da Urbana-PE e considera que os empresários são contemplados com “volumosas isenções fiscais e subsídios” e, em contrapartida, “pouco tem entregue à população do Grande Recife e a pandemia acentuou os graves problemas", aponta.

A organização reforça a má condição imposta ao usuário e acredita que não há motivos para o acréscimo, por isso vai tentar barrar a proposta junto ao CSTM. “Todos os dias ônibus e terminais lotados são a ponta do iceberg. Na periferia, vários veículos quebram diariamente e os terminais de bairro têm sido desativados sem a implementação universal da integração temporal, sem universalização e gratuidade do VEM, sem ar condicionados (antes da pandemia), sem termos tarifa única, entre outras demandas, como o não início do SIMOP (sistema de monitoramento com aplicativo para os usuários) ”, descreveu.

Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano informou que o Governo de Pernambuco também discorda do reajuste e que a intenção é manter a tarifa ao longo de 2021. "O Consórcio Grande Recife está realizando os estudos necessários para assegurar uma proposta que mantenha a sustentabilidade do sistema e proporcione a ampliação da oferta de serviços aos usuários", pontuou.

Os funcionários da americana Google e outras unidades de sua empresa matriz Alphabet anunciaram, nesta segunda-feira (4), a criação de um sindicato, intensificando um período de ativismo dirigido aos gigantes do Vale do Silício.

O Alphabet Workers Union, afiliado à Communications Workers of America, tem como objetivo representar os trabalhadores bem remunerados do setor tecnológico, assim como os funcionários temporários e contratados, segundo um comunicado.

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O novo grupo de trabalho trata não só dos salários e benefícios como a maioria dos sindicatos, mas também pretende desempenhar um papel nas decisões éticas da gigante tecnológica e na proteção contra demissões arbitrárias por ativismo.

"Esperamos criar um processo democrático para que os trabalhadores exerçam o poder de tomada de decisões; promover a justiça social, econômica e ambiental; e acabar com as desigualdades injustas entre TVC (temporários, fornecedores e contratados) e FTE (funcionários de tempo integral)", disse o site do sindicato.

No final de dezembro, o sindicato tinha cerca de 200 membros.

As grandes empresas de tecnologia, que oferecem um salário generoso aos engenheiros de software e outros trabalhadores qualificados, evitaram os impulsos de sindicatos de seus trabalhadores, embora tenham enfrentado um crescente mal-estar por problemas nos locais de trabalho nos últimos anos.

Nesta segunda-feira (28), o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) julgou como abusiva a greve do Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife, ocorrida na terça (22). A categoria reclamou da decisão e promete realizar uma nova assembleia para discutir os próximos passos do movimento.

Além de cessar o risco de mais uma paralisação, o TRT-6 estipulou a multa diária de R$ 100 mil caso a determinação seja desrespeitada. "Por 8 votos a 7, o poder econômico falou mais alto no TRT. O Sindicato dos Rodoviários do Recife e Região Metropolitana afirma que a luta não acabou e garante que vai retomar o debate no próximo ano.

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“Continuaremos a organizar os rodoviários e população para fazer valer a vontade da categoria e da opinião pública: o fim da dupla função e o retorno dos cobradores em todos os ônibus do Recife e da Região Metropolitana", criticou em nota.

Sem a ameaça de uma nova greve, pelo menos nos próximos três dias, o Sindicato das Empresas de Ônibus (Urbana-PE) aprovou o entendimento do TRT-6. "A Urbana-PE espera que, com a decisão, a população e a economia locais não sejam mais penalizadas com paralisações ilegais e injustificadas de um serviço essencial, especialmente no contexto de crise no qual nos encontramos", posicionou-se em comunicado.

Após suspender a greve que durou cerca de dois dias, nesta segunda-feira (28) o Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife participa de um novo julgamento no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, às 10h. A categoria cobra pelo retorno de cobradores aos coletivos, estabilidade de seis meses e o pagamento retroativo ao mês de julho no salário e no ticket alimentação.

Os rodoviários alegam que um acordo já havia sido feito com o Sindicato das Empresas de Ônibus (Urbana-PE) e o Grande Recife Consórcio de Transporte. Porém, apontam que a entidade patronal não cumpriu com o combinado. Antes, os trabalhadores reivindicavam pela Lei municipal do Recife 18.761/20 e pela portaria 167/20 do Governo do Estado, mas as duas determinações caíram após as eleições.

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realizou o lançamento do cartaz "Inimigos da Educação", durante ato público em que protestava contra o Projeto de Lei nº 1.720/2020, ocorrido na manhã desta quarta-feira (23), em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), no bairro da Boa Vista, no Recife. Durante o ato, o Sintepe citou os nomes e os partidos de 29 parlamentares estaduais que votaram a favor da PL 1.720.

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Proposto pelo Governo do Estado, o projeto “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”, segundo informações da Alepe. Em nota enviada à imprensa, o Sintepe explica que, por meio de cartaz, “vai denunciar os 29 parlamentares estaduais que coadunaram-se com a postura do Governo e não ajustaram os vencimentos de toda a categoria em função do Piso do Magistério".

O cartaz também registra os outros 12 deputados e deputadas que votaram "em favor da educação”. Além disso, os profissionais da educação lavaram a calçada em frente ao prédio da Alepe, simbolizando uma limpeza da “sujeira feita contra a educação”.

Após reunião na manhã desta quarta-feira (23), a greve dos ônibus foi suspensa pelo Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife. De acordo com o presidente Aldo Lima, os profissionais já foram orientados a retornar aos coletivos e espera que o serviço seja normalizado no decorrer da tarde.

Em assembleia com a categoria, após uma manhã de tratativas com o Sindicato das Empresas de Ônibus (Urbana-PE) e o Consórcio Grande Recife de Transporte Metropolitano, o representante informou que, “em respeito à população, nós rodoviários achamos melhor suspender a greve até que seja julgado o dissídio coletivo, no próximo dia 28”.

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Marcado para a próxima segunda (28), às 10h, o julgamento do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região não deve ter mobilização da categoria, garante Aldo. “Esperamos que justiça seja feita. Infelizmente, ultimamente a Justiça só tem se posicionado quando é pra multar o sindicato, mas as empresas descumprem tudo e, infelizmente, não tem multa. A lei é pra todos”, afirmou.

O presidente já acionou os motoristas, mas explica que a entrega de 100% do serviço à população é de responsabilidade das respectivas empresas e do Consórcio.

Nesta quarta-feira (23), a partir das 9h, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realiza um ato público que protesta contra a aprovação do Projeto de Lei nº 1.720/2020, proposto pelo Governo do Estado de Pernambuco. O ato será em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

Já na ótica da categoria, o Projeto “rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria”. De acordo com o texto, o PL 1.720 “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”.

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Além disso, em nota, o Sintepe afirma que “este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021”. Leia, a seguir, nota enviada à imprensa:

ATO SIMBÓLICO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

Logo mais, nesta quarta (23/12), às 9h, o Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco) realiza um ato simbólico em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

O Sindicato vai protestar contra a aprovação do PL 1.720/2020 que, na ótica do Sindicato, rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria. Este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021.

No segundo dia de greve dos motoristas de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR), a nova determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região de por 50% da frota em circulação nos horários de pico segue sem ser obedecida. Nesta quarta-feira (23), às 10h, o Grande Recife Consórcio de Transporte participa de uma audiência de conciliação entre a categoria e o patronato.

Apesar da redução da obrigatoriedade dos coletivos em circulação, que caiu de 70% para 50%, durante o horário de pico pela manhã, estipulado das 5h às 9h, o levantamento do Consórcio mostra que a medida não está sendo cumprida. Às 7h, terminais integrados estavam com poucos passageiros, pois apenas 41% dos veículos operavam, equivalente a 997 ônibus.

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O número era ainda menor às 6h, quando 34% dos ônibus estavam nas ruas, correspondente a 833 coletivos. O ideal na greve, de acordo com a Justiça, era que 1.208 ônibus estivessem disponíveis à população.

Para garantir metade da operação, o Sindicato das Empresas de Ônibus (Urbana-PE) autorizou que as rodoviárias contratem motoristas cadastrados no banco de dados.  Dessa forma, cada empresa fica responsável pela quantidade de contratados e pelo acordo contratual vigente.

Já o Sindicato dos Rodoviários aprovou a adesão da categoria e garante que vai continuar em paralisação até que as reivindicações sejam atendidas, sobretudo a volta dos cobradores. Em meio à pandemia e às vésperas do Natal, quando o comércio é aquecido, os trabalhadores pedem compreensão dos usuários. “Governador Paulo câmara e empresários, se vocês quiseram ônibus no Natal, honrem com o compromisso feito com a categoria. Quem transporta vidas merece respeito!”, pressionou em nota.

Os rodoviários cobram a Urbana-PE pelo pagamento retroativo a partir de julho no salário e no ticket alimentação, o fim das demissões de profissionais e a estabilidade de seis meses. Já o Governo é acusado de ‘fazer corpo mole’ para pôr fim à dupla função aos motoristas e estabelecer o retorno dos cobradores.

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